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GUIA 3- DEPRECIAÇÃO 
CONTABILIDADE RURAL 
 
1.INTRODUCAO 
 
As atividades rurais consomem recursos durante suas atividades, desta forma, 
estes recursos devidos as suas características estão sujeitos a depreciação, 
exaustão e amortização. 
 
 
 
1.1 Conceitos 
 
 
A atividade rural é considera aquela que explora as atividades agrícolas, 
pecuárias, a extração e a exploração vegetal e animal, para que a atividade 
rural aconteça são aplicados utensílios, equipamentos entre outros recursos. Os 
recursos inseridos ou gerados nas atividades rural podem conforme suas 
características sofrem Depreciação, Amortização ou Exaustão. Conforme 
Brito podemos considerar: 
 
DEPRECIAÇÃO – Quando corresponder à perda dos direitos que tem por 
objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso da ação da 
natureza ou obsolescência. Aplica-se somente aos bens tangíveis. Ex:. 
máquinas, culturas permanentes, equipamentos etc;(BRITO, 2015) 
 
AMORTIZAÇÃO – Gastos que contribuirão para a formação do resultado de 
mais de um exercício social, registrado no ativo diferido, bem como para os 
casos de aquisição de direitos sobre empreendimentos de propriedades de 
terceiros. Ex:. gastos pré-operacionais ( amortizáveis no mínimo em 5 anos e 
no máximo em 10 anos); com pesquisas científicas e tecnológicas relativas a 
culturas ou criação de animais, etc;(BRITO, 2015) 
 
EXAUSTÃO - quando corresponder à perda do valor, decorrente de sua 
exploração, de direitos cujo objeto seja recursos minerais ou florestais ou bens 
aplicados nessa exploração. Aplica-se somente aos recursos naturais exauríveis 
Ex:. reservas florestais, etc. Não se extrai o fruto, mas a própria árvore. (pode 
se manter também as raízes. Ex:. Cana de açúcar,) (BRITO,2015). 
 
 
1.2 Entendimento Fiscal na agropecuária 
 
O Parecer Normativo CST n 18, da sua interpretação no caso especifico da 
agricultura, este esta em consonância com as normas de depreciação 
relacionado a recursos agropecuários. Conforme Marion(2015), no que tange as 
culturas permanentes, as florestas ou arvores e a todos os vegetais de menor 
porte, somente se pode falar em depreciação em caso de empreendimento 
próprio da empresa e do qual serão extraídos ou frutos. Devemos observar que 
neste caso, o custo de aquisição ou formação da cultura e depreciado em 
tantos anos quanto forem os de produção de frutos. Exemplo café, laranja, uva 
etc... 
 
O referido autor ainda argumenta que quando tratar de floresta própria( 
vegetação em geral), o custo de sua aquisição ou formação ( excluído o solo) 
será objeto de quotas de exaustão, à medida que seus recursos forem 
exauridos ( esgotados), aqui a exaustão ocorre devido à ceifa da arvore, 
cortada ou extraída do solo, exemplo reflorestamento, cana- de açúcar, 
pastagem, etc... 
 
 
 
 
 
Amorin, 2015 
 
Na cultura agrícola, poderemos falar em depreciação nos casos em que for 
colhida a produção dos bens contabilizados como ativo permanente, mas estes 
bens continuam existindo para futuras colheitas, assim, o termo depreciação é 
utilizado no sentido de desgaste de parte deste bem (exemplo – árvores de 
frutos). Quanto ao percentual da depreciação, este somente poderá ser 
determinado com exatidão conforme uma observação da realidade em que se 
encontra tal bem, já que o bem pode ter duração diferente conforme for 
tratado e cuidado, ou até mesmo variável pelo clima. 
Como métodos possíveis para se mensurar a depreciação, poderíamos destacar 
a sua estimativa de vida útil ou então a estimativa de produção de frutos, neste 
segundo caso, a depreciação seria variável conforme a produção em 
determinados anos. Cabe ressaltar que a depreciação inicia somente a partir do 
ano em que houver a primeira colheita, não existindo a depreciação durante a 
colheita em formação. (AMORIN, 2015) 
 
 
1.2.1 Caso de depreciação – Ativos Biológicos 
 
Para exemplificar a depreciação no caso das atividades agrícolas iremos utilizar 
o modelo apresentando por Marion (2015). 
 
Como foi explicado anteriormente, toda cultura permanente que produzir frutos 
(ativos biológicos) será alvo de depreciação. Por outro lado, a árvore produtora 
não e extraída do solo – seu produto final e o fruto e não e própria árvore. Um 
cafeeiro produz grãos de café( fruto), mantendo-se a árvore intacta. 
 
Um canavial, por outro lado, tem sua parte externa extraída (cortada) 
mantendo-se a parte contida no solo para formar novas arvores. 
Segundo esse raciocínio, sobre o cafeeiro incidirá depreciação e sobre 
canavial exaustão. 
 
Marion (2015), destaca que culturas de café, laranjeira, pereiras, videiras, 
castanheiras, macieiras, jabuticabeiras, abacateiros, mamoeiros etc. Serão 
alvos de depreciação. 
 
Na cultura de chá, o desbastamento das folhas e considerado depreciação, 
pois, a folha e o produto final e não a arvore, o caule. O mesmo acontece com 
a bananeira que, após produzir o cacho de banana, tem seu tronco cortado, dai 
a depreciação. 
 
Uma pergunta natural segundo Marion(2015), refere-se à taxa de depreciação. 
“ela pode ser respondida por agrônomos, técnicos em agronomia ou pelos 
próprios agricultores que conhecem a vida útil ou o número de anos de 
produção da arvore, que varia não só em função do tipo de solo, clima, 
manutenção etc.., mas também em virtude da qualidade ou tipo da arvore. 
 
Assim, se uma videira tipo Niágara rosada, na região de Valinhos –SP, produzir 
frutos, em média, durante 15 anos, a taxa de depreciação média anual será de 
6,67% (100/15 anos), considerando-se taxas constantes ( linha reta). 
 
Marion( 2015), explica que pode-se também calcular a taxa de depreciação de 
acordo com a produção estimada da cultura permanente. Admitindo-se colher 
1.000.000 de caixas de uva-Itália de determinada videira, cuja produção do 
primeiro ano foi de 70.000 caixas, a depreciação será de 7% 
(70.000/1.000.000) anualmente. 
 
O uso desse método oferece, por um lado, a vantagem de se ter menos custos 
de depreciação nos anos de safras ruins(já que a taxa e calculada 
proporcionalmente a produção), de não haver redução excessiva de lucro ( ou 
prejuízo) e de evitar grandes oscilações nos resultados no decorrer de vários 
anos. Por outro lado, no ano anterior de maior produção a depreciação será 
maior. 
 
Todavia, fique bem definido que a depreciação passa a incidir sobre a cultura 
depois de formada( nunca em formação) , a partir da primeira colheita, 
inclusive. 
 
 
 
1.2.2 Implementos Agrícolas 
 
Segundo Amorin(2015) devido ao fato de cada vez mais serem utilizados 
equipamentos agrícolas no trabalho agrícola, a correta identificação e 
contabilização da depreciação destes bens se tornou cada vez mais importante 
e determinante na apuração de resultados da contabilidade. 
 
Para Marion(2015), por um lado, existe a possibilidade de apropriação da 
depreciação conforme a permissão pela legislação fiscal, no entanto, este 
método eventualmente irá acusar resultados distorcidos já que os 
equipamentos normalmente não trabalham durante todo o ano. 
 
O referido autor complementa que havendo períodos de ociosidade em 
entressafras, etc. assim, o recomendado é que seja utilizado o método 
conforme as horas trabalhadas daquele equipamento em relação à sua vida útil 
conforme estimativa do seu fabricante. 
 
Para o caso de tratores, podemos destacar as estimativas de depreciação 
sugeridas para países em desenvolvimento conforme o Programa Cooperativo 
do Banco Mundial/FAOZ:(Marion, 2015) 
• Tratores de pneus – 8.000 horas de trabalho; 
• Tratores de esteira – 9.000 horasde trabalho. 
 
Para os casos, não raros, em que as empresas determinam uma utilização 
máxima dos equipamentos, buscando evitar perdas na sua alienação, deve-se 
calcular a depreciação já considerando o valor residual estimado na sua 
alienação, assim, a depreciação seria somente o valor da diferença. 
 
Para apurar o valor do custo por hora alocado ao trator, devem-se somar os 
seguintes itens: 
• Depreciação; 
• Manutenção – deve ser alocada à depreciação mensal, não contabilizada 
como despesa do período; 
• Combustível – litros x hora trabalhada; 
• Outros custos (lubrificação, seguros, etc.); 
• Salário do tratorista com encargos sociais. 
 
 
1.2.3 Depreciação na Pecuária 
 
Também os animais de trabalho têm uma perda na sua vida útil estimada em 
que estarão efetivamente trabalhando, neste caso, calcula-se a sua 
depreciação, tal como ocorre com as máquinas.(Amorin, 2015) 
 
No caso de animais reprodutores, o momento ideal para se iniciar o cálculo da 
depreciação seria na ora em que se apurar uma certa perda na sua fertilidade, 
observando assim que sua fase de alta produção haverá terminado.(Marion, 
2015) 
 
Como é muito difícil identificar exatamente este momento, Marion(2015) 
descreve que normalmente a depreciação irá iniciar a partir do momento em 
que os animais iniciarem esta sua “fase reprodutiva”.Por média, os prazos da 
vida útil do rebanho reprodutor são: 
 
• Gado reprodutor mestiço – cinco anos; 
• Gado matriz mestiça – sete anos; 
• Gado reprodutor puro – oito anos; 
• Gado matriz pura – dez anos. 
 
No entanto, não quer dizer exatamente que transcorrido este tempo o gado 
estará totalmente inútil, o fato é que o macho poderá ainda produzir sêmen 
para inseminação artificial e ainda ambos costumam ser vendidos para 
frigoríficos para fins de abate.(Amorin, 2015) 
 
Para exemplificar iremos usar o modelo apresentado por Marion(2015) e 
adaptado. Na fazenda primavera existe um touro chamado de “ Florentino” 
avaliado em R$ 55.000 tem sua vida útil estimada em 8(oito) anos para 
permanecer junto as vacas para procriação (monta)e de mais dois anos de 
coleta de sêmen (inseminação artificial), totalizando 10(dez) anos, taxa de 
depreciação de 10%. Esse touro pesa aproximadamente 800 kg e, se fosse 
vendido hoje para frigorífero( para corte), valeria R$ 2.000. Supondo-se que 
seu peso devera ser mantido após o término da vida útil, o valor a ser 
depreciado será de R$ 53.000 ( 55.000- 2.000). Assim teremos: 
Depreciação 
Valor Contábil R$ 55.000,00 
(-)Valor Residual R$ (2.000,00) 
Valor Depreciável R$ 53.000,00 
Taxa de depreciação x 10% 
Depreciação do 1º.ano 5.300,00 
Ativo Não Circulante 
Imobilizado 
Touro......................55.000,00 
(-)Deprec.Acum.........(5.300,00) 
Valor Liquido............49.700,00 
 
 
Marion(2015), em seus comentários destaque que o valor residual, para efeito 
de depreciação, para fins gerenciais e não- fiscais também devera ser corrigido 
monetariamente, a mesma taxa do valor contábil do touro( quando houver 
inflação relevante). Dessa forma, ao final do 10º.ano (ultima depreciação), o 
valor liquido contábil do touro aproximar-se-a do seu preco de mercado para o 
frigorífero. 
 
 
1.2.3 Caso de exaustão 
 
FLORESTAS E ESPÉCIES VEGETAIS DE PEQUENO PORTE(ATIVOS 
BIOLOGICOS) 
 
Sendo a empresa proprietária de florestas para corte e comercialização, fará 
com o transcorrer do tempo a apropriação da cota de exaustão desta floresta. 
Para apurar o calculo correto da amortização, será observado o seguinte 
conforme Marion(2015)- 
 
- apura-se inicialmente o percentual que o volume dos recursos florestais 
utilizados ou a quantidade de árvores extraídas durante o período-base 
representa em relação ao volume ou à quantidade de árvores que no início do 
ano-base compunha a floresta; 
 
- o percentual encontrado será aplicado sobre o valor da floresta registrado no 
ativo, e o resultado será considerado como custo dos recursos florestais 
extraídos. 
 
Segundo Amorin(2015), o objetivo é diluir os custos com a formação da 
floresta durante o período em que ela gerar receitas, apropriando cada parcela 
do custo à parcela efetivamente comercializada. 
 
Para os casos em que a floresta permite diversos cortes, o custo de exaustão 
deve ser computado em conformidade com esta particularidade e então será 
diluído neste intervalo de tempo. 
Para exemplificar iremos usar um modelo adaptado de Marion(2015), para 
um reflorestamento que envolve 10.000 eucaliptos cujo custo da cultura 
formada e de R$ 100.000 e há um total de quatro cortes previstos, a quota de 
exaustão será de 25% ( 100/4 cortes) por corte. 
Vamos supor que na primeira colheita( em andamento) ate o final do exercício 
social( ano-base) houve colheita de 4.800 arvores. Qual será o custo dos 
recursos florestais extraídos: 
Calculo percentual das arvores extraídas = 4.800 arvores extraídas/ 10.000 
arvores que compõem a floresta = 0,48 48% 
 
Calculo de exaustão = 48% extraídas x 25% exaustão x 100.000 = R$ 
12.000, custo dos eucaliptos extraídos. 
 
 
 
CANA-DE-AÇÚCAR. 
 
Como os custos da formação da cultura de cana-de-açúcar são contabilizados 
no ativo permanente, a exaustão desta conta irá seguir os períodos em que for 
possível fazer sua colheita. No entanto, ocorre normalmente que do primeiro 
até o ultimo ciclo produtivo há redução nesta produção ocorrendo um 
“enfraquecimento” da colheita, assim, normalmente são seguidos os seguintes 
percentuais (considerando quatro cortes): 
 
• 1º corte – 35,4%; 
• 2º corte – 25,1%; 
• 3º corte – 21,4%; 
• 4º corte – 18,1%. 
 
PASTAGENS. 
 
Segundo Marion(2015)Existe dois tipos de pastagens – a natural e a artificial. 
Enquanto a primeira existe naturalmente com seu nascimento do solo fértil, a 
segunda existe pelo esforço humano em fazer com que sua intervenção 
signifique o nascimento de pastagens com determinados fins, normalmente 
para o consumo do gado. 
 
Para Amorin(2015) já que a pastagem (natural ou artificial) pertence ao ativo 
imobilizado, os gastos com seu preparo, correção e manutenção são 
incorporados ao ativo imobilizado e sofrem exaustão com a perda da 
potencialidade gerada. 
 
Para se apurar a cota de exaustão das pastagens, o ideal é o estudo com 
profissionais da área na busca de identificar o período fértil daquela pastagem. 
No caso de acontecer fatos anormais (queimadas, erosão, excesso de gado, 
etc.) a recuperação se torna mais difícil, assim, deve-se contabilizar tais fatos 
como perdas incorporadas ao resultado do exercício. 
 
Normalmente, os gastos com melhoramentos, correções, etc. são contabilizados 
em contas separadas da própria conta da pastagem, já que a exaustão de 
ambas vem a acontecer em períodos diferentes. 
 
1.2.4 Amortização 
 
A amortização irá existir nos casos de aquisição de direitos sobre 
empreendimentos de propriedades de terceiros. 
 
Alguns exemplos de amortização são: aquisição de direito de extração de 
madeira em floresta pertencente a terceiros, exploração de pomar alheio por 
prazo determinado, com preço fixado, etc. Conforme a legislação, no caso 
de exploração de floresta por prazo indeterminado, haverá a 
exaustão, e não a amortização.(MARION, 2015) 
 
Suponha-se que determinada empresa de exportação de suco de uva adquira o 
direito de colheita de um pomar durante três anos. A empresa adquirente 
registrara o custo da aquisição deste direito no seu ativo Imobilizado e fara 
amortização de 1/3 por colheita, distribuindo o custodesses direitos ao longo 
do período de três anos, contratados para a exploração. 
2.QUESTOES PARA AMPLIACAO DO CONHECIMENTO 
 
 
1 – Marque “D” quando for depreciação, “A” quando amortização e “Ë” quando 
Exaustão. 
(D ) cultura de mamão; 
(D ) plantações de abacate. 
(D ) cafeeiro 
(E ) florestas 
(E ) canavial 
(A ) gastos com organização 
 
 
2. Toda cultura permanente, cujo produto final for o fruto, será alvo de: 
Xa) Depreciação; 
b) Exaustão; 
c) Amortização; 
d) NDA. 
 
3. As taxas de depreciação numa cultura permanente, pode ser calculadas: 
a) Pelo tempo de vida útil de cada espécie de cultura; 
b) Pela produção estimada de cada unidade durante sua vida útil; 
c) Pelo número de hectares; 
Xd) As alternativa A e B estão corretas. 
 
4. A depreciação passa a incidir sobre a cultura: 
a) A partir do plantio das sementes; 
b) A partir do instante em que está totalmente formada, mas ainda não produz; 
Xc) A partir da primeira colheita e/ou primeira safra; 
d) A partir do momento em que está em formação. 
 
 
5. No caso de pastagens, podem ser aplicadas taxas de: 
Xa) Exaustão, na proporção da sua perda de potencialidade; 
b) Depreciação, à medida que forem consumidas pelos animais; 
c) Depreciação, proporcionalmente ao tempo de vida útil estimado; 
d) NDA. 
 
6. Para os casos de aquisição de direitos sobre empreendimentos de 
propriedade 
de terceiros ocorre: 
a) Exaustão; 
b) Depreciação; 
Xc) Amortização; 
d) NDA.

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