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Osso não é inervadoTécnicas Anestésicas em Odontologia O anestésico só vai fazer efeito se ele entrar dentro da medular e chegar no nervo. Idoso é mais difícil, ele tem um osso mais corticalizado .Mucosa superficial (tópica) Materiais Anestésico tópico Gaze ou seringa tríplice Cotonete Bolinha de algodão Pinça clinica Campo Técnica Secar a região com gaze* Colocar pequena quantidade de anestésico no cotonete ou bolinha de algodão Vantagem das agulhas mais grossas sobre as mais finas Menor deflexão quando a agulha atravessa os tecidos moles Maior precisão na injeção Menor chance de fratura da agulha Aspiração mais fácil Sem diferença percentual no desconforto do pacienteAplicar durante 2 min. Remover o excesso de pomada do local Cuidados de técnica Secar o local de aplicação Aplicar pequena quantidade de anestésico Manter o cotonete no local durante 2 min. Lavar o local após a injeção Soluções anestésicas tópicas Benzocaína (éster) 20% - gel Lidocaína 5% - pomada Lidocaína 6% - pomada Lidocaína 10% - solução Técnicas anestésicas infiltrativas – periférica ou terminal. 2cm acima do fundo de vestíbulo Submucosa – anestesia mucosa (raspagem, isolamento) Instrumental Agulha curta, Carpule, tubete anestésico e jogo clínico Agulha da Carpule – bisel, haste, calota (fratura), adaptador da seringa, extremidade que penetra no tubete anestésico – 5 partes Os ramos nervosos terminais para os tecidos pulpares e os tecidos moles distais ao local da injeção são anestesiados.Diâmetro (calibre): quanto maior o numero, menor o diâmetro (luz) da agulha. Ex: 30G < 27G – 1 sobre 30 e 1 sobre 27 30 – maior pressão para aspiração, aumentando a probabilidade de se deslocar o arpão da tampa de borracha durante a aspiração.Agulhas de calibre maior tem menor deflexão durante a passagem da agulha através dos tecidos. Isso leva a uma maior precisão na inserção da agulha, aumentando os índices de sucesso 30G 27GComprimento do bisel até a calota (ADA): Extra curta (gengival) – 8 a 14mm. Curta 24 +/- 4mm (21mm) Longa – 34 +/- 4mm (35mm) Extra-longa – 41 +/- 4mm Grau de deflexão Quanto maior o comprimento da agulha, mais acentuada será a deflexão 25 – aspiração 100 % positiva 27 – 87% positiva 30 – 2% positivaQuanto menor o diâmetro da agulha, mais acentuada será a deflexão, porque uma agulha mais fina é menos capaz de resistir à força de deflexão sobre sua superfície. Indicação Anestesia de mucosa e submucosa palatina e lingual Remoção de lesões de tecido mole (biopsia) e suturas Quanto maior o ângulo do bisel com o longo eixo da agulha, maior será o grau de deflexão quando a agulha passar através da mucosa.Técnica Anestesia circular ou em botão Todas as técnicas infiltrativas são pela V, porque vai ter menor distancia do osso. Subperióstea/supraperióstea OBS : durante a anestesia, sempre deixar, no mínimo, 5mm para fora do tecido (prevenir fratura)Indicação Anestesia de mucosa e submucosa palatina e lingual Remoção de lesões de tecido mole (biópsia) e suturas Anestesia pulpar de todos os dentes maxilares e mandibulares anteriores Pontos de referencia Ponto de punção – 1cm2mm a partir (acima) do fundo de Fórnix, em direção à bochecha Região entre duas raízes Técnica Introduzir a agulha 2mm a partir do fórnix em direção à bochecha/lábio com ângulo de 45º em relação à maxila até encontrar resistência óssea (1-1,5cm) Bisel voltado para a coroa do dente (osso) Bisel na altura do ápice do dente (ou ligeiramente acima) Fratura de dente ou classe III: Infiltrativa – subperióstea vestibular, se o grampo estiver incomodando eu dou na palatina. Palato injetar na região que não vai pegar.Injetar ½ a 1 tubete Distal para mesial, porque a inervação vem da D para M. Áreas anestesiadas Dente Periósteo Mucosa e submucosa vestibular Sintomas / Verificação Sensação de “crescimento” do dente Ausência de sensibilidade dolorosa à punção na gengiva da região Cuidados Não fazer punção em locais de inserção muscular (freios e bridas) Técnica no palato Pressionar a gengiva ao lado do ponto de punção Seringa apoiada do lado oposto Introduzir a agulha e injetar lentamente a solução Nunca usar mais de 1/3 do tubete no local da punção, por causa da irrigação, palato é bem menos irrigado que as outras áreas da boca, se eu injetar muito AL, como ele tem vaso, pode ocorrer necrose. Técnica infiltrativa por lingual Volume de até 0,5 tubete Punção: no assoalho bucal, junto à gengiva inserida, próximo ao dente(s) a ser anestesiado. Técnicas anestésicas complementares Intraligmentar – dificilmente utilizada Áreas anestesiadas Osso/periósteo Tecidos moles Dente Técnica Agulha paralela à mesial do dente Bisel voltado para o osso Introduzir agulha entre o dente e o osso Injetar cerca de 1/8 do tubete Repetir o procedimento na face distal do dente Anestesia intra-pulpar Dobrar a agulha para facilitar a injeção – somente na intra-pulpar Introduzir o AL sob pressão na câmara pulpar ou em cada um dos canais Pressionar a entrada dos canais com algodão Intra óssea
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