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aula_3_meios_de_armazenamento

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Meios de Armanezamento
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CENECISTA
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Alex Sandro
Luciano R Dihl
Luciano Costa
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Cartão perfurado
O Cartão perfurado foi inicialmente projetado pela IBM. Esses cartões foram os grandes precursores da memória usada em computadores.
Nos primeiros computadores, que eram máquinas enormes e muito complicadas de serem utilizadas, os cartões perfurados eram o meio de incluir dados e comandos nas máquinas. Até bem recentemente, alguns sistemas utilizavam este tipo de equipamento. 
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Paper tape
Fita perfurada ou Paper tape (literalmente, do inglês, fita de papel) é uma forma já bastante obsoleta de armazenamento de dados, que consistia numa longa tira de papel, na qual eram perfurados buracos que assim armazenavam informações. 
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Fita magnética
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Fitas magnéticas e computadores
As fitas magnéticas são, ao lado dos discos ópticos, a principal representante dos suportes de armazenamento terceário. Sendo, talvez, o suporte de dados mais antigo ainda amplamente utilizado em sistemas de informação, elas sofreram diversas evoluções desde seu advento, no início da década de 1950.
Quando comparadas aos discos ópticos e óptico-magnéticos, as vantagens das fitas são a grande capacidade de armazenamento, o baixo custo por unidade armazenada, a longa expectativa de vida e a confiabilidade na retenção dos dados ao longo de sua vida útil. Suas desvantagens são o acesso seqüencial (as fitas requerem um moroso avanço e retrocesso para que sejam acessados os dados desejados), a necessidade de treinar o operador ou usuário para sua manipulação correta, o elevado custo dos dispositivos de leitura/gravação e a maior fragilidade.
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Hard Disc
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O que é HD?
	O Hard Disk, ou disco rígido, é um sistema de armazena-mento de alta capacidade(que permite armazenar arquivos e programas). Ao contrário da memória RAM, os dados gravados não são perdidos quando se desliga o micro, assim, todos os dados e programas ficam gravados no disco rígido. Apesar de também ser uma mídia magnética, um HD é muito diferente de um disquete comum, ele é composto por vários discos empilhados que ficam entro de uma caixa hermeticamente lacrada, pois como gira a uma velocidade muito alta, qualquer partícula de poeira em contato com os discos, poderia inutilizá-los completamente. Por esse motivo, um disco rígido nunca deve ser aberto. 
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Histórico do HD
	O primeiro relato oficial do surgimento de um HD ocorreu no ano de 1956, quando a IBM lançou o dispositivo de armazenamento 305 RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control), que tinha capacidade de armazenamento de 5 MB. Este HD tinha dimensões enormes para os padrões atuais (14 x 8 polegadas) e custava 35 mil dólares. Na verdade, o 305 RAMAC não era um disco rígido em si. Simplesmente foi um dos primeiros meios de armazenamento de dados por meios magnéticos, com 50 pratos de gravação. 
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Desempenhos do HD
	As variáveis principais dos discos rígidos dizem respeito a velocidade e a capacidade, e essas características se ligam diretamente as alternativas de projeto do mecanismo da unidade. O atuador e o maior responsável pela velocidade na qual os dados podem ser lidos no disco; o número de lâminas tem um efeito menor. A capacidade do disco rígido e influenciada pelo número de lâminas, pelo material magnético das lâminas e pelo conjunto dos cabeçotes. 
	A maior velocidade das lâminas dos discos rígidos significa também que os dados podem ser gravados e lidos com mais rapidez. Um giro mais rápido significa que uma quantidade maior das informações contidas no disco passam pelo ponto de leitura ou gravação num mesmo período de tempo. 
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Como Funciona o HD?
	As unidades de disco rígido tem sua operação semelhante aos dos acionadores de disco flexível, porém, como o nome diz, os discos são rígidos. Os discos são feitos depositando uma camada magnética sob um base de alumínio. A grande diferença está na quantidade de informação que pode ser armazenada. 
	Devido a alta capacidade, a concentração de dados é enorme e portanto as trilhas são tão finas e próximas uns dos outros quanto possível. Isto exige um complicado mecanismo, de alta precisão e operando em um ambiente isento de quaisquer partículas. 
	Em geral, os discos rígidos giram a cerca de 3600 rpm, aproximadamente dez vez mais rápido que os disquetes. Ao contrário das unidades de disquete, as lâminas dos discosrígidos giram constantemente (quando o computador está ligado), pois obter uma velocidade giratória estável para todo o conjunto de lâminas é um processo lento, que demora entre dez a trinta segundos. Esse giro constante resulta em uma das duas maiores vantagens dos discos rígidos: os dados podem ser acessados quase instantaneamente. Por outro lado, os disquetes precisam esperar cerca de meio segundo para atingir a velocidade operacional.
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Componentes do HD
		O HD é formado pelos seguintes componentes: discos (onde os dados são efetivamente armazenados), cabeçote de leitura e gravação, atuador e controladora. Existem outros dispositivos, mas os citados são mais importantes. A foto abaixo mostra a imagem de um HD produzido pela empresa Maxtor. Todos os seus componentes ficam dentro desta "caixa metálica". 
discos (onde os dados são efetivamente armazenados), cabeçote de leitura e gravação, atuador e controladora. Existem outros dispositivos, mas os citados são mais importantes. A foto abaixo mostra a imagem de um HD produzido pela empresa Maxtor. Todos os seus componentes ficam dentro desta "caixa metálica".
                                                                               
O primeiro item que vamos ver são os discos. Neles é que as informações são armazenadas. Os discos (geralmente feitos de alumínio) possuem uma camada externa de material magnético. Sobre essa camada, geralmente há outra, com material lubrificante, que tem a finalidade de proteger a superfície do disco no caso de contato físico com os cabeçotes. Um HD pode ter de 1 a 5 discos (um embaixo do outro). Tecnicamente é possível ter mais, no entanto, o aparelho teria dimensões maiores. Num HD de 80 GB por exemplo, podem existir 4 discos, cada um com capacidade de 20 GB, mas isso varia de fabricante para fabricante. Na imagem abaixo, é possível ver a posição em que os discos são colocados no HD.
                                                               
Agora, vejamos outro componente importante dos HDs: o cabeçote. Trata-se de um dispositivo muito pequeno que fica na ponta de uma peça conhecida como atuador, que tem a função de movimentar-se do meio até a borda dos discos enquantos estes giram. Esse trabalho, consiste nos processos de leitura e gravação, ou seja, é o cabeçote que lê e armazena dados nos discos. O cabeçote em si, é uma espécie de bobina, que converte energia elétrica em impulsos magnéticos no processo de gravação e faz o contrário no processo de leitura. 
Como um HD pode ter mais de um disco, sendo um embaixo do outro, o mesmo pode ocorrer com os cabeçotes. Além disso, são comuns HDs que possuem dois cabeçotes, sendo cada um dedicado a um lado do disco. Um fato curioso, é que olhando diretamente para o cabeçote, tem-se a impressão de que este está "grudado" no disco. A verdade, é que a distância entre o cabeçote e um disco é menor que a espessura de um fio de cabelo. Por isso, existem mecanismos para proteger os discos no caso de contato entre ambos, pois quando isso ocorre, há grandes chances da camada magnética ser danificada e causar a perda permanente de dados. É por esta razão que é importante evitar quedas do computador ou então dar pancadas quando ele trava por alguma razão. As pancadas podem fazer o cabeçote e os discos se tocarem (head crash).
Outro detalhe que é importante frisar, é que geralmente, o que faz o cabeçote se manter na posição adequada para gravar/ler dados é o ar proveniente da rotação dos discos. Essa rotação, assim como a movimentação
do atuador, é feita por dispositivos conhecidos como motores. Quando os discos param de girar, há um mecanismo que leva o cabeçote até uma área conhecida como "landing zone" ou "área de repouso". Trata-se de um local que não é usado para armazenar dados e que fica no centro do disco.
O processo de armazenamento de dados
Para armazenar e localizar dados em um HD, um dispositivo chamado controlador (ou controladora) se utiliza de informações conhecidas por número de trilhas, setores e cilindros. O conjunto dessas informações é denominada "geometria de disco". No processo de fabricação do HD existe uma formatação (formatação pode ser entendida como mapeamento) que define a forma de armazenamento, dividindo cada disco em trilhas e setores. Os cilindros são trilhas concêntricas na superfície dos discos e estas trilhas são divididas em setores. Estes, por sua vez, são "pedaços" do HD. Observe a ilustração do disco abaixo para entender melhor. 
                                                                                                                                                                                   
 
Um fato interessante é que os HDs possuem um cache que tem a função de armazenar informações sobre um determinado setor. Os tamanhos de cache dos primeiros HDs eram de 64 KB. Hoje, são encontrados HDs com cache de 2 MB a 8 MB.
Veja mais em HDs Parte 2: IDE e DMA.
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discos (onde os dados são efetivamente armazenados), cabeçote de leitura e gravação, atuador e controladora. Existem outros dispositivos, mas os citados são mais importantes. A foto abaixo mostra a imagem de um HD produzido pela empresa Maxtor. Todos os seus componentes ficam dentro desta "caixa metálica".
                                                                               
O primeiro item que vamos ver são os discos. Neles é que as informações são armazenadas. Os discos (geralmente feitos de alumínio) possuem uma camada externa de material magnético. Sobre essa camada, geralmente há outra, com material lubrificante, que tem a finalidade de proteger a superfície do disco no caso de contato físico com os cabeçotes. Um HD pode ter de 1 a 5 discos (um embaixo do outro). Tecnicamente é possível ter mais, no entanto, o aparelho teria dimensões maiores. Num HD de 80 GB por exemplo, podem existir 4 discos, cada um com capacidade de 20 GB, mas isso varia de fabricante para fabricante. Na imagem abaixo, é possível ver a posição em que os discos são colocados no HD.
                                                               
Agora, vejamos outro componente importante dos HDs: o cabeçote. Trata-se de um dispositivo muito pequeno que fica na ponta de uma peça conhecida como atuador, que tem a função de movimentar-se do meio até a borda dos discos enquantos estes giram. Esse trabalho, consiste nos processos de leitura e gravação, ou seja, é o cabeçote que lê e armazena dados nos discos. O cabeçote em si, é uma espécie de bobina, que converte energia elétrica em impulsos magnéticos no processo de gravação e faz o contrário no processo de leitura. 
Como um HD pode ter mais de um disco, sendo um embaixo do outro, o mesmo pode ocorrer com os cabeçotes. Além disso, são comuns HDs que possuem dois cabeçotes, sendo cada um dedicado a um lado do disco. Um fato curioso, é que olhando diretamente para o cabeçote, tem-se a impressão de que este está "grudado" no disco. A verdade, é que a distância entre o cabeçote e um disco é menor que a espessura de um fio de cabelo. Por isso, existem mecanismos para proteger os discos no caso de contato entre ambos, pois quando isso ocorre, há grandes chances da camada magnética ser danificada e causar a perda permanente de dados. É por esta razão que é importante evitar quedas do computador ou então dar pancadas quando ele trava por alguma razão. As pancadas podem fazer o cabeçote e os discos se tocarem (head crash).
Outro detalhe que é importante frisar, é que geralmente, o que faz o cabeçote se manter na posição adequada para gravar/ler dados é o ar proveniente da rotação dos discos. Essa rotação, assim como a movimentação do atuador, é feita por dispositivos conhecidos como motores. Quando os discos param de girar, há um mecanismo que leva o cabeçote até uma área conhecida como "landing zone" ou "área de repouso". Trata-se de um local que não é usado para armazenar dados e que fica no centro do disco.
O processo de armazenamento de dados
Para armazenar e localizar dados em um HD, um dispositivo chamado controlador (ou controladora) se utiliza de informações conhecidas por número de trilhas, setores e cilindros. O conjunto dessas informações é denominada "geometria de disco". No processo de fabricação do HD existe uma formatação (formatação pode ser entendida como mapeamento) que define a forma de armazenamento, dividindo cada disco em trilhas e setores. Os cilindros são trilhas concêntricas na superfície dos discos e estas trilhas são divididas em setores. Estes, por sua vez, são "pedaços" do HD. Observe a ilustração do disco abaixo para entender melhor. 
                                                                                                                                                                                   
 
Um fato interessante é que os HDs possuem um cache que tem a função de armazenar informações sobre um determinado setor. Os tamanhos de cache dos primeiros HDs eram de 64 KB. Hoje, são encontrados HDs com cache de 2 MB a 8 MB.
Veja mais em HDs Parte 2: IDE e DMA.
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Processamento e armazenamento de dados
	Para armazenar e localizar dados em um HD, um dispositivo chamado controlador (ou controladora) se utiliza de informações conhecidas por número de trilhas, setores e cilindros. O conjunto dessas informações é denominada "geometria de disco". No processo de fabricação do HD existe uma formatação (formatação pode ser entendida como mapeamento) que define a forma de armazenamento, dividindo cada disco em trilhas e setores. Os cilindros são trilhas concêntricas na superfície dos discos e estas trilhas são divididas em setores. Estes, por sua vez, são "pedaços" do HD.
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Capacidade do disco rígido
A capacidade de um disco rígido atualmente disponível no merca-do para uso doméstico/comercial varia de 40 a 500 GB, mas um HD para empresas pode variar até 1 TB. O HD evoluiu muito. O mais antigo possuía 5 MB (aproximadamente 4 disquetes de 3 1/2 HD), sendo aumentada para 30 MB, em seguida para 500 MB (20 anos atrás), e 10 anos mais tarde, HDs de 1 a 3 GB. Em seguida lançou-se um HD de 10 GB e posteriormente um de 15 GB. Poste-riormente, foi lançado no mercado um de 20 GB, até os atuais HDs de 40 e 500 GB. As empresas usam maiores ainda: variam de 40 GB até 1 TB, mas a Seagate informou que em 2010 irá lançar um HD de 200 TB (sendo 50 TB por polegada quadrada, contra 70 GB dos atuais HDs). No entanto, as indústrias conside-ram 1 GB = 1000 * 1000 * 1000 bytes, pois no Sistema interna-cional de Unidades(SI), que trabalha com potências de dez, o prefixo giga quer dizer * 10003 ou * 109, enquanto os sistemas operacionais consideram 1GB = 1024 * 1024 * 1024 bytes, já que os computadores trabalham com potências de dois e 1024 é a potência de dois mais próxima de mil. Isto causa uma certa dispa-ridade entre o tamanho informado na compra do HD e o tamanho considerado pelo Sistema Operacional, conforme mostrado na tabela abaixo.Além disso outro fator que pode deixa a capacidade do disco menor do que o anunciado ,é a formatação de baixo nível (formatação física) que o disco sai de fábrica, .Mas isso não acontece com todos os fabricantes de disco.
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Toda a vez que um HD é formatado, uma certa quantidade de espaço é marcada como utilizada.
Alguns fabricantes:
IBM
Hitachi
Western Digital
Samsung
Maxtor
Seagate
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Disquete
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Disquete
O disquete (ou a disquete) é um disco removível de armazena-mento fixo de dados. O termo equivalente em
inglês é floppy-disk, significando disco flexível.
Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com capacidade de armaze-namento de 720 KB (DD=Double Density) até 2,88 MB (ED=Extra Density), embora o mais comum atualmente seja 1,44 MB (HD=High Density), ou 5,25 polegadas com armazenamento de 160 KB (Single Side = Face Simples) até 1,2 MB (HD).
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Histórico dos formatos de disquete
Os (as) tiveram diferentes tamanhos e formatos desde que foram inventados, em 1971, com o último formato (3½-polegadas (inch) HD) a ser definitivamente adotado.
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Disquete de 5"1/4 
 A capacidade dos disquetes 5"1/4, nos modelos mais antigos de leitora, é limitado a uma face. Neste caso, embora a mídia permita, apenas uma das faces é acessada de cada vez. Nos modelos mais novos, com duas cabeças de leitura/escrita, ambas as faces são acessadas.
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Disquete de 3"1/2 
Disco magnético interno do disquete removido.
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Legenda: 1 - Trava de proteção contra escrita.
2 - Base central.
3 - Cobertura móvel.
4 - Chassi (corpo) plástico.
5 - Disco de papel.
6 - Disco magnético.
7 - Setor do disco.
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Disco óptico
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Disco óptico
O disco óptico é chato, circular, usualmente feito de camadas de policarbonato, acrílico e alumínio. Em termos de funcionamento os discos ópticos são muito parecidos com os discos flexíveis (disquetes) e com os discos rígidos. A informação inserida nestes equipamentos, é gravada com tecnologia óptica e estes discos servem tanto para escrita e leitura da informação guardada. Os discos ópticos tem como principal vantagem o armazenamento de grandes quantidades de informação, a facilidade de manuseamento e transporte e a durabilidade e fidelidade dos mesmos.
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CD (CD-Áudio ou CD-Digital Audio) 
CD-Text 
SACD (Super Áudio CD) 
HDCD (High Definition Compatible Digital) 
XRCD (eXtended Resolution CD) 
XRCD2 (eXtended Resolution CD versão 2) 
CD-R (CD Recordable) 
Business card CD (PCD - Personal Compact Disk) 
CD-RW (CD Rewritable) 
DD-R (Double-Density Recordable) 
DD-RW (Double-Density ReWritable) 
CD-ROM (CD Read Only Memory) 
CD-Vídeo 1.1 (VCD 1.1 - VideoCD 1.1 ou Compact Disc Vídeo 1.1) 
CD-Vídeo 2.0 (VCD 2.0 - VideoCD 2.0 ou Compact Disc Vídeo 2.0) 
CVD (China Video Disc) 
SVCD (Super Vídeo CD, Super VCD, S-VCD) 
LD (LaserDisc) 
Discos ópticos existentes
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DVD (DVD-Vídeo) 
DVD-A (DVD-Áudio) 
DVD-R (DVD Recordable) 
DVD+R (DVD Recordable) 
DVD+R DL (DVD Recordable Dual Layer) 
DVD-RW (DVD ReWritable) 
DVD+RW (DVD ReWritable) 
DVD-RAM (DVD Random Access Memory) 
DVD-ROM (DVD Read Only Memory) 
MD (MiniDisc) 
HD-DVD (High Density DVD) 
AOD (Advanced Optical Disk) 
Blu-ray (Blu-ray Disc, BD) 
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Os discos ópticos para somente leitura são compostos de quatro camadas: A primeira camada que contém o rótulo, podendo ser de papel ou impresso; A segunda camada é feita de plástico e tem função protetora; A terceira é uma camada refletiva com superfície contendo a irformação em altos e baixos relevos; A quarta camada é de policarbonato.
Nos discos gravaveis ou regravaveis são seis camada; O rótulo; Camada plástica protetora; Uma camada refletiva com relevo plano; Uma camada dielétrica para dissipar o calor do laser durante a gravação; A camada gravável-regravável, transparente contém pontos que ficam opacos com o laser, e/ou tornam a serem trasparentes (discos regraváveis); A camada final de policarbonato.
Na leitura um raio é disparado perpendicularmente ao disco, é refletido de volta para o leitor e as variação em alto e baixo relevo OU pontos transparentes ou opacos provocam variações na leitura, criando uma sequência de 0 e 1 criando o sinal digital.
O tamanho padrão dos discos é de 12cm de diâmetro, 1,2 mm de espessura e um orifício central de 15mm de diâmetro.
Funcionamento
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O cliente manda para fabrica o material da gravação de áudio ou dados em um CD-R, e envia mais um outro CD onde tem os arquivos das artes do Material Gráfico e do Rótulo do CD.
O CD-R que será copiado e enviado ao setor de Pré-Masterização e o outro será encaminhado para o setor de Pré-Impressão, onde eles serão analisados.
No setor de Pré-Masterização são verificadas fisicamente as condições do material enviado pelo cliente. Quando constatado que a informação pode ser "lida", o CD é enviado para a masterização.
No setor de Pré-Impressão, os critérios das artes de Material Gráfico e Rótulo são analisados. São verificados os dados como dimensões, localização das dobras, dados obrigatórios do solicitante e fabricante, etc. Quando aprovadas, as artes seguem para a produção.
CD 
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Um CD-R (do inglês Compact Disc - Recordable) é um disco fino (1,2mm) de policarbonato usado principalmente para gravar músicas ou dados. Mas em vez do alumínio usado nos CDs comuns (chamados de “prensados”) para guardar os dados, o CD-Rs usam uma cera especial para isso.
Uma categoria especial de leitores de CD-ROM pode gravar dados em CD-Rs; eles geralmente são chamados de CD-R drives, ou simplesmente gravadores de CD. Durante o processo de gravação, o laser do gravador de CD cria na superfície lisa de cera do CD-R micro-depressões análogas às dos CDs prensados, que serão lidas como bits de informação pelos aparelhos leitores de CD. Ao contrário dos CDs regraváveis (CD-RW), os CD-Rs podem ser gravados apenas uma única vez.
Na grande maioria das vezes, todas as formas de dados digitais que podem ser gravados num CD prensado e a grande maioria os aparelhos leitores de CD feitos durante os anos 90 suportam os CD-Rs sem maiores problemas.
Em países como o Brasil, o CD-R é, nas metrópoles, a mídia de gravação mais comum de ser encontrada, substituindo o espaço que já foi um dia das fitas cassete e dos disquetes de 1.44MB.
CD-R
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DVD significa Digital Versatile Disc (antes denominado Digital Video Disc). Contém informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD áudio ou CD-ROM, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. 
Os DVDs possuem por padrão a capacidade de armazenar 4.7 GB de dados, enquanto que um CD armazena em média de 700 a 800 MB. Os chamados DVDs de Dupla Camada podem armazenar até 8.5 GB. Apesar da capacidade nominal do DVD comum gravável, é possível apenas gravar 4.484 MB de informações, e com o tamanho máximo de cada arquivo de 1 GB. O tamanho máximo de arquivo varia conforme o tipo de gravação: UDF, ISO normal, DVD-video etc...
DVD
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Nota: GB aqui significa gigabyte e é igual a 109 (ou 1.000.000.000) bytes. Muitos computadores irão mostrar gibibyte (GiB) igual a 230 (ou 1.073.741.824) bytes.
Exemplo: Um disco com capacidade de 8,5 GB irá fornecer: (8.5 x 1.000.000.000) / 1.073.741.824 ≈ 7,92 GiB.
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Os quatro tipos básicos de DVDs são referidos pela sua capacidade em gigabytes, arredondada ao próximo inteiro. A exceção à regra é o DVD-18, cuja capacidade é de fato 17 gigabytes.
Nomenclatura de capacidade 
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A real diferença do DVD+R e DVD-R:
O DVD+R é, como o DVD-R, um disco de 4,7 GB que pode ser usado para gravar filmes e assistir em DVD players comerciais. Apesar de ter a mesma função e a mesma capacidade, um disco DVD+R só pode ser gravado em gravadores DVD+R, enquanto que discos DVD-R só podem ser gravados em gravadores DVD-R. Existem no mercado gravadores que conseguem gravar os dois tipos de mídia, chamados gravadores DVD±R. Na prática, a diferença da mídia DVD-R para a DVD+R é o desempenho: discos DVD+R são lidos mais rapidamente do que discos DVD-R. Esta diferença só é sentida se você usar o disco DVD para gravar arquivos comuns, isto é, usar como uma mídia de backup, já que para assistir filmes o desempenho é o mesmo.
DVD+R DL: semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação em dupla camada (DL significa dual layer), aumentando a sua capacidade de armazenamento.
DVD Gravável 
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Já existem no mercado duas tecnologias novas de DVD, com maior capacidade de armazenamento, mas que
ainda não se popularizaram. São os formatos Blu-ray e HD-DVD. Estes formatos utilizam um disco diferente, que é gravado e reproduzido com um laser azul-violeta ao invés do tradicional vermelho. O laser azul possui um diâmetro menor, o que permite o traçado de uma espiral maior no disco, podendo render até 50 GB de capacidade no caso do Blu-ray. Ainda se discute qual formato irá substituir o atual DVD.
Os dois formatos têm suas vantagens e desvantagens: o Blu-ray tem maior capacidade de armazenamento, chegando a 25GB ou 50 GB com dupla camada, mas seus discos, assim como os aparelhos para leitura, serão mais caros para serem produzidos. O HD-DVD por sua vez, é capaz de armazenar apenas 15Gb ou 30 GB com dupla camada, mas teria um custo menor de produção. Para que estes discos não sejam extremamente frágeis, e sejam danificados por qualquer contato, é adicionada uma camada protetora na superfície de leitura, o que os tornam mais caros para se produzir.
Outros tipos de DVD
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Memória Flash
Memória Flash é uma memória de computador do tipo EEPROM que permite que múltiplos endereços sejam apagados ou escritos numa só operação. Em termos leigos, trata-se de um chip re-escrevível que, ao contrário de uma RAM, preserva o seu conteúdo sem a necessidade de fonte de alimentação. Esta memória é comumente usada em cartões de memória drives flash, USB e em iPod .
Também vem começando a ser chamado de disco sólido pelo grande futuro que tem pela frente, já que além de ser muito mais resistente que os discos rígidos atuais, apresenta menor consumo, maiores taxas de transferência, latências e peso muito mais baixos. Chega a utilizar apenas 5% dos recursos normalmente empregados na alimentação de discos rígidos. Já é utilizado em notebooks, o que será expandido para a versão desktop nos próximos 5 anos
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USB Flashdisk
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Também designado como Pen Drive, é um dispositivo de armazenamento constituído por uma memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador. As capacidades actuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB, 256 MB, 512 MB, 1 GB a 64 GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada:
USB 1.1: 1,5 a 12 Mbits/s;
USB 2.0: Apesar do USB 2.0 poder transferir dados até 480 Mbit/s, as flash drives estão limitadas pela largura de banda da memória nelas contida, com uma velocidade máxima real de, aproximadamente, 100 Mbits/s. 
Memória USB Flash Drive
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Existe normalmente três partes de uma drive flash:
Conector USB macho do tipo A – Interface com o computador 
Controlador USB Mass Storage – Acede à memória flash 
NAND flash – Armazena a informação 
Oscilador de cristal – Produz um sinal de relógio com 12 MHz, que é usado para ler ou enviar dados a cada pulso 
Componentes opcionais
Alguns drivers podem também incluir:
Jumpers e pinos de teste – Para testes durante a sua produção 
LEDs – Que indicam quando se esta a ler ou a escrever no drive 
Interruptor de modo de escrita – Para que não se possa apagar algo do dispositivo 
Componentes essenciais 
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Cartão de memória
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Cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo de armazenamento de dados com memória flash utilizado em videogames, câmeras digitais, telefones celulares, palms/PDAs, MP3 players, computadores e outros aparelhos eletrônicos. Podem ser regravados várias vezes, não necessitam de eletricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis.
Cartão de memória
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Alguns formatos para cartões de memória
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Memory cards 
CompactFlash
Microdrive 
Memory Stick
microSD
miniSD
xD-Picture Card
Secure Digital Card
MultiMediaCard 
SmartMedia 
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Solid-State Drive
SSD (sigla do inglês solid-state drive) ou unidade de estado sólido é um tipo de dispositivo sem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais. Tipicamente, são construídos em torno de um circuito integrado semicondutor.

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