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30/06/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1705469&classId=893966&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 1/2 Avaliando Aprend.: CCJ0041_SM_201512477011 V.1 Aluno(a): JORGE ANTONIO DE FARIAS FRANCA Matrícula: 201512477011 Desemp.: 0,4 de 0,5 28/05/2018 22:24:09 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201513646823) Pontos: 0,0 / 0,1 Qualquer pessoa intimada para comparecer como testemunha em audiência: Nenhuma das alternativas acima. Tem plena faculdade para atender os efeitos da intimação judicial. Havendo motivo justo pode o advogado da parte requerer a sua oitiva para outro momento. Comparecendo ao ato processual pode alegar a seu benefício a garantia do direito ao silêncio. A condução coercitiva de testemunha faltosa não é aceita no processo penal. 2a Questão (Ref.:201513151267) Pontos: 0,1 / 0,1 1. (FGV - 2014 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Especialidade Execução de Mandados) A comunicação processual poderá ser efetuada por meio de diferentes atos a depender de sua finalidade. Um desses atos é a citação. Sobre o tema, é correto afirmar que: o réu com endereço certo no estrangeiro será citado por carta precatória; a citação válida é causa interruptiva da prescrição penal; o mandado de citação deverá conter necessariamente o nome completo do réu, bem como sua completa qualificação; não é nula a citação por edital que indica o dispositivo da lei penal, embora não transcreva a denúncia. estando o réu fora do território da jurisdição do juiz processante, caberá sua citação através do correio eletrônico; 3a Questão (Ref.:201513628975) Pontos: 0,1 / 0,1 (DPE/MA/Defensor/2009) O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras: b) o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir. a) o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, estabelecendo escala de preponderância para as provas periciais e verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão e nem poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz. c) o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz. e) o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação das provas. d) o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob princípio do contraditório, sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória. 4a Questão (Ref.:201513592160) Pontos: 0,1 / 0,1 (VI Exame de Ordem Unificado / ADAPTADA CPC/2015) Trácio foi denunciado pela prática do delito descrito no artigo 333 do Código Penal. A peça inaugural foi recebida pelo Juiz Titular da Vara Única da Comarca X, que presidiu a Audiência de Instrução e Julgamento. Encerrada a instrução do feito, o processo foi concluso ao juiz substituto, que proferiu sentença condenatória, tendo em vista que o juiz titular havia sido promovido e estava, nesse momento, na 11ª Vara Criminal da Comarca da Capital. De acordo com a Lei Processual Penal, assinale a alternativa correta. b) A sentença é nula, porque ao juiz substituto é vedada a prolação de decisão definitiva ou terminativa. a) A sentença é nula, porque foi prolatada por juiz que não presidiu a instrução do feito, em desacordo com o princípio da identidade física do juiz. e) Nenhuma das alternativas anteriores. c) Não há nulidade na sentença, porque não se faz exigível a identidade física do juiz diante das peculiaridades narradas no enunciado. 30/06/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1705469&classId=893966&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 2/2 d) A sentença é nula, porque viola o princípio do juiz natural. 5a Questão (Ref.:201513592135) Pontos: 0,1 / 0,1 (XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO) Matheus foi denunciado pela prática dos crimes de tráfico de drogas (Art. 33, caput, da Lei nº 11.343/2006) e associação para o tráfico (Art. 35, caput concurso material. Quando da realização da audiência de instrução e julgamento, o advogado de defesa pleiteou que o réu fosse interrogado após a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa, como determina o Código de Processo Penal (Art. 400 do CPP, com redação dada p 11.719/2008), o que seria mais benéfico à defesa. O juiz singular indeferiu a inversão do interrogatório, sob a alegação de que a norma aplicável à espécie seria a Lei nº 11.343/2006, a qual prevê, em seu Art. 57, que o réu deverá ser ouvido no início da instrução. Nesse caso, D) o juiz agiu corretamente, já que, independentemente do procedimento adotado, não há uma ordem a ser seguida em relação ao momento da realização do interrogatório do acusado. E) Nenhuma das alternativas anteriores. B) o juiz agiu corretamente, eis que o interrogatório, em razão do princípio da especialidade, deve ser o primeiro ato da instrução nas ações penais instauradas para a persecução dos crimes previstos na Lei de Drogas. C) o juiz não agiu corretamente, pois é cabível a inversão do interrogatório, devendo ser automaticamente reconhecida a nulidade em razão da adoção de procedimento incorreto. A) o juiz não agiu corretamente, pois o interrogatório do acusado, de acordo com o Código de Processo Penal, é o último ato a ser realizado.
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