Atividades Administração Orçamentária EAD UNICESUMAR

As estrut uras ut i l i za da s no orç a mento f i n anc ei r o são g era das n o fo r ma to pr o j etad o, po i s visam no m ome nt o atu a l d e f ini r o s p oss íve is resu l tad os qu e terã o nos e xe r c í cios f uturos, mome nto e m q ue a s e c r e tari a e xe c uti va pl a nej a suas at i vi dad es f utu r a s. I sso é m uito bo m, p oi s e vitam- s e v ári o s pro bl ema s , e d ão, t anto n a p erspe c ti v a de c urto c o m o na d e l ong o pra zo . S o br e o o rç a mento de ca ix a , le i a as assert i vas qu e se gue m : I. R e ve lar a p os iç ã o f i nan c e ira p r ováv e l e m um mo m e nto futur o, c omo r e su l t ado das op era ç õ es p l an e ja das. II . I nd ic ar e xcessos o u i nsu fi c i ên ci as de s ald os. II I. Indi ca r n e c ess i da de s d e e mpré st i mo s ou i nversam e nt e di s poni b i li da d e d e f un do s p a ra i n vesti mentos t emp orá ri os. IV . Permi t i r a c o ord e na ç ão d os re c urs os f i nan c e iro s e m re la ç ão a o c a p it al d e g iro, a s venda s, a o s i n v e st i m entos e a o c ap ita l de t erc ei r os É c orr eto o q ue s e afirma e m Al t e rnat iva 5 : I , II , I I I e I V. Q uand o estu dam os ma ter i a i s conc ei t ua is ou q ue n ão g ene r a l iz a ç õ es d e al go , ou se j a, um f orma de ex pr e ssar u ma i de i a qu e se ja vá l i da p ara d i f ere nte s si tua ç õ e s ma s que te m um núc l eo e m c omum. Im ag in e o e sf o rç o de f a z er v a le r p ara o m ai o r númer o de ac ont ecime nt os em u ma me sma re gra, q uant o m ais a mp l a tal r e gr a é ma is p od emo s di z er qu e e l a é a bst rata. Aq u il o \u201c Q ue nã o é c on c reto ( r e a l ou v e rda d e iro) ; que é resu l t ad o do p r o c e sso i nt e l e c tu al de a bstraç ão; q ue só p od e e xi stir no p ens am ento ( i de ia ); que n ão está re lacio n ado co m a rea li d a de p erc e b i da pe la ut i l i za çã o d os s enti d os\u201d ( D IC IO , 2 0 18 ). Q uand o se c onst r ó i um p l a n o d e a çã o é l ev ad o em c ons i der açã o qu e ap esar d e e xi st ire m numero sa s ações q ue p od em g erar o r esul t a do de s e j a do , to da a ção é c omp osta p or al gum a s c ateg ori a s de inf o r ma ç ão e m co mum , ou a i nda , po de - se di ze r que e x i st em el e mentos c o mun s qu e tem d e ser r esp ond i dos p ara que um p l a n o d e a ç ão s e ja c onst ru í do . Disp on í v e l e m: ht tps ://w w w.d ic i o. c om .br / abstrat o/ > . A c ess o e m : 1 1 j u n. 2 01 8 . N a se q uên c i a, ass i na l e a al tern ativa q ue a p r e s enta um r esumo da c o nst ruç ão d e um pl an o d e açã o. Al t e rnat iva 4 : Ob jet ivo, ra zã o /j us t ifi ca t i va p a r a faz e r, p ra zo , r e sp o n s á veis p ela re aliza ção , e s t r a t é gias , r e cu r s o s e r es ul tad o s espe ra d o s . A c om pre ensão do s el e mento s que c ara cter iz am o e ssen c i al de um orç a me nt o é f undam enta l , se m i ss o prat i c á - l o torn a- se arr i sc a do e a té m e smo i n vi ável , po is p od e mos não o bt e r o re s ul t a do q u e é e sp erad o de s sa f erram enta. S end o ass im, ass o c ie as duas c ol unas, r el a c i onan do as c ara c ter í st i c as a s eus s i gn i f ic ad os. (1) C ri téri os unif orme s ( ) Deve ser po ss í v e l d e ser f ei to d e nt ro d o temp o pro grama do. (2) Q uantif ic aç ã o ( ) To dos de v e m p artic i pa r de s ua e l abora çã o. (3) Fle xi b i l id ad e na ap l i c aç ã o ( ) Deve haver co ndi ç ões que p e r mi tam ada ptaç ão. (4) Pr áti co ( ) Padrõe s que são v al i do s para todo s os d ep art ame nt os. (5) G l obal ( ) Deve ser po ss í v e l d e me di r. A seq u ênc i a co r re t a de st a c lass if i c aç ã o é : Al t e rnat iva 4 : (5),( 4),(3),( 1),(2). Cu l t ural m e n te as p ess o as d ão e norm e v al or a se u n ome e so breno mes, co m o se fo ss e m marc as de emp r esas f amos as e g rand e v a l or, iss o p o r q ue as p essoa s s e pr eo cup am c o mo aq ue le s que e s tão a s eu re dor as d e f in em, ou me l hor, dã o um r o t ul o a c omo el as se ap res entam, c omun i c am, s e c omp ortam, a g em o u rea ge m . Em p art e , s e fa z uso d ess e tip o d e comp ort am ento pa r a se le c i onar a q ue l es c om os qua i s d e se j am o u nos pe rm i t i mo s i nter ag i r . É c la r o qu e o r o t u lo q u e é at ri bu í d o as p essoa s não r ep re se nt a su a totali d ad e, ma s d e ixa c laro c o mo as p esso as ao s e u re d or enx e rgam suas a çõ es e qu a nto el as e st ão a f avor ou c ontra es se c omp ortam ento. N as or ga n i za çõ e s e x i s t e m e l em entos que sã o pe ns ado s e e la bo r a dos p ara d i re ci o n ar tant o a em presa c om o a e mpr e sa f a z neg ó c i o, qu ant o a f ormar c om o e la é v i st a p el a so ci e da de. Consid erand o a si t u ação m e nc io na da e os qu e st i onam entos qu e são ut il i z ados p ara de f ini r a mis s ã o e v i sã o d e u ma or gani za ç ão , a se gui r a nal ise as qu e st õe s : I. O q u e se r á of e rt ad o ? II . Q uem v ai c onsum i r? II I. Onde a q uer c h e gar o u e star ? IV . Q uai s me t as d eve ati ng i r? É c orr eto usar para f ormu l ar a m i ssã o e vis ão o q u e s e af i rma e m: Al t e rnat iva 4 : I , II e I I I, ap enas . A ut i l iz a ç ã o d e pe ç as or ç a me nt ár ias é u m me io de g ere n c i a r as i nfo r ma çõ es a pa r t i r d e núc l eo s, os qua is ir ão pr o du z ir um a pa r t e d as i nf orma ç õ es ne ce ss ária s pa ra v isua li z ar e c om p r e en d er a uti li z aç ão d e re c ursos po r to d a a or ga n i za çã o. N o g e ral, ca da p eça t e m c ara c t e r ísti c as p ertin entes à áre a ond e fo i p r odu zi d a . S end o ass i m, ass i na l e a al t ernativa que correta me nt e i nd i c a o or ç am e nt o n o q ua l d e v e m s er reg istra d os os v a lo r es pa gos pe l o se cre tár i o d o g erent e f i nan c e i ro d a em p resa . Al t e rnat iva 4 : Des pe s as A dmin is tra t ivas O ob je t i v o c e ntr a l do c ham ado Or ça m e nt o Cont í nuo é at ual i z ar o or ç am e nt o pe ri od ic a me nt e, a cre s c entan d o a o f im d e c ad a c i c l o um nov o pe r í o do, o que m antém o s ge st o r e s e c o lab orad o re s e nv o lv i dos c ont i n uam ente n o p ro c e ss o o r ç am e nt ári o, i n c o r p or ando co n di ç õ es v ari ávei s em m ome nto s op ort unos. E le ge ra l m e nt e c obr e um pe rí odo de 1 2 mes es. N ess e c onte x to, ana l i se as af i r mati v as. I. O o rç am ento c ontínu o não pod e ser ad e q uad o c om outr os méto dos o r ç a mentár i os, po is s e u pr inc í p i o d e f az er revi sões e ad a pta ç õ e s nas pr evis ões n o de c orr er do per ío do não é co m pa tív e l c om o s d e ma is . II . O orç ament o c ontínu o ab r e po ss ib i l id ade s de que p l an o s rea l i stas po de m ser f ei t os em c ur to pra zo, em q ue é p oss í v e l rep l an e j ar e re fa ze r pr oj eç õ es c ont inuam ente, s empr e qu e necessár i o, e nquant o que os or ç am entos trad i ci o nais v isl u mb r am o ano f is ca l da em pre sa. II I. Pod e- se co ns id e rar uma v ant ag e m d e ord em op era ci o n a l, p ar a o or ç am ento c ontínu o , f az e r or ç am e nt os m e nsai s s e m pre e x i gi ndo o ativa me nt o de q u ase to do o pro c ess o orç am e nt ár io, o que t o ma t e m po de to d a a o r gan iz a ç ão . IV . O orç ament o c o n tí nuo é c o n ti nu ame nt e rev i sad o , r e m ovend o - se d ado s d o m ê s re cé m c on c lu íd o , en c erra do, e ad i c i on and o -s e d a do s o r ç a d os p ara o m e s m o mês, m as d o ano seg u i nte, s e ndo este d e 1 2 me s e s. É c orr eto o q ue s e afirma e m: Al t e rnat iva 2 : I I e IV, ap enas . Há v á ria s f orm as de ganhar d inh e ir o , c om o tra b a l h o , ou inve st i n d o c o mo e mpr e sári o, de nt re outros e xe mp l os. M as, c uri osam ente, m a nter esse s ganhos e f aze r c o m q ue e l e s não p er ca m seu v a lo r j á está e m um o ut ro nív e l d e c onvers a. Na p e rspe cti v a de i n vesti do r, h á v ári o s e l em entos a s e r e m anal i s a do s, po r i sso, é co mum qu e se j am ad ota das aná l i ses d e i nv estim ento a p art i r d e p roj e tos. S o b r e a anál ise de invest i ment o po r pro je t o, ass i na l e a a ltern a tiva c orr eta sob r e a j ust i f i c at i v a de s e u u so . Al t e rnat iva 1 : Quando se ab orda d e for ma s is t emá t ica os in ves t imen tos , a cr ed i t a -s e que o s re sult a do s se r ã o melh o r es . As de s pe s as o p e rac io n ai s sã o ga st os re la c i o nad os a tod os os s etore s : de v e n d a , pro duç ão e tamb ém as d esp esa s. N o ge ra l , s ã o as d esp esas q u e p e rm i t e m a id enti fi c a ç ão dos el e mentos q ue e st ão apro pria do s di r e t ame nt e em v e ndas , pro d uç ão ou i nv e s t i ment o. A f unç ão d esse grupo de c ont as é dar s upo r t e ao de ma is gru p os. S o b r e a el abo r aç ã o da pe ç a do orç ame nto de de s pe sas assin al e a a l ternat i va c orre ta. Al t e rnat iva 1 : E sta p eça n o r m a lm e n te é elab o ra d a po r d if er ent e s g er ent e s. U ma das d if i c u l d a de s en co nt ra d as entr e os r e c é m f orma dos est á a f alta d e e xp e ri ênc i a. S egu ndo o j orn al para ense , n a sua vers ão on li n e, Ga z eta d o Povo ( 2 0 1 8) inf orm a q ue : \u201cO s j ov e n s p r o f i ss i ona i s e o s r e c ém- f orm ados t ê m en co n tra d o di f i cul d ad e par a c o n se gui r o pri m e iro e mpr e g o . Ind epe n de nt eme nt e da á r e a de atua çã o es co l h i d a ou do c ur so supe r i o r d e f or ma ç ão , a f a l t a d e e x p eri ência é u m f at or de t e rm i nant e . D a do s do M i nistér i o d a Edu c a ç ão mo st ram q u e to do an o ma i s d e 70 0 mil pr ofissi onai s entram n o me rc ado de tra b al h o. M as ne m sem pre há va ga s su f i ci e nt e s \u201d . Qua l quer p r o fe ss i ona l estr a suje i t o a ta l l i mi t aç ã o . G AZET A D O PO VO . Jov e n s e n c ont r am d if ic ulda d e pa r a se ins e rir no me r ca d o d e t r a ba lho. D i spon ível em: tps: //b it. l y /2t c L FV L> ac esso em: 0 2/04 /20 1 8. A c onstru çã o de exper iê n ci a d u rant e a g ra d ua ç ão p od e ser d i f í c i l , ma s o p r i me iro p asso é o do m í ni o d a t é c n ica e d o c onhe cimento po r tra z dela. P artind o d esse prin cípio e d os c ont e ú dos d a d i sc ip l in a , ana l i s e as a f irma çõ es a se gui r , c ons id erand o (V) p ara v e r dad ei r as e ( F ) p ara f al s as. I. O e st udo d o pl ane j am e nt o e su a i m po r tân c i a nas or ga n iz a ç õ es, a p ós c ompr een são d e seus f un d am entos e e st rut ura p od e ser pr a t i c ad o no d i a -a- d i a d e qu alqu er pr o f i ssi ona l , l evan do e m co n sid e r a ç ão que a o r g an i z a ç ão d e ativ i da des p or m eio do d ia grama de red es ou da id enti f i c a ç ão d e c am i nho c rít i c o ca be em q u al qu er s ituaç ão o n de ha ja ativi d ad e s que pre c is a m d e uma ord e m l ó g i ca. II . A apl i c aç ã o d e um p lano de a ç ã o é se mpr e uma b oa o pç ã o p ar a o r g ani za r os el e mentos f und a me nt ai s p ara at ing i r um resu l t ad o e s pe c í fi c o. II I. O uso d e or ç am e nt o pr i nc ip a l m e nte no âmb i t o d omé st ic o d e v e r i a se r d e pr á ti ca habi tua l d os i n d i v í duos que s e pr eo cup am c o m uso d e seus r e c ur sos, o u se j a, o p r ó pr io sal ár i o ou r e nda . As af irma ç ões I, II e I II são, res pe c t i v a m ente : Al t e rnat iva 5 : V, V, V. O b j etiv os são f orm as d e de l i mita çõ es d e resu ltad os que esp eram os at i n gi r ou ob t e r. D e f ini - l os é i mp ort ante pa r a q ue s e ja poss í vel me dir e co mpa r ar o s c ami n hos qu e serão s egu id os até qu e se c ons i g a at i n gi- l os. No p r ocesso, ou c ami nh o, p ara atin g ir u m ob j etivo s ão co nsum i do s re c u rsos d ivers o s. Ao med ir e ssa ut i l i za ção s erá p ossív e l b u sc ar uma f or m a d e c ontrol ar o pr o c esso p ara qu e e l e p ossa s e r a p rim orad o, iss o p e rmit e q u e as emp r esas s e mant enham c om pe tit i v as a o lo ngo de sua e x istên c ia. So br e a m e di ç ã o ou quanti f i c a ç ão d e r ec urs os, ass i na l e a a ltern a tiva c orr eta. A med ição de r ecur so s em uma or g a n iza ção in e v itavel m e n t e e s t á l iga da a o s i s t e m a o rça ment á r i o d ela . Di z emos q u e e ss e s istema é p ar te d o s is t ema e mpr esar ial, p o r cuida r da s ques t õ es re lacionad a s à m ed ição de r ecurs o neces s á r ia p a r a e n tendim en to d o fun cio n a m en to a deq uad o d a s o r g a n iza çõ es .

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