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PLANO DE TRABALHO futsal 2018

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PLANO DE TRABALHO
NOME COMPLETO: ANA PAULA FERREIRA BATISTA
MUNICÍPIO: ITUIUTABA-MG
MACROCAMPO: CULTURA, ARTES, EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
ATIVIDADES: : MEMORIA, HISTORIA,COMUNIDADES TRADICIONAIS
CONTEÚDOS QUE INTEGRAM COM O CURRÍCULO BÁSICO:
.Domínio do corpo; 
.Habilidades básicas;
.MUSICALIZAÇÃO
. VIDEOS SOBRE OS CONTEÚDOS
INTRODUÇÃO:
A educação traz com ela muitos desafios a serem trabalhados. Quando se pensa em educação imagina o ser em sua totalidade, gestos e preferências.
Os educadores almejam alunos que queiram mais aprendizagem, porém isso não acontece, já que o que encontramos são alunos desestimulados para executar algumas atividades escolares inclusive nas aulas de educação física.
Nas escolas percebe-se a preocupação em ensinar todo o conteúdo proposto, imaginando assim que quanto mais conhecimento transmitir ao aluno, mais ele irá se desenvolver, mas sabe se que isso não é verdade, já que os alunos só assimilam as coisas quando fazem sentidos a eles.
As crianças por serem naturalmente lúdicas, ao praticar atividades recreativas explorando a si mesma e o ambiente ao seu redor, expande suas emoções organizando assim a relação ao seu redor.
As atividades físicas das moderadas as mais agitadas são comuns no cotidiano das crianças e na educação física escolar. Essas atividades podem ser decisivas no processo de formação do desenvolvimento e aprendizagem infantil. O desenvolvimento da criança acontece através do lúdico1. Ela precisa do brincar para crescer, precisa do jogo como equilibração para o mundo2.
Os gestos lúdicos encontrados nas atividades recreativas permitem à criança a capacidade de se adaptar a novos desafios, aumentando sua integração física e social, melhora de valores éticos e morais, desbloqueando sua timidez, além de descobrir suas habilidades através da ludicidade, aumentando com isso sua capacidade mental de raciocínio. O brincar implica uma dimensão evolutiva. Crianças de diferentes idades, com características específicas tem formas diferentes de brincar”3.
Constatou-se na sociedade uma mudança no estilo de vida cultural das crianças dentro de seu cotidiano e como consequência vem diminuindo as práticas de atividades físicas e lúdicas que ocorriam com mais frequência antigamente, e como resultado vem diminuindo todos os benefícios que esses movimentos proporcionavam.
O futsal demonstram interesses na relação entre as atividades lúdicas e o aspecto de desenvolvimento cognitivo,afetivo,motor e social.
PROBLEMATIZAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO MACROCAMPO E DAS ATIVIDADES:
Futsal é um exemplo de conteúdo trabalhado no Projeto Integral/ Integrado,mas sempre pelo lado prático, ou seja, normalmente faz-se a abordagem prática dos conteúdos por se tratar de algo mais “fácil” e “prático”, os alunos gostam, o professor se beneficia por ser de fácil aplicação e controle sobre os alunos. Aparentemente todos saem ganhando.É necessária muita preparação prévia, não há questionamento, a não ser das regras. A Educação Física é muito mais do que isso, mais do que somente esporte, aliás, o esporte é uma das áreas de domínio da Educação Física, não o contrário, ela é mais do que danças, jogo. A “Educação Física é movimento” (BRACHT, 1989 in CAPARROZ, 2005, p. 160), e conseqüentemente, pressupõe conhecimento sobre o mesmo, como se movimentar, como dominar o movimento, variações, de onde retirar energia, conseqüências de não se movimentar ou de fazê-lo de maneira errônea, ou seja, a Educação Física é uma área de conhecimento, e como tal deve ser tratada e trabalhada. Precisamos fomentar o conhecimento dentro de nossa disciplina de atuação, buscando transmitir aos alunos, e nesses desenvolver, o gosto pela prática de exercícios físicos, pela busca do conhecimento científico, da defesa de seus direitos e uso dos deveres, da integração e interação com o meio em que vive, a busca do autoconhecimento como forma de transformar-se e transformar o meio em que vive e age, como forma de garantir sua cidadania e respeito próprio, bem como o respeito das demais pessoas da sociedade.
JUSTIFICATIVA:
O conhecimento histórico encontra no século XXI novos caminhos para um diálogo social. Resultado das crises e críticas que a produção acadêmica passou a receber em fins do século XX, conforme Santos (2005), a conexão entre saberes acadêmicos e sociais transforma-se em busca de um conhecimento pluriversitário responsável pela cobrança de uma outra relação universidade-comunidade comprometida com uma “reforma criativa, democrática e emancipatória”, “uma globalização alternativa”, “solidária” e “contra-hegêmonica” acompanhada de uma “democratização radical do bem público universitário”, onde novas redes, novas pedagogias e novos processos de construção de conhecimento podem compor alternativas à crise contemporânea. Outros protagonistas incluem-se no processo: universitários dispostos a encontrar alternativas à globalização neoliberal, o Estado Nacional adepto da democracia solidária e, sobretudo, o cidadão civil, então representado individualmente ou em organizações. A produção de conhecimento via pesquisa, ensino e extensão da universidade sofrem profundas alterações, passando a buscar “uma participação ativa na construção da coesão social, no aprofundamento da democracia, na luta contra a exclusão social e a degradação ambiental” (Santos, 2005).
No campo do Direito Internacional, novos documentos nascem como resultado das articulações dos movimentos sociais e fornecem o fundamento para ações interessadas no combate à desigualdade social. De um amplo conjunto, pode-se citar cartas patrimoniais (Santiago do Chile de 1972) e documentos da ONU (Declaração de Veneza de 1987, Convenção 169 de 1989, Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas de 1993, Durban em 2001, Declaração Universal da Diversidade Cultural de 2002), todos a dar aporte à iniciativas de história e memória diretamente interessadas na conquista dos Direitos Humanos.
No Brasil, novas políticas governamentais reforçam esse papel, criando programas onde a conexão entre o conhecimento científico e sociedade encontram meios de se intensificar e consolidar, como ocorre com os programas nacionais de Patrimônio Imaterial (IPHAN), Pontos de Cultura (MINC) e Pontos de Memória (IBRAM), dentre outros. 
Mediante as características citadas, surge um vasto campo que fortalece iniciativas comunitárias de memória, onde os historiadores passam a atuar em boa parte dos casos. Nas interfaces entre a história e a Museologia Social, Direitos Humanos, Sociologia, Literatura e Antropologia, os historiadores conectam-se com a memória social, saberes tradicionais, oralidade e judicializações sociais que atendem diretamente demandas comunitárias. Nesses processos, os historiadores também se deparam com o uso de uma importante expressão política contemporânea: "minha comunidade", anúncio de relações de pertencimento que os movimentos sociais contemporâneos utilizam para representar lutas coletivas territoriais, de classe, gênero e/ou étnica. Como resultado, surgem pesquisas históricas diretamente interessadas na transformação da realidade social a partir de demandas sociais.
Agrupados nacionalmente, como ocorre com o GT de Articuladores das Redes de Pontos de Memória, ou regionalmente, como ocorre com a Rede Cearense de Museus Comunitários e a Rede de Pontos de Memória e Iniciativas Comunitárias em Memória e Museologia Social do Rio Grande do Sul, historiadores em conjunto com comunidades discutem seu papel social em distintos encontros nacionais ou regionais (Teia de Memória, ANPUH RS-2012). Nesse sentido, o simpósio justifica-se por se instaurar como um espaço possível para aprofundar as relações dialógicas estabelecidas entre a produção intelectual a partir das relações comunitárias, reunindo pesquisadores de distintos segmentos, privilegiando a interface entre áreas interessadas na conexão social.
O QUE SE ESPERA ALCANÇAR COM OS ESTUDANTES:
Formar cidadãos em primeiro plano,fazendo com que haja a aproximação e socializaçãodo aluno no ambiente escolar e familiar.
METODOLOAs reflexões desenvolvidas neste trabalho apresentam os questionamentos iniciais de nossa pesquisa. A partir dos relatórios das escavações realizadas nos sítios sambaquieiros do litoral brasileiro na segunda metade do século XIX, e da repercussão dessas pesquisas nas páginas das revistas acadêmicas, pretendemos analisar os sentidos da construção de um passado pré-histórico para a recém-fundada nação brasileira.
A abordagem proposta busca compreender o debate interno à Arqueologia, mas também compreender a institucionalização desta ciência no Brasil como parte do projeto político de modernização do país. Compreendemos que o processo de construção da pré-história brasileira encerra tanto uma visão de passado, como um projeto para o futuro nacional, de forma que a ciência tenha sido o meio de acomodação de mitologias e planos políticos. GIA:
Analisando cidades e monumentos, cidades e memória evoca refletir sobre os debates contemporâneos à respeito da interpretação do patrimônio cultural e suas modificações nos meios alternativos de discussões sobre essa temática, dentro de um espaço virtual que é a rede mundial de computadores onde a cada momento um avalanche de informações nos “consome” e estão na rede para serem “consumidos”. As cidades históricas portuguesas possuem um patrimônio material refletido em suas praças, pontes, palácios, fortalezas, habitações e instituições culturais capazes de conectar passado e presente às histórias de vida de portugueses e imigrantes. As cidades históricas sergipanas possuem um patrimônio material de influência portuguesa trazidas no processo de colonização presente em suas igrejas, praças, azulejos, moradias e instituições culturais no trânsito entre a busca por uma “sergipanidade” marcada por hibridismos.
Palavras-chave: Flâneur; memória; Patrimônio cultural.
PREVISÃO/PROPOSTA DE ATIVIDADES E CRONOGRAMA (citar no mínimo TRÊS)
As práticas musicais contribuem para a formação integral das crianças, reverencia os valores culturais, promove a sociabilidade e a expressividade. Introduz o sentido de parceria e cooperação. Despertam nas crianças o prazer de cantar, experimentar e descobrir habilidades. Atuam no aprimoramento auditivo, visual, motor, cognitivo, na capacidade de concentração, na memória, nos sistemas de ordenação seqüencial e espacial, ritmos e outros benefícios.
Essas oficinas acontecerão semanalmente para 5 grupos de 5 crianças, divididas por idade. Não terão como foco a formação de instrumentistas, mas a sensibilização das crianças para a música.
A prática da dança, além de ser uma atividade física prazerosa proporciona bem estar e melhoria no relacionamento interpessoal e nas formas de expressão. Além disso, é possível o contato com diferentes culturas e o resgate da cultura local através da dança.
Até pouco tempo atrás, as ações culturais tinham como foco as linguagens artísticas,
como teatro, dança, música, circo, artes visuais, audiovisual e literatura, entre
outras. A partir da Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das
Expressões Culturais da Unesco, da qual o Brasil faz parte desde 2006, ampliou-se o
olhar sobre outros segmentos culturais que fazem parte do dia a dia da cidade, mas
que, às vezes, parecem invisíveis.
Agora, as políticas culturais precisam incluir também a expressão dos indígenas,
quilombolas e ciganos, as culturas populares e toda a diversidade cultural brasileira.
Dessa forma, o plano de cultura deve ser amplo e abranger a todos.
RESULTADOS ESPERADOS:
1º BIMESTRE: HISTORIA DA CULTURA
2° BIMESTRE: HISTORIA DAS ARTES
 3° BIMESTRE: HISTORIA DOS PATRIMONIOS
4° BIMESTRE: EDUCAÇÃO / CULTURA NA VISÃO DA SOCIEDADE

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