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Como é a rotina de um assistente social

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Como é a rotina de um assistente social? Um assistente social pode construir sua própria ONG?
Seja no campo empresarial ou em outras formas de exercício profissional o assistente social formado pelo curso de Serviço Social, tem como objetivo amparar pessoas que de alguma forma não tem total acesso à cidadania, ajudando-os a resolver problemas ligados a educação, habitação, emprego, saúde. É uma profissão de cunho assistencial, ou seja, voltada para a promoção do bem-estar físico, psicológico e social. Este profissional pode trabalhar em empresas privadas, órgãos públicos e ONGs orientando e acompanhando pessoas e desenvolvendo programas de assistência dirigidos a diversos públicos como crianças em situação de risco, populações com poucos recursos financeiros ou afetadas por catástrofes naturais, idosos, etc.
O trabalho em Organizações Não Governamentais (ONG) se inscreve no que é denominados de terceiro setor da economia, ou seja, entidades civis sem fins lucrativos que trabalham com atividades relacionadas com os temas sociais de que se ocupam as políticas públicas (saúde, educação, segurança pública, habitação, etc ). O primeiro Setor se refere à administração pública direta e o Segundo à iniciativa privada.
As ONGs configuraram-se como um dos mercados de trabalho para o assistente social, dada a natureza de suas funções. A criação de uma Ong deve respeitar princípios legais mínimos, como o registro de um estatuto e inscrição em cartório; não há exigência ou impedimento quanto à profissão de seus fundadores. Portanto você poderia fundar uma organização mesmo sem realizar a formação em serviço social. No setor público o acesso se dá via concurso público.
O assistente social, seja no campo empresarial ou em outras formas de exercício profissional, formado pelo curso de Serviço Social, tem como objetivo amparar pessoas que de alguma forma não tem total acesso à cidadania, ajudando-os a resolver problemas ligados a educação, habitação, emprego, saúde. É uma profissão de cunho assistencial, ou seja, voltada para a promoção do bem-estar físico, psicológico e social. Este profissional pode trabalhar em empresas privadas, órgãos públicos e ONGs orientando e acompanhando pessoas e desenvolvendo programas de assistência dirigidos a diversos públicos como crianças em situação de risco, populações com poucos recursos financeiros ou afetadas por catástrofes naturais, idosos etc. A remuneração dos dois profissionais é variável. O gestor de Recursos Humanos depende do grau de responsabilidade e do cargo que ocupa nas empresas, além da capacitação profissional adquirida por meios de cursos de especialização. Consulte a Associação Brasileira de Recursos Humanos para maiores informações.
Quanto ao assistente social, cabe considerar que o país tem desenvolvido políticas públicas com maior intensidade nas últimas décadas. Isso tem aberto campos para este profissional, seja por meio de concursos públicos, seja em ONGs

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