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Aula 07 Informática.

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Noções de Informática p/ MPU 
Analista - Direito e Técnico ʹ Administração 
Prof Victor Dalton ʹ Aula 07 
 
 
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x A liberdade de melhorar o programa, e lançar suas melhorias para 
o público em geral, para que assim toda a comunidade se beneficie 
(liberdade 3). Acesso ao código fonte também é precondição para 
isto. 
 
 
Ou seja, você pode alterar qualquer parte do Linux, modificá-lo e até 
comercializá-lo, mas você não pode fechá-lo (não permitir que outros 
usuários o modifiquem) e vendê-lo. 
 
Quando falarmos de distribuições Linux, veremos que algumas versões 
do Linux são pagas. Normalmente, a distribuidora embute seu valor venal 
sobre os serviços que ela agrega. Mas veremos isso mais adiante. 
 
 
 
1.2 GNU 
 
 
GNU é um projeto que começou em 1984 com o objetivo de 
desenvolver um sistema operacional compatível com os de padrão Unix. O 
Linux em si, é só um kernel. Linus Torvalds, na mesma época que escrevia 
o código-fonte do kernel, começou a usar programas da GNU para fazer 
seu sistema. Gostando da idéia, resolveu deixar seu kernel dentro da 
mesma licença. 
 
Mas, o kernel por si só, não é usável. O kernel é a parte mais 
importante, pois é o núcleo e serve de comunicador entre o usuário e 
o hardware do computador. Por isso, com o uso de variantes dos 
sistemas GNU junto com o kernel, o Linux se tornou um sistema 
operacional. 
 
Mas você pode ter ficado confuso agora. O que é o Linux então? O que 
é GNU? Simplesmente, várias pessoas possuem versões modificadas dos 
sistemas GNU, pensando que é o Linux em si. Os programadores que 
trabalham com ele sabem que o Linux é ³DSHQDV´ o kernel, conforme já foi 
dito, mas é comum chamar o conjunto completo de Linux (há quem defenda 
o uso de GNU/Linux). 
 
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Finalizando, o projeto GNU é um dos responsáveis pelo sucesso do 
/LQX[�� SRLV� JUDoDV� j� ³PLVWXUD´� GH� VHXV� SURJUDPDV� FRP� R� NHUQHO�
desenvolvido por Linus Torvalds, o Linux vem mostrando porque é um 
sistema operacional e versátil, apresentando-se como uma boa alternativa 
ao Windows nos computadores de arquitetura x86 e x64. 
 
 
 
 
1.3 Distribuições Linux 
 
 
Com o avanço do GNU/Linux no mercado, e diante da possibilidade de 
modificação, disponibilização e comercialização do sistema operacional 
(respeitados os 4 graus de liberdade do software livre), diversas empresas 
e organizações criaram (e continuam a criar) as chamadas distribuições 
Linux (ou simplesmente distros��GH�³VDERUHV´��� 
 
Tais distribuições, na prática, são o kernel Linux acrescido de 
softwares escolhidos/desenvolvidos pelas empresas ou organizações que 
empacotaram a distribuição. 
 
 
Distribuições Linux: ilustração. 
 
 
No Brasil, o Ubuntu tem ganhado terreno em computadores 
domésticos e pequenas empresas/órgãos públicos, embora distribuições 
como Red Hat, Debian e OpenSUSE sejam também bastante conhecidas. 
 
As distribuições podem ser classificadas em duas categorias, a saber: 
 
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x Distribuições Livres: mantidas por comunidades sem fins 
lucrativos. Ubuntu, Debian, OpenSuSe, dentre outros, 
encontram-se neste rol. 
Dentro das distribuições livres, cabe ainda fazer mais uma 
subclassificação: as distribuições convencionais, distribuídas 
para instalação nos discos rígidos, e as distribuições live, feitas 
para serem executadas diretamente em uma mídia ou pendrive, 
sem a necessidade de instalação. Tais distribuições são 
excelentes para quem quer apenas conhecer o Linux, sem ter 
TXH�³FRPSURPHWHU´�D�PiTXLQD��SDUWLFLRQDQGR�GLVFRV�H�GLYLGLQGR�
espaço com o Windows, se for o caso. É utilizando essa 
estratégia que o Ubuntu tem conquistado cada vez mais 
adeptos. 
 
x Distibuições Corporativas: mantidas por empresas que 
comercializam o Linux. Red Hat, Mandriva e SuSe são bons 
exemplos. Por estar sob a licença GPL, essas distribuições 
continuam oferecendo o código-fonte desse sistema. Portanto, 
SDUD�³DJUHJDU�YDORU´�j�GLVWULEXLomR��H�MXVWLILFDU�VXD�YHQGD��HVVDV�
empresas oferecem suporte, treinamento de usuários e garantia. 
 
 
 
 
 
(CESPE ± ANVISA ± Técnico Administrativo - 2016) O sistema operacional 
Linux, embora seja amplamente difundido, está indisponível para utilização em 
computadores pessoais, estando o seu uso restrito aos computadores de grandes 
empresas. 
 
 
 
Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de arquitetura x86 
ou x64, pessoal ou de uma grande empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Linux 
 
 
 
Como você já sabe, o GNU/Linux é um sistema operacional com 
múltiplas distribuições. É multiusuário e multitarefa. Além do mais, 
qualquer cidadão, empresa ou organização pode modificar o seu conteúdo, 
por ser um sistema operacional de código aberto. Pode ser instalado em 
qualquer computador compatível com a arquitetura x86 (versão 32-bits) 
ou x64 (versão 64 bits), claro, devendo o usuário instalar a versão do Linux 
compatível com a arquitetura de hardware da máquina. 
 
Além disso, o Kernel do Linux é monolítico por conter todos 
os módulos e subsistemas em um único executável binário. O kernel 
monolítico tem como característica permitir que as funções essenciais 
sejam executadas através do kernel através do uso de módulos. O que 
significa que um módulo, apesar de não estar no mesmo código do kernel, 
é executado no espaço de memória do kernel fazendo com que o kernel 
continue sendo único e centralizado. 
 
Enfim, vamos apresentar, a partir de agora, as características mais 
importantes do Linux, ou seja, aquelas que aparecem em prova! - 
 
 
 
(CESPE ± ICMBIO ± Nível Médio - 2014) Constitui desvantagem do Linux o 
fato de sua instalação ser aceita apenas em arquiteturas de hardware 
consideradas incomuns. 
 
 
 
Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de arquitetura x86 
ou x64, que são os computadores domésticos e portáteis da atualidade. Ainda, 
SRGH� VHU� LQVWDODGR� HP� DUTXLWHWXUDV� ³LQFRPXQV´�� FRPR� VHUYLGRUHV�� WHUPLQDLV�
bancários, dentre outros. Até os sistemas operacionais iOS e Android, para 
smartphones, são oriundos do Linux! Na verdade, esta é uma grande vantagem 
deste sistema operacional. 
 
 
 
 
 
 
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2.1 Inicialização do sistema operacional 
 
 
O Linux instala no setor zero da MBR (main boot record) um software 
para a escolha do sistema operacional que irá carregar na máquina. 
Acho que o Linux sabe que é sistema operacional ³LQYDVRU´��H�D�PHOKRU�
forma de coexistir com o Windows é permitir que o usuário escolha 
qualquer um dos sistemas para inicializar, rsrsrs. O Linux pode coexistir 
com qualquer outro sistema operacional instalado no computador. 
 
 
Inicializador GRUB: ilustração. 
 
 
Quando instalado em um computador, o Linux tem por procedimento 
padrão reconhecer os demais sistemas operacionais instalados,e incluir no 
inicializador atalhos para esses SOs. Além disso, é comum o GRUB e o LILO 
oferecerem outros recursos, como testes de memória e inicialização em 
modo de recuperação. 
 
Uma vez escolhido o sistema operacional, o inicializador passa o 
controle para o mesmo, para que este seja carregado na memória do 
computador. 
 
 
 
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2.2 Sistemas de arquivos do Linux 
 
 
Diferentemente do Windows, o Linux é um sistema operacional 
extremamente versátil, que reconhece muitos tipos de partições. 
 
Nos dias atuais, a formeatação mais comum para partições Linux é a 
ext4. Além disso, é costume a destinação de parte do disco rígido para ser 
uma partição swap, ou seja, uma partição destinada exclusivamente para 
servir de memória virtual para o sistema operacional. A memória virtual 
IXQFLRQD� FRPR� XPD� ³H[WHQVmR´� GD� PHPyULD� 5$0�� SDUD� HYLWD� TXH� R�
computador sofra problemas por ter sua memória RAM esgotada. Não é 
obrigatório, mas é extremamente recomendada a utilização de uma 
partição como swap. 
 
 
 
 
Instalando Linux em um computador. Perceba a partição já existente no formato NTFS, que 
provavelmente possui Windows instalada. EXT4 é a partição destinada ao Linux, além da partição 
em azul utilizada como SWAP. 
 
 
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2.3 Ambiente gráfico 
 
 
Peça essencial para a popularização do Linux para os usuários finais 
foi a evolução de seu ambiente gráfico. 
 
 
Área de trabalho do UBUNTU: ilustração (ambiente gráfico GNOME). 
 
O sistema X-Window (X11, ou apenas X) foi desenvolvido por 
pesquisadores do MIT e á a base das interfaces gráficas disponíveis para o 
Linux. 
Geralmente, duas camadas rodam sobre o X: um gerenciador de 
área de trabalho e um gerenciador de janela. O primeiro é voltado para 
a interface gráfica do usuário, que lhe permite integrar com programas do 
sistema através da manipulação de ícones, ao invés da digitação de 
comandos em um shell. O segundo, por sua vez, permite abrir e fechar 
janelas, iniciar programas e configurar o mouse para que responda aos 
vários comandos de maneira apropriada. 
Diferentemente do Windows e do Mac, que possuem um único 
ambiente gráfico, o Linux possui à sua disposição um rol variado. Os 
ambientes gráficos mais populares são o GNOME e o KDE, mas existem 
outros como o XFCE, Enlightenment, LXDE, Unity, Cinnamon... 
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Ambiente gráfico KDE: ilustração. 
 
 
(CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) Gnome e KDE são 
exemplos de gerenciadores gráficos para ambiente de trabalho no Linux. 
 
 
 
 
Correto. Assim como XFCE, LXDE, FluxBox e OpenBox, que são menos 
conhecidos. 
 
 
 
2.4 Shell 
 
 
Assim como o Windows possui o Prompt do MS-DOS, o Linux possui o 
Shell. 
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O Shell é um ambiente textual interpretador de comandos e 
linguagem de programação. 
Como interpretador de comandos, o Shell também funciona como 
uma interface entre o usuário e o sistema operacional. Por meio dela, o 
usuário utiliza o teclado para digitar comandos. Ao digitar um comando na 
tela, a Shell o interpreta e invoca o comando pedido. 
 
 
Shell do Linux. Ilustração. 
 
Há disponível no Linux várias shells, das quais as mais comuns são: 
 
x Bash (Bourne Again Shell): uma versão melhorada do Bourne 
Shell, uma das shells originais do Unix. 
x Tcsh (TC Shell): uma versão melhorada da versão da C Shell, 
desenvolvida como parte do Unix do BSD. 
 
Como linguagem de programação de alto nível, é possível 
organizar os comandos em um arquivo para execução futura. O Linux 
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chama esses arquivos de Shell scripts, enquanto no Windows e no DOS eles 
são os batch files (arquivos de lote). Esses scripts são muito úteis para os 
usuários elaborarem operações complexas, para serem acionadas 
posteriormente por meio de comandos curtos. 
 
 
Via de regra, o usuário Linux utiliza o shell com muito mais frequência 
do que o usuário Windows aciona o Prompt. É fácil encontrar um usuário 
rotineiro do Windows que sequer conhece o Prompt, mas é difícil encontrar 
um usuário Linux não utiliza o shell diariamente. 
 
1mR� VH�SUHRFXSH��1mR�HVWDPRV�DTXL� SDUD� IRUPDU� YRFr� ³GRXWRU´� HP�
Linux. Nosso foco são questões de prova. Mais adiante, veremos alguns 
comandos Linux tradicionais. 
 
 
 
2.5 Estrutura de diretórios 
 
 
O Linux, assim como o Windows, possui uma estrutura de diretórios 
hierarquizada, na qual um diretório pode conter vários outros diretórios 
e arquivos. 
 
 
Estrutura de diretórios Linux: ilustração. 
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Para você, concurseiro, concurseira, que fará questões de prova de 
Linux, VDLED� TXH� p� PXLWR� FRPXP� D� FREUDQoD� GR� ³GHFRUHED´� GRV�
diretórios Linux, ou seja, saber que diretório serve para quê. 
Por isso, peço que preste atenção na diagramação a seguir: 
 
Estrutura de diretórios Linux: principais pastas. 
 
5HSDUH�TXH�D�³EDUUD´��/) que separa os diretórios no Linux é invertida 
à barra no Windows. Isso quer dizer que, enquanto você escreve 
C:\Usuários\Victor neste, no Linux o diretório é alcançado por 
/home/Victor. 
 
 
 
 
 
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x apt-get remove --purge nome_do_pacote: desinstala o 
pacote especificado e suas dependências. 
 
*P.S: o apt-get busca os pacotes na internet. Os repositórios que o apt-get 
busca seus dados encontram-se no arquivo chamado /etc/apt/sources.list 
 
cat 
mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto. 
Ex: 
x cat Estudo.txt exibe o conteúdo do arquivo Estudo.txt 
x cat > Teste cria o arquivo Teste e o abre imediatamente para 
edição 
 
cd 
 altera o diretório atual (similar ao Windows). 
Ex: cd /home/usuario1 muda a pasta de navegação para 
/home/usuario1. 
 
clear 
limpa a tela do terminal. 
 
cut 
lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem como saída uma coluna 
vertical. 
 
diff 
compara o conteúdo de dois arquivos ASCII (arquivos de texto). 
 
du 
saber o espaço utilizado em disco por pastas ou arquivos (disc 
usage). 
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Ex: head -10 a.txt mostra as 10 primeiras linhas do arquivo a.txt. 
 
history 
mostra os comandos que o usuário já digitou. 
 
kill 
encerra um ou mais processos em andamento. 
 
Exs: kill -1 340 reinicia o processo de ID 340. 
 kill -9 223 encerra o processo de ID 223, sem mensagem de 
confirmação (destrói o processo). 
 killall chrome encerra o processso chrome. Killall permite 
finalizar o processo pelo seu nome. 
 
login 
processo responsável por permitir ou não o acesso de usuários ao 
sistema. 
 
ls 
lista o conteúdo de um diretório (similar a dir, no Windows). 
 
Exs: 
x ls lista o conteúdo do diretório atual 
x ls ±l lista com detalhes os arquivos e diretórios da pasta 
(utilização mais comum) 
x ls ± a lista inclusive os arquivos e pastas ocultas 
x ls ±a ±l ou ls ±al combina os comandos citados acima 
 
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2.7 Usuário comum e superusuário 
 
 
O Linux possui duas categorias de usuário: o usuário comum e o 
superusuário (root). 
O usuário comum é, como o próprio nome diz, um usuário 
convencional, sem permissões para mexer em partes sensíveis do sistema. 
Sua pasta padrão de armazenamento de arquivos é 
/home/nomedousuáriocomum. 
 
O superusuário, por outro lado, possui plenos poderes sobre o 
sistema. Sua pasta padrão é /root. 
 
Quando deseja-se trabalhar no computador como o superusuário, o 
comando su (superuser) realiza essa mudança. 
Porém, quando deseja-se realizar apenas um comando com os poderes 
de superusuário, é possível concatenar o comando sudo (Super User DO - 
fazer) antes do comando desejado. Assim, apenas este comando é aplicado 
com poderes de superusuário, e volta-se a ser um usuário comum. 
Exemplo: rm /home/usuario2. Este comando remove (exclui) o 
diretório usuario2, dentro do diretório home. Um usuário comum não 
consegue realizar essa operação, pois é uma pasta sensível do sistema, 
que contém todas as informações de usuario2. 
Porém, sudo rm /home/usuario2 conseguirá realizar essa 
operação, desde que a senha de superusuário seja digitada. 
 
$ (cifrão) e #(jogodavelha) 
 
No shell do Linux, é importante prestar atenção aos símbolos 
supracitados. 
 
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Podem ser definidos vários superusuários em uma máquina Linux, mas 
root é um superusuário padrão existente neste SO. 
 
 
2.8 Permissões de arquivo 
 
 
Vamos relembrar o comando ls ±l ensinado nos capítulos anteriores. 
 
 
Ls ± la: exemplo. 
 
Repare que, à esquerda, temos alguns detalhes de arquivos, com 
letras d,r,w,x e traços. Esse conjunto de informações representa os níveis 
de permissão de acesso aos arquivos e pastas. Veremos isso agora. 
 
São 9 caracteres que definem as propriedades de acesso a um 
arquivo. Porém, ao listar as propriedades, existe um primeiro caractere, 
adicional, que define o tipo de objeto. Se este for um diretório, veremos 
a letra d. Caso contrário, haverá um traço. Perceba, na imagem acima, que 
Manual, httpdocs e mqsql_sql, dentre outros, são diretórios. 
Com relação aos nove caracteres propriamente ditos, veremos que 
HVWHV�VmR�DJUXSDGRV�SHOR�³GHVWLQDWiULR´�GD�SHUPLVVmR� 
 
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chmod 540 nome do arquivo 
 
aplicaria leitura + execução ao proprietário do arquivo, leitura ao 
grupo e nenhuma permissão a outros. Nesta sintaxe, um grupo de três 
números define as regras de permissão a serem aplicadas a arquivos e 
diretórios. 
 
Tudo bem? 
 
(CESPE ± ECT ± Analista de Correios - Suporte de Sistemas - 2011) O 
comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux atribua, para usuário, grupo e 
outros, apenas permissão de leitura e gravação ao arquivo de nome notas.txt. 
 
 
Correto. 2� ³chmod abc nomedoarquivo´�PXGD� D� SURWHomR� GR� DUTXLYR� SDUD�
usuário (a), grupo (b) e outros (c), atribuindo números de 0 a 7 para cada grupo 
de permissão. Ao atribuir 6 a todos os grupos, isso indica que existirá permissão 
apenas de leitura e gravação ao arquivo citado. 
 
 
Por último, saiba que adicionar ±R ao comando Chmod aplica as 
permissões ao diretório e a todos os arquivos dentro desta pasta. 
 
 
 
Enfim, encerramos com o mais importante a ser estudado sobre o Linux. 
Vejamos os exercícios, e atenção aos conhecimentos pontuais que poderão 
ser passados lá. 
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EXERCÍCIOS COMENTADOS CESPE 
 
1. (CESPE ± ANVISA ± Técnico Administrativo - 2016) O sistema 
operacional Linux, embora seja amplamente difundido, está indisponível 
para utilização em computadores pessoais, estando o seu uso restrito aos 
computadores de grandes empresas. 
 
Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de 
arquitetura x86 ou x64, pessoal ou de uma grande empresa. 
 
 
2. (CESPE ± TRE/GO ± Analista Judiciário ± 2015) No Linux, todo 
arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe. 
 
Errado! Exe é extensão para Windows. O executável no Linux não 
precisa possuir nenhuma extensão em especial. 
 
3. (CESPE ± TRE/GO ± Analista Judiciário ± 2015) No Linux, o 
comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do diretório /etc. 
 
Errado! Cd /etc/teste acessa a pasta /etc/teste. Para criar essa pasta, 
o comando seria mkdir /etc/teste. Cd = change directory, Mkdir = make 
directory. 
 
4. (CESPE ± TRE/GO ± Técnico Judiciário ± 2015) Os 
documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu 
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente 
Windows, na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em 
ambos os casos, a organização dos arquivos se dá por meio de acesso 
restrito da raiz até a folha. 
 
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Errado! E duplamente errado. No Windows e no Linux, quando se 
deseja segurança, é necessário mexer nas permissões de acesso de pasta. 
Porém, a regra é que os documentos pessoais, no Windows, fique na pasta 
C\Usuários\Nome_do_Usuário e, no Linux, /home/Nome_do_Usuário. 
 
5. (CESPE ± TCU ± Técnico Federal de Controle Externo ± 2015) 
No console de uma distribuição qualquer do Linux, como, por exemplo, o 
Ubuntu, é possível cancelar um comando em execução a partir do uso da 
combinação das teclas CTRL e C. 
 
Correto. Quando um comando estiver em execução no shell, CTRL + 
C interromperá o mesmo. 
 
 
6. (CESPE ± CADE ± Nível Médio - 2014) No ambiente Linux, um 
pacote é definido como um arquivo que contém os arquivos binários 
necessários para a instalação de um aplicativo. 
 
Correto. Essa é a denominação de pacote. 
 
7. (CESPE ± CADE ± Nível Médio - 2014) Quando executado no 
console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo de acesso, ou 
seja, as permissões de um arquivo ou diretório.Errado! Vi é o editor de texto do Linux. O chmod é o comando que 
modifica as permissões de arquivo ou diretório. 
 
 
8. (CESPE ± Polícia Federal ± Agente Administrativo - 2014) No 
ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar arquivos de um 
diretório para um pen drive. 
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Correto. No ambiente Linux, é permitida a execução de vários 
FRPDQGRV�SRU�PHLR�GH�XP�FRQVROH��2�FRPDQGR�³cp´�p�XWLOL]DGR�SDUD�FRSLDU�
arquivos entre diretórios e arquivos para dispositivos. 
 
 
9. (CESPE ± Polícia Federal ± Nível Superior - 2014) Por ser o 
Linux o kernel, ou seja, o sistema operacional em si, para que ele funcione, 
será necessária a sua instalação em conjunto com outros aplicativos ou 
utilitários, especialmente em distribuições como Debian e Ubuntu. 
 
Correto. 2�/LQX[�p�³DSHQDV´�R�Q~FOHR�GR�VLVWHPD�RSHUDFLRQDO��6mR�DV�
distribuições Linux que oferecem um sistema operacional completo e 
funcional, a despeito do Debian, Red Hat, Ubuntu, ou qualquer outra versão 
final. 
 
10. (CESPE ± Polícia Federal ± Nível Superior - 2014) O 
DualBoot permite que dois sistemas operacionais sejam instalados e 
utilizados simultaneamente em uma mesma máquina. 
 
Errado! O DualBoot serve exatamente para que você possa selecionar 
o sistema operacional a ser inicializado, não para iniciar dois sistemas 
simultaneamente. 
 
11. (CESPE ± SUFRAMA ± Nível Médio - 2014) No Linux, o 
comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do sistema, 
tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso do swap, 
além do número total de tarefas que estiverem sendo executadas. 
 
Errado! O comando free mostra informações a respeito da memória 
(utilizada e livre) do computador, incluindo a memória swap. Jobs é o 
comando que lista os processos em andamento. 
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12. (CESPE ± TJ/SE ± Múltiplos Cargos ± 2014) No Linux, 
ambientes gráficos são executados por meio de um servidor, geralmente 
Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários para uma 
interface gráfica de usuário. 
 
Correto. O X Window System é um software de sistema e um 
protocolo que fornece uma base para interfaces gráficas de usuário (com o 
conceito de janelas) e funcionalidade rica de dispositivos de entrada para 
redes de computadores. Ele cria uma camada de abstração de hardware 
onde o software é escrito para usar um conjunto generalizado de 
comandos, permitindo a independência de dispositivo e reutilização 
programas em qualquer computador que implemente o X. 
O que pode ser polêmico nesta questão, a meu ver, é a escrita 
³;ZLQGRZV´��LQH[LVWHQWH��3DVVtYHO��HP�PLQKD�RSLQLmR��GH�DQXODomR� 
 
13. (CESPE ± MTE ± Agente Administrativo - 2014) Os 
ambientes Linux e Windows têm estruturas de diretórios semelhantes, 
como, por exemplo, o diretório /bin, que no Linux é responsável por manter 
os principais comandos do sistema. 
 
Errado! Linux e Windows possuem estruturas de diretórios 
TOTALMENTE diferentes. Enquanto o Windows utiliza nomes amigáveis 
SDUD�R�XVXiULR��FRPR�³$UTXLYRV�GH�3URJUDPDV´�H�³8VXiULRV´��R�/LQX[�SRVVXL�
uma estrutura totDOPHQWH�IXQFLRQDO��XWLOL]DQGR�QRPHV�FRPR�³ELQ´��³HWF´� 
 
14. (CESPE ± MTE ± Agente Administrativo - 2014) No 
ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor e 
compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias 
desse arquivo. 
 
Correto. Isso não é exclusividade do Linux. 
 
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15. (CESPE ± MEC ± Todos os Cargos - 2014) Em um 
computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias contas 
de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a essas 
contas em um único diretório ² /home/users. 
 
Errado! Aos moldes GR�:LQGRZV��QR�TXDO�GHQWUR�GD�SDVWD�³8VXiULRV´�
cada usuário terá uma pasta individual, no Linux cada usuário também terá 
uma pasta isolada, dentro do diretório /home. 
 
16. (CESPE ± CBM/CE ± 1º Tenente - 2014) No diretório /dev 
do Linux, constam os arquivos de configuração do sistema utilizados para 
desenvolver alterações do ambiente gráfico. 
 
Errado! /dev guarda arquivos relativos aos dispositivos do 
computador. Relembrando alguns diretórios importantes no Linux: 
 
/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema. 
/boot 
Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel 
do Linux. 
/dev 
Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom, 
modem . 
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização. 
/home Diretório local (home) de usuários. 
/lib Bibliotecas e módulos(drivers): compartilhadas com frequência. 
/mnt 
Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e 
partição. 
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição. 
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos. 
/root Diretório local do superusuário (root). 
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário). 
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários. 
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição. 
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição. 
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel. 
 
 
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17. (CESPE ± ICMBIO ± Nível Médio - 2014) Constitui 
desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em 
arquiteturas de hardware consideradas incomuns. 
 
Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de 
arquitetura x86 ou x64, que são os computadores domésticos e portáteis 
GD�DWXDOLGDGH��$LQGD��SRGH�VHU�LQVWDODGR�HP�DUTXLWHWXUDV�³LQFRPXQV´��FRPR�
servidores, terminais bancários, dentre outros. Até os sistemas 
operacionais iOS e Android, para smartphones, são oriundos do Linux! Na 
verdade, esta é uma grande vantagem deste sistema operacional. 
 
18. (CESPE ± FUB ± Nível Superior - 2014) No ambiente Linux, 
os comandos executados por um usuário são interpretados pelo programa 
shell. 
 
Correto. O shell seria o correspondente ao prompt de comando do 
Windows (a diferença é que o usuário Linux utiliza muito mais o shell do 
que o usuário Windows usa o prompt, rs). 
 
Shell do Linux. Ilustração. 
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19. (CESPE ± FUB ± Nível Superior - 2014) Os programas e 
aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas distribuições existentes, 
o que o caracteriza como um sistema operacional de fácil utilização. 
 
Errado! Uma desvantagem do Linux é que cada distribuição pode vir 
(e vem) com aplicativos diferentes, cabendo ao usuário escolher a 
distribuição que melhor atende às suas necessidades. 
 
20. (CESPE ± Polícia Federal ± Agente - 2014) 
Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais, 
computadores com o sistemaLinux apresentam a vantagem de não 
perderem dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de 
interrupção do fornecimento de energia elétrica. 
 
Errado! O Linux, assim como o Windows, é carregado na memória 
RAM para trabalhar. Caso haja interrupção na energia elétrica, todos os 
dados na memória RAM que não tenham sido salvos serão perdidos. 
 
21. (CESPE ± Polícia Federal ± Agente - 2014) As rotinas de 
inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas distribuições Linux, 
podem ser acessadas por uma interface de linha de comando. 
 
Correto. 
 
 
22. (CESPE ± SSP/CE ± Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2012) O comando 
pwd do Linux possibilita ao usuário efetuar a troca de senha (password). 
 
Errado! Pwd exibe o nome do diretório atual no qual o usuário se 
encontra. Passwd é o comando para realizar a troca de senha de um 
usuário. Após o comentário da próxima questão, veja alguns comandos 
Linux. 
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Comandos Linux 
cat = mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto 
cd = altera o diretório atual (similar ao Windows) 
clear = limpa a tela do terminal 
cut = lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem como saída uma coluna 
vertical 
diff = compara o conteúdo de dois arquivos ASCII 
du = saber o espaço utilizado em disco por pastas ou arquivos. 
find = pesquisa arquivos em uma hierarquia de diretórios 
grep = procura um arquivo por um padrão. Por exemplo, o comando cat 
a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro a.txt que contenham 
D�SDODYUD�³ROD´ 
gzip = comprime ou expande arquivos 
head = mostra as primeiras linhas de um arquivo, como por exemplo com 
head -10 a.txt, ele mostra as 10 primeiras linhas do arquivo a.txt. Ainda, pode 
ser usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de outro 
comando 
history = mostra os comandos que o usuário já digitou 
kill = encerra um ou mais processos em andamento 
login = processo responsável por permitir ou não o acesso de usuários ao 
sistema 
ls = lista o conteúdo de um diretório (similar a dir, no Windows) 
mkdir = cria um diretório 
mount = montar partição 
mv = move (ou altera o nome de) arquivos 
passwd = nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário 
pwd = exibe o nome do diretório atual 
rm = remove arquivos / diretório 
shutdown = desliga o sistema 
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shutdown -r now = reinicia o sistema 
sort = ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair 
informações dos arquivos de texto ou mesmo para ordenar dados de outros 
comandos como, por exemplo, listar ficheiros ordenados pelo nome 
su = passa para o superusuário (root) 
sudo = executa um comando, usando os privilégios de superusuário 
tail = funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas 
linhas de um arquivo ou mesmo do output de outro comando, quando usado como 
filtro 
tar agrupa arquivos, sem compactação. Mais utilizado para backup. 
touch = modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos, criando 
o arquivo caso ele não exista. 
Uma lista mais completa pode ser vista em www.comandoslinux.com. 
 
 
23. (CESPE ± Assembleia Legislativa/CE ± Cargo 10 - 2011) 
No Linux, quando se trata de diretórios, os comandos gzip e tar têm 
exatamente a mesma função: criar e compactar arquivos que contêm, 
internamente, outros arquivos ou diretórios. 
 
 
Errado! O TAR (Tape ARchive) é uma aplicação orientada para 
backup. Ela agrupa vários arquivos em um só, sem compactar. Já o GZIP 
é uma aplicação própria para compactar e descompactar arquivos. Detalhe: 
quando se executa o comando tar com o complemento ±z (tar ±z ....) os 
arquivos são agrupados e compactados. Mas a compactação é feita pelo 
gzip, e não pelo tar. 
 
 
 
24. (CESPE ± Corpo de Bombeiros /DF ± Todas as áreas - 
2011) O Linux é um sistema operacional cujo código-fonte está disponível 
sob licença GPL, o que permite a uma pessoa utilizar, estudar, modificar e 
distribuir o Linux de acordo com os termos dessa licença. 
 
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Correto. BSD (Berkeley Software Distribution) e GPL (Gnu Generic 
Public License) são duas das licenças mais comuns para software livre. A 
BSD, basicamente, exige que trabalhos derivados sejam levados ao 
conhecimento de seus autores. A GPL, por sua vez, exige que trabalhos 
derivados também sejam submetidos à licença GPL, de acordo com os seus 
termos. 
 
 
 
25. (CESPE ± EBC ± Todos os cargos, exceto cargo 4 - 2011) 
Na árvore de diretórios do Linux, o /lib contém os programas necessários 
à inicialização do sistema, e o /home contém os arquivos e diretórios dos 
usuários. 
 
Errada! Veja os principais diretórios do Linux e suas finalidades: 
 
 
 
/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema. 
/boot 
Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel 
do Linux. 
/dev 
Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom, 
modem . 
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização. 
/home Diretório local (home) de usuários. 
/lib Bibliotecas e módulos(drivers): compartilhadas com frequência. 
/media Ponto de montagem temporário para mídias removíveis 
/mnt Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e 
partição. 
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição. 
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos. 
/root Diretório local do superusuário (root). 
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário). 
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários. 
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição. 
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição. 
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel. 
/var Arquivos variáveis (conteúdo dinâmico) 
 
Que pegadinha, não? O diretório home foi descrito corretamente, mas 
o diretório lib foi descrito com a finalidade do diretório etc. Cuidado! 
 
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26. (CESPE ± EBC ± Cargo 4 - 2011) O sistema operacional Linux 
não pode ser instalado em máquinas que possuam o sistema operacional 
OS/2. 
 
Errado! O Linux se permite coexistir com qualquer outro sistema 
operacional existente na máquina, se for de interesse do usuário fazê-lo. 
 
27. (CESPE ± EBC ± Cargo 4 - 2011) No ambiente Linux, o 
comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual. 
 
Correto. Vide lista de comandos do Linux. 
 
28. (CESPE ± MPE/PI ± Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2011) No sistema 
Linux, existe um usuário de nome root, que tem poder de superusuário. 
Esse nome é reservado exclusivamente ao usuário que detém permissão 
para executar qualquer operação válida em qualquer arquivo ou processo. 
Há um único superusuário com esse perfil. 
Errado! Típica pegadinha CESPE. Toda a descrição é correta, exceto o 
fato de que apenas um usuário pode ser superusuário. Vários podem sê-lo, 
na verdade. 
 
29. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo- 2012) Ao ser 
utilizado em conjunto com o comando grep, o comando tail permite alterar 
a saída do conteúdo de arquivo de texto para html. 
 
Errada! Grep e tail em nada se relacionam com conversão txt para 
html, vide comandos Linux. O utilitário txt2html, por outro lado, pode 
fazê-lo. 
 
30. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo - 2012) O 
comando touch é utilizado para criar um arquivo vazio. 
 
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Correto. Além disso, touch pode editar os campos data/hora de 
criação e modificação do arquivo. 
 
31. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo - 2012) O 
comando diff é usado para comparar arquivos de texto. 
 
Correto. 
 
32. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo - 2012) O 
comando cut é utilizado para organizar, em ordem decrescente, o conteúdo 
de um arquivo de texto. 
 
 
Errado! O comando cut lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem 
como saída uma coluna vertical. O comando que organiza o conteúdo de 
um arquivo de texto é o sort. 
 
33. (CESPE ± TJ/AC ± Analista de Suporte - 2013) No Linux, a 
execução do comando du -h permite visualizar se um ponto de montagem 
está com suporte à leitura e gravação. 
 
Errado! O comando du ±h serve para saber quanto espaço em disco 
ocupa um arquivo ou diretório. O comando mount, por sua vez, serve para 
montar partições. 
 
34. (CESPE ± TJ/AC ± Analista de Suporte - 2013) Para exibir 
as últimas 20 linhas de um arquivo, em Linux, com nome teste.txt, é 
necessário executar o comando head -20 teste.txt. 
 
Errado! O comando tail faria isso. O head mostra as primeiras vinte 
linhas do arquivo. 
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35. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) Gnome 
e KDE são exemplos de gerenciadores gráficos para ambiente de trabalho 
no Linux. 
 
Correto. Assim como XFCE, LXDE, FluxBox e OpenBox, que são 
menos conhecidos. 
 
36. (CESPE ± CNJ ± Técnico Judiciário: Programação de 
Sistemas - 2013) No ambiente Linux, os comandos são arquivos que têm 
permissão para serem executados e, normalmente, encontram-se 
armazenados no diretório /mnt. 
 
Errado! Os comandos ficam no diretório /bin, enquanto /mnt é o 
diretório onde dispositivos são montados. 
 
37. (CESPE ± CNJ ± Técnico Judiciário: Programação de 
Sistemas - 2013) Um sistema operacional é composto por diversos 
programas responsáveis por funções distintas e específicas. A parte mais 
importante do sistema operacional é o kernel, que entra em contato direto 
com a CPU e demais componentes de hardware. 
 
Correto. 
 
38. (CESPE ± CNJ ± Técnico Judiciário: Programação de 
Sistemas - 2013) O kernel do Linux está constantemente em 
desenvolvimento por uma comunidade de programadores, mas, para 
garantir a sua qualidade e integridade, existem mantenedores do kernel, 
como o Linus Torvalds, que analisam e julgam a pertinência das alterações. 
 
Correto. 
 
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39. (CESPE ± ECT ± Analista de Correios - Suporte de 
Sistemas - 2011) O comando ps aux tem a função de exibir todos os 
processos existentes, o nome do usuário que iniciou determinado processo 
e a hora em que isso ocorreu, além dos processos que não estão associados 
a terminais. 
 
Correto. Ps OLVWD� RV� SURFHVVRV� HP� H[HFXomR�� ³D´� OLVWD� todos os 
SURFHVVRV�H[LVWHQWHV��³X´�PRVWUD�R�XVXiULR�TXH�FRQWUROD�FDGD�SURFHVVR�H�
³[´� OLVWD� RV� SURFHVVRV� QmR� DVVRFLDGRV� D� WHUPLQDLV�� 6mR� SDUkPHWURV�
FRPSOHPHQWDUHV�TXH�IRUPDP�R�DFU{QLPR�³aux´� 
 
40. (CESPE ± ECT ± Analista de Correios - Suporte de 
Sistemas - 2011) O comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux 
atribua, para usuário, grupo e outros, apenas permissão de leitura e 
gravação ao arquivo de nome notas.txt. 
 
Correto. 2� ³chmod abc nomedoarquivo´� PXGD� D� SURWHomR� GR�
arquivo para usuário (a), grupo (b) e outros (c). a,b e c pode assumir 
valores de 0 a 7, cujos valores podem ser interpretados binariamente, 
segundo a seguinte tabela: 
 
Número Read (leitura) Write(escrita) eXecute(execução) Permissão 
0 0 0 0 Nenhuma 
1 0 0 1 Somente execução 
2 0 1 0 Somente escrita 
3 0 1 1 Escrita e execução 
4 1 0 0 Somente leitura 
5 1 0 1 Leitura e execução 
6 1 1 0 Leitura e Escrita 
7 1 1 1 Leitura, escrita e execução 
 
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Portanto, o número 6 representa leitura e escrita, e vale para usuário, 
grupo e outros (666). 
 
41. (CESPE ± ECT ± Analista de Correios - Suporte de 
Sistemas - 2011) O comando jobs -r é apropriado para que sejam 
visualizados os processos que estão parados. 
Errado! ±r lista processos em execução (running jobs). O comando 
para mostrar processos parados seria jobs ±s (stopped jobs). 
 
42. (CESPE ± TRE/RJ ± Cargos de 1 a 7 - 2012) No Linux, a 
sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo 
/etc/skell, bem como criará o diretório /home/fulano. 
 
 
Errado! Apenas para compreensão, o sudo, no comando, apenas 
serve para conferir privilégios de superusuário ao comando (em tese, o 
FRPDQGR�p�XPD�DEUHYLDomR�GH�³VXSHU�XVHU�GR´���-i�D�VLQWD[H�FRUUHWD�VHULD�
sudo useradd fulano. Esse comando cria o usuário fulano, adicionando 
uma entrada correspondente no arquivo /etc/passwd. Não ocorre a 
criação automática do diretório /home/fulano. 
 
43. (CESPE ± ANS ± Técnico - 2013) Tanto o sistema 
operacional Linux quanto o Windows possuem gerenciador de arquivos, que 
permite a organização dos dados em pastas e subpastas, também 
denominadas, respectivamente, diretórios e subdiretórios. 
 
Correto. 
 
44. (CESPE ± Polícia Federal ± Perito - 2013) A instalação e a 
atualização de programas na plataforma Linux a serem efetuadas com o 
comando aptget, podem ser acionadas por meio das opções install e 
upgrade, respectivamente. Em ambos os casos, é indispensável o uso do 
comando sudo, ou equivalente, se o usuário não for administrador do 
sistema. 
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Correto. sudo aptget install xxxx ou sudo aptget update xxxx 
LQVWDODP� RX� DWXDOL]DP� R� SDFRWH� ³[[[[´� QD� PiTXLQD� /LQX[�� 3HUFHEH-se, 
portanto, que são comandos indispensáveis para instalar/atualizar 
aplicativos no sistema operacional. 
 
45. (CESPE ± FNDE ± Especialista em Financiamento e 
Execução de Programas e Projetos Educacionais - 2012) No Linux, o 
sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo. 
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no 
máximo, 4.095 caracteres. 
 
Errada! O sistema de arquivos do Linux realmente pode ser 
arbitrariamente longo. Entretanto, o caminho para um arquivo (como, por 
exemplo, /home/estrategia/aulas/aula0.pdf) sofre algumas restrições. 
Cada componente de um nome de caminho não pode ter mais de 255 
caracteres (ex, uma pasta com o nome abcesodjskdk......djdjdj,passando de 255 caracteres. Além disso, um caminho único não pode ter 
mais do que 4095 caracteres. Para acessar um arquivo com um nome de 
caminho superior a isso, você tem de avançar para um diretório 
intermediário e utilizar um nome de caminho relativo, a partir desse 
diretório. 
 
46. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) No 
Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita (w) e execução 
(x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para diretório, x indica que 
é possível executar o diretório como arquivo binário. 
 
Errado! O início da sentença está correto, afinal de contas, você 
conhece o comando chmod, para definir permissões de arquivos e pastas. 
Entretanto, diretórios não podem ser executados como arquivos binários, 
uma vez que eles só existem para organizar arquivos e outros diretórios. 
Paa diretórios , x indica permissão para entrar no mesmo. 
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Destaco que arquivos binários são aqueles que podem ser executados, 
FRPR� DUTXLYRV� ³�H[H´� RX� ³�FRP´� QR� :LQGRZV�� 1R� /LQX[�� QmR� H[LVWHP�
H[WHQV}HV�³REULJDWyULDV´�SDUD�DUTXLYRV�ELQiULRV� 
 
47. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) No 
Linux o diretório padrão de usuários é o /home/user e o de aplicativos, é o 
/etc/bin. 
 
Errado! O diretório padrão de usuários é o /usr, e o de aplicativos 
essenciais ao sistema é o /bin. 
 
48. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) Tanto 
no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e arquivos é 
realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que no Windows 
7 com NTFS um diretório somente pode estar hierarquicamente associado 
a no máximo um diretório superior, enquanto no Linux com ext4, não há 
esta restrição. 
 
Errado! (P�XPD�HVWUXWXUD�GH�iUYRUH�� XP�GLUHWyULR� ³ILOKR´� SRGH� WHU�
DSHQDV�XP�~QLFR�GLUHWyULR�³SDL´��HPERUD�XP�GLUHWyULR�³SDL´�SRVVD�WHU�YiULRV�
GLUHWyULRV�³ILOKRV´�� 
Um pouco de prática: por exemplo, a pasta System32, em 
computadores com Windows, é uma pasta subordinada ao diretório 
Windows. Isto quer dizer, em seu computador, que a pasta System32 só 
pode ser acessada acessando-se a pasta Windows primeiro. Porém, nada 
impede que a pasta Windows tenha uma série de pastas filhas, e isso 
realmente acontece: 
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50. (CESPE ± TRE/RJ ± Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7 
± 2012) No Linux, em um mesmo diretório, não podem existir dois 
subdiretórios com o mesmo nome, contudo, em virtude de os nomes dos 
diretórios serem case sensitive, é possível criar dois subdiretórios de nomes 
/usr/TreRJ e /usr/trerj. 
 
Correto. O Windows, por sua vez, não possui o case sensitive, e nome 
de diretórios não podem ser repetidos. 
 
51. (CESPE ± TRE/RJ ± Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7 
± 2012) No Linux, o diretório /bin contém programas do sistema que são 
utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que esses programas 
sejam executados, que eles possuam a extensão .exe. 
 
Correto. O executável no Linux não precisa possuir nenhuma 
extensão em especial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
E encerramos a matéria! 
Linux, definitivamente, não é o assunto mais fácil da nossa matéria. 
Além dos fundamentos básicos, não é rara a cobrança das funções das 
diversas pastas da estrutura Linux, ou saber o que determinado comando 
faz no sistema. Tais informações foram disponibilizadas nesta apostila mas, 
como o Linux não é um sistema operacional popular, é natural sentir 
dificuldades para responder as assertivas sobre o assunto. 
Neste momento, então, dou a minha dica de concurseiro. 
É mais fácil para nós mentalizarmos aquilo com o que lidamos 
diariamente. Se você domina Linux, ignore este meu parágrafo e os 
próximos dois. Caso contrário, pense duas vezes antes de responder a(s) 
questão(ões) de Linux. Se a questão não estiver na sua zona de conforto, 
dentro daquilo que você leu e entendeu bem, eu sugiro deixar a assertiva 
em branco. Quando uma questão errada penaliza uma certa, devemos ter 
cautela em alguns momentos. 
Mas, professor, eu não mexo com Linux e quero tentar decorar 
algo pra prova. Que você sugere? 
Nesse caso, se você é bom de decoreba, tente gravar aquela tabelinha 
com os principais diretórios do Linux, os principais comandos, e as 
diferenças entre o Linux e o Windows. Fazendo isso, suas chances de saber 
responder perguntas sobre o Linux aumentam bastante. Tudo bem? 
Até a próxima aula! 
 
Victor Dalton 
 
 
 
 
 
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LISTA DE EXERCÍCIOS 
 
1. (CESPE ± ANVISA ± Técnico Administrativo - 2016) O sistema 
operacional Linux, embora seja amplamente difundido, está indisponível 
para utilização em computadores pessoais, estando o seu uso restrito aos 
computadores de grandes empresas. 
 
2. (CESPE ± TRE/GO ± Analista Judiciário ± 2015) No Linux, todo 
arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe. 
 
3. (CESPE ± TRE/GO ± Analista Judiciário ± 2015) No Linux, o 
comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do diretório /etc. 
 
 
4. (CESPE ± TRE/GO ± Técnico Judiciário ± 2015) Os 
documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu 
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente 
Windows, na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em 
ambos os casos, a organização dos arquivos se dá por meio de acesso 
restrito da raiz até a folha. 
 
5. (CESPE ± TCU ± Técnico Federal de Controle Externo ± 2015) 
No console de uma distribuição qualquer do Linux, como, por exemplo, o 
Ubuntu, é possível cancelar um comando em execução a partir do uso da 
combinação das teclas CTRL e C. 
 
6. (CESPE ± CADE ± Nível Médio - 2014) No ambiente Linux, um 
pacote é definido como um arquivo que contém os arquivos binários 
necessários para a instalação de um aplicativo. 
 
7. (CESPE ± CADE ± Nível Médio - 2014) Quando executado no 
console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo de acesso, ou 
seja, as permissões de um arquivo ou diretório. 
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8. (CESPE ± Polícia Federal ± Agente Administrativo - 2014) No 
ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar arquivos de um 
diretório para um pen drive. 
 
9. (CESPE ± Polícia Federal ± Nível Superior - 2014) Por ser o 
Linux o kernel, ou seja, o sistema operacional em si, para que ele funcione, 
será necessária a sua instalação em conjunto com outros aplicativos ou 
utilitários, especialmente em distribuições como Debian e Ubuntu. 
 
10. (CESPE ± Polícia Federal ± Nível Superior - 2014) O 
DualBoot permite que dois sistemas operacionais sejam instalados e 
utilizados simultaneamente em uma mesma máquina.11. (CESPE ± SUFRAMA ± Nível Médio - 2014) No Linux, o 
comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do sistema, 
tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso do swap, 
além do número total de tarefas que estiverem sendo executadas. 
 
12. (CESPE ± TJ/SE ± Múltiplos Cargos ± 2014) No Linux, 
ambientes gráficos são executados por meio de um servidor, geralmente 
Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários para uma 
interface gráfica de usuário. 
 
13. (CESPE ± MTE ± Agente Administrativo - 2014) Os 
ambientes Linux e Windows têm estruturas de diretórios semelhantes, 
como, por exemplo, o diretório /bin, que no Linux é responsável por manter 
os principais comandos do sistema. 
 
14. (CESPE ± MTE ± Agente Administrativo - 2014) No 
ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor e 
compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias 
desse arquivo. 
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15. (CESPE ± MEC ± Todos os Cargos - 2014) Em um 
computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias contas 
de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a essas 
contas em um único diretório ² /home/users. 
 
16. (CESPE ± CBM/CE ± 1º Tenente - 2014) No diretório /dev 
do Linux, constam os arquivos de configuração do sistema utilizados para 
desenvolver alterações do ambiente gráfico. 
 
17. (CESPE ± ICMBIO ± Nível Médio - 2014) Constitui 
desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em 
arquiteturas de hardware consideradas incomuns. 
 
18. (CESPE ± FUB ± Nível Superior - 2014) No ambiente Linux, 
os comandos executados por um usuário são interpretados pelo programa 
shell. 
 
 
19. (CESPE ± FUB ± Nível Superior - 2014) Os programas e 
aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas distribuições existentes, 
o que o caracteriza como um sistema operacional de fácil utilização. 
 
20. (CESPE ± Polícia Federal ± Agente - 2014) 
Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais, 
computadores com o sistema Linux apresentam a vantagem de não 
perderem dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de 
interrupção do fornecimento de energia elétrica. 
 
21. (CESPE ± Polícia Federal ± Agente - 2014) As rotinas de 
inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas distribuições Linux, 
podem ser acessadas por uma interface de linha de comando. 
 
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22. (CESPE ± SSP/CE ± Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2012) O comando 
pwd do Linux possibilita ao usuário efetuar a troca de senha (password). 
 
23. (CESPE ± Assembleia Legislativa/CE ± Cargo 10 - 2011) 
No Linux, quando se trata de diretórios, os comandos gzip e tar têm 
exatamente a mesma função: criar e compactar arquivos que contêm, 
internamente, outros arquivos ou diretórios. 
 
 
24. (CESPE ± Corpo de Bombeiros /DF ± Todas as áreas - 
2011) O Linux é um sistema operacional cujo código-fonte está disponível 
sob licença GPL, o que permite a uma pessoa utilizar, estudar, modificar e 
distribuir o Linux de acordo com os termos dessa licença. 
 
 
25. (CESPE ± EBC ± Todos os cargos, exceto cargo 4 - 2011) 
Na árvore de diretórios do Linux, o /lib contém os programas necessários 
à inicialização do sistema, e o /home contém os arquivos e diretórios dos 
usuários. 
 
 
26. (CESPE ± EBC ± Cargo 4 - 2011) O sistema operacional Linux 
não pode ser instalado em máquinas que possuam o sistema operacional 
OS/2. 
 
27. (CESPE ± EBC ± Cargo 4 - 2011) No ambiente Linux, o 
comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual. 
 
28. (CESPE ± MPE/PI ± Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2011) No sistema 
Linux, existe um usuário de nome root, que tem poder de superusuário. 
Esse nome é reservado exclusivamente ao usuário que detém permissão 
para executar qualquer operação válida em qualquer arquivo ou processo. 
Há um único superusuário com esse perfil. 
 
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29. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo - 2012) Ao ser 
utilizado em conjunto com o comando grep, o comando tail permite alterar 
a saída do conteúdo de arquivo de texto para html. 
 
30. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo - 2012) O 
comando touch é utilizado para criar um arquivo vazio. 
 
31. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo - 2012) O 
comando diff é usado para comparar arquivos de texto. 
 
32. (CESPE ± ANATEL ± Técnico Administrativo - 2012) O 
comando cut é utilizado para organizar, em ordem decrescente, o conteúdo 
de um arquivo de texto. 
 
33. (CESPE ± TJ/AC ± Analista de Suporte - 2013) No Linux, a 
execução do comando du -h permite visualizar se um ponto de montagem 
está com suporte à leitura e gravação. 
 
34. (CESPE ± TJ/AC ± Analista de Suporte - 2013) Para exibir 
as últimas 20 linhas de um arquivo, em Linux, com nome teste.txt, é 
necessário executar o comando head -20 teste.txt. 
 
35. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) Gnome 
e KDE são exemplos de gerenciadores gráficos para ambiente de trabalho 
no Linux. 
 
36. (CESPE ± CNJ ± Técnico Judiciário: Programação de 
Sistemas - 2013) No ambiente Linux, os comandos são arquivos que têm 
permissão para serem executados e, normalmente, encontram-se 
armazenados no diretório /mnt. 
 
 
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37. (CESPE ± CNJ ± Técnico Judiciário: Programação de 
Sistemas - 2013) Um sistema operacional é composto por diversos 
programas responsáveis por funções distintas e específicas. A parte mais 
importante do sistema operacional é o kernel, que entra em contato direto 
com a CPU e demais componentes de hardware. 
 
38. (CESPE ± CNJ ± Técnico Judiciário: Programação de 
Sistemas - 2013) O kernel do Linux está constantemente em 
desenvolvimento por uma comunidade de programadores, mas, para 
garantir a sua qualidade e integridade, existem mantenedores do kernel, 
como o Linus Torvalds, que analisam e julgam a pertinência das alterações. 
 
39. (CESPE ± ECT ± Analista de Correios - Suporte de 
Sistemas - 2011) O comando ps aux tem a função de exibir todos os 
processos existentes, o nome do usuário que iniciou determinado processo 
e a hora em que isso ocorreu, além dos processos que não estão associados 
a terminais. 
 
40. (CESPE ± ECT ± Analista de Correios - Suporte de 
Sistemas - 2011) O comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux 
atribua, para usuário, grupo e outros, apenas permissão de leitura e 
gravação ao arquivo de nome notas.txt. 
 
41. (CESPE ± ECT ± Analista de Correios - Suporte de 
Sistemas - 2011) O comando jobs -r é apropriado para que sejam 
visualizados os processos que estão parados. 
 
42. (CESPE ± TRE/RJ ± Cargos de 1 a 7 - 2012) No Linux, a 
sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo 
/etc/skell, bem como criará o diretório /home/fulano. 
 
 
43. (CESPE ± ANS ± Técnico - 2013) Tanto o sistema 
operacional Linux quanto o Windows possuem gerenciador de arquivos, queNoções de Informática p/ MPU 
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permite a organização dos dados em pastas e subpastas, também 
denominadas, respectivamente, diretórios e subdiretórios. 
 
44. (CESPE ± Polícia Federal ± Perito - 2013) A instalação e a 
atualização de programas na plataforma Linux a serem efetuadas com o 
comando aptget, podem ser acionadas por meio das opções install e 
upgrade, respectivamente. Em ambos os casos, é indispensável o uso do 
comando sudo, ou equivalente, se o usuário não for administrador do 
sistema. 
 
 
45. (CESPE ± FNDE ± Especialista em Financiamento e 
Execução de Programas e Projetos Educacionais - 2012) No Linux, o 
sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo. 
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no 
máximo, 4.095 caracteres. 
 
46. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) No 
Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita (w) e execução 
(x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para diretório, x indica que 
é possível executar o diretório como arquivo binário. 
 
47. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) No 
Linux o diretório padrão de usuários é o /home/user e o de aplicativos, é o 
/etc/bin. 
 
48. (CESPE ± TJ/AC ± Técnico em Informática - 2013) Tanto 
no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e arquivos é 
realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que no Windows 
7 com NTFS um diretório somente pode estar hierarquicamente associado 
a no máximo um diretório superior, enquanto no Linux com ext4, não há 
esta restrição. 
 
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49. (CESPE ± MPE/PI ± Técnico Ministerial ± Informática - 
2011) O sistema de arquivos VFAT do Linux possui suporte a journaling e 
é utilizado normalmente para transferir dados entre sistemas Windows e 
Linux instalados no mesmo disco, pois pode ser lido e escrito por ambos os 
sistemas operacionais. 
 
50. (CESPE ± TRE/RJ ± Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7 
± 2012) No Linux, em um mesmo diretório, não podem existir dois 
subdiretórios com o mesmo nome, contudo, em virtude de os nomes dos 
diretórios serem case sensitive, é possível criar dois subdiretórios de nomes 
/usr/TreRJ e /usr/trerj. 
 
51. (CESPE ± TRE/RJ ± Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7 
± 2012) No Linux, o diretório /bin contém programas do sistema que são 
utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que esses programas 
sejam executados, que eles possuam a extensão .exe. 
 
 
GABARITO 
1 E 
2 E 
3 E 
4 E 
5 C 
6 C 
7 E 
8 C 
9 C 
10 E 
11 E 
12 C 
13 E 
14 C 
15 E 
16 E 
17 E 
18 C 
19 E 
20 E 
21 C 
22 E 
23 E 
24 C 
25 E 
26 E 
27 C 
28 E 
29 E 
30 C 
31 C 
32 E 
33 E 
34 E 
35 C 
36 E 
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37 C 
38 C 
39 C 
40 C 
41 E 
42 E 
43 C 
44 C 
45 E 
46 E 
47 E 
48 E 
49 E 
50 C 
51 C 
Noções de Informática para TRE-PE 
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