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Inteligência Emocional ( Sem vídeos)

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Inteligência Emocional
Objetivo: Conscientizar os participantes sobre a capacidade de realização de ideais, de caminhar sozinho confiando em seu senso de direção, ou seja, ter segurança para tomar suas decisões. 
 
 Prof. Laércio A. Braggio
Descartes disse certa vez uma das frases mais famosas que conhecemos: “Penso, logo existo”. Para este pensador, o pensamento era o único aspecto da existência humana. O homem se distinguia dos demais seres vivos por causa de sua capacidade de raciocinar e tomar decisões refletidas. 
Muito embora pouco de nós ouse em dizer que o homem não seja o mais racional vivente da natureza, não é possível concordar plenamente com esta expressão . Nós somos, ao mesmo tempo em que somos pensantes, seres altamente emocionais e, por vezes, até irracionais.
Como sabemos, por experiência própria, quando se trata de moldar nossas decisões e ações a emoção pesa tanto – e às vezes muito mais – que a razão. Pare para pensar sobre sua experiência pessoal. Se o fizer de maneira imparcial, notará que os maiores problemas pelos quais passou tinha como pano de fundo alguns (ou muitos elementos emocionais).
Apesar desta constatação, muito por causa de nossa tentação de racionalizar nossas vidas, temos receio e/ou preconceito de conversar sobre este tema. São as nossas emoções que nos orientam quando diante de um impasse e quando temos que tomar providências importantes demais para que sejam deixadas a cargo unicamente do intelecto.
É por isto que a chamada Inteligência Emocional é tão importante dentro do ambiente organizacional. Por mais que tenhamos o desejo de “separar” a face sentimental da profissional, a primeira sempre interfere na segunda, pois, onde quer que vamos carregamos as nossas emoções e sentimentos que consequentemente acabam por interferir na tomada de decisões.
A inteligência Emocional
O termo “inteligência emocional” é atribuído ao psicólogo da Universidade de Yale, Peter Salovery e a seu colega John Mayer, que definem como cinco as áreas de abrangência dessa habilidade no comportamento humano: 
• Conhecer suas próprias emoções: não só a capacidade de reconhecer a emoção que está sentindo, mas saber qualificá-la corretamente. 
• Administrá-las: ser capaz de adequar a energia da emoção para entrar em conformidade com o momento, qualidade e intensidade da emoção o que é um aprendizado.
Motivar a si próprio: habilidade de conter emoções e reter impulsos, para alcançar objetivos e manter-se confiante e otimista mesmo frente a situações adversas.
Reconhecer emoções em outras pessoas: sua presença é percebida em quase todos os papéis sociais, da área de vendas à gerência, e chama-se empatia. 
Saber lidar com os sentimentos: Quando duas pessoas interagem, a direção do estado de humor de uma passa para a outra pessoa. A sincronia de emoções determina se uma relação está indo bem ou não. Emoções não só comunicam como também contagiam o estado de humor de outra pessoa.
Quem popularizou o termo foi Daniel Goleman, psicólogo e jornalista do The New York Times. Seu grande mérito é o de compilar pesquisas realizadas sobre comportamento humano, algumas recentes e inéditas, que revolucionam conceitos estabelecidos pela visão científica do mundo, comprovando, também cientificamente, que as emoções, não só exercem um papel importante na produtividade individual, como são responsáveis por 80% do rendimento pessoal.
Todas estas áreas que envolvem a Inteligência Emocional são significativamente importantes dentro do ambiente organizacional, podem criar situações amistosas ou não, e podem até se tornar de decisão em determinados assuntos. A inteligência emocional, assim, mostra-se um fator importante na busca de soluções de problemas nas organizações, pois as emoções que são exacerbadas dentro do ambiente organizacional tendem a influenciar fortemente no seu equilíbrio.
A atividade de planejamento, por exemplo, sempre foi considerada a primeira das funções organizacionais. O teórico clássico da Administração, Henry Fayol, já preconizava tal aspecto do planejamento. Contudo, segundo o senso comum, planejar é uma atividade essencialmente racional. No entanto, ela requer também uma ampla bagagem emocional sendo, portanto, um privilégio das pessoas maduras. 
Consideramos que maduro, tal qual um fruto, é estar pronto para a função a que se destina e a virtude que melhor representa a maturidade é a “prudência”, compreendida como a capacidade de “prever” e “prover”. Por serem imprudentes, as crianças e os adolescentes precisam de alguém experiente para preveni-los dos perigos e prover suas necessidades. 
A maior parte dos jovens, como ilustração, reluta em “aceitar sacrifícios no presente para se dar bem no futuro” (uma das máximas da Inteligência Emocional). No entanto, quando a vida nos torna um pouco mais sábios, deixamos de encarar nossas obrigações como sacrifícios. 
Aspectos da Inteligência Emocional
As emoções não só exercem um papel importante na produtividade individual de cada membro de uma determinada organização, como é também responsável por cerca de 80% de seu rendimento pessoal. Para que a inteligência emocional seja aliada dos indivíduos dentro de uma organização, os “ingredientes” são de grande valia:
• Confiança: o senso de controle e domínio, a sensação de que é mais provável vencer do que fracassar naquilo que empreender.
• Curiosidade: a sensação de que descobrir soluções é positivo e dá prazer, a arte de solucionar problemas.
• Autocontrole: a capacidade de moldar e controlar as próprias ações de forma apropriada ao ambiente organizacional.
Intencionalidade: o desejo e a capacidade de absorver um impacto e explorar isto com persistência. Está relacionada com a sensação de ser competente e eficiente.
Relacionamento: a capacidade de entrosar-se com os outros e de engajar-se em um trabalho em equipe.
Capacidade de Comunicação: o desejo e a capacidade de verbalmente trocar ideias, partilhar concepções e soluções com os outros.
Cooperatividade: a capacidade de harmonizar as próprias necessidades com as dos outros nas atividades em grupo.
Como lidar com a ansiedade em qualquer momento
Quando você se sentir sobrecarregado emocionalmente, mentalmente ou até mesmo energeticamente, não se preocupe. Saiba que tudo é energia e pode ser facilmente dissipada.
A coisa, a saber, sobre energia é que não pode ser criada ou destruída; ela pode ser transformada. A primeira coisa a fazer é perceber que existem três práticas fundamentais para transformar a energia “ruim” em energia positiva. 
Reconhecer
É simples estar ciente e reconhecer que você está sobrecarregado, estressado ou até mesmo experimentando um pouco de ansiedade. Reconhecer contém a magia de reparação do próprio sentimento. Você, então, tornar-se presente, que existe, que você é contra isso. Imediatamente quando você perceber isso ...
2. Respire
A respiração é a sua força de vida. Perceba como a respiração conecta você à sua fonte, seu corpo e do momento presente. Ela também envia um sinal para o cérebro, "Ei, estamos bem." Permitindo que o seu sistema nervoso relaxe um pouco. Isto tem um efeito fisiológico, mental e energético. Às vezes, você pode perceber que se sente com ansiedade, é um estado realmente de excitação e falta um pouco a respiração.
3. Tenha extrema compaixão. 
Próxima prática, extrema compaixão por si mesmo e quaisquer outras partes que talvez estejam envolvidos. Compaixão traz o dom de a perspectiva mudar. O desejo de se sentir seguro, o desejo de se conectar, o desejo de sobreviver. Isso cria uma sensação de vulnerabilidade e de conexão.
4. Obter suporte. 
Conecte-se com alguém que você confia e se preocupa. As vezes procurar um bom amigo, conselheiro ou colega pode ajudar a descobrir e mudar o que está se desenrolando dentro. Permita-se ser apoiados e ser vulnerável. Isso também irá permitir que o seu coração se abra, aumentando o sentimentoe a experiência do amor, que dissipa o medo.
 Coisas que você precisa abandonar para ser feliz
1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo 
Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser feliz?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim? 
2. Desista da sua necessidade de controle
 
Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.
3. Pare de culpar os outros
 
Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.
4. Abandone as conversinhas autodestrutivas
Quantas pessoas estão se machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.
 
“A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva.” Eckhart Tolle
5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. Abra as asas e voe!
 
“Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente.” Elly Roselle
6. Pare de reclamar
 
Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, várias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Esqueça o luxo de criticar
 
Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
 
Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você parar de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum.
9. Abra mão da sua resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela.
 
10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas.
 
“A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada” Wayne Dyer
11. Abandone os seus medos
 
Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar.
 
“A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo” Franklin D. Roosevelt
12. Desista de suas desculpas
 
Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais.
13. Deixe o passado no passado
 
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.
14. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas
Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. 
Estão tão ocupadas agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida – essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.
 
 OBRIGADO
 
 Laércio A. Braggio
 laercio@univali.br

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