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1 PADRÃO DE NORMALIZAÇÃO Normas para apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e monografias Prof. Alex Fernandes APRESENTAÇÃO Este guia foi adaptado e confeccionado a partir de informações advindas de diversas fontes, tais como sites, livros, artigos e revistas, etc., para tentar suprir as necessidades dos discentes em relação às normas técnicas propostas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – para a produção de textos de pesquisas científicas, seja em apresentação de trabalhos exigidos pelas disciplinas, seja para defesa de monografias, TCC’s, teses e dissertações. De caráter meramente ilustrativo, este guia traz algumas especificidades, já que são muitas as normas da área de documentação aprovadas. Apresentar-se-ão aqui apenas informações básicas que se consideram adequadas para a apresentação de um bom trabalho científico. 1. ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO E ACADÊMICO Os tópicos que se seguem são direcionados aos trabalhos acadêmicos de modo geral, sem que se diferenciem aqui suas respectivas estruturas, como artigo científico, resenha crítica, projeto de pesquisa, monografia, trabalho de conclusão de curso (TCC), dissertação ou tese. Assim, cabe ao aluno estar ciente da proposta de seu trabalho, dialogando com o seu curso ou com o seu professor / orientador sobre os aspectos estruturais gerais, que podem ser contextualizados segundo cada universidade, programa, revista, gráfica, grupos de pesquisa, etc. 1.1. CAPA: Elemento obrigatório. É a proteção externa do trabalho, normalmente padronizada pelos cursos e universidades. Caso não haja uma determinação em sua faculdade, atente-se para o exemplo que se segue, de caráter geral, com nome do autor, título do trabalho, local de produção e ano. 2 (Exemplo de Capa) José da Silva MUSICALIZAÇÃO E PRÁTICAS EDUCATIVAS CORPORAIS Belo Horizonte 2010 1.2. FOLHA DE ROSTO: Elemento Obrigatório. É a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho, especificando inclusive o motivo de produção da obra (créditos em relação à obtenção de titulação específica, nos casos de TCC’s, monografias, dissertações e teses – ou mesmo aprovação nos casos de trabalhos de disciplinas em cursos de graduação ou pós-graduação), quando houver, assim como as especificações referentes à instituição, programa, curso ou disciplina a que foi direcionada. Normalmente descreve nome do autor, titulo da obra, subtítulo (quando houver), nota de apresentação, orientador, local de produção e data. 3 (Folha de rosto – Exemplo) José da Silva MUSICALIZAÇÃO E PRÁTICAS EDUCATIVAS CORPORAIS Trabalho apresentado à disciplina Ritmo e Movimento para obtenção de créditos de aprovação no curso de graduação em Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais. Orientador: Prof. Ms. Alex Fernandes. Belo Horizonte 2010 1.2.1. VERSO DA FOLHA DE ROSTO: contém a ficha catalográfica, para uso do sistema de informações e bibliotecas. Usada para dissertações, teses e trabalhos apresentados ao final de algum curso, como requisito para obtenção de título, dispensável em trabalhos direcionados a disciplinas, congressos, etc. É comum que, nas universidades, sejam os responsáveis pela biblioteca quem confecciona o verso da folha de rosto, conforme Código de Catalogação Anglo-Americano. 4 (Exemplo de Ficha catalográfica) 1.3. FOLHA DE APROVAÇÃO: Elemento obrigatório para teses e dissertações. Contém autor, título, data de aprovação, nome do orientador, banca examinadora. 1.4 DEDICATÓRIA: Elemento opcional. Refere-se ao oferecimento do trabalho a determinada(s) pessoa(s), segundo os motivos próprios de cada autor. Dedico este trabalho à minha família, que tanto tem me ajudado em meu percurso acadêmico e formação profissional. 5 1.5 AGRADECIMENTO: Elemento opcional. Embora este tópico seja opcional, vale sempre ressaltar que uma pesquisa é resultado de um processo que se faz com auxílio de várias pessoas, direta ou indiretamente. Assim, é interessante que sejam feitos agradecimentos a pessoas e instituições que colaboraram na pesquisa, tais como professores, fontes que possibilitaram apreensão de dados, colaboradores, amigos, colegas, etc. (Exemplo de Agradecimentos) AGRADECIMENTOS À CNPq, pelo apoio financeiro em incentivo a este trabalho; A meus professores e mestres, fonte de inspiração e constante referência profissional; A meus amigos e colegas, especialmente João Lima e Maria Souza, pelo carinho e auxílio mesmo nos momentos de dificuldades; A meus pais, pelo auxílio no decorrer da pesquisa; A Deus e a todos que contribuíram para esta realização. 1.6. EPÍGRAFE: Elemento opcional. Normalmente faz referência a pensamentos retirados de um livro, uma música, um poema, etc., que tenham alguma idéia ou 6 perspectiva comum ao trabalho a ser apresentado. Não se deve, entretanto, esquecer a indicação de autoria. (Exemplo de Epígrafe) A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos. Sigmund Freud. 1.7. SUMÁRIO: Elemento obrigatório. É a relação das principais divisões do trabalho na ordem em que aparecem no texto, com enumeração dos capítulos, seções e partes que compõem o trabalho, seguido de sua localização dentro do texto. Devem ser empregados algarismos arábicos e os títulos devem ser destacados gradativamente, 7 usando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta e caixa baixa. Os elementos que antecedem ao sumário (dedicatória, agradecimentos, resumo, etc.) não devem ser nele descritos. (Exemplo de Sumário) SUMÁRIO INTRODUÇÃO ..............................................................................08 1. REVISÃO DE LITERATURA ................................................. 11 1.1. ORIGEM DOS CONCEITOS DE RITMO E MÚSICA E SUA RELAÇÃO COM O MOVIMENTO ...............................................13 1.2. A MÚSICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA.....................................16 1.2.1. A Educação do movimento................................................. 20 1.2.2. Música como fator expressivo no desempenho da coordenação........................................................................23 2. PROPOSIÇÃO .......................................................................... 31 3. MATERIAL E MÉTODOS ...................................................... 59 4. RESULTADOS........................................................................... 65 4.1. ALTERAÇÃO NO PERFIL DO MOVIMENTO..................... 73 4.2. MUDANÇAS NA MOTRICIDADE ....................................... 86 5. CONCLUSÕES..........................................................................117 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................121 ANEXOS........................................................................................124 1.8.LISTA DE ILUSTRAÇÕES: Elemento opcional. Localiza-se após o sumário, em página própria. Relaciona figuras, tabelas, quadros e gráficos, na ordem em que aparecem no texto, indicando o número, o título e a página onde se encontram. Se houver poucas ilustrações de cada tipo, todas podem ser colocadas em uma página só. 8 1.9. LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS: Elemento opcional. Devem ser ordenadas alfabeticamente, seguidas de seus significados. Usar uma nova página para cada lista. 1.10. RESUMO: Elemento obrigatório em teses e dissertações. É a apresentação resumida, clara e concisa do texto, destacando-se os aspectos de maior interesse e importância. Deve ser redigido de forma impessoal, não excedendo 500 palavras, embora esse dado também seja variável, segundo a instituição a que se dirige o trabalho. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho. 1.11. RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (ABSTRACT): Elemento obrigatório em teses e dissertações. É a tradução para uma língua estrangeira do resumo apresentado. O mais usual é traduzir o resumo para o inglês, o espanhol ou o francês, dada a expansão de tais línguas globalmente. Deve-se ter imenso cuidado em relação ao uso de programas tradutores, pois eles não obedecem a regras sintáticas e semânticas das línguas com precisão e podem, assim, depreciar o seu trabalho. 1.12. CORPO DO TEXTO: Elemento Obrigatório. Subdivide-se em: 1.12.1. Introdução – Devem constar os objetivos, o tema proposto e outros elementos para situar o trabalho, como justificativa e contextualização. 1.12.2. Desenvolvimento – Revisão da literatura, metodologia e exposição da pesquisa. 1.12.3. Conclusão – Apresentação dos resultados da pesquisa. 1.13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Elemento obrigatório. Conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. São normalizadas de acordo com a Norma 6023/2002 (Informação e documentação – Referências – Elaboração) da ABNT , e devem ser ordenadas em uma única ordem alfabética, em espaço simples, e espaço duplo entre elas. Importante: Trabalhos que não possuem referências bibliográficas não são considerados de cunho científico. Por não possuírem embasamento teórico, são tratadas 9 como obras de ficção. Deve-se, ainda, atentar-se para não utilizar idéias de outros autores sem a referenciação, o que é caracterizado como plágio e crime. (Exemplo de Referencias bibliográficas) Referências Bibliográficas AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponível em <www.aguaforte.com/antropologia/homem.htm> Acesso em 8 mar. 1999. ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85148. MARQUES, Benjamim Campolina. Legislação e movimentos pendulares ambietais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v.3, n.6, p.811, out. 1989. MASCARENHAS, Maria das Graças. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrícola, p.14 1.14. ANEXOS: Elemento opcional. Textos ou documentos que servem de comprovação de sua argumentação. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 2. FORMATO DE APRESENTAÇÃO FÍSICA DO TRABALHO ACADÊMICO 10 2.1. Papel e Fonte Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm); Devem ser digitados em fonte tamanho 12 para texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé. A ABNT não prevê tipo de letra. Recomenda-se a utilização dos tipos Arial e Times New Roman, por questões estilísticas e estéticas. Recomenda-se evitar o uso itálico no texto, salvo nos casos de termos científicos e palavras estrangeiras. 2.2. Margem Margem superior e esquerda 3 cm e inferior e direita 2 cm ou 2,5 cm. 2.3. Espaçamento Todo texto deverá ser digitado em espaço duplo ou 1,5 entre linhas; As citações longas, notas, referências bibliográficas, resumos devem ser digitados em espaço simples; Entre o título do capítulo ou seções e seu texto, deve-se deixar dois espaços duplos. 2.4. Parágrafo O projeto gráfico é de responsabilidade do autor, segundo a NBR 14724. Pode-se adotar o parágrafo convencional, em que há um distanciamento diferenciado da margem em relação a demais linhas que compõem o texto, ou o parágrafo francês, que não possui distanciamento inicial, mas propõe que se utilize um espaço entre as linhas do texto para marcar a mudança de cada parágrafo. 2.5. Paginação A numeração das páginas deve aparecer a partir da primeira página do texto, porém devem ser contadas as páginas preliminares desde a folha de rosto. Deve ser feita em algarismos arábicos, dentro da margem direita superior. Todo trabalho deverá ser numerado, incluindo os anexos. Para numerar seu texto adequadamente, utilize dois arquivos: o primeiro contendo as páginas da capa até o sumário (as páginas deste arquivo não deverão ser numeradas); o segundo arquivo com o texto propriamente dito até os anexos (todas as páginas deste arquivo deverão ser numeradas). 2.6. Ilustrações 11 Devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem; As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu número em algarismos arábicos, título e fonte (digitados em fonte tamanho 10). 2.7. Tabelas Devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem; As legendas devem aparecer na parte superior, seguida de seu número em algarismos arábicos e seu título; Fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela; Devem possuir traços horizontais e verticais, separando as colunas do cabeçalho e na parte inferior, evitando traços para separar as linhas de dados. 3. ASPECTOS GERAIS DA DIVISÃO DO TRABALHO 3.1 INTRODUÇÃO: È a parte inicial do trabalho, onde é definido seu propósito, apresenta-se a justificativa para a pesquisa, sua relevância, faz-se uma introdução do assunto, expõem-se os objetivos e como se pretende desenvolver o trabalho. 3.2 TEXTO 3.2.1 CORPO DO TRABALHO OU DESENVOLVIMENTO: É o texto propriamente dito, onde o assunto é apresentado e desenvolvido. Apresenta a pesquisa em si, com referencial teórico definido para marcar o lugar do pesquisador, suas perspectivas em relação à temática do trabalho, inclusive os aspectos metodológicos gerais, que vão desde a natureza da pesquisa, os métodos de coleta e análise dos dados e as considerações parciais. 3.1.2 CONCLUSÃO: Fecha com a introdução e diz o que foi pretendido, o que foi alcançado e em que grau. Deve responder aos objetivos propostos na introdução do trabalho, marcando a coerência da pesquisa em relação a seus propósitos, por mais que as hipóteses não tenham sido comprovadas. A conclusão não é fechada em si, pode inclusive apontar para o desenvolvimento de novas pesquisas. 3.3 PÓS-TEXTO 12 3.3.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OU REFERÊNCIAS: Todas as fontes consultadas, citadas ou recomendadas. Atualmente usa-se o termo Referências, porque muitas fontes não se restringem mais a livros e documentos escritos. 3.3.2 ANEXOS: É todo o material que serve para complementar o texto e é deslocado para o fim do trabalho, por ultrapassar os limites da pesquisa. A indicação dos anexos é feita com letras maiúsculas. Ex.: Anexo A, Anexo B. 3.3.3 APÊNDICES: Material que não é fundamental ao texto, mas que pode servir de apoio ao mesmo. Sua utilização fica a critério do autor. 3.4 GLOSSÁRIO: Lista em ordem alfabética de palavras especiais, pouco conhecidas, obscuras ou de uso restrito.3.5 ÍNDICE: Colocado no final do trabalho, é remissivo ao texto, podendo ser por autor, assunto, palavras-chave etc. 3.6 NOTAS DE RODAPÉ: Destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não deve ser incluída no texto, para não interromper a seqüência lógica da leitura. As notas devem limitar-se ao mínimo necessário e são colocadas no pé da página, separadas do texto por uma linha de aproximadamente 1/3 da largura útil da página, a partir da margem esquerda, separadas do texto por um espaço contínuo de 3 cm e digitados em espaço simples e com caracteres tamanho 10. Usa-se espaço duplo para separá-las entre si. Programas como Windows Word possuem recursos para inserção das notas de rodapé dentro dos padrões gerais da ABNT. A indicação da remissiva para rodapé deve ser feita com números em expoente. Exemplo: ( ² ). 13 (Exemplo de notas de rodapé) ______________ 1Nota do tradutor 2Trabalho realizado com o auxílio financeiro da CAPES 3O verbo “pagar-se” aparece aqui nominalizado. 4Mais detalhes a este respeito podem ser encontrados em Ferreira (1978, p.119- 136) 4. NUMERAÇÃO PROGESSIVA A numeração progressiva tem por objetivo descrever as partes de um documento, de modo a permitir a exposição mais clara das divisões e subdivisões do texto, a seqüência, importância e inter-relacionamento da matéria e permitir a localização imediata de cada parte. Estabelece-se através das seções, dos capítulos, das alíneas, etc. Recomenda-se não subdividir demasiadamente as seções, a fim de que a clareza e a concisão do texto não sejam comprometidas. 5. A APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES EM DOCUMENTOS 14 As citações são menções no texto de uma informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos etc.) retirados dos textos e documentos pesquisados durante a leitura e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. Ex.: "As citações bibliográficas devem ser: exatas, precisas, e averiguáveis por todos. Através delas é possível identificar e localizar a fonte" (SEVERINO, 1992, p. 85). Elas podem aparecer no texto (autor, ano, páginas) ou em notas de rodapé. 5.1 TIPOS DE CITAÇÃO 5.1.1 CITAÇÕES FORMAIS OU DIRETAS OU TRANSCRIÇÃO: São os casos em que se transcrevem literalmente trechos de obras. Devem aparecer entre aspas, respeitando pontuação e ortografia. São apresentadas em forma de referências bibliográficas, acompanhadas de indicações exatas dos locais ou obras de onde foram recolhidas, uma vez que "a virtude fundamental do citador é a fidelidade" (SALVADOR, 1978, p. 206). 5.1.2 CITAÇÕES CONCEITUAIS OU INDIRETAS OU PARÁFRASE; CITAÇÃO LIVRE DO TEXTO: Quando sínteses pessoais reproduzem fielmente as idéias de outros autores. Não é necessário indicar a página, simplesmente o sobrenome do autor e a data de publicação do trabalho. Ex.: (FONTES, 1987). Importante: Em caso de citação de dois ou mais trabalhos do mesmo autor com o mesmo ano de publicação, diferenciar cada um utilizando letras minúsculas junto à data. Ex.: Souza, 1978; Souza, 1978a 5.1.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO: Quando for absolutamente indispensável a menção a um trabalho ao qual o autor não teve acesso, mas do qual tomou conhecimento apenas por estar citado em outra publicação. Neste caso, cita-se a obra consultada, e faz-se a menção ao autor da idéia utilizada com o emprego da expressão latina apud no texto. Ex.: • No texto: Bradley apud Armitage (1991, p.34) 15 • Na bibliografia: ARMITAGE, W. J. Supply of corneab issue in the United Kingdon Br. In: Journal Ophitalmology, v. 74, p. 650-3, 1991. As citações devem se ater ao essencial: a) Elipse ou supressões: é permitida a omissão de palavras na citação quando seu sentido não é alterado. Tal omissão é indicada por reticências entre parênteses (...). b) Interpolação ou comentários: a exatidão é fundamental na citação. Portanto, qualquer correção ou observação feita deve ser indicada corretamente. Corrige-se da seguinte forma: • inserindo a expressão "sic" entre colchetes ou parênteses: (sic), [ sic] ; • inserindo a correção entre colchetes ou parênteses: [...] • inserindo frases indicando a correção, entre colchetes ou parênteses. Quando for utilizado o grifo (negrito, itálico etc.), isto deve ser mencionado: (grifo do autor) ou (grifo meu) • é indispensável mencionar os dados necessários à identificação da fonte da citação. Estes dados devem aparecer no texto e listas no fim de texto. Observações: • Qualquer obra utilizada, citada ou não no texto, deverá aparecer nas referenciais finais. • A chamada ou entrada usada no texto deve ser a mesma nas referências. 4 - REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES Todas as citações inseridas no texto devem ser acompanhadas da referência (AUTOR, DATA) da obra onde esta foi extraída. Todas as obras citadas no texto devem conter sua referência correspondente na listagem bibliográfica ao final do trabalho. Quando o autor da citação estiver inserido no texto, este deverá ser grafado em letras minúsculas e, quando estiver entre parênteses, em letras maiúsculas. Exemplos: Como afirma Carvalho (1977), todo processo de seleção deverá ser imparcial. 16 “... como conquistar seu emprego, sem utilizar de artifícios visuais”. (CARVALHO, 1977, p.81) . 4.1 CITAÇÃO LIVRE Quando se reproduzem as idéias, sem transcrever as palavras do autor. Exemplo: Neste sentido, Szuster (1980) lembra que a inflação gera um ambiente incerto, dificultando a tomada de decisões. 4.2 CITAÇÃO TEXTUAL Transcrição literal de textos de outros autores. Neste caso, especificar as páginas da fonte consultada. Exemplos: � Citações curtas (até 3 linhas) são inseridas no texto. A inconfidência é uma “falta de fidelidade para com alguém, particularmente para com o soberano ou Estado.” (FERREIRA, 1978, p.37). � Citações longas (mais de 3 linhas) devem constituir um parágrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espaço simples, sem aspas. Segundo critério do autor, podem ser grafados em itálico para melhor visualização. A variação de preço é um fator que está diretamente ligado à economia, e também à contabilidade, que deve refletir seus efeitos nas demonstra-ções contábeis, constituindo-se num dos aspectos mais discutidos nos últimos tempos pela classe contábil do mundo inteiro. (BRUNÉLI, 1987, p.18). 4.3 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES 17 • As citações não devem ser feitas em outros idiomas, mesmo que o original seja em outra língua. Deve-se traduzir o texto e colocar ao final da citação “tradução nossa”. • Evitar o uso de siglas. • Caso necessite, deve-se colocar seu significado na primeira vez em que ela aparecer no texto. • Utilizar abreviaturas somente de acordo com as normas NBR 6032/1989 (Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas) e NBR 10522/1988 (Abreviação na descrição bibliográfica) 5. REFERÊNCIAS 5.1 DEFINIÇÃO: É o conjunto de indicações precisas e minuciosas, retiradas das fontes utilizadas para confecção da pesquisa que permitem a identificação (da fonte) no todo ou em parte. Os elementos de referência bibliográfica de documentos (livros, textos, periódicos, anais de congressos, folhetos etc.) considerados no todo ou em parte devem ser retirados sempre que for possível da folha de rostoda obra consultada. No caso de outras fontes, deve-se atentar para as exigências normativas. 5.2 ELEMENTOS 5.2.1 ESSENCIAIS: São informações indispensáveis à identificação do documento. Estão estritamente ligados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo de documento. Ex.: Autor, título, subtítulo, edição, local, editora, data. (quando se tratar de capítulos ou partes de um documento). 5.2.2 COMPLEMENTARES: São informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar o documento. Ex.: Tradutor, ilustrador, páginas, volume, série, etc. Todos estes elementos juntos permitem caracterizar, localizar e datar publicações referenciadas em bibliografias, resumos e/ou recensões. 5.3 LOCALIZAÇÃO: As referências podem aparecer no fim do texto, em notas de rodapé ou final de capítulo. Verifique junto à instituição a que se vincula a pesquisa o critério adotado. 18 5.4 ORGANIZAÇÃO: As referências bibliográficas são organizadas em ordem alfabética por sobrenomes de autores, títulos ou assuntos, sempre observando a entrada que foi dada no texto. 5.5 PONTUAÇÃO: deve ser uniforme para todas as referências. a) Os vários elementos da referência bibliográfica (nome do autor, título da obra, edição, notas tipográficas - imprensa -, notas bibliográficas e notas especiais) devem ser separados, entre si, por ponto seguido de dois espaços. Ex.: SILVA, João da. A história da moeda. 3. ed. b) Os elementos das notas tipográficas (local, editor, data) e bibliográficas devem ser separados, entre si, por dois pontos. Datas são separadas por vírgula. Ex.: São Paulo: Atlas, 1986. c) A nota de série e/ou coleção é, por tradição, apresentada entre parênteses, indicando- se os títulos e sua numeração. Ex.: (Série os historiadores) d) Ligam-se por hífen as páginas inicial e final das partes referenciadas, bem como as datas-limites de determinado período da publicação. Ex.: p. 55-68 e) Ligam-se por barra transversal as datas-limite do período a que se refere à publicação referenciada. Ex.: 1976/1989 5.6 TIPOS OU FONTE (ESTILO DE LETRA): Empregam-se maiúsculas (tipo caixa alta) nos sobrenomes dos autores individuais, nos nomes de entidades coletivas, nos títulos de periódicos e na primeira palavra do título quando constituírem a entrada da referência. Ex: Autor único ECO, Umberto CASTELO BRANCO, Humberto MOREIRA JÚNIOR, Sérgio Até 3 autores (devem ser separados por ponto e vírgula) 19 SANTOS, Angela R.; FREZA, Eloisa M.; CAUTELA, Lucinda Mais de 3 autores (Primeiro autor, seguido da expressão et al.) PIRES, Maria Coeli et al. Responsabilidade intelectual (Organizadores, Coordenadores, Editores) MONTE-MÓR, Roberto Luís de Melo (Coord.) Instituições (não utilizar siglas) FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO BELO HORIZONTE. Secretaria de Estado da Cultura MINAS GERAIS. Assembléia Legislativa BRASIL. Ministério da Educação Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada é pelo título, sendo que a primeira palavra deve ser grafada em maiúsculo. TRATADO de ecologia. 5.7 REGRAS GERAIS PARA AS REFERÊNCIAS 5.7.1 AUTORIAS PESSOAIS: Responsável pela criação, conteúdo intelectual ou artístico de um documento. Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em letras maiúsculas, seguindo-se o(s) nome(s). Emprega-se vírgula entre o sobrenome e o(s) nome(s). Os nomes são transcritos como aparecem nos documentos. a) Sobrenome simples Ex.: SILVA, L. TEIXEIRA, J. S. Importante: Deve-se estabelecer um padrão para referenciar os nomes dos autores. Por exemplo, você pode citar os nomes abreviados pela primeira letra, com uso de ponto, 20 como no exemplo acima, ou pode citá-lo inteiramente. Padronize todo a referenciação de uma única maneira, para que não fira a estética como no exemplo a seguir: SILVA, L. ECO, Umberto. b) Sobrenomes ligados por hífen: DUQUE-ESTRADA, O. c) Sobrenomes que indicam parentesco: ARARIPE JÚNIOR, I. A. FERRARI FILHO, H. d) Sobrenomes compostos de um adjetivo mais um substantivo. Ex.: CASTELO BRANCO, C. ESPÍRITO SANTO, H. SANTA CRUZ, A. e) Sobrenomes cuja forma composta é a mais conhecida: EÇA DE QUEIROZ, J. M. MACHADO DE ASSIS, A. M. f) Sobrenomes espanhóis: GARCÍA MÁRQUEZ, G. RODRIGUEZ LARA, J. 5.7.2 ENTRADA COLETIVA Autor, entidade, instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), entre outros, responsável(eis) por publicação em que não se distingue autoria pessoal. Trabalhos de cunho administrativo ou legal. Ex.: • No texto: (FUNDAÇÃO, 1982, p.57) • Na bibliografia: FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Agricultura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 1982 (25 Anos da Economia Gaúcha, v. 3) 21 Importante: Quando a entidade coletiva é hierarquicamente vinculada aos governos federal (Ministério), estadual e municipal (Secretarias), conselhos e universidades, deve-se estabelecer a hierarquização como nos exemplos: • No texto: BRASIL (1995, p.125) RIO GRANDE DO SUL (1996, p.101) PORTO ALEGRE (1997, p.27) CONSELHO (1987, p.5) UNIVERSIDADE (1985, p.30) • Na bibliografia: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. A educação no Brasil no ano 2000. Brasília: 1995. 223 p. RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Agricultura. Agricultura em números. Porto Alegre: 1995. 193 p. PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Departamento Municipal de Águas e Esgotos. Relatório anual. Poro Alegre: 1997. 190 p. CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Currículos mínimos de cursos de graduação. 8ª ed. rev. atual. Brasília: 1987. 498 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Estatuto, regimento geral. Porto Alegre: 1985. 74 p. 5.7.3. REFERENCIAÇÃO DE MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO (Livros, teses, folhetos, apostilas, manual, guias, dicionários, catálogo) Livro LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 116p. (Coleção antropologia social) Dissertações e teses PINTO, João Pereira. Da reificação à reflexão: diálogo entre a literatura e a filosofia em São Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. 22 5.7.4. REFERENCIAÇÃO DE PARTE DE MONOGRAFIA (capítulo, volume ou partes) Autor, título, subtítulo da parte, seguido da expressão “In:” e da referência completa da obra. No final, devem-se informar as páginas da parte. Capítulo de livro A) Autor do capítulo é o mesmo do livro: SANTOS, F.R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F.R. dos. História do Amapá. 2ª ed. Macapá: Valcan, 1994. Cap. 2, p.23-32. B) Capítulo com autoria própria ARATO, Andre. A antinomia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.) História do marxismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85-148. 5.7.5. REFERENCIAÇÃO DE CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ENCONTROS, ETC. Autor, título, subtítulo do trabalho apresentado, seguido da expressão “In:” nome, numeração, ano e local de realização do evento, título da publicação, local, editora e data de publicação. No final, devem-se informar as páginas do trabalho. Trabalho de congresso BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SGDB orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29. Evento no todo SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13, 1995, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. Eventos em meio eletrônico, no todo ou em parte23 CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPel, 4, 1995, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPel, 1996. Disponível em http://www.propesq.ufpel.br/anais/anais.htm. Acesso em 21/jan/97. GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10. 1998. Fortaleza. Anais... Tec. Tralha, 1999. 1 CD. 5.7.6. REFERENCIAÇÃO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA Publicação Periódica e Seriada considerada no todo Título da publicação e subtítulo, local de publicação, editor-autor (entidade responsável, se não constar do título), data (ano) do primeiro volume e, se a publicação cessar, também o último. Nota: Para os exemplos a seguir, podemos entrar pela entidade e podemos entrar pelo título. Ex: FUNDAÇÃO IBGE. Anuário Estatístico do Brasil. 1985. Rio de Janeiro, v. 1986. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1985. Rio de Janeiro, Fundação IBGE, 1986, v. 46. CULTURA. Brasília, v. 5, n. 17, abr./jan. 1975. CADERNOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1993 - Anual. Publicação Periódica considerada em parte (suplemento, fascículos, números especiais etc.) Título da publicação; título da página, suplemento ou número especial; local de publicação (cidade); indicação do volume, número e data (mês e/ou ano) da publicação; indicação do tipo de fascículo, suplemento ou número especial e do editor especial do mesmo (se for o caso). Ex: ESTUDOS ECONÔMICOS. Economia e Sociedade no Brasil Monárquico. São Paulo, IPE/USP, v. 15, 1985. Número especial. 24 CIÊNCIA E CULTURA. Resumo da 24º REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2 a 8 de julho de 1972. São Paulo, v. 24, n. 6, jun. 1972. Suplemento. CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v.39, n.9, set. 1994. 135p. Edição Especial. Artigos de Periódicos Autor(es) do artigo; título do artigo; subtítulo; título do periódico; local de publicação (cidade); número do volume; número do fascículo; páginas inicial e final do artigo; data (mês e/ou meses, estação em trimestre e ano) de publicação do fascículo. Ex: BUENO, Miguel. Sociologia y Ciencias Sociales. Revista Mexicana de Sociologia. México, Universidade Autônoma do México. V. 19, n. 1 MARQUES, Benjamim Campolina. Legislação e movimentos pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v.3, n.6, p.8-11, out. 1989. RAPOSO, José Cursino dos Santos. Aspectos Culturais do Segundo Reinado. Cultura. Brasília, v. 5, n. 17, p. 56-58, abr./jun., 1975. Artigos de Jornais Autor(es) do artigo; título do artigo; título do jornal; local de publicação (cidade); data de publicação, volume, número do exemplar, caderno e páginas. Ex: WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estórias de Guimarães Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literário, p.3. A) Artigos de jornal – assinado. Ex: RAÍCES, Carlos. Política Agrícola, a eliminação de subsídios. Gazeta Mercantil. São Paulo, 26 out. 1998. v. 69, n. 18.963, p. 19. B) Artigos de jornal - sem autoria. Ex: PREVISÃO de chuvas nas lavouras brasileiras faz cotações caírem. Gazeta Mercantil. São Paulo, 26 out. 1988, v. 68, n. 18.963, p. 19. Programas de TV e Rádio 25 Tema; Programa; Cidade; Nome da TV; Data completa da apresentação do programa; Nota. Ex: BÚFALOS. Globo Rural. Rio de Janeiro: Rede Globo, 22 de maio, 1994. Programa de TV. 5.7.7. REFERENCIAÇÃO DE DOCUMENTO JURÍDICO (CONSTITUIÇÃO, LEIS, DECRETOS, CÓDIGOS, ETC.) Jurisdição, título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. Decreto BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário. Diário Oficial, Brasília, p.7, 19 ago. 1965. Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46ª ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 5.7.8. REFERENCIAÇÃO DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS São documentos obtidos através de suportes eletrônicos, como disquetes, CDs, base de dados, internet etc. Artigo de periódico eletrônico WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm> Acesso em: 10 set. 1998. 26 Artigo de jornal eletrônico SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm> Acesso em 29 set. 1998. Cd-Rom ALEIXADINHO. In: ALMANAQUE ABRIL: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1996. CD-ROM RAMALHO, J. A. A. HTML Avançado: exemplos, programas shareware e freeware e mais! São Paulo: Makron Books, 1997. 1 CD-ROOM 649 arquivos, 23.541.130 bytes. Lista de Discussão ANTUNES FILHO, José Gilberto (antunesj@imaginet.fr). Metadata. 27 maio 1998. Disponível na Internet via lista (bib-virtual@ibict.br) Mensagem obtida via Internet UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Biblioteca Setorial de Matemática (bibmat@mat.ufrgs.br) cópia 03 jan. 1996. E-mail para Maria Dirce Botelho de Souza (sedoc@ipardes.gov.br) Monografia em meio eletrônico SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. Disponível em: <http://www.dbd.org.br/sma/ entendendo/atual.htm> Acesso em: 8 mar. 1999. 5.7.9. REFERENCIAÇÃO DE MATERIAIS ESPECIAIS (Filme, Fotografia, Mapa, Discos) Disco COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. Rio de Janeiro: Emi-Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7. Disquete 27 JOHNSTON, Jack; DINARCO, John. Econometric methods. 4 ed. New York: Mcgraw-Hill, 1997. Disquete. 1 disquete de 3 ½ . Para uso em PC. Filme CENTRAL do Brasil. Direção Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clemont- Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, Joáo Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vídeo (106 min.), VHS, son., color. Fita cassete (Entrevista gravada) SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI, 1991. 2 fitas cassete (120 min.) 3 ¾ pps, estereo. Fotografia KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1fot., color. 16cm x 56 cm. Mapa BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000 Programa de Computador MICROSOFT. Access 2 for Windows. São Paulo, 1994. Disquete 3 ½, 7 arquivos, 747.808 bytes. Banco de Dados. 5.7.10. OBSERVAÇÕES GERAIS: Local Quando houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que aparece em maior destaque; Quando não for possível identificar o local, utiliza-se [S.l.], que significa sine loco. 28 Editora Quando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que aparece em maior destaque; Quando não for possível identificar a editora, utiliza-se [s.n.], que significa sine nomine. Data Como é elemento essencial, sempre se deve indicar uma data, seja da publicação, da impressão ou outra; Quando não for possível identificar a data, indica-se uma data aproximada entre colchetes: [1979?] – data provável [197-] – década provável [19--] – século provável Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na língua do texto. Ex: mar.; oct. Paginação Quando a obra utilizada para realização do trabalho for constituída de volumes, deve-se indicar o volume utilizado (v.2) ou o número total da obra, caso tenha consultado todos (2v.) Títulos de séries Quando a obra possui uma série que melhor a identifique, devem ser grafadas após a paginação. Ex: (Primeiros passos, 243) Notas Sempre que necessário, podem ser incluídas notas para complementar as informações das referências, especialmente nos casos de: Tradução – Pode-se indicar o título original do documento Obra ainda não editada – No prelo Identificação – Bula de remédio; Relatório final; Cartaz de propaganda, etc. Especificações sobre este manual A ABNT utiliza várias outras regras que não foram aqui citadas e devem ser, portanto, adotadas para a confecção de nossos trabalhos, já que em alguns casos elas são 29 opcionais. Foram aqui escolhidas aquelas que melhor facilitavam a compreensão do leitor. Adotamos o Sistema alfabético de citação bibliográfica; Não utilizamos as expressões latinas Idem, Ibdem, op cit; Adotamos o negrito para destacar os títulos nas referências bibliográficas; Utilizamos o “traço e ponto” para indicar o mesmo autor na referência bibliográfica, sem repetir o nome do autor. REFERÊNCIAIS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. __________. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. __________. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. __________. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento: procedimento. Rio de Janeiro, 1989. __________. NBR 6027: sumário: procedimento. Rio de Janeiro, 1989. MANUAL de normatização de trabalhos técnico-científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1994.
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