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M. CUTÂNEO DO PESCOÇO Juntamente com o músculo cutâneo da face, forma o músculo platisma (6-7). M. CUTÂNEO DO PESCOÇO M. BRAQUIOCEFÁLICO (2,3) Está subdividido em 2 partes pelo tendão clavicular: parte cleidobraquial; parte cleidocefálica. PARTE CLEIDOBRAQUIAL Origem: tendão clavicular; Inserção: crista do úmero. PARTE CLEIDOCEFÁLICA Origem: tendão clavicular; Subdivide-se em: Parte cleidocervical, que se insere na crista nucal; Parte cleidomastoidea, que se insere no osso temporal. AÇÕES DO M. BRAQUIOCEFÁLICO Extensão da articulação escápuloumeral; Extensão da articulação atlanto-occipital; Extensão de toda a região cervical da coluna vertebral; Flexiona lateralmente cabeça e pescoço. M. ESTERNOCEFÁLICO (4,5,6) M. ESTERNOCEFÁLICO Subdivide-se em: Parte esterno-occipital (4,6); Parte esternomastóidea (5). M. ESTERNOCEFÁLICO Origem: esterno; Inserções: Parte esterno-occipital: crista nucal; Parte esternomastoidea: osso temporal. M. ESTERNOCEFÁLICO Ações: Flexão da articulação atlanto- occipital; Flexão de toda a região cervical da coluna vertebral; Flexiona lateralmente cabeça e pescoço. Luxação Atlanto-Axial A instabilidade atlantoaxial (IAA) é uma afecção que pode resultar na compressão da medula espinhal e conseqüentemente no surgimento de deficiências neurológicas. As causas podem ser traumáticas ou congênitas, sendo a ausência e a hipoplasia do processo odontóide do áxis as mais encontradas em cães. Dentre as técnicas empregadas, a artrodese atlantoaxial mediante aplicação ventral de dois pinos de Steinmann associados à resina acrílica autopolimerizável demonstrou melhores resultados. Para isso, foi realizada uma incisão longitudinal mediana de pele e tecido subcutâneo que se estendeu cranialmente à laringe. Em seguida, incisou-se a fáscia superficial expondo-se os músculos esternoióideos, que foram afastados para exposição da traquéia por meio de dissecação romba. O músculo esternotireóideo, a traquéia, a artéria carótida, a veia jugular e o tronco vagossimpático foram deslocados lateralmente A fáscia profunda foi seccionada para exposição dos músculos longos do pescoço. Utilizando-se um elevador de periósteo, foram rebatidos os tendões desses músculos inseridos no processo ventral de C1. Os ventres musculares foram elevados caudolateralmente desde o corpo de C2. M. ESTERNOHIOIDEO M. ESTERNOHIOIDEO (7) Origem: esterno; Inserção: hióide; Ação: desloca caudalmente o osso hióide. M. TRAPÉZIO (1) Subdivide-se em: Parte cervical; Parte torácica. M. TRAPÉZIO Origem: Parte cervical: ligamento nucal; Parte torácica: proc. Espinhosos v.t.; Inserção: espinha da escápula; Ações: rotação da art. escápulo-torácica; abdução do m. torácico. M. ROMBÓIDE (1,3) Encoberto pelo M. trapézio. Subdivide-se em: Parte cervical; Parte torácica; Parte cefálica M. ROMBÓIDE Origem: Parte cervical: ligamento nucal; Parte torácica: proc. espinhosos das primeiras v. t.; Parte cefálica: crista nucal. M. ROMBÓIDE Inserção: cartilagem da escápula; Ação: rotação da articulação escápulo-torácica. M. ESPLÊNIO (4) Origem: Ligamento nucal; Processos transversos vért. torácicas Inserção: Escama do occipital Ações: extensão da articulação atlanto-occipital; extensão de toda a região cervical da coluna vertebral. M. OMOTRANSVERSO (8) Origem: asa do atlas; Inserção: espinha da escápula; Ação: rotação da articulação escápulo-torácica. eqüino m. braquiocefálico
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