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Capítulo 29 • Perspectiva Geral | Breve Histórico 1 Respostas das questões apresentadas nos capítulos 29 Perspectiva Geral | Breve Histórico ResPostas [e Níveis] de Questões PaRa aPReNdizaGem 1. Q: Descreva como Pavlov demonstrou o condicio- namento pavloviano com cães. [Nível 2/C] R: Pavlov pareou uma campainha com a comida apre- sentada várias vezes a um cachorro e a cada vez que a comida fazia o animal salivar. após vários parea- mentos, a apresentação da campainha em si fazia o cachorro salivar. 2. Q: Quais são os outros dois nomes dados ao condi- cionamento pavloviano? [Nível 1/Co] R: Condicionamento respondente e condicionamento clássico. 3. Q: Descreva como Watson e Rayner demonstraram o condicionamento pavloviano de uma resposta de medo em um bebê de 11 meses. [Nível 2/C] R: Watson e Rayner primeiro demonstraram que a apresentação de um rato branco à criança não lhe causava medo. então, após vários pareamentos do rato branco com um barulho alto que fazia o bebê exibir sinais de medo, a criança então passou a mostrar medo do rato quando este lhe era apresen- tado sozinho. 4. Q: Como Joseph Wolpe estendeu o princípio de inibição recíproca? [Nível 2/C] R: Postulando que, se uma resposta incompatível com um medo ou uma ansiedade aprendida pode ser induzida para um estímulo condicionado a produzir este medo, então o estímulo pararia de eliciar a reação de medo. 5. Q: Como Wolpe denominou seu procedimento para usar o relaxamento com o intuito de inibir um medo aprendido? [Nível 1/Co] R: dessensibilização sistemática. 6. Q: Qual é o papel exercido por Hans Eysenck no desenvolvimento da terapia comportamental, na década de 1950? [Nível 2/C] R: ele criticou os procedimentos terapêuticos freudia- nos tradicionais e defendeu os procedimentos de terapia comportamental como alternativa. além disso, ajudou a popularizar o trabalho de Wolpe no livro intitulado Behavior Therapy and Neuroses [terapia Comportamental e Neuroses]. 7. Q: O que é condicionamento operante? [Nível 2/C] R: trata-se de um tipo de aprendizado em que o com- portamento é modificado por suas consequências. 8. Q: Em qual sentido o livro de Keller e Schoenfeld, Principles of Psychology, diferiu dos outros textos introdutórios de Psicologia de sua época? [Nível 2/C] R: o texto desses autores diferiu dos demais introdutórios de Psicologia por discutir tópicos tradicionais na área, como motivação e emoção, em termos de princípios de comportamentos operante e respondente. 9. Q: Como o Science and Human Behavior, de Skinner, influenciou o desenvolvimento inicial da modifica- ção de comportamento? [Nível 2/C] R: em 1953, skinner publicou Science and Human Behavior [Ciência e Comportamento Humano]. apesar de haver pouquíssimos dados de base para as generalizações feitas por skinner aos seres huma- nos, sua interpretação influenciou outros a começa- rem a examinar os efeitos das variáveis de reforço sobre o comportamento humano em alguns contex- tos experimentais e aplicados. os resultados desses esforços levaram ao desenvolvimento da abordagem operante de modificação de comportamento. 10. Q: Muitos dos relatos iniciais na tradição operan- te nos anos 1950 originavam-se de experimen- tos diretos que demonstraram a influência das consequências sobre o comportamento huma- no. Descreva resumidamente dois desses expe- rimentos. [Nível 2/C] R: Fuller demonstrou que um adulto com profunda incapacitação do desenvolvimento que estava confinado ao leito poderia ser ensinado a erguer o braço direito posicionando-o na vertical quan- do os movimentos do braço fossem apropriada- mente representados por um modelo e usando uma solução de leite com açúcar como reforça- dor. Greenspoon demonstrou que as consequ- ências verbais simples podiam influenciar estu- dantes universitários a dizerem certos tipos de palavras. outros exemplos apropriados também são aceitáveis. 11. Q: Descreva brevemente um dos primeiros relatos publicados (um que tenha sido muito influen- ciador) referente às aplicações práticas com a tradição operante. [Nível 2/C] 2 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer R: um desses relatos é o de ayllon e michael, que demonstraram que a equipe de uma instituição de saúde mental poderia usar procedimentos de reforço para modificar comportamentos de paciente com conversação imaginária, que se recusavam a comer e vários comportamentos perturbadores. 12. Q: As publicações do início da década de 1960 em orientação operante aparentemente exibiam duas características. Quais eram estas caracte- rísticas? [Nível 2/C] R: (a) Grande parte tinha sido feita com populações muito resistentes (como indivíduos com graves incapacitações do desenvolvimento) que não tinham recebido grandes estímulos de sucesso da Psicologia tradicional. (b) muitas das aplicações se deram em contextos institucionais ou altamente controlados. 13. Q: O livro influenciador Case Studies in Behavior Modification abrangia estritamente a orienta- ção operante? [Nível 1/Co] Por quê? [Nível 2/C] R: Não. também incluía muitos estudos e discussões da orientação pavloviana-hulliana. 14. Q: Diferencie os modelos comportamental e mé- dico de comportamento anormal. [Nível 4/An] R: o modelo comportamental de comportamento anormal sugere que este é uma função de causas ambientais especificáveis e que é possível rear- ranjar o ambiente de modo a possibilitar a moficação ou a melhora do comportamento. o modelo médico de comportamento anormal considera o comportamento anormal um sinô- nimo de uma perturbação subjacente em um mecanismo de personalidade, com a implicação de que se deve tratar a perturbação de perso- nalidade subjacente via psicanálise freudiana, em vez de tratar os sintomas observados rear- ranjando o ambiente. 15. Q: Qual é a outra denominação para orientação operante? [Nível 1/K] R: análise comportamental aplicada. 16. Q: Quais são os nomes dos dois periódicos prin- cipais sobre modificação de comportamento/ terapia comportamental publicados pela pri- meira vez na década de 1960 (ver Tabela 29.1)? [Nível 1/Co] R: Journal of Applied Behavior Analysis e Behavior Research and Therapy. 17. Q: Qual é o significado do termo processos cogni- tivos? [Nível 2/C] R: os processos cognitivos se referem às coisas que o indivíduo diz a si mesmo ou que imagina, fre- quentemente chamadas “crença”, “pensamen- to” e “expectativa”. 18. Q: Descreva resumidamente como os terapeutas cognitivos Ellis e Beck explicam os problemas emocionais, e como era o tratamento que eles propuseram para isto. [Nível 2/C] R: eles acreditavam que processos cognitivos falhos (i.e., pensamento defeituoso) causam problemas emocionais e comportamentais. suas aborda- gens terapêuticas enfocavam ajudar os clientes a reconhecerem e modificarem o pensamento defeituoso. 19. Q: Qual é uma das principais ênfases da teoria de aprendizado social e quem foi seu proponente mais influente? [Nível 2/C] R: a teoria do aprendizado social colocava uma ênfa- se significativa nos contextos sociais em que o comportamento é adquirido e mantido. seu proponente mais influente foi albert Bandura (embora ele a tenha renomeado para teoria cognitivo-social). 20. Q: Quem usou pela primeira vez o termo terapia comportamental e em qual contexto? [Nível 2/C] R: Lindsley, skinner e soloman foram os primeiros a usar o termo terapia comportamental, fazendo- -o em um relato que descrevia uma pesquisa em que pacientes psicóticos internados em um hospital de saúde mental foram reforçados com balas ou cigarros por puxarem um êmbolo. 21. Q: Descreva quatro diferenças no uso dos termos terapia comportamental/ modificação cognitivo- -comportamental versus modificaçãode com- portamento durante as décadas de 1960 e 1970 (ver Tabela 29.2). [Nível 5/S] R: ver tabela 29.2. 22. Q: Em uma frase para cada caso, faça a distinção entre os termos terapia cognitivo-comporta- mental, análise comportamental aplicada e modificação de comportamento, do modo como tendem a ser usados hoje. [Nível 4/An] R: terapia cognitivo-comportamental é a modificação de comportamento conduzida em um compor- tamento disfuncional. a análise comportamen- tal aplicada enfatiza a aplicação dos princípios de condicionamento operante, em que muitas vezes há uma tentativa de analisar ou demons- trar claramente as variáveis de controle do comportamento de interesse. o termo “modifi- cação de comportamento” é mais amplo, englo- bando a terapia cognitivo-comportamental e a análise comportamental aplicada. ResPostas [e Níveis] de Questões adiCioNais 1. Q: Qual era a diferença entre as visões de alma de Aristóteles e de Platão? [Nível 2/C] R: Platão via na alma a fonte do comportamento; ele a chamou de “psiquê” e acreditava que estava se- parada do corpo e persistia após a morte. seu pupi- lo, aristóteles, discordava por pensar na alma sim- plesmente como “formas” de funcionamento do corpo (inclusive o comportamento). a perspectiva de Platão exerceu influência mais significativa sobre os filósofos e teólogos da europa ocidental. Capítulo 29 • Perspectiva Geral | Breve Histórico 3 Respostas das questões apresentadas nos capítulos (continua) Tabela 29.1 (Continuação) alguns destaques históricos da modificação de comportamento e da terapia comportamental, antes de 1980. Orientação de condicionamento operante: análise comportamental aplicada Pré-década de 1950 alguma pesquisa básica e teoria (skinner, 1938) Década de 1950 dois textos principais (Keller e schoenfeld, 1950; skinner, 1953) alguns estudos com seres humanos e aplicações: profundamente retardados (Fuller, 1949), esquizofrênicos (Lindsley, 1956), psicóticos (ayllon e michael, 1959), condicionamento verbal (Greenspoon, 1955), gagueira (Flanagan et al., 1958) um perió dico sobre pesquisa operante básica, com algumas aplicações (Journal of the experimental analysis of Behavior, 1958–) Início e metade da década de 1960 alguns centros de treinamento universitário Livros de consulta (p. ex., ulrich et al., 1966) mais aplicações, muitas para populações “resistentes” (p. ex., indivíduos com retarda- mento [Birnbrauer et al., 1965; Girardeau e spradlin, 1964], autistas [Ferster e demyer, 1962; Lovaas, 1966; Wolf et al., 1964] hiperativos [Patterson, 1965], delinquentes (schwitzgebel, 1964], psicóticos [isaacs et al.,1960; Haughton e ayllon, 1965]) desenvolvimento infantil (Bijou e Baer, 1961) Final da década de 1960 Centros de treinamento universitário importantes adicionais Cursos isolados de graduação e pós-graduação em muitas universidades Livros descrevendo pesquisa aplicada e procedimentos aplicáveis a diversas áreas (p. ex., educação [skinner, 1968], criação [Patterson e Gullion, 1968], trabalho comunitário [tharp e Wetzel, 1969], hospitais psiquiá tricos [schaefer e martin, 1969]) aplicações adicionais para uma variedade de áreas, incluindo autocontrole, delin- quência, ensino universitário, aconselhamento matrimonial, comportamentos sexuais e habilidades acadêmicas um perió dico aplicado (Journal of applied Behavior analysis, 1968–) Anos 1970 muitos livros do tipo “como fazer”, em diversas áreas Procedimentos de modificação de comportamento descritos para muitas áreas “tradicionais” da Psicologia (p. ex., social, desenvolvimento, personalidade, anomalias e clínica) muitas outras profissões auxiliares adotando procedimentos de modificação de comportamento (ver Capítulo 2) ampla variedade de pesquisa e aplicações in di vi duais, institucionais e comunitárias Ramificações e misturas Início e metade da década de 1960 Princípio de Premack (Premack, 1965) Controle por contrato (Homme, 1965) ensino de precisão (Lindsley, 1966) modelação (Bandura e Walters, 1963) um dos principais livros de consulta (ullmann e Krasner, 1965) um perió dico aplicado (Behavior Research and therapy, 1963–) sensibilização encoberta (Cautela, 1966) Final da década de 1960 economias ba sea das em fichas (ayllon e azrin, 1968) Contratos de contingência (Homme et al., 1969) Formulação da teoria do aprendizado social (Bandura, 1969) dois livros importantes (Bandura, 1969; Franks, 1969) terapia implosiva (stampl e Levis, 1967) Anos 1970 emergência da modificação cognitivo-comportamental, teoria do aprendizado social e terapia comportamental eclética. Numerosas oficinas e conferências sobre terapia de modificação de comportamento-terapia comportamental. interesse pela terapia de modificação de comportamento-terapia comportamental como profissão, bem como por controles contra aplicações erradas organizações profissionais e paraprofissionais mistas (p. ex., association for Behavior analysis, 1974–) organizações profissionais (association for the advancement of Behavior therapy, 1970–; Behavior Research and therapy, 1970–; Behavior Research and therapy society, 1970–; european association of Behavior therapy, 1971–) mais perió dicos especializados em modificação de comportamento (ver Nota 2, no Capítulo 2) Tabela 29.1 alguns destaques históricos da modificação de comportamento e da terapia comportamental, antes de 1980. 4 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer Tabela 29.1 (Continuação) alguns destaques históricos da modificação de comportamento e da terapia comportamental, antes de 1980. Orientação pavlovi-wolpeana Pré-década de 1950 alguma pesquisa básica (Pavlov, 1927; Watson e Rayner, 1920) uma aplicação inicial da dessensibilização do medo (Jones, 1924) uma aplicação inicial do treinamento de afirmação (salter, 1949) Década de 1950 dois textos principais (dollard e miller, 1950; Wolpe, 1958) aplicações da dessensibilização sistemática, treinamento de afirmação e terapia da aversão para uma variedade de fobias e excessos comportamentais Comparações entre terapia comportamental e psicoterapia (eysenck, 1959) Início e metade da década de 1960 alguns centros de treinamento universitários importantes Livros de consulta (p. ex., eysenck, 1960; Franks, 1964) mais aplicações da dessensibilização sistemática, treinamento de afirmação e terapia da aversão para uma variedade de comportamentos neuróticos clássicos e transtornos sexuais. Final da década de 1960 vários centros de treinamento universitários importantes. Livros adicionais (p. ex., Wolpe, 1969). mais aplicações para fobias, raiva, crises asmáticas, frigidez, homossexualidade, insônia, transtornos da fala, exibicionismo, entre outros comportamentos Anos 1970 muitos livros, publicações e oficinas de treinamento adicionais; muita pesquisa adicional Tabela 29.2 Comparação dos usos dos termos terapia comportamental, modificação cognitivo- comportamental, modificação de comportamento e análise comportamental aplicada. Décadas de 1960 e 1970 Terapia comportamental/modificação cognitivo- comportamental Modificação de comportamento 1. os termos são usados mais frequentemente por seguidores da orientação pavlov-wolpeana e por seguidores da orientação cognitiva 1. termo usado com mais fre quência pelos seguidores da orientação operante 2. os termos tendem a ser usados por psicólogos comportamentais e psiquiatras, que primariamente se preocupavam com o tratamento no contexto clínico tradicional. veja uma linha cronológica histórica da terapia comportamental em contextos psiquiá tricos na referência de malatesta et al., 1994 2. o termo tendia a ser usado por especialistas em comportamento nas escolas, residências e outros cenários que não eram primariamente o domínio do psicólogo clíniconem do psiquiatra 3. os termos tendem a ser usados em referência aos tratamentos comportamentais conduzidos no consultório do terapeuta, por meio de interação verbal (“terapia de conversa”) entre terapeuta e cliente 3. o termo tendia a ser usado para os tratamentos comportamentais rea li zados no ambiente natural, bem como em contextos de treinamento especiais 4. os termos foram associados a uma base experimental fundamentada primariamente em estudos rea li zados com seres humanos no contexto clínico 4. o termo foi associado a uma base experimental na pesquisa operante básica com animais e seres humanos, além dos estudos experimentais em contextos aplicados Década de 1980 até o presente • os termos terapia comportamental e modificação cognitivo-comportamental geralmente são subs ti- tuí dos pelo termo terapia cognitivo-comportamental, que con ti nua sendo usado conforme descrito na coluna esquerda • o termo análise comportamental aplicada vem sendo cada vez mais usado pelos seguidores da orien- tação operante, conforme descrito na coluna da direita • o termo modificação de comportamento tende a assumir um significado algo mais amplo e inclui terapia comportamental, terapia cognitivo-comportamental e análise comportamental aplicada Capítulo 29 • Perspectiva Geral | Breve Histórico 5 Respostas das questões apresentadas nos capítulos 2. Q: Descreva brevemente uma contribuição de que cada um dos indivíduos a seguir para a abordagem comportamental: [Nível 2/C] a) Descartes. b) Empiricistas britânicos. c) Reflexologistas russos. d) Funcionalistas. R: (a) descartes foi o primeiro a articular uma distinção clara entre o corpo e a alma. ele descreveu o corpo como uma máquina que opera com base nos reflexos e na orientação a partir de uma alma constituída por uma substância imaterial e não espacialmente estendida. (b) os associacionistas britânicos substi- tuíram “alma” pela palavra mais científica “mente”, originária de uma palavra em inglês arcaico perti- nente à memória ou ao pensamento. (c) os reflexo- logistas russos realizaram experimentos sobre novos reflexos estabelecidos (“reflexos de associação” [Bechterev] ou “reflexos condicionais” [Pavlov]), baseando suas ideias no conceito de descartes de reflexos. suas ideias básicas posteriormente foram incorporadas à abordagem comportamental. (d) os funcionalistas (William James) basearam sua teoria na teoria da evolução de darwin acerca da evolução e defenderam o estudo do papel da mente na adap- tação do indivíduo ao seu ambiente. eles estudaram tanto o aprendizado animal quanto o humano. 3. Q: Nomeie três países que foram importantes no desenvolvimento da modificação de comporta- mento nos anos 1950 e a pessoa mais associada a este desenvolvimento em cada um desses países. [Nível 2/C] R: África do sul: Joseph Wolpe; inglaterra: Hans eysen- ck; eua: B. F. skinner. 4. Q: Cite três contribuições de Skinner, excetuando-se a pesquisa básica e os escritos teóricos. [Nível 2/C] R: (a) escreveu um romance utópico; (b) trabalhou em um projeto para ensinar pombos a guiarem mísseis durante a segunda Guerra mundial; e (c) desenvol- veu o conceito de instrução programa e máquinas de ensinar. 5. Q: Em qual país latino-americano Keller aceitou um cargo acadêmico no ano de 1961 e qual foi sua contribuição para a modificação de comportamento enquanto estava lá? [Nível 2/C] R: Brasil. enquanto lá estava, Keller estabeleceu o primeiro curso sobre condicionamento operante, trabalhou com colegas brasileiros no desenvolvimen- to de Psi e contribuiu para o desenvolvimento da modificação de comportamento. 6. Q: Para qual das duas orientações principais Hull e seus seguidores, Dollard e Miller, contribuíram principalmente? Resumidamente, quais foram suas contribuições? [Nível 2/C] R: Hull desenvolveu uma teoria de aprendizado que mesclava os condicionamentos operante e respon- dente em uma teoria que não fazia distinção entre ambos. dollard e miller traduziram conceitos psico- dinâmicos freudianos para a linguagem da teoria do aprendizado de Hull. seu livro influenciou os primór- dios da modificação de comportamento, mas princi- palmente a orientação respondente e a wolpeana. 6 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer Capítulo 29 • Perspectiva Geral | Breve Histórico 7 Respostas das questões apresentadas nos capítulos 8 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer Capítulo 29 • Perspectiva Geral | Breve Histórico 9 Respostas das questões apresentadas nos capítulos 10 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer Capítulo 29 • Perspectiva Geral | Breve Histórico 11 Respostas das questões apresentadas nos capítulos 12 Modificação de Comportamento | O Que É e Como Fazer Capítulo 29 • Perspectiva Geral | Breve Histórico 13 Respostas das questões apresentadas nos capítulos
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