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TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA Prof. Marcelo de Oliveira Passos Bolsista de pesquisa do IPEA/Capes Departamento de Economia/ UFPel http://profpassos.uol.sites.com.br Introdução Teoria Quantitativa da Moeda Teorias da poupança- investimento Fisher, Marshall e Pigou Mises e Hawtrey, RobertsonCassel, Lindahl, Wicksell Mises e Hayek Hawtrey, Robertson Keynes (Tratado da Moeda) Cassel, Lindahl, Ohlin, MyrdalFriedman Keynesianos Neoclássicoss Keynes (TG) Keynesianos de Cambridge (Inglat.) Novos keynesianosPós-keynesianos Novos clássicos Poupança é igual ao investimento � Vazamentos Y = S+T+M � Injeções Y = C+I+G+X � Hipótese: economia fechada sem governo Vazamentos Y = S� Vazamentos Y = S � Injeções Y = C+ I => I = Y – C � Como S = I � S= Y – C (poupança é a parcela da renda não consumida) Para onde vai a S? � Md = Ms � Agentes econômicos demandam moeda (agentes deficitários) � Agentes financeiros ofertam moeda (agentes superavitários) Equação das trocas: M.V = P.T (1) Equação das trocas: M.V = P.T (1) � Onde: M = estoque de moeda; V = velocidade de circulação da moeda e T = quantidades transacionadas de moeda � Hipótese Comportamental 1: T é determinado pelo setor real e não depende das forças monetárias A teoria quantitativa da moeda (TQM) � Hipótese comportamental 2: V é constante no curto prazo. � V só aumenta no longo prazo e depende de fatores estruturais (oferta de cartões de débito e crédito, aumento dos caixas eletrônicos, agências bancárias etc.). � Portanto a TQM garante uma proporcionalidade direta entre M e P. A teoria quantitativa da moeda (TQM) � Ex: MV = PT � logM + log V = log P + log T � M`/M + V`/V = P`/P + T`/T (taxas de variação) � Como V`/V = T`/T = 0, temos� Como V`/V = T`/T = 0, temos � M`/M = P´/P (taxa de variação de M = taxa de variação de P) Reformulações da TQM � Versão transação: M.VT = PT .T (2) � Versão renda: M.VY = PY .T (3) � Versão de Cambridge: M = k. PY .T (4) � Onde k = 1/VY (inverso da velocidade-renda da moeda)Y � T é um índice de quantidade que significa o volume total de todos os bens transacionados na economia. Reformulações da TQM � PT = índice de preços de todas as transações. � PY = índice de preços de bens e serviços finais (Y ⊂ T). Não entram no cálculo os bens intermediários. Equação (5): M .V = PNB� Equação (5): M .VY = PNB � VT = velocidade transação e � VY = velocidade renda da moeda => PTY >PYY TQM � Como PTY ≠ PYY � VY ≠ VT � VT = PT . T/M � VY = PY . Y/M� VY = PY . Y/M TQM � M é um estoque (número de unidades monetárias medidos em um ponto do tempo) � VY é um coeficiente de rotatividade (número de vezes que M circula em um dado período de tempo) M.V indica o fluxo de moeda gasto por período � M.V indica o fluxo de moeda gasto por período � Ex. $100 bilhões . (4/ ano) = $400 bilhões/ano TQM � Y é uma variável fluxo (número de cestas de consumo por período ou unidade de tempo). � PY Y = é um fluxo de moeda recebido por período de tempo (índice de preços vezes Y). k = é o inverso da velocidade-renda da moeda. É um � k = é o inverso da velocidade-renda da moeda. É um coeficiente de retenção de moeda. É o período médio em que uma unidade de moeda fica retida entre transações. TQM Portanto: � M = k. PY .Y � A equação de Cambridge é uma igualdade entre oferta de moeda (M) com a demanda ou retenção do estoque de moeda (M) com a demanda ou retenção do estoque de moeda (k. PY .Y ). TQM � A TQM tem sofrido críticas. � Dizem que cada uma das suas equações não passa de identidades tautológicas. � Ocorre que boa parte da teoria macroeconômica é construída sobre identidades da contabilidade social. construída sobre identidades da contabilidade social. � Identidades tautológicas viram teoria quando se incluem hipóteses e equações ou funções comportamentais. TQM Axel Leijonhufvud: � “ A TQM é qualquer enfoque para a determinação dos preços (ou da renda nominal) que define a moeda como um subconjunto dos ativos dos agentes econômicos e um subconjunto dos ativos dos agentes econômicos e organiza todos os fatores que contribuem na determinação ou influenciam os preços (ou renda nominal) nas categorias de oferta de moeda e demanda por moeda). TQM � A versão renda da equação das trocas enfatiza a velocidade. � Usa o conceito restrito de M1 (a moeda é apenas meio de pagamento). � Os fatores que afetam a estrutura de pagamentos e o � Os fatores que afetam a estrutura de pagamentos e o volume de transações são muito importantes para a versão renda. � Integração vertical das empresas reduz V e impacta em menor M e P. TQM � A versão de Cambridge enfatiza a retenção da moeda (k) pelos agentes econômicos. � Os agentes retém moeda para reserva de valor ou para liquidez. � Usa definições mais amplas de moeda (M2, M3 etc.).� Usa definições mais amplas de moeda (M2, M3 etc.). � As variáveis que influenciam a retenção de M são enfatizadas. � Por exemplo: taxa de juros, inflação esperada, índices de inadimplência etc. Versão renda x Versão de Cambridge � A semelhança matemática entre as duas versões não implica em semelhança teórica. � O teórico da versão renda, quando seu modelo não explica convenientemente fenômenos monetários tentará incorporar outras variáveis: incorporar outras variáveis: 1. para captar elementos da estrutura de pagamentos 2. para considerar a não-sincronização entre recebimentos e pagamentos ao longo do tempo; e 3. para incorporar fatores que afetam a expansão e contração do crédito comercial. Versão renda x Versão de Cambridge � O teórico da versão de Cambridge tentaria ampliar a definição de moeda para: 1. Incluir outros ativos menos líquidos (M2, M3 etc.) 2. Examinar mais precisamente os fatores que afetam o 2. Examinar mais precisamente os fatores que afetam o retorno relativos destes ativos; 3. Mudar sua posição inicial para MS = MD = (PY, Y, r, P*), onde r é a taxa real de juros dos ativos substitutos e P* é inflação esperada. Determinação de preços absolutos pela TQM � Hipótese: quantidades transacionadas (T) são determinadas pelo lado real (pela determinação dos preços relativos de equilíbrio). � Assim T é independente do lado monetário. � Resta ao lado monetário apenas determinar os preços absolutos ou nominais dos vários bens e serviços. Determinação de preços absolutos pela TQM � Preços relativos = relações de troca entre bens diferentes. Ex: taxa de câmbio nominal � Preços nominais ou absolutos = expressões monetárias das medidas de valores. � Objetivo: integrar a teoria do valor com a teoria monetária supondo que os lados real e monetário sejam independentes entre si. � Esta é a dicotomia clássica. � Como a TQM determina os preços absolutos? Determinação de preços absolutos pela TQM � Suposição: economia possui n bens. � O n-ésimo bem é o dinheiro. � O lado real fornece o vetor dos preços relativos (P) e o vetor das quantidades (Q):vetor das quantidades (Q): � (1) � (2) 11 2 , ,..., n n n n PP PP P P P − = [ ]1 2 1, ,..., ,n nQ Q Q Q Q−= Determinação de preços absolutos pela TQM � Usando a versão renda da TQM e expandindo seu lado direito: � (3) 1 1 2 2 1 1. . ... n n n nM V PY PQ PQ P Q PQ− −= = + + + + � Dividindo e multiplicando (3) por Pn: � (4)11 21 2 1. ... nn n n n n n n n n PP PM V PQ PQ PQ PQ P P P − − = + + + + Determinação de preços absolutos pela TQM � Se conhecermos também o estoque de moeda (M) e a sua velocidade (V), aequação (4) determinará Pn. � Sendo Pn determinado, determinam-se todos os demais preços por meio da equação (5): � (5) � Para todo i i n n PP P P = 1,2,..., 1i n= − Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � O modelo anterior determina as quantidades, os preços absolutos e os preços relativos. � Patinkin (1965) apontou algumas inconsistências, que ele chamou de efeito de encaixe real. � Patinkin utiliza as equações comportamentais como � Patinkin utiliza as equações comportamentais como excessos de demanda (diferenças entre oferta e demanda). (6) (7) (8) D S S D M kPY M M M M = = = Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � Portanto, (9) � Olhando o lado real, as equações de excesso de demanda para o i-ésimo bem (EDi) são uma função dos preços relativos: (10) D S MED M M kPY M= − = − PP P (10) � Se todos os preços absolutos dobrarem, nada acontecerá com os excessos de demanda dos bens. � Eles dependem apenas dos preços relativos. � Os preços relativos, neste caso,continuam iguais. 11 2 , ,..., n i i i PP PED D S f P P P − = − = Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � Mas com os preços absolutos dobrados, haverá um excesso de demanda por moeda. � Esta é a inconsistência apontada por Don Patinkin. Don Patinkin Economista norte-americano (1922-1995) Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � As equações (9) e (10) possuem diferentes graus de homogeneidade quanto aos preços e ao estoque de M. � (9) é homogênea de grau 1. � (10) é homogênea de grau zero. Assim, a Lei de Walras é violada. � Assim, a Lei de Walras é violada. � Aumentos de preços geram excessos de demanda por moeda sem que ocorra excesso de oferta de bens. � Aumentos na oferta de moeda gera excesso de moeda sem que ocorra excesso de demanda por bens. Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � Isto ocorre porque as equações dos bens reais (10, por exemplo) não possuem moeda. � Se a moeda fosse introduzida na função de utilidade dos indivíduos e se houvesse um ajuste nas suas restrições orçamentárias este problema seria resolvido. orçamentárias este problema seria resolvido. � A função de utilidade dos indivíduos é função dos bens reais. � A moeda só pode ser inserida nesta função se ela for um valor real (M/P, oferta real de moeda ou encaixe real de moeda). Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � A equação 10 (lado real) ficaria assim: (11)11 2, ,..., ,ni PP P MED f P P P P − = � A equação do lado monetário ficaria assim: (12)11 2, ,..., ,nM PP P MED g P P P P − = Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � Esta solução resolve a inconsistência da dicotomia clássica. � Mas cria um novo problema. � Há duas funções de excesso de demanda por moeda: a (9) e a (12). e a (12). � Patinkin afirmou a verdadeira seria a (12), pois a (9) seria derivada da TQM e corresponde apenas a uma curva que une vários pontos de equilíbrio entre M e P. � Ver o gráfico a seguir Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � Gráfico 1 -Mercado de um bem real (i) P P1 •Aumento de MS => Curva de demanda para o bem i vai de D0 para D1 (efeito encaixe real que desloca o parâmetro M/P) • o excesso de demanda resultante é o segmento ab. •O preço sobe de P0 para P1 •Obs: a oferta é constante, então todo S D0 P0 P1 Q D1 a b •Obs: a oferta é constante, então todo o efeito recai sobre os preços. Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � Gráfico 1 -Mercado de moeda 1/P (1/P) MS0 MS1 A c d •Aumento de MS0 para MS1=> efeito de encaixe real sobre a demanda por moeda •MD0 para MD1 •O excesso de moeda será o segmento cd. MD0 (1/P)1 (1/P)0 MS, MD MD1 B A c d D S MED M M kPY M= − = − Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � Este excesso de moeda equivale, em valor, ao total dos excessos de demanda por todos os bens. � Assim, o aumento do preço dos bens fará com que o seu inverso (1/P), diminua até o ponto B (novo equilíbrio no mercado de moeda). Efeito de encaixe real (Don Patinkin) � A curva que liga estes pontos de equilíbrio corresponde à equação (9) que vem da TQM: � A TQM representa o locus dos pontos de equilíbrio do mercado monetário. D SED M M kPY M= − = − (9)D SMED M M kPY M= − = − Versão de Cambridge e o esquema de oferta e demanda � Esta versão encontra aceitação maior entre os economistas � Ela se encaixa no esquema do instrumental analítico usual de oferta e demanda. � A equação é a forma reduzida de um sistema de três equações: M kPY= (10) (11) (12) D S S D M kPY M M M M = = = Versão de Cambridge e o esquema de oferta e demanda � A função de demanda por moeda é (10) � A função de oferta por moeda é (11) � A oferta de moeda é exogenamente determinada e representada por M (o estoque de moeda). � A condição de equilíbrio monetário é dada por (12) � A condição de equilíbrio monetário é dada por (12) � Supondo k e Y constantes, M determina somente P. � Como isto ocorre? Versão de Cambridge e o esquema de oferta e demanda � Inserindo as equações comportamentais na equação de equilíbrio, temos: (13)M kPY= � Logo: (14) � Variações de M geram variações proporcionais em P. MP kY = Versão de Cambridge e o esquema de oferta e demanda MS, MD MD ED •M é uma constante (reta horizontal) •P0 é o preço de equilíbrio •Em P1 o nível de preços é menor do que a oferta de moeda => ESM (excesso de of. de moeda). • ESM =>aumenta gastos => efeito de encaixe real => ED por M D 2 Gráfico 2 – Determinação do nível de preços pelo equilíbrio monetário P MD0 MD1 MS MD1 P1 EDM c kY efeito de encaixe real => ED por bens (ver segmento ab em figura anterior) •Produto de pleno emprego => não haverá oferta agregada maior. •Assim, ocorrerá aumento na demanda nominal por moeda (EDM) •Finalmente, ocorre o equilíbrio monetário em P0. ESM P0 P2 MS Versão de Cambridge e o esquema de oferta e demanda MS, MD MD ED •M é uma constante (reta horizontal) •P0 é o preço de equilíbrio •Em P2, a demanda por moeda é maior do que a oferta de moeda => EDM (excesso de dem. por moeda). • Os agentes passam a reter mais M D 2 Gráfico 2 – Determinação do nível de preços pelo equilíbrio monetário P MD0 MD1 MS MD1 P1 EDM c kY • Os agentes passam a reter mais moeda => cai a demanda por bens e serviços => excesso de oferta de bens. •Assim, ocorrerá redução nos preços até ocorrer o equilíbrio monetário em P0. ESM P0 P2 MS Versão de Cambridge e o esquema de oferta e demanda � Conclusão: as forças de mercado tendem a elevar os preços , quando estiverem abaixo do seu nível de equilíbrio e tendem a baixá-los quando estiverem acima. � Por isso o sistema é denominado estável. � Qualquer distorção acionará as forças de ajuste, que � Qualquer distorção acionará as forças de ajuste, que conduzirão os preços para os seus níveis de equilíbrio. � A estabilidade é feita dadas as funções comportamentais. � Mas o que ocorrerá se houver um aumento exógeno na oferta de moeda? Versão de Cambridge e o esquema de oferta e demanda MS, MD MD • Dado um aumento exógeno em M (MS0 para MS1) •Ocorre um ESM (excesso de oferta monetária). •Agentes eliminam este excesso aumentando gastos em bens e serviços.•A produção é fixa no curto Gráfico 3 – Dinâmica monetária P MD0 MS0 MS1 MD1 P1 c •A produção é fixa no curto prazo (pleno emprego). •Excesso de demanda eleva preços (P0 até P1). •Preços mais altos implicam em aumentos em MS. •Atinge-se o equilíbrio monetário quando MS = MD. ESM P0 MS A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman Milton Friedman Economista norte-americano 1912 - 2006 � Milton Friedman diz que a TQM é uma teoria da demanda por moeda. � Os agentes demandam poder aquisitivo na forma de moeda. A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman � Se os preços dobram, os agentes desejarão reter o dobro de moeda para manter o poder aquisitivo de antes do aumento de preços. � A demanda por moeda, portanto, só faz sentido em termos reais. reais. A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman � Assim, deve ser reformulada para: � (15) � A demanda real por moeda passa a ser uma fração (k) da DM kPY= DM kY P = � A demanda real por moeda passa a ser uma fração (k) da renda real (Y). � Como k varia ao longo do tempo, ela deve ser substituída pelas variáveis que a determinam (taxa real de juros, expectativa inflacionária, renda real etc.): (16) *( , , ,...) DM f Y r P P = A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman � A análise empírica, em último caso, determinará o conjunto das variáveis explicativas da função de demanda por moeda. � A velocidade de circulação da demanda por moeda (inverso de k) se torna variável, em vez de constante. (inverso de k) se torna variável, em vez de constante. � O equilíbrio monetário continua exercendo a mesma função de determinar o nível de preços. � Mas MD está em termos reais e MS, em termos nominais. � A definição da equação de equilíbrio monetário precisa ser modificada. A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman � MD e MS tem que estar denominadas, ambas, em termos reais ou nominais. � Assim, ou se inflaciona MD ou se deflaciona MS. � No primeiro caso, ambas ficariam em termos nominais. � No segundo, ambas ficaram em termos reais. � No segundo, ambas ficaram em termos reais. � Primeiro caso: (17) (18) (19) D D MM P P = SM M= S DM M= A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman � Inserindo (17) em (19): (20) � Portanto, (21) D S MM P P = SM (21) � Esta solução opta por inflacionar a demanda real (conforme a equação 20). S D MP M P = A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman � Assim, segundo Friedman, o nível de preços é determinado pela razão entre a oferta nominal de moeda e a demanda real (equação 21). � Friedman está de acordo com a TQM tradicional. � A equação 21 expressa um resultado universal e não � A equação 21 expressa um resultado universal e não somente um caso particular da TQM. A Reformulação da TQM: a contribuição de Milton Friedman � O nível geral de preços é uma média ponderada de preços de bens e serviços. � Ele depende sempre das relações monetárias, pois os preços nominais expressam os valores em termos de moeda corrente. moeda corrente. � Muitos fatores pressionam P , mas a resultante destas pressões passa inevitavelmente pelas relações monetárias. Lista de exercícios 2 � Resolver as questões de revisão da página 88. � Da questão 1 até a questão 8. � Livro: TEIXEIRA, E. Economia Monetária: A Macroeconomia no Contexto Monetário. São Paulo: Saraiva, 2002. (Capítulo 4). Saraiva, 2002. (Capítulo 4). Referências � CARVALHO, F. C.; SOUZA, F. E. P. et al. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007. � FRIEDMAN, M. "The Quantity Theory of Money: A restatement” in Friedman (ed.), Studies in Quantity Theory, 1956. Theory, 1956. � PATINKIN, D. “The Indeterminacy of Absolute Prices in Classical Economic Theory”, Econometrica, 1949. � PATINKIN, D. "The Invalidity of Classical Monetary Theory", Econometrica, 1951. � TEIXEIRA, E. Economia Monetária: A Macroeconomia no Contexto Monetário. São Paulo: Saraiva, 2002.
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