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ADEILDO DE SOUSA MAGALHAES CARLOS ARTHUR GRANGEIRO SAMPAIO CLAUDIO NOEDHY COELHO DOS SANTOS JOÃO ANTÔNIO RAMOS DOS SANTOS MATEUS DIAS BRAGA PETROLINA 2018 Edward Jenner Nascimento: 17 de maio de 1749, Berkeley, Reino Unido Falecimento: 26 de janeiro de 1823, Berkeley, Reino Unido ATEROSCLEROSE 3 Aterosclerose x Arteriosclerose Arteriosclerose é um tipo de aterosclerose. Aterosclerose: uma condição causada pelo acumulo de gordura nas artérias. Arteriosclerose: ocorre quando vasos sanguíneos responsáveis por transportar oxigênio e nutrientes do coração ao resto do corpo, e isso torna as artérias rígidas e espessas o que dificulta o fluxo de sangue para tecidos e órgãos. 4 O que é? Doença inflamatória crônica ateromas no interior dos vasos sanguíneos. CONSEQUENCIA: estreitamento e obstrução desses vasos de saúde como infarto do coração acidente vascular cerebral. 5 Morfologia da Artéria Íntima Fina Contém as células endoteliais Contato com o sangue Média Células musculares lisas Rica matriz extracelular Adventícia Fibroblastos e fibras colágenas Células nervosas 6 Fisiopatologia Aterogênese: formação da lesão inicial, inicia-se com uma agressão à parede arterial com entrada das moléculas de LDL no espaço subendotelial Chegada de monócitos ao local Monócitos vão infiltrar da camada interna para camada média para englobar as partículas de LDL 9 Massa adiposa Camada de fibras Progresso da região Rompimento da placa Agregação plaquetária Infarto do miocárdio Trombo livre Dores nos membros superiores e inferiores. Tromboembolismo pulmonar Diagnóstico Os testes para aterosclerose podem incluir: Angiografia/arteriografia coronária, um exame invasivo que avalia as artérias coronárias em raios X; Ecocardiograma; Eletrocardiograma (ECG); Angiotomografia do coração, para verificar o nível de cálcio no interior das artérias. Quanto mais cálcio, maior o risco; Também é possível utiliza-la para medir o grau de estenose(Obstrução) de uma artéria; Teste de esforço físico; Angiografia por ressonância magnética; O colesterol não se dissolve no sangue e, por isso, deve ser transportado por lipoproteínas, denominadas LDL, VLDL e HDL. Entenda: Lipoproteína de baixa densidade (LDL): leva o colesterol para os tecidos, sendo popularmente conhecida como “colesterol ruim”; Lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL): leva triglicerídeos e colesterol para os tecidos, também é chamada de “colesterol ruim”, embora muitas pessoas não saibam de sua existência; Lipoproteína de alta densidade (HDL): conhecida como “colesterol bom”, a HDL é a lipoproteína que faz o transporte inverso, tirando o excesso de colesterol dos tecidos e levando-o para o fígado, evitando o acúmulo de colesterol ruim nos órgãos. Descoberta tardia Assintomática Acumulo de gordura na parede dos vasos é descrito por uma longo período de qualidade de vida. IDADE aumento do colesterol e arteriosclerose Fatores de risco: HIPERTENSÃO aumento de lesões nos vasos e maior chance de soltar trombo DIABETES “indivíduos diabéticos apresentam risco aumentado de 3 a 4 vezes de sofrer evento cardiovascular e o dobro do risco de morrer deste evento quando comparados à população geral”. Revista brasileira de endocrinologia, 2007 TABAGISMO diminui quantidade HDL e aumenta LDL e lesões pelo aumento de monóxido de carbono ABUSO DE ÁLCOOL riscos de doenças hepáticas, regulação do colesterol. Níveis moderado se torna benéfico aumento HDL SEDENTARISMO e MÁ ALIMENTAÇÃO Fatores de risco para Aterosclerose em Adolescentes Brasileiros. Grupo: de 10 a 19 anos Revisão de literatura: 66 artigos lidos Destaques: Hábitos precoces de fumar, estilo de vida (excesso de peso, falta de atividade física, hipertensão) Conclusão: a necessidade de intervenções que promovam mudanças no estilo de vida da população. 1Programa de Mestrado em Ciências e Saúde-Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina-PI. Fármacos no tratamento da ateroclerose 30 CLASSE DE MEDICAMENTO: via exógena 31 Fonte: IV Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose. CLASSE DE MEDICAMENTO: via exógena Fibratos: sua ação decorre da capacidade de imitar a estrutura e as funções do biológicas dos AG’s livres; Redução do VLDL circulante, aumento do HDL; Ativação do PPAR; Uso clínico e efeitos colaterais. Fonte: V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção de Aterosclerose. 34 CLASSE DE MEDICAMENTO: via endógena Resinas: sequestradores de ácidos biliares; Aumento da produção endógena de colesterol; Ezetimiba: Bloqueio da NPC1L1; usada como coadjuvante às estatinas; Uso clínico. CLASSE DE MEDICAMENTO: via endógena Niacinas: atuam no tecido adiposo periférico, leucócitos e células de langerhans por ligação à proteína G; menor secreção de VLDL e LDL; efeitos adversos. Tratamentos Complementares Tratamentos Cirúrgico: Angioplastia Tratamentos Cirúrgico: Bypass Arterial Referência https://drauziovarella.com.br/entrevistas-2/aterosclerose/ http://www.abc.med.br/p/colesterol/1287183/aterosclerose+definicao+causas+caracteristicas+diagnostico+tratamento+e+prevencao.htm http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aterosclerose https://www.youtube.com/watch?v=BIQtntZZGqI XAVIER, T. H; et. Al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2013. RANG, H. P; et. Al. Farmacologia 7º Edição. Elsevier, 2012. https://minutosaudavel.com.br/aterosclerose-o-que-e-sintomas-tratamento-e-consequencias/ https://minutosaudavel.com.br/aterosclerose-o-que-e-sintomas-tratamento-e-consequencias/#diferenca-arteriosclerose-aterosclerose http://fatordiabetes.com/aterosclerose/ http://www.minhavida.com.br/saude/temas/arterioesclerose file:///C:/Users/User/Downloads/2015_parecer-tecnico-n19_aterosclerose-[520-241117-SES-MT].pdf
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