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FUNDIÇÃO 1. A fundição é uma maneira econômica de obter peças de geometria complexa, permite a obtenção de peças com acabamento quase final, com poucas restrições de formato e tamanho, e a fundição pode ser usada em matérias ferrosos e não-ferrosos. 2. 3. Madeira: é um dos mais usados no processo de fundição, é de fácil produção, possui bom custo médio e possui boa eficiência, pois possui boa resistência mecânica; Metais: são usados para fabricação de peças em serie com alta produção, pois possui alta durabilidade e resistência mecânica; Resina: são usados para peças de média e grande escala, tem alta durabilidade e resistência e bom acabamento Isopor:`nao precisa ser desmoldado, porem pode ser usado apenas uma vez, tem baixo custo e fácil de ser acabamento; Cera: usada para pequenas peças, não necessita de macho e baixa necessidade de usinagem 4. Os machos devem ser refratários e mecanicamente resistentes durante o processo de vazamento e após a solidificação devem ser quebradiços para serem removidos da peça. 5. Os canais de alimentação podem ser divididos em 3 parte: canal de descida, canal de distribuição e canal de ataque, também pode apresentar bacia de vazamento, filtros de retenção, massa lotes ou montantes, poços coletores e respiros. 6) A contração é responsável pela alteração das medidas originais, e podendo ser responsável pelo trancamento da mesma. 7) compensar as contrações no processo de solidificação de metais 8) ● Jubilo: forno de cuba, funcionando em conta corrente, onde o coque tem a função de ser o elemento combustível e o sustentáculo da carga metálica. ● A Arco: o arco é formado entre eletrodos, e o calor é irradiado para a carga; ● Indução a canal ● Indução a cadinho ● A resistência elétrica 9) os fornos a combustível são geralmente mais baratos, porem os elétricos tendem a ser menos poluentes, e ter um melhor controle de temperatura. 10) por ser de simples manuseio e custo relativamente baixo. 11) possibilita uma peça com excelente acabamento e estabilidade dimensional, e a retirada dos machos pode ser feita em pouco tempo. 12) ● Confecção do modelo em placa normalmente feito de metal para suportar as altas temperaturas, adiciona-se ainda os canais, etc. ● A placa é fixada na máquina e aquecida ● A placa é colocada na máquina com reservatório e girada enquanto o molde permanece em contato com uma mistura (areia mais resina) que forma uma parede de 6-15 mm de espessura ● A placa é retirada da máquina, porém o material envolvendo o molde não está totalmente duro ● A placa com a casca é aquecida, sinterizando-se. ● As duas metades da casca são juntadas na caixa, suportadas por areia ou limalha, o molde está pronto para ser vazado. Vantagens: excelente acabamento; utiliza muito menos areia, grande possibilidade de automação. Desvantagens: elevado preço, limitação do peso e dimensões máximas da peça 13) consiste em fazer um molde de cera revestido com uma substancia refrataria, então o molde é aquecido e a cera é derretida até sair do molde, então o metal é colocado no molde vazio. 14) Vantagens: ● Grande precisão dimensional e superficial ● Reprodução de detalhes ● Utilização de praticamente qualquer liga Limitações: ● Peso Limitado ● Preço se eleva à medida que a peça aumenta 15) utiliza do vazamento do metal através da gravidade em um molde metálico de duas ou mais partes, o molde é denominado coquilha 16) consiste em forçar o metal a penetrar na cavidade do molde preenchendo-a, o metal é bombeado sob pressão suficiente para preencher o espaço. Vantagens: ● Possibilidade de peças mais complexas ● Alta capacidade de produção ● Algumas ligas fundidas sob pressão tem mais resistência do que se fundidas em areia, como as de alumínio. ● Alta durabilidade das matrizes METALURGIA DO PÓ 1. Acredito que óxidos metálicos eram reduzidos em fornos a carvão, e então o pó metálico gerado era forjado 2. Uma barra porosa de tungstênio, feita a partir de pó de tungstênio, é reduzida através de forjamento ou trefilação até a formação de um fio muito fino; 3. Produção do pó, processamento do pó, conformação do pó, sinterização acabamento. 4. Através da atomização pode-se produzir partículas praticamente esféricas e com pouca variação de tamanho. 5. O material é colocado geralmente em um tambor com esferas metálicas resistentes ao desgaste, e o quando é girado fazendo as esferas se chocarem desintegrando gradativamente o material que se encontra no tambor. 6. É o nome dado a peça após a compactação, ou o produto obtido após a etapa de conformação do pó. 7. Para garantir tolerâncias apertadas, rugosidade prevista, etc. deve ser feita quando durante a sinterização a peça ultrapassa os limites estabelecidos. 8. A produção de carbonetos cementados é a principal atividade econômica na metalurgia do pó. Vidia é um composto de carboneto de tungstênio cementado com cobalto. 9. Espalhamento e rearranjo de partículas. 10. Pois possuem elevada dureza, caso seja necessário estas devem ser lapidadas ou retificadas. 11. Prensagem uniaxial: o pó é colocado dentro de um molde e então é pressionado por um ou mais êmbolos. Prensagem isostática a frio: o pó é colocado em um molde flexível que por sua vez é colocado em uma câmara com um liquido, então uma pressão é aplicada sobre o liquido, e esta pressão é transmitida uniformente para o molde e dele à peça. Extrusão: O pó é colocado em uma capsula deformável e esta é forçada a passar através de um orifício com seção definida. Compactação por rolos: o pó é prensado entre dois rolos paralelos que giram sem contato, dando forma a uma lamina ou tira. Prensagem isostática a quente: prensa-se isostaticamente a peça a alta temperatura, compactando a peça e a sinterizando. Colagem de barbotina: uma solução aquosa de pó é inserida em uma matriz porosa com formato negativo da peça, à medida que o liquido da solução é absorvido o pó fixa-se nas paredes da matriz gerando a peça. Colagem de fita: a barbotina é jogada em uma película onde é espalhada por uma lâmina formando uma fita, o filme desliza em direção a um jato de ar quente para secar a fita e formar a peça. Moldagem por injeção de pó: uma massa plástica contendo o pó é colocada em uma máquina injetora, que injeta sob pressão a massa em um molde, então o molde é retirado da máquina para resfriar e após se retira o molde e a massa plástica. 12. Fase solida, pois, a fase liquida promove o fechamento das porosidades da peça, a porosidade é importante na produção de mancais auto lubrificantes. 13. A recompressão é usada para garantir tolerância e rugosidade, tratamento térmico é usado para conferir dureza a camada superficial. E a usinagem é usada para dar forma a peça. CONFORMAÇÃO DOS METAIS 1. _______________________________________________________________ __ 2. Vantagens: não há encruamento, menor necessidade de potência, aplicável a materiais frágeis. Desvantagens: menor qualidade superficial e dimensional, casca de óxidos (carepa). 3. Pequenas deformações, encruamento, maior resistência mecânica, superfícies regulares, melhor acabamento, aumento de dureza e resistência e decréscimo de ductilidade 4. Devido ao encruamento gerado pelo processo, o material tem sua deformação dificultada, podendo levar a quebra. O recozimento elimina o encruamento e seus efeitos 5. Pois pelo trabalho a frio se obtém uma maior precisão dimensional e qualidade superficial. 6. O processo e laminaçãoconsiste em passar o metal entre dois cilindros de modo que sua espessura sofre diminuição, enquanto o comprimento aumenta. 7. ____________________________________________________________ 8. Para reduzir a possibilidade do material se romper devido ao encruamento. 9. A laminação a frio é usada para operações de acabamento, entrega uma peça com melhor precisão dimensional e geométrica, e da mais resistência a peça. 10. _______________________________________________________________ _____ 11. Martelo de queda livre: a base possui coluna e é fixada ao piso, a massa cadente é elevada até a altura desejada, o mecanismo de elevação é operado por pedais e a elevação é feita por ar comprimido ou rolos de atrito e prancha. Martelo de dupla ação: A força feita pela máquina é a soma do peso da massa + uma força adicional feita por ar comprimido ou vapor. Martelo de contragolpe: a força é feita por duas massas que colidem, com mesma energia, são criadas menos vibrações, e a energia do impacto não é dissipada no piso. 12. O forjamento em prensa é aplicado uma pressão continua devagar sobre toda área a ser forjada, enquanto o martelo aplica uma pressão instantânea repetidamente em uma pequena área. 13. Forjamento livre produz peças de formato simples, produção em pequena escala e aparenta ser mais caro que em o forjamento em matriz. Forjamento em matriz produz peças mais complexas, possui custo elevado da matriz porem também apresenta altas taxas de produção. 14. Ela garante que a peça preencha a matriz completamente e serve como válvula de segurança para o excesso de material, evitando a quebra da matriz. 15. Para peças que demandam mais resistência e tem pouco complexidade de detalhes. 16. Extrusão Direta: um tarugo cilíndrico é colocado numa câmara e forçado através de uma abertura de matriz através de um pistão hidráulico. A abertura de matriz pode ser circular ou de outro formato. Extrusão indireta: neste caso a matriz se move na direção do tarugo. Extrusão Lateral: o material do tarugo é forçado através de abertura lateral da câmara. Extrusão Hidrostática: o diâmetro do tarugo é menor que o diâmetro da câmara, que é preenchida por um fluido. A pressão é transmitida ao tarugo através de um pistão, não há fricção nas paredes da câmara. 17. Aplicações extrusão a quente: aeronaves, grades, molduras, tubos, hastes, mangueira. Extrusão a frio: latas garrafas e bisnagas. 18. QUENTE: é feita em elevadas temperatura ‘para ligas que não tenham suficiente ductilidade a temperatura ambiente, reduzindo o esforço necessário para extrusão. Porem apresenta desgaste excessivo na matriz e deformações não uniformes, e o tarugo é coberto por uma camada de oxido que afeta a qualidade superficial da peça. FRIO: combina operações de extrusão direta, indireta e forjamento, proporciona melhores propriedades mecânicas a peça, melhor acabamento superficial, devido em parte pela não existência da camada de oxido, desde que a lubrificação seja eficiente. Eliminação do pré-aquecimento do tarugo, taxas de produção e custos competitivos com outros métodos. 19. Indução de Alta Frequência: é um processo de soldagem por deformação, utiliza o calor gerado na interface dos materiais devido à resistência a passagem de corrente elétrica simultaneamente com aplicação de pressão. Trefilação: é um processo de conformação mecânica, que consiste em tracionar o tubo, previamente preparado, através de uma ferramenta onde o escoamento plástico ocorre principalmente pelas forças compressivas provenientes da reação desta ferramenta com o tubo. 20. A extrusão. 21. O metal é tracionado através de uma matriz, denominada fieira. Como a seção do orifício da fieira é menor que a peça, o processo ocasiona uma redução em área e um aumento no comprimento. 22. Pois o esforço que deforma o material é exercido pela matriz, pela tração no fio, por isso é um esforço indireto. 23. Sem deslizamento: após cada fieira existe um tambor que acumula o fio, cada tambor trabalha de maneira independente. Com deslizamento: O fio é tracionado, através de cada fieira, por um tambor (ou sarilho) ao redor do qual este fio dá um número de voltas e em cuja saída o fio prossegue a outra fieira, neste processo o fio desliza lateralmente no anel do tambor. 24. Pois para fios finos é necessário um maior esforço, logo a fieira deve ser mais resistente ao desgaste. Primeiro é feito um orifício em das faces do bloco de diamante, para confecção dos cones de entrada e de trabalho, virando-se a peça para confecção do cone de saída, depois a peça é colocada em uma máquina polidora, onde é feito o acabamento do orifício. Então é feito o arredondamento da peça até que a superfície fique espalhada. O bloco de diamante é então incrustado em um pequeno suporte de aço inox, que é preso num montante de latão. 25. A proporção é determinada de acordo com a ductilidade do material. Deve ser levado em conta também, o encruamento que o material vai sofrer e sua tensão de ruptura. 26. Deve-se definir uma folga suficiente entre a matriz e o punção que permita o escoamento do material para o interior da matriz, sem que surjam tensões cisalhantes ocasionadas pelo atrito e que levem a ruptura do metal em prensa e também é importante estudar a pressão a ser aplicada no prensa-chapas se esta for muito pequena, surgem rugas laterais da peça, se por outro lado, for muito elevada, pode ocorrer a ruptura da peça na prensa.
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