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FILA DE TENSÃO ELETROLÍTICA

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RELATÓRIO Nº 7 
FILA DE TENSÃO ELETROLÍTICA DOS METAIS E ELEMENTOS GALVÂNICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARATINGUETÁ/SP – 2018 
2 
 
 
 
 
NOME: INSCRIÇÃO: 
BEATRIZ DE OLIVEIRA PACOLLA ..................................................................... 181322463 
DANIEL AKIRA MATSUDO MIYASATO ............................................................ 181322111 
KEVIN MASSAHIRO UJIIE .................................................................................... 181322277 
LUCAS GODOY QUEZADA ................................................................................... 181321769 
NIKOLAS MAKY TAKINAMI ................................................................................ 181324105 
 
 
RELATÓRIO Nº 7 
O RELATÓRIO N° 6 TEM COMO FINALIDADE 
DESCREVER AS OBSERVAÇÕES FEITAS PELO GRUPO 
QUANTO AO FUNCIONAMENTO DE UMA PILHA NA 
PRÁTICA E A DISSOLUÇÃO DE METAIS EM DIVERSAS 
SOLUÇÕES PROPOSTAS NO LABORATÓRIO DE 
QUÍMICA PELO PROFESSOR EDUARDO NORBERTO 
CODARO. 
 
 
 
 
GUARATINGUETÁ/SP – 2018 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. DISSOLUÇÃO DE METAIS EM DIVERSAS SOLUÇÕES ........................................ pg. 04 
 1.1. OBJETIVOS .......................................................................................................... pg. 04 
 1.2. ILUSTRAÇÕES ..................................................................................................... pg. 04 
 1.3. TABELA DE MISTURAS ..................................................................................... pg. 04 
 1.4. EQUAÇÕES QUÍMICAS ............................................................................... pg. 05 - 07 
 1.5. ASPECTOS VISUAIS NAS REAÇÕES ............................................................... pg. 07 
 1.6. FILA DE TENSÃO ELETROLÍTICA.................................................................... pg. 08 
 1.7. CONCLUSÕES ..................................................................................................... pg. 08 
2. ELEMENTO GALVÂNICO E DETERMINAÇÃO DA F.E.M .................................... pg. 06 
 2.1. OBJETIVOS .......................................................................................................... pg. 09 
 2.2. ILUSTRAÇÕES .................................................................................................... pg. 09 
 2.3. EXPERIMENTO 6 ................................................................................................. pg. 10 
 2.4. EXPERIMENTO 7 ................................................................................................. pg. 11 
 2.5. EXPERIMENTO 8 ................................................................................................. pg. 12 
 2.6. CONCLUSÕES ..................................................................................................... pg. 13 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. DISSOLUÇÃO DE METAIS EM DIVERSAS SOLUÇÕES 
 
1.1. OBJETIVOS 
O objetivo do experimento de dissolução de metais em soluções metálicas e em ácidos 
tem como característica analisar de modo empírico, a ocorrência ou não da reação entre o 
elemento e a solução. Para a realização do experimento, foram necessárias 30 misturas, nas 
quais, somente 13 ocorreram reações, e logo após a conclusão das misturas, fez se necessário a 
elaboração da fila de tensão eletrolítica dos elementos em análise. 
 
1.2. ILUSTRAÇÕES 
 
Imagem Única – Tubos de ensaio contendo as soluções e frascos com os metais para análise; 
 
1.3. TABELA DE MISTURAS 
 Zn2+ Hg2+ Pb2+ Mg2+ Cu2+ H2+ 
Zn — D D N/D D D 
Hg N/D — N/D N/D N/D N/D 
Pb N/D D — N/D D D 
Mg D D D — D D 
Cu N/D D N/D N/D — N/D 
5 
 
1.4. EQUAÇÕES QUÍMICAS 
 
 Elemento Magnésio: 
Mg + Zn2+
 
→ Mg2+ + Zn 
 
Mg + Hg2+
 
→ Mg2+ + Hg 
 
Mg + Pb2+
 
→ Mg2+ + Pb 
 
Mg + Mg2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Mg + Cu2+
 
→ Mg2+ + Cu 
 
Mg+ H2+
 
→ Mg2+ + H 
 
 
 
 Elemento Zinco: 
Zn + Zn2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Zn + Hg2+
 
→ Zn2+ + Hg 
 
Zn + Pb2+
 
→ Zn2+ + Pb 
 
Zn + Mg2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Zn + Cu2+
 
→ Zn2+ + Cu 
 
Zn + H2+
 
→ Zn2+ + H 
 
 
6 
 
 Elemento Chumbo: 
Pb + Zn2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Pb + Hg2+
 
→ Pb2+ + Hg 
 
Pb + Pb2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Pb + Mg2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Pb + Cu2+
 
→ Pb2+ + Cu 
 
Pb + H2+
 
→ Pb2+ + H 
 
 
 Elemento Cobre: 
Cu + Zn2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Cu + Hg2+
 
→ Cu2+ + Hg 
 
Cu + Pb2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Cu + Mg2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Cu + Cu2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Cu + H2+
 
→ Não ocorre reação 
 
 
 
 
 
7 
 
 Elemento Mercúrio: 
Hg + Zn2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Hg + Hg2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Hg + Pb2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Hg + Mg2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Hg + Cu2+
 
→ Não ocorre reação 
 
Hg + H2+
 
→ Não ocorre reação 
 
 
1.5. ASPECTOS VISUAIS NAS REAÇÕES 
 
Mg + Zn2+: Ocorreu uma possível oxidação no magnésio, observado pela alteração em sua cor; 
Mg + Hg2+: Ocorreu uma possível oxidação no magnésio, observado pela alteração em sua cor; 
Mg + Pb2+: Nota-se a fragmentação do magnésio, como se estivesse se esfarelando na solução; 
Mg + Cu2+: Ocorreu uma possível oxidação do magnésio de maneira mais acentuada; 
Mg + H2+: O magnésio se dissolveu por completo na solução de HCl; 
 
Zn + Hg2+: Ocorreu uma deposição de material sobre o zinco, notado pelo aspecto prateado; 
Zn + Pb2+: Bolhas e deposição de material sobre o zinco, o deixando com aspecto enegrecido; 
Zn + Cu2+: A solução de cobre começa a clarear e a formação de deposito sobre o zinco; 
Zn + H2+: Ocorreu a formação de grande volume de gás no tubo de ensaio onde está a mistura; 
 
Pb + Hg2+: Notou a sobreposição do mercúrio sobre o chumbo, formando uma camada prateada; 
Pb + Cu2+: A solução começa a clarear, corrosão do chumbo e deposição de cobre sobre ele; 
Pb + H2+: Ocorreu a corrosão do chumbo além do prateamento do metal em análise; 
 
Cu + Hg2+: Nota-se a formação de uma camada de mercúrio sobre o cobre além da oxidação; 
8 
 
1.6. FILA DE TENSÃO ELETROLÍTICA 
De acordo com os resultados obtidos através dos 30 experimentos, o grupo constatou 
a seguinte fila de tensão eletrolítica, sendo do com maior potencial para o com menor potencial: 
 
Mg/Mg2+ → Zn/Zn2+ → Pb/Pb2+ → H2/H
2+ → Cu/Cu2+ →Hg/Hg2+ 
 
 
1.7. CONCLUSÕES 
De acordo com os experimentos realizados e os resultados obtidos, o grupo pode 
concluir que o oposto da reação que ocorre, obrigatoriamente não ocorrerá. Entre os 30 
experimentos, apenas 13 reagiram, e entre essas 13 reações o magnésio chamou a atenção 
devido a sua reação com todas as soluções e assim, colocando-o em primeiro lugar na fila de 
tensão eletrolítica. As reações puderam ser notadas por oxidação, deposição de elemento sobre 
o metal, formação de gás, entre outras situações analisadas. 
9 
 
2. ELEMENTO GALVÂNICO E DETERMINAÇÃO DA F.E.M. 
2.1. OBJETIVOS 
O objetivo deste experimento tem como base descrever o funcionamento de uma 
“pilha” propriamente dita, e além disso determinar as forças eletromotriz gerada pela pilha, o 
seu sentido, e as influências do tamanho das chapas, volume da solução, relação entre as 
soluções entre outros como descrito no experimento. Para o experimento ocorrer, foram 
necessários 3 metais e 3 soluções, totalizando 4 recipientes para serem analisados em conjunto, 
e devemos testar o ddp gerada em cada parte assim como os sentidos de cada F.E.M. em cada 
experimento, as pilhas serão postas em série aditiva, serie subtrativa e em paralelo. 
 
2.2. ILUSTRAÇÕES 
 
Imagem 1 – Montagem dos equipamentos para criação da pilha e da sua F.E.M. 
 
 
10 
 
2.3. EXPERIMENTO 6 
Neste experimento, o grupo fez a associação dos elementos galvânicos diferentes em 
serie aditiva e após isso, foram anotados os resultados obtidos entre as tensões pedidas: 
 
 
Imagem 2 – Associação em série aditiva dos diferentes elementos galvânicos; 
 
A B C D 
Zn Cu Pb Cu 
 
Tensões anotadas: AB = 0,780 
CD = 0,469 
AD = 1,229 
 
 
 
 
 
 
11 
 
2.4. EXPERIMENTO 7 
Neste experimento, o grupo fez a associação de elementos galvânicos diferentes, em 
série subtrativa ou em oposição e após isso, foram anotados os resultados obtidas entre as 
tensões pedidas: 
 
 
Imagem 3 – Associação em série subtrativa dos diferentes elementos galvânicos; 
 
A B C D 
Zn Cu Cu Pb 
 
Tensões anotadas: AB = 0,734 
CD = 0,469 
AD = -0,245 
 
 
 
 
 
12 
 
2.5. EXPERIMENTO 8 
Neste experimento, o grupo fez a associação de elementos galvânicos diferentes, em 
paralelo e após isso, foram anotados os resultados obtidas entre as tensões pedidas e a 
comparação com o experimento 6: 
 
 
Imagem 4 – Associação em paralelo dos diferentes elementos galvânicos; 
 
A B C D 
Zn Cu Pb Cu 
 
Tensões anotadas: AD = 0,530 
A tensão obtida quando colocado o conjunto em paralelo foi praticamente a metade da 
obtida quando o conjunto foi colocado em série no experimento 6. Isso se deve ao fato das 
tensões entre a pilha de zinco e cobre e a pilha de chumbo e cobre não estarem somando mais 
as tensões, e sim somando as suas cargas, ou seja, o tempo de vida útil quando posto em paralelo 
será bem maior do que colocado em série, porém, a sua tensão será menor, pois não ocorre a 
soma das tensões entre as duas pilhas. 
 
13 
 
2.6. CONCLUSÕES 
Diante aos dados fornecidos e obtidos pelo grupo quanto a colocação e ordenação dos 
recipientes com os elementos galvânicos para criar uma pilha, pode-se concluir a utilização das 
pilhas quanto a sua montagem, seja ela em série aditiva, onde ocorre a necessidade de somar as 
tensões geradas por cada pilha afim de se obter uma voltagem maior, ou até mesmo em série 
subtrativa, onde se faz necessário quando um equipamento necessita de determinada tensão, e 
as pilhas disponíveis para comércio não atendem essa voltagem, assim em série subtrativa, 
podemos criar a voltagem necessária para o equipamento, e por último, a montagem em 
paralelo, onde a montagem de duas pilhas não vem para aumentar ou diminuir sua ddp, e sim 
mantê-la, porém a sua durabilidade aumenta devido a soma das durabilidades das duas pilhas, 
fornecendo assim, maior carga para o equipamento poder funcionar por mais tempo. Assim 
concluímos as diversas formas de usar uma pilha, bem como a sua importância para os tempos 
de hoje.

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