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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS DE GESTÃO PÚBLICA
2º SEMESTRE
GENILSON DA SILVA NEVES – RA 6030974912
DESAFIO PROFISSIONAL
OSASCO - SP
2018
GENILSON DA SILVA NEVES – RA 6030974912
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho de Pesquisa relacionado aos Cursos Superiores de Tecnologias de Gestão Pública apresentado à Universidade Anhanguera – SP, como requisito parcial para obtenção de média bimestral nas disciplinas de Administração Pública; Finanças Públicas e Orçamento Municipal; Teoria Política; Contabilidade Básica e Matemática Financeira.
Orientador: Prof(a) .: 
OSASCO - SP
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	4
2 DESAFIO PROFISSIONAL 	6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	21
1.INTRODUÇÃO.
Para atingir os objetivos propostos para este Desafio Profissional, seguimos as instruções do Manual para elaboração do Desafio Profissional ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor a Distância, considerando as disciplinas norteadoras. 
Neste Desafio Profissional desenvolve-se e estimula-se a aprendizagem das disciplinas do semestre – Administração Pública; Finanças Públicas e Orçamento Municipal; Teoria Política; Contabilidade Básica e Matemática Financeira –, por meio da interdisciplinaridade entre elas.
Neste Desafio Profissional, busca-se a construção de um relatório considerando o cenário baseado na realidade de problemas estratégicos sobre o envolvimento da gestão pública, com o apoio do aprendizado das disciplinas norteadoras do semestre.
O Desafio Profissional será em torno de uma situação grave e real que o Brasil está passando: a falta de medicação para doenças raras. Em particular, uma medicação que foi aprovada recentemente pela Anvisa denominada Spinraza, que trata a Atrofia Muscular Espinhal (A.M.E) que é uma doença em que crianças e adultos vão perdendo a força muscular e, com isso, a capacidade de engolir, respirar, andar e sua evolução é a cadeira de rodas e o óbito.
O medicamento Spinraza, pode ser a esperança para o tratamento dessa doença, nos Estados Unidos, foi aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão que regula medicações nos Estados Unidos, no dia 23 de dezembro de 2016.
Um dos problemas com essa medicação é o seu custo, cujas doses para o primeiro ano de medicação está sendo comercializado (nos Estados Unidos) por US$ 750 mil, (aproximadamente R$ 3 milhões no Brasil) e US$ 350 mil (aproximadamente R$ 1,5 milhão) para o resto da vida dos pacientes.
Por afetarem uma parcela pequena da população, nem todas as doenças raras têm remédios específicos para controlá-las. E, quando eles existem, são frequentemente indisponíveis na rede pública e de alto custo.
O paciente descobre que sofre de uma doença rara, para a qual não há cura, e que é preciso seguir o tratamento de forma rigorosa para ter uma expectativa de vida mais longa e com qualidade. Tão difícil quanto essa descoberta, porém, é se dar conta de que existe remédio para controlar a enfermidade, mas que o custo é elevado e incompatível com suas condições financeiras, e que o Governo não o disponibiliza.
Embora existam medicamentos com eficácia comprovada para desacelerar a progressão de doenças raras e controlar seus sintomas, nem todos estão na lista de remédios oferecidos pelo SUS, a Rename (Relação de Medicamentos Essenciais).
Por meio do Sistema Único de Saúde, a Constituição Federal garante o direito à saúde de forma integral e igualitária, incluindo a assistência farmacêutica. No entanto, o Ministério da Saúde pontua que “o paciente somente terá acesso aos medicamentos previamente incorporados ao SUS, o que é feito mediante avaliação de órgãos técnicos especializados, que levam em conta as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a segurança dos medicamentos, bem como a avaliação econômica comparativa dos benefícios e dos custos em relação aos produtos já incorporados”. No Brasil, o órgão regulador do setor de medicamentos é a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
As Atrofias Musculares Espinhais (AME) têm origem genética e caracterizam-se pela atrofia muscular secundária à degeneração de neurônios motores localizados no corno anterior da medula espinhal. 
 A AME é, portanto uma doença genética, gênica e hereditária. A herança é do tipo autossômica recessiva. Isto significa que ambos os sexos são afetados igualmente e que, para aparecer a doença, é necessário que a pessoa tenha o defeito genético (mutação) em suas duas cópias deste gene. 
O spinraza é um medicamento que leva o gene SMN-2 a produzir uma proteína que normalmente é produzida pelo gene SMN-1, substituindo-o. Assim, este medicamento é usado para tratar casos de atrofia muscular espinhal, que se desenvolve devido à falta ou defeito do gene SMN-1 no organismo.
Diversas questões relativas aos medicamentos de alto custo e às doenças raras foram usadas para refletir sobre este Desafio Profissional. Para construir o Desafio Profissional, será necessário seguir os diversos passos, veremos neste trabalho de pesquisa.
2 DESAFIO PROFISSIONAL.
Com os conhecimentos trabalhados na disciplina Teoria Política, Tipos de Estado, Funções de Estado, aprofundou-se em uma pesquisa sobre a PEC 241/2016 para o setor da saúde e assistência social no Brasil com o intuito de buscar responder alguns itens como: O que é a PEC 241/2016 e qual seu objetivo? Quanto aos recursos, o que será modificado quanto aos gastos mínimos atuais e futuros? Quais os problemas e/ou dificuldades que a PEC 241/16 sinaliza?
Encaminhada pelo governo Temer ao Legislativo com o objetivo de equilíbrio das contas públicas por meio de um rígido mecanismo de controle de gastos, a PEC do Teto dos Gastos determina que, a partir de 2018, as despesas federais só poderão aumentar de acordo com a inflação acumulada conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A Proposta de Emenda à Constituição nº 241/2016 objetiva instituir o denominado Novo Regime Fiscal, para limitar o crescimento em termos reais da despesa primária da União, por um período de 20 anos. Incluídas nesse limite estarão as despesas federais da área educacional, destinadas a efetivar os mandamentos constitucionais e legais que determinam a garantia de educação pública com qualidade e isonomia.
O então Presidente Interino da República enviou ao Congresso Nacional, em junho de 2016, Proposta de Emenda à Constituição, que recebeu na Câmara dos Deputados o número 241. Tal proposta tem por objeto a instituição do denominado “Novo Regime Fiscal”, cujo propósito é, em linhas gerais, valer como instrumento normativo para endereçar a crise econômica na qual se encontra o país, causada, segundo o diagnóstico do governo, pelo acelerado crescimento do endividamento do governo central como proporção do PIB.
A responsabilidade fiscal, um dos eixos do denominado “tripé macroeconômico” – sendo os demais os regimes de metas para a inflação e câmbio flutuante – caracteriza-se pela política de obtenção de superávits primários, os quais, por sua vez, consistem no resultado positivo da composição entre as despesas e as receitas primárias. A classificação que segrega as receitas e despesas públicas em primárias e financeiras, portanto, é instrumental à política fiscal de contenção do endividamento público.
Conforme exposto, a PEC 241 tem por objeto instituir regime fiscal, no âmbito dos orçamentos fiscal e da seguridade social, segundo o qual será limitado o crescimento da despesa primária da União. 
O cálculo desse limite vem expresso na redação proposta para o § 3º do art. 102 do ADCT. Para o orçamento de 2017, o limite é o montante da despesa primária executada no exercício de 2016, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que o substituir, de janeiro a dezembro de 2016. Para os exercícios posteriores, o limite equivaleráàquele aplicável ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do IPCA nesse período.
A inflação a ser considerada para o cálculo dos gastos será a medida nos últimos 12 meses, até junho do ano anterior. Assim, em 2018, por exemplo, a inflação usada será a medida entre julho de 2016 e junho de 2017.
Para 2017, primeiro ano de vigência da PEC, o teto será definido com base na despesa primária paga em 2016 (incluídos os restos a pagar), com a correção de 7,2%, a inflação prevista para este ano.
O regime valerá para os orçamentos fiscal e da seguridade social e para todos os órgãos e Poderes. Dentro de um mesmo Poder, haverá limites por órgão. Existirão, por exemplo, limites individualizados para tribunais, Conselho Nacional de Justiça, Câmara, Senado, Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público da União, Conselho Nacional do Ministério Público e Defensoria Pública da União.
O órgão que desrespeitar seu teto ficará impedido de, no ano seguinte, dar aumento salarial, contratar pessoal, criar novas despesas ou conceder incentivos fiscais, no caso do Executivo.
A partir do décimo ano, o presidente da República poderá rever o critério uma vez a cada mandato presidencial, enviando um projeto de lei complementar ao Congresso Nacional.
Algumas despesas não vão ficar sujeitas ao teto. É o caso das transferências de recursos da União para estados e municípios. Também escapam gastos para realização de eleições e verbas para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização do Profissionais da Educação Básica (Fundeb).
Saúde e educação também terão tratamento diferenciado. Esses dois pontos vêm gerando embates entre governistas e oposição desde que a PEC foi anunciada pelo presidente Michel Temer. Para 2017, a saúde terá 15% da Receita Corrente Líquida, que é o somatório arrecadado pelo governo, deduzido das transferências obrigatórias previstas na Constituição.
A educação, por sua vez, ficará com 18% da arrecadação de impostos. A partir de 2018, as duas áreas passarão a seguir o critério da inflação (IPCA).
Como apontado na exposição de motivos da proposta em exame, a origem da crise fiscal encontra-se no aumento acelerado da despesa pública primária, que cresceu 51% acima da inflação no período de 2008 a 2015, enquanto a receita evoluiu apenas 14,5% no mesmo período. 
De 1997 a 2015, somente no governo federal, a despesa primária (gasto total menos despesas financeiras, em especial os juros da dívida) quase triplicou em termos reais, um crescimento médio de 6,2% ao ano acima da inflação. Um ano de crescimento zero do PIB seguido de dois outros de contração marcaram a maior recessão de nossa história e caminharam lado a lado com déficits primários cada vez maiores, até chegarmos aos mais de R$ 170 bilhões (2,7% do PIB) de resultado negativo previsto neste ano de 2016.
Desde 2013, a dívida pública disparou de 51,7% para 70,1% do PIB, em agosto de 2016. Para rolar essa dívida, o Tesouro é obrigado a pagar ao mercado financeiro mais de R$ 500 bilhões em juros. 
Como se já não bastasse os cortes sucessivos realizados nos anos de 2015 e 2016 na educação e saúde públicas no Brasil, a PEC 241 prevê mais cortes para os próximos anos. A medida altera os critérios para cálculo das despesas mínimas na Educação e Saúde, que serão corrigidos pela variação da inflação do ano anterior, sem aumento real. Será prerrogativa do Congresso Nacional decidir onde os recursos públicos serão alocados.
Atualmente, no caso da Educação a Constituição Federal (CF) estabelece que a União deve aplicar em despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino o valor equivalente a 18% da receita líquida de impostos (receita de impostos deduzidas de transferências constitucionais a Estados e municípios). O valor está incluído na previsão de gastos do Orçamento. Já na área da Saúde, a aplicação nas chamadas "ações e serviços públicos de saúde" deve ser, no mínimo, o valor empenhado no exercício anterior acrescido da variação nominal do PIB (Produto Interno Bruto). Para o próximo ano, a CF para o próximo ano a ser aplicado seja de 13,7% da receita corrente líquida da União.
Partindo da contextualização apresentada sobre a doença rara em questão (Atrofia Muscular Espinhal) e associando-a aos seus conhecimentos frente às noções da Administração Pública, neste passo, verificamos como se daria a gestão pública de processos e práticas efetivos na busca por possíveis soluções para os problemas enfrentados.
Com o apoio do Conselho Federal de Medicina, da Associação Médica Brasileira e das Sociedades de Especialidades Médicas, em especial da Sociedade Brasileira de Genética médica, o governo deve criar e implantar núcleos médico-científicos que estejam constantemente revisando esses PCDTs.
O governo deve revisar profundamente o fluxograma de aprovação de medicamentos órfãos pela Anvisa, melhorando a eficiência e agilidade desse órgão regulador, o que evitaria muito a judicialização por pura lentidão e burocracia. Se realmente há falta de recursos humanos na Anvisa, a contratação de mais quadros seria, aqui sim, custo-efetiva!
O governo deve implantar uma Rede Nacional de Vigilância Epidemiológica específica para doenças raras, que possibilite definir prioridades de atendimento, baseadas nas possíveis diferenças epidemiológicas deste país continental. Não temos dados fidedignos sequer da prevalência dessas doenças. E  cobrar de forma enérgica os médicos para que alimentem corretamente esse cadastro.
O estudo sobre as doenças raras é limitado pela principal característica que define estas entidades: sua baixa frequência. 
Como estudar em profundidade patologias como a Síndrome de Abruzzo-Erickson, com prevalência inferior a um por milhão ou a Doença de Pelizaeus-Merzbacher, que atinge apenas 9 casos por milhão? Mesmo as mais “comuns” entre as doenças raras ainda têm taxas de prevalência que tornam desafiador o processo de agrupar um grande número de pacientes.
As dificuldades são inúmeras para todas as partes envolvidas. Frequentemente os pacientes se sentem desamparados ao passarem, durante anos, por inúmeros especialistas sem que seja feito um diagnóstico. A despeito das dificuldades, o nível de informação disponível para o público e para os médicos sobre este tema tem crescido nos últimos anos. 
O aumento no número de grupos de pacientes e associações de especialistas, a facilidade da organização de ações e da educação pela internet e o maior interesse da mídia pelo assunto são fatores que atraíram maior atenção para as doenças raras.
Com tanta atenção voltada para este tema, é natural que a população e os médicos comecem a questionar a necessidade de uma política pública voltada para as doenças raras. A promoção do desenvolvimento nesta área exige, no entanto, um esforço de quatro setores fundamentais: pacientes, médicos, governo e indústria farmacêutica.
Cada doença rara tem características clínico-patológicas distintas, porém todas compartilham o impacto social negativo na vida de pacientes e familiares, o que torna este grupo de doenças um problema de saúde pública. Este impacto negativo é potencializados pelos diagnósticos difíceis e arrastados, pela falta de conhecimento dos próprios médicos sobre o tema e pela falta de uma rede social de proteção mais forte para esses pacientes. Além disso, falta suporte financeiro para pesquisas, acesso aos tratamentos (quando disponíveis) e informação para o público em geral.
Não existe no Brasil uma lista centralizada de medicamentos específicos para doenças raras. Mesmo com a evolução tecnológica, a falta de um portal dedicado exclusivamente às doenças raras acaba tendo um impacto negativo sobre o potencial desenvolvimento desta área. A criação de uma área exclusiva traria inúmeras vantagens. Uma das dificuldades dos pacientes é encontrar informações confiáveis sobre o diagnóstico, tratamento e seguimento de suas doenças. A existência de um portal de doenças raras poderia preencher facilmente esta lacuna e promover a educação de pacientese familiares.
No artigo 6 da Constituição brasileira define que saúde é um direito social, porém não conceitua o que saúde, deixando margem para interpretações diferentes. A realidade é que a saúde vem sido desmoralizada nos últimos anos.
Melhorar essa situação depende das esferas governamentais e acaba se tornando um joguete de responsabilidade e nenhuma ação efetiva para melhorar algo que deveria ser um direito básico do cidadão, pago pelos altos impostos.
Alternativas, como utilizar a iniciativa privada em busca de melhor qualidade de atendimento, cresceram exponencialmente nos últimos anos, porém ainda grande parte da população continua não tendo acesso a ambos.
Além de investimento na área, é preciso estudar a efetividade desse investimento. Para onde vai? Com o que é gasto? Um programa de saúde único e de qualidade é algo tangível de se alcançar, porém falta direcionamento e fiscalização efetiva para que esse programa seja universal para a população.
Sob o ponto de vista da prestação de serviços aos cidadãos, a saúde pública pode ser dividida, de maneira simplista, em três níveis: saúde primária, que consiste no atendimento básico em unidades básicas de saúde e pronto-atendimentos; a saúde secundária, que compreende as consultas de especialidades e a realização de exames clínicos mais complexos; e a saúde terciária, que envolve a urgência e emergência e o atendimento de alta complexidade, concentrada em cirurgias, traumatologia e no atendimento clínico hospitalar.
Como se sabe, a possibilidade de conceder à iniciativa privada os serviços públicos gratuitos, como os da saúde, foi uma das inovações promovidas pela lei das PPPs, que oportunizou a delegação dos serviços a partir da possibilidade do Poder Público realizar pagamentos pelos serviços prestados ocupando a posição de usuária indireta dos serviços. Se é verdade que o Estado tem o dever legal de garantir a prestação desses serviços à população, nada mais natural do que o Estado buscar meios para garantir a realização dos investimentos necessários e, em contrapartida, assumir a responsabilidade pela adequada remuneração daquele que foi contratado para prestar a atividade junto à população.
A experiência recente demonstra que as PPPs no setor de saúde estão concentradas na atenção terciária. Exemplos são o Hospital do Subúrbio, em Salvador (primeira PPP em matéria de saúde no Brasil e a única, até o presente momento, a delegar atividades clínicas ao particular), o Hospital Metropolitano, em Belo Horizonte, o Hospital Infantil de Vitória, a PPP de Hospitais do Distrito Federal, o Hospital de Trauma de Natal, a PPP dos Complexos Hospitalares do Estado de São Paulo e a PPP do Hospital de Clínicas de Sorocaba, também em São Paulo.
Poucos são os exemplos de PPPs na atenção secundária e primária, como o Centro de Diagnósticos por Imagem da Bahia e a PPP de Unidades Básicas de Saúde de Manaus e Belo Horizonte. A saúde básica, porém, é talvez um dos campos de maior potencial das PPPs na área de saúde. Isto porque qualquer solução estruturada de saúde pública passa, necessariamente, pela atenção de base e pela prevenção, além do fato de que os gastos com saúde muitas vezes oneram os Municípios em patamar muito acima do mínimo constitucional de 15%, chegando em alguns casos a superar a casa dos 30% do orçamento do Município.
Em geral, nota-se um aumento progressivo e insustentável da despesa com saúde dos Municípios, muito em razão de políticas de investimento sem base em um diagnóstico consistente nas demandas municipais efetivas e de uma tendência ao direcionamento dos investimentos municipais para a atenção terciária (alta complexidade), onde os custos de operação e manutenção são muito superiores. Essa política faz com que os Municípios dediquem seus recursos à construção e manutenção de hospitais, que representam alto custo de investimento e operação, deixando de investir na origem efetiva do problema: a falta de cuidados básicos com a saúde, que levam muitas vezes a complicações no quadro clínico de maneira desnecessária.
Devido ao alto custo desse medicamento, uma ONG verificou que o recebimento das mensalidades não é suficiente, assim ela realizou um pedido ao Governo Federal e conseguiu uma subvenção governamental no valor de R$ 2 milhões para o primeiro ano de tratamento, mas em contrapartida deve angariar recursos entre os seus associados, os quais farão contribuições espontâneas na tentativa de complementar a quantia necessária no valor de R$ 1 milhão.
O setor contábil deve avaliar como será feito o reconhecimento das receitas da ONG provenientes da subvenção governamental recebida do Governo Federal. Essa subvenção será recebida por meio de uma transferência que será creditada em sua conta corrente.
A escassez de recursos e a dificuldade de obtê-los traz para as organizações a necessidade de aperfeiçoamento de técnicas e instrumentos gerenciais para melhor utilização dos recursos. O gerenciamento dos custos de forma eficiente pode ser feito através do levantamento de dados, classificação, tabulação e análise dos dados com a criação de um controle simples que pode ser aplicado no dia a dia que facilita o gerenciamento dos recursos, que por sua vez deve ser capaz de atender as necessidades de informação de uma organização não governamental, visto que este é um dos problemas enfrentados pela atual estruturação das organizações nessa área de atuação. 
Aplicam-se às entidades sem finalidade de lucros (Terceiro Setor), a NBC TG Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (Res. CFC Nº. 1.121/08) e as demais Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TG) e suas Interpretações Técnicas (ITs), Comunicados Técnicos (CTs), editados pelo Conselho Federal de Contabilidade”.
As despesas devem ser realizadas exclusivamente de acordo com o objeto e dentro da vigência do convênio e ou contrato (não são regulares os pagamentos efetuados antes do repasse dos recursos ou após ou fim do convênio) 
Os saques na conta corrente devem ser realizados em consonância com os pagamentos efetuados. Os saldos enquanto não utilizados, devem ser obrigatoriamente aplicados em acordo com o art.116 paragrafo 4º lei 8.666/93 no caso de convênio.
As receitas de doações podem se dar de diferentes formas: Ingressos de ativo líquidos sem a constituição de passivo oneroso; Promessa ou uma transferência de dinheiro ou outros ativos para uma entidade; Cancelamento de um passivo, sem a necessidade de uma contrapartidas.
O reconhecimento de doações deve ser precedido dos procedimentos de identificação e mensuração. Mensuração e reconhecimento contábil de doações As doações podem ser recebidas para custeio ou investimento. Em quaisquer das formas as doações podem ser in natura ou em espécie.
Convênios são representados por instrumentos jurídicos em que cada parte tem obrigações na execução do seu objeto. Quando exigir contrapartida da Entidade executora, poderá ter: Caráter financeiro, o aporte de recursos deverá ser feito pela Entidade executora na conta do convênio para completar a totalidade dos recursos quantificados no plano de trabalho. Caráter não financeiro o instrumento de convênio deverá estabelecer de que forma a contrapartida poderá ser efetuada (pessoal, material, serviço de terceiros, outros).
A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira a um Fluxo de Caixa.
Um dos ramos da contabilidade que gera demandas de conhecimentos específicos é o chamado “terceiro setor”. Com participação crescente no PIB – Produto Interno Bruto – brasileiro, o terceiro setor exige dos contabilistas novos conhecimentos e práticas.
Denomina-se “terceiro setor” o conjunto das organizações não governamentais (sigla ONG). Caracterizam-se como ONG as entidades que não têm finalidade de lucro e não derivam do poder público, congregando objetivos sociais, filantrópicos, culturais,recreativos, religiosos, ecológicos ou artísticos. O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. O segundo setor é o privado, responsável pelas questões individuais, tendo objetivo primordial o lucro. O terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público.
As entidades sem fins lucrativos estão, cada vez mais, adquirindo papel de destaque no contexto social e econômico do país e influenciando política e socialmente nos rumos da nação brasileira. Por isto, é fundamental que seus recursos sejam corretamente empregados na busca de suas finalidades e de seus objetivos, sem desperdícios ou desvios. Para isto, ganha visibilidade o papel desempenhado por seus controles internos, uma vez que os recursos disponíveis são escassos e precisam ser otimizados por meio de eficientes métodos de controle, os quais fornecerão subsídios para a tomada de decisão.
Por meio do controle podem-se obter informações sobre como estão sendo utilizados os procedimentos, de modo a acompanhar, detectar e corrigir possíveis falhas nos métodos de trabalho.
Toda empresa, não importa o seu porte, depende de dinheiro em caixa para cumprir com suas obrigações, e é por meio do fluxo de caixa que ela tem uma visão de quanto exatamente está disponível para suprir suas necessidades atuais e futuras.
Um fluxo de caixa bem estruturado pode evitar situações indesejáveis à organização, como por exemplo, a falta de recursos disponíveis para cumprir com suas obrigações na data prevista. Esta mesma estrutura também serve para planejar o saldo do caixa, pois dinheiro parado em caixa em geral é mau negócio, pois poderia estar aplicado trazendo retorno à organização.
Os valores a receber são originados basicamente da atividade exercida pela organização, e podem ser resultantes de vendas de produtos, serviços prestados ou também de outras fontes de recursos como contribuições, subvenções, doações, etc. Um controle eficiente e permanente é necessário para que se minimizem os atrasos e não-recebimentos e para que se tenha um sistema organizado para acompanhamento dos valores a receber.
Os valores a pagar se referem a obrigações com terceiros relativas a produtos e serviços, obrigações fiscais, sociais e trabalhistas.
Em nosso desafio, foi demonstrado que a medicação no primeiro ano custa R$ 3 milhões. Acredita-se, hipoteticamente, que a documentação leva um ano para ser entregue para o fornecimento do Spinraza. Se a prefeitura investir esse valor durante um ano, com juros compostos de 12% a.a, qual será o montante composto ao final desse ano?
	Taxa
	Prazo
	Principal
	J. Simples
	J. Compostos
	12%
	0
	R$ 3.000.000,00
	R$ 3.000.000,00
	R$3.000.000,00
	
	1
	
	R$ 3.360.000,00
	R$3.360.447,59
Para a Classificação Orçamentária da Despesa utilizamos a agregação de 6 (seis) dígitos, representando a Categoria Econômica, o Grupo de Despesa, a Modalidade de Aplicação e o Elemento de Despesa, conforme identificação e conceituação apresentados pela Resolução. Este conjunto de 6 dígitos representa a Classificação Orçamentária (Quadros de Detalhamento de Despesa - QDD), que utiliza os códigos até o nível de Elemento de Despesa. Para a execução Financeira da Despesa, a Classificação Orçamentária é complementada com mais 2 (dois) dígitos que representam o Subelemento de Despesa.
O município realizou um levantamento junto à Secretaria Municipal de Saúde e constatou um caso de criança com a Atrofia Muscular Espinhal (AME). Sabendo dessa demanda, a administração pública municipal já considerou, na elaboração do seu plano estratégico de longo prazo, o PPA (Plano Plurianual), a previsão de gastos com os medicamentos a serem adquiridos e distribuídos ao paciente pelo período de 2018-2021.
Os Princípios Orçamentários visam estabelecer regras básicas, com objetivo de atribuir a racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do Orçamento Público. Estes são válidos a todos os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, estabelecidos pelos os entes federativos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
De acordo com o princípio da universalidade, o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta. Assim, o Poder Legislativo pode conhecer, a priori, todas as receitas e despesas do governo. Tal princípio não se aplica ao Plano Plurianual, pois nem todas as receitas e despesas devem integrar o PPA.
Segundo o princípio da anualidade, o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano. Está na Lei 4.320/1964:
“Art. 2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.”
E também na nossa Constituição Federal de 1988:
“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais.”
Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos paralelos e permite ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.
O princípio do orçamento bruto veda que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento ou em qualquer dos tipos de créditos adicionais nos seus montantes líquidos. Note que a diferença entre universalidade e orçamento bruto é que apenas este último determina que as receitas e despesas devam constar do orçamento pelos seus totais, sem quaisquer deduções.
O princípio da exclusividade surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade do seu processo.
O princípio da quantificação dos créditos orçamentários está consubstanciado no inciso VII do art. 167 da CF/1988, o qual veda a concessão ou utilização de créditos ilimitados:
O princípio da especificação determina que, na Lei Orçamentária Anual, as receitas e despesas devam ser discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos recursos. Tem o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, evitando a chamada “ação guarda-chuva”, que é aquela ação genérica, mal especificada, com demasiada flexibilidade.
O princípio da proibição do estorno determina que o administrador público não pode transpor, remanejar ou transferir recursos sem autorização. Quando houver insuficiência ou carência de recursos, deve o Poder Executivo recorrer à abertura de crédito adicional ou solicitar a transposição, remanejamento ou transferência, o que deve ser feito com autorização do Poder Legislativo.
O princípio da publicidade também é orçamentário, pois as decisões sobre orçamento só têm validade após a sua publicação em órgão da imprensa oficial. É condição de eficácia do ato a divulgação em veículos oficiais de comunicação para conhecimento público, de forma a garantir a transparência na elaboração e execução do orçamento. Assim, tem-se a garantia de acesso para qualquer interessado às informações necessárias ao exercício da fiscalização sobre a utilização dos recursos arrecadados dos contribuintes.
Em matéria orçamentária, a Administração Pública subordina-se às prescrições legais. O orçamento será, necessariamente, objeto de uma lei, resultante de um processo legislativo completo, apesar de possuir um ciclo com características diferenciadas. Assim, como toda lei ordinária cuja iniciativa seja do Poder Executivo, é um projeto enviado ao Poder Legislativo, para apreciação e posterior devolução, a fim de que ocorra a sanção e a publicação. Logo, legalidade também é princípio orçamentário.
O princípio daprogramação vincula as normas orçamentárias à consecução e à finalidade do plano plurianual e aos programas nacionais, regionais e setoriais de desenvolvimento. O princípio do equilíbrio visa assegurar que as despesas autorizadas não serão superiores à previsão das receitas na lei orçamentária anual. O princípio da não vinculação de receitas dispõe que nenhuma receita de impostos poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos, salvo as ressalvas constitucionais.
Para os fins do Estatuto das Cidades (Lei 10.257/2001), será utilizado o planejamento municipal, em especial, dentre outros, a gestão orçamentária participativa. O orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas as pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo. Dispõe que o orçamento deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa. Embora diga respeito ao caráter formal, tem grande importância para tornar o orçamento um instrumento eficiente de governo e administração.
A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da lei orçamentária de 2018 deverão ser realizadas de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal, observando-se o princípio da publicidade e permitindo-se o amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada uma dessas etapas.
Para a Classificação Orçamentária da Despesa utilizamos a agregação de 6 (seis) dígitos, representando a Categoria Econômica, o Grupo de Despesa, a Modalidade de Aplicação e o Elemento de Despesa, conforme identificação e conceituação apresentados pela Resolução. Este conjunto de 6 dígitos representa a Classificação Orçamentária (Quadros de Detalhamento de Despesa - QDD), que utiliza os códigos até o nível de Elemento de Despesa. Para a execução Financeira da Despesa, a Classificação Orçamentária é complementada com mais 2 (dois) dígitos que representam o Subelemento de Despesa.
A partir de 2002 a Classificação da Despesa utilizada é a determinada pela Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001 e suas complementações. Para classificar uma despesa quanto à sua natureza devem ser identificados: a Categoria Econômica e o Grupo de Despesa a que pertence; a forma de sua realização ou Modalidade de Aplicação; e, finalmente, o seu objeto de gasto ou Elemento de Despesa. Para essa identificação deve ser utilizado o conjunto de tabelas apresentadas a seguir, onde a cada título é associado um número. A agregação destes números, num total de 6 (seis) dígitos, na seqüência a seguir indicada, constituirá o código referente à Classificação da Despesa quanto à sua Natureza.
Devido a especificação da compra necessária para cumprir o objetivo deste Desafio Profissional sugere-se a rubrica: 33903210 – Medicamentos – Alto Custo.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Este trabalho de pesquisa nos levou a refletir e analisar o papel do gestor público e suas atividades no âmbito organizacional, compreendendo os aspectos que influenciam a dinâmica social no âmbito das organizações públicas.
Por tudo isso, o desenvolvimento profissional contínuo é de fundamental importância neste momento de transição do paradigma da auditoria. O leque de conhecimentos exigidos do auditor não se restringe mais à formação tradicional em contabilidade, finanças, orçamento, legislação e jurisprudência.
A pesquisa realizada demonstrou que um dos pressupostos dos administradores públicos é a utilização dos instrumentos necessários para uma atuação responsável na utilização dos recursos públicos, e consequentemente os meios oferecidos para o acompanhamento do cidadão. 
A nova abordagem com o novo padrão da gestão pública forçou a mudança os costumes políticos antigos, com gastos exagerados sem previsão de receita e endividamento irresponsável, em anos atrás.
Esta PEC já está fazendo história simplesmente pelo fato de que é a primeira vez que um governo ajustará as suas contas controlando as despesas e não recorrendo ao expediente fácil, mas socialmente doloroso, de cobrar mais impostos. A sociedade e o Parlamento têm sistematicamente rejeitado essa opção.
O desenvolvimento de uma política pública voltada para doenças raras é um processo que depende intrinsecamente do trabalho conjunto de diversos setores: pacientes, médicos, governo e indústria. Ações como o incentivo à indústria, criação de registros de pacientes, centralização das informações oferecidas pelo governo federal são os passos necessários para suprir as deficiências desta área e melhorar a qualidade de vida de portadores e familiares.
Na maioria das vezes, os problemas de saúde que demandam maiores despesas de tratamento poderiam ter sido evitados com medidas simples de prevenção, medicação adequada e acompanhamento clínico de rotina. Esta situação cria um círculo vicioso no qual a falta de cuidados na atenção de base acaba aumentando a demanda por atendimento de alta complexidade (agrava o quadro de saúde pública), o que leva à necessidade de investir cada vez mais em saúde terciária, drenando os recursos municipais para os gastos com saúde.
Por outro lado, o aumento progressivo da despesa geralmente é proporcional à redução dos níveis de produtividade e de qualidade da prestação dos serviços, uma vez que os investimentos são feitos sem um propósito planejado. Atua-se, na maioria das vezes, para correr atrás do prejuízo, cobrindo o déficit de atendimento na urgência e emergência e na alta complexidade, sem perceber que se está com isso “enxugando gelo”, ou seja, quanto menos atenção se dedica ao serviço primário, mais se percebe um aumento de demanda na terceira ponta.
É preciso, pois, dotar os Municípios de gestão e regulação eficientes dos serviços de saúde, de maneira a melhor identificar as necessidades (diagnóstico) e melhor alocar os recursos na prevenção, na atenção de base, o que fará com que os Municípios passem a concentrar seus recursos financeiros naquilo que efetivamente trará resultados, diminuindo os gastos com saúde (contenção de despesas) e buscando soluções através de convênios com os Estados para que os investimentos na atenção terciária, de alta complexidade, possam ser executados pelo ente que efetivamente possui capacidade financeira para fazê-lo (por exemplo, a construção e operação de Hospitais regionais).
Uma solução promissora, na verdade, está desenhada de forma bastante clara na Lei de PPPs, e encontra guarida na modalidade de concessão administrativa, por meio da qual o Município pode contratar uma empresa privada para a prestação dos serviços de apoio à saúde com os níveis de qualidade desejados – e de maneira gratuita à população –, onde seja possível efetivamente dotar o Município de infraestrutura adequada e implantar uma gestão inteligente do sistema de saúde municipal a partir do melhor entendimento e dimensionamento da oferta (rede de saúde pública) e da demanda (perfil epidemiológico) da população daquela determinada localidade.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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