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*
 Bons momentos ficam melhores, 
 E os ruins são esquecidos pelo poder CURATIVO da AMIZADE.
 M.BINCHY
*
Prótese FIXA II
Prof. Maria da Penha S. Assis
6º Período
Governador Valadares 
2016
*
GESSO ODONTOLOGICO
GESSO ODONTOLOGICO
*
GESSO
	- O gesso odontológico é o resultado da calcinação da gipsita. - É utilizado em odontologia com diferentes propósitos.
- Quando se adiciona a ele sílica forma – se revestimento odontológico.
*
Indicações do Gesso 
 MODELOS - MOLDES
MODELOS:Confecções de modelos
das reabilitações dentárias unitárias ou múltiplas
MOLDES:- Inclusão de prótese Removível total ou parcial para a acrilização 
- Inclusão do padrão de cera para obter Restaurações (revestimento) 
*
O que determina a quantidade de água necessária á mistura do gesso
Formato das partículas
Porosidade
Área total da superfície
Trituração das partículas
Adesão entre as partículas
Todos controlados pelo fabricante
*
Tempo de presa do gesso
 É o período que vai do início da mistura, até que o material endureça. 
Gira em torno de 45 min a 1 hora .
Agulha de Gillmore e Agulha de Vicat
*
Etapas do tempo de presa
Tempo de espatulação – 20 a 30 seg. (mecânica) e 1 min (manual)
Tempo de trabalho – 3 min
Perda do brilho – 9 min
*
FATORES QUE CONTROLAM O TEMPO DE PRESA
Controlados pelo fabricante
Controlados pelo operador
*
Controlados pelo fabricante
Aceleradores – sais inorgânicos que adicionado diminui o tempo de presa (cloreto de sódio, sulfato de sódio, sulfato de potássio, pó de gesso cristalizado, terra alba.
Retardadores – agente químico quando adicionado aumenta o tempo de presa (cola, gelatina, e algumas resinas, sal de cálcio, citrato de sódio, boratos e acetatos).
*
FATORES QUE INFLUENCIAM NA PRESA DO GESSO CONTROLADOS PELO OPERADOR
Relação água/pó
Temperatura da água
Líquidos com pH baixo
Espatulação
*
FATORES QUE INFLUENCIAM NA PRESA DO GESSO
Quanto maior a tempertura (até 50oC) da água - menor o tempo de presa
Temperatura da água:
*
FATORES QUE INFLUENCIAM NA PRESA DO GESSO
ESPATULAÇÃO: Tempo e velocidade
 Quanto maior o tempo e a velocidade de espatulação, menor o tempo de presa
*
FATORES QUE INFLUENCIAM NA PRESA DO GESSO
Relação A/P:
Quanto maior a quantidade de água, menor a resistência do gesso. 
 Quanto maior a quantidade de água, maior o tempo de presa e vice- versa.
*
 
100g de GESSO COMUM são misturados com 50 ml de água:
A/P = 50/100 = 0,5
100g de GESSO PEDRA são misturados com 28 ml de água:
A/P = 28/100 = 0,28
Proporção Água / Pó 
Importante para preservar as propriedades físicas e químicas do gesso. TAIS COMO: - tempo de endurecimento
- Porosidade - expansão - resistência 
 
 
*
PROPORCIONAMENTO
A água e o pó devem ser medidos cuidadosamente.
A relação A/P, deve ser a indicada pelo fabricante. 
Ao remover o pó da embalagem, este deve ser misturado.
*
RESISTÊNCIA DO GESSO
 - Resistência à compressão - após 1 hora
- Resistência à tração - após 1 hora = 23 Mpa
 = deve ser boa para que o modelo não se quebre na hora da sua remoção do molde 
- Quanto maior a relação água pó (A/P), mais prolongado será o tempo de presa e menor será a resistente do produto final.
*
Tipos de gesso e Indicações
Tipo I – de Paris – moldagem – branco
Tipo II – Hydrocal – muflas – branco
Tipo III – baixa ou moderada resistência – modelos antagônicos – colorido
Tipo IV – alta resistência / baixa expansão – troqueis – colorido
Tipo V - alta resistência / baixa expansão – troqueis – colorido
*
*
ESPATULAÇÃO
15 segundos incorporando pó à água
*
MEDIDORES PARA P/A
*
VIBRAÇÃO:
Uma vibração bem executada, diminui o aparecimento de bolhas de ar e aumenta a resistência do gesso.
*
Tipos de Espatulação
Manual: 
Com o auxílio de uma cuba de borracha e espátula para gesso.
Manual e Mecanica
*
ESPATULAÇÃO MANUAL
A mistura deverá ser vigorosamente espatulada, sendo esmagada pela espátula de encontro às paredes da cuba.
A manipulação deve continuar até que se obtenha uma mistura macia e homogênea
*
Espatulação Mecânica: 
Manipulação a vácuo, resultando numa mistura homogênea e sem bolhas.
*
Vazamento do gesso
*
ESPATULAÇÃO
MANUAL
*
Uso do vibrador é útil para evitar a formação de bolhas. Bolhas iram diminuir a resistência e produzir uma superfície sem precisão.
- Deposita-se uma pequena quantidade de gesso em um dos bordos da moldagem, fazendo-se escoar para o interior do molde através de uma mudança gradativa da posição da moldeira sobre o vibrador.
ESPATULAÇÃO
 MANUAL
*
ESPATULAÇÃO MANUAL
- Após o total preenchimento das superfícies das coroas (dentados totais e parciais), porções maiores de gesso poderão ser adicionadas.
- Aguardar a presa conforme o tipo de gesso utilizado. 
*
PROCEDIMENTOS DE VAZAMENTO DO MOLDE
Coloca-se água na cuba, e acrescenta a medida correta do gesso.
Deve observar as instruções do fabricante, para que a proporção água / gesso seja correta, isto vai influenciar nas suas propriedades.
*
A moldagem deve ser lavada, desinfetado e seco com jato de ar antes do vazamento
*
Os excessos dos moldes devem ser recortados antes de vazar o gesso
*
 Vazamento dos moldes
Deve-se remover o excesso de umidade do molde.
Deve usar um instrumental pequeno para por o gesso no molde, principalmente no dente preparado.
*
 Manipulação
Cuba apoiada sobre o vibrador,
Pequenas porções gesso é colocado na moldagem, deve-se vibrar a moldagem ate preencher os dentes .
Molde inferior, deve preenche o espaço lingual , usa-se papel toalha molhado, lamina de cera 7 ou alginato, parar vazar toda a base
Não deve inverter o modelo antes da presa inicial
*
Manipulação
Cuba – parabólica, lisa, resistente à abrasão
Espátula - lâmina e cabo
*
Manipulação
Água + pó = manipulação
*
Tempo de Manipulação
Manual – 1 min.
Mecânica – 20 seg.
 - Vibrador
- Não adicionar pó nem água posteriormente
*
Levar a mistura ao molde, em pequenas porções nos dentes
*
Vazamento do gesso imediatamente a moldagem
*
O molde não deve ser invertido antes da cristalização do gesso, sob risco de distorções no modelo
*
Modelo superior e inferior
 Respeitado o tempo de presa do gesso, os modelos deverão ser removidos com cuidado a fim de evitar fraturas.
Os modelos devem ser cópia fiel daquilo que se deseja reproduzir!
*
MODELO DE TRABALHO E TROQUEL
SHILLINGBURG, ET ALL,1998
*
 MODELO DE TRABALHO 
- Obtido a partir de um molde fiel.
 Um bom material moldador, associados à boa reprodutividade do gesso, a obtenção de modelos mais fieis. 
 A qualidade do trabalho protético está diretamente relacionado com a qualidade do modelo de trabalho e um troquel bem preparado.
*
 REQUISITOS PARA UM BOM MODELO
1- Não deve haver bolhas, especialmente das linhas de terminação dos preparados.
2- Todas as suas partes devem ser isentas de distorções.
3- Os troqueis devem ser preparados para possibilitar o correto selamento do término do padrão de cera.
*
MODELO DE TRABALHO DEVE ESTAR NO ARTICULADOR
1-O ideal seria um modelo total do arco para uma correta articulação
2-O modelo articulado ira determinar os contatos proximais, o contorno vestibular e lingual e a oclusão com os dentes opostos
*
 Troquéis
 
 É o modelo de cada dente preparado, onde as margens do padrão de cera são acabados.
 Há dois sistemas básicos:
- Modelo de trabalho com troquel Separado. 
- Modelo de trabalho com troquel Destacável.
*
TROQUEL
O troquel deve ter uma superfície suficientemente dura para não sofrer abrasão quando daconfecção do padrão de cera. Hipoclorito de sódio a 1% - aspersão
Usa-se um gesso pedra duro tipo IV ou extra duro tipo V.
Deve-se ter o cuidado lavar o molde antes de aplicar solução desinfectante ( hipoclorito de sódio a 1%-alginato,não mais que 10 min, poliester, - Glutaraldeido a 2%- siliconas, polisulfetos). 
*
Troquel Separado 
*
OBTENÇÃO DO TROQUEL SEPARADO
Obtém-se o troquel fazendo o vazamento parcial do dente preparado.
Em seguida faz o 2º vazamento de toda a moldagem, utilizando a mesma moldagem.
Este método mantém fixa e inalterada a relação entre os pilares. 
*
DESVANTAGENS DO TROQUEL SEPARADO 
O padrão de cera deve ser transferido do troquel para o modelo total (2º), com isto pode destruir algumas das bordas alterando adaptação interna do padrão de cera. 
*
PREPARO DO TROQUEL SEPARADO
Deve-se remover o modelo com cuidado do molde.
Remover o excesso de gesso em torno do dente preparado no cortador de gesso.
*
TROQUEL SEPARADO
A base deve ter comprimento de 2,5 cm para poder segurá-lo e prepará-lo. 
E confeccionar o padrão de cera. 
No cortador de gesso recortar ate próximo ao dente preparado
*
PREPARAÇÃO DO TROQUEL SEPARADO
Usa-se uma fresa tipo pêra para remover os maiores excessos. 
Preparar o troquel apicalmente á linha da terminação do preparo
*
 TROQUEL SEPARADO
Remover a parte de gesso acima do recorte da fresa com uma lamina de bisturi ou estilete, para que linha de determinação fique lisa e definida
*
DELIMITAÇÃO DO TROQUEL SEPARADO 
A linha do término deve ser destacada com lápis vermelho para evidenciar a terminação
*
 DELIMITAÇÃO DO TROQUEL
Não usar lápis grafite preto, pois não ficam visíveis após o encerramento, 
O grafite pode ficar incorporado no padrão de cera, podendo contaminar a margem da restauração.
*
MODELO DE TRABALHO 
TROQUEL SEPARADO
*
TROQUEL DESTACÁVEL
*
TROQUEL DESTACÁVEL
SHILLINGBURG, ET ALL,1998
*
 TROQUEL DESTACÁVEL 
Este tipo de troquel é o muito utilizado.
O padrão de cera não precisa ser retirados de seus respectivos troqueis.
Esta técnica pode eliminar discrepância com o modelo de trabalho, causada por distorções do molde ou deterioração entre os vazamento
*
DESVANTAGEM TROQUEL DESTACÁVEL
 
Risco introduzir erro no padrão de cera, se o troquel não reassentar com precisão no modelo de trabalho.
*
REQUISITOS DESTE SISTEMA
Os troqueis devem retornar a sua posição original
Devem estar estáveis, mesmo quando invertidos.
O modelo que contém o troquel deve ser fácil de montar em articulador.
*
MÉTODOS DE REPOSIÇÃO DO TROQUEL: PINOS
Pinos únicos- práticos, mas não propiciam tanta resistência antirotacional
Pinos duplos - melhor resistência antirotacional
*
Sistemas encontrados:
Pino reto
Pino curvo
Pino duplo
Sistema Pindex
Moldeira Di-Lok
*
Troquel destacável
 Pino reto
 É o mais utilizado, e a maioria dos outros sistema é uma variação dele.
 Este pino deve ser estabilizado para que no vazamento do molde, ele não afunde no gesso, danificando nosso preparo
*
Troquel destacável
 
 COLOCAÇÃO DO PINO
Orientar ou fixar o pino: grampo de cabelo, alfinetes, clipe de papel, recorte na moldagem, etc..
*
1-coloca-se um pino para troquel entre as hastes de um grampo, 
- a seguir coloca-se o grampo transversalmente ao molde em posição vestíbulo lingual, de tal modo que o pino fique centralizado sobre o preparo.
- Estabiliza o pino no grampo com cera pegajosa.
SHILLINGBURG, ET ALL,1998
*
Vaza-se o molde com gesso especial, preenchendo-se cada impressão do dente, cobrindo a extremidade serrilhada do pino. 
O pino deve ficar paralelo ao eixo do preparo, e não deve entrar em contato com o molde. 
Na base lateral ao preparo deve fazer retenção para o 2º vazamento de gesso: colocar clipes, pitombos
*
Após o 1º gesso tomar presa remove-se o grampo do molde.
Coloca-se uma bolinha de cera utilidade na ponta de cada pino, como meio de localização dos pinos após o vazamento do 2º gesso.
Lubrifica-se o pino do troquel, o gesso especial em torno dele para depois vazar o 2º gesso.
*
*
 TROQUEL DESTACÁVEL
Após o endurecimento do 2ºgesso, retira o modelo do molde, recorta os excesso no cortador de gesso
Com a serra para troquel vamos recortar o troquel, e este corte deve convergir ligeiramente de oclusal para gengival
*
*
*
*
PADRÃO DE CERA
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ENCERAMENTO =PADRÃO DE CERA
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ENCERRAMENTO
*
FUNDIÇÃO, ACABAMENTO E POLIMENTO 
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PADRÃO DE CERA
É o percussor da restauração final fundida que será colocada sobre o dente preparado.
A restauração final não poderá ser melhor que o padrão de cera
*
 TÉCNICA PARA OBTENÇÃO DO PADRÃO DE CERA
Técnica direta = o padrão é encerado diretamente no dente preparado na boca.
Técnica indireta = o padrão é encerado sobre o modelo de gesso, feito a partir de um molde preciso do dente preparado
*
VANTAGENS DA TÉCNICA INDIRETA
Permite que a maioria dos procedimentos sejam feitos fora do consultório.
Possibilita a visualização da restauração.
Permite ter acesso fácil às margens para o enceramento
Permite que a confecção seja feita pelo técnico.
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ESCOLHA DA CERA
Tipo I - São formuladas para confecção intrabucal do padrão.
Tipo II – Formulada para confecção extra bucal, tem ponto de fusão ligeiramente mais baixo .
Sua especificação é tipo II, a cor deve contrastar como troquel de gesso. 
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REQUISITOS PARA A CERA SER CONSIDERADA BOA.
Aquecida, deve fluir bem, sem descamar, fraturar ou perder a uniformidade.
Resfriada, deverá ser rígida.
Deve ser possível esculpi-la com precisão, sem que ela descame, sofra distorções ou fique manchada.
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PADRÃO DE CERA
A cera sofre tensões em decorrência do aquecimento e da manipulação na confecção do padrão. 
É um material termoplástico, relaxa qdo as tensões deixa de existir, causando assim distorção
- Cuidado que se deve ter com padrão
O padrão nunca deve ficar fora do troquel
Deve receber inclusão o mais rápido possível.
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CONFECÇÃO DO PADRÃO DE CERA
Instrumental para enceramento - PTK
Brunidor
Espátula para cera Nº7
Pincel de pêlo de marta 00
Lápis cópia ou vermelho-cera
Bisturi de laboratório com lamina 25
Lâmpada a álcool ou bico de gás
Cera para fundição 
Estearato de Zinco em pó
Lubrificante de troquel
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CONFECCÃO DO PADRÃO DE CERA
Deve-se criar um alívio na área interna do preparo, para que haja espaço para o cimento.
- Isto é feito com vernizes ou esmaltes próprios e ceras próprias .
A espessura varia conforme o número de camadas aplicadas.
Este alivio deve ter entre 0 a 40um e deve estar 0,5mm da linha do término.
*
Confeccionar o padrão de cera
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CONFECÇÃO DO PADRÃO DE CERA
Após a confecção do alivio no troquel, vamos lubrificar troquel esperar alguns minutos para ser reabsorvido
Confecção do casquete FINO, utilizar resina – duralay
*
lubrificação
Casquete em duralay
*
OBTENÇÃO DO PADRÃO DE CERA
Iniciar o enceramento e escultura
Ter o cuidado de remover uma pequena quantidade de gesso das faces proximais dos dentes vizinhos, para se ter condições de dar acabamento e polimento no contato proximal 
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ENCERAMENTO E ESCULTURA
 =PADRÃO DE CERA
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 CONTORNOS 
 Contorno proximal = M-D
 Contorno axiais = V-L 
 
Contato proximal deve ser mais que um simples ponto entre a face oclusal e gengival, mas não deve avançar em direção ao colo do dente e avançar na ameia gengival
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CONTATO PROXIMAL
Dentes posteriores –ocorre no terço oclusal da coroa clínica, exceto no entre o 1º e 2º molar superior, onde os contatos ocorrem no terço médio.
*
Dimensão oclusogengival dos contatos proximais:
A - correto B-excesso C-insuficiente*
Dimensão vestibulolingual dos contatos proximais
A - correto B-excesso C-insuficiente
*
Contornos vestibulares das restaurações (Axial)
-devem estar em harmonia com os dentes adjacentes
correto
incorreto
*
Contorno axial das coroas totais em molares inferiores
A - correto B - convexidade excessiva
*
Os contornos da restauração devem integrar-se suavemente com os contornos da estruturas circundante do dente.
A - correto B - incorreto
*
PERFIL DE EMERGÊNCIA
*
PERFIL DE EMERGÊNCIA
 
 Segundo Stein e Kuwata: é a parte do contorno axial que começa na base do sulco gengival, além da margem livre da gengiva, e vai até a convexidade do contorno axial, produzindo um perfil reto no terço gengival da parede axial.
O perfil reto facilita a higienização, e facilita o exame da adaptação do término com a sonda periodontal.
*
A - Perfil de emergência das faces proximais
B- Perfil de emergência dos contornos vestibular e lingual
*
Com o perfil de emergência reto, permite que as cerdas da escova dental atinja o sulco gengival
*
CONSULTA
- William Nivio dos Santos e Juan Luis Coimbra, ACD Auxiliar de Consultório Dentário Rio de Janeiro, Livraria e Editora Rubio, 2004.
-ANUSAVICE, K.J. Materiais Dentários, 11a edição, 2005
-Ralph W. Phillips, Materiais Dentários. Editora Guanabara, 1998.
-Craig, R.G.e Powers,J.M. Materiais Dentários Restauradores
11 ed. São Paulo: Santos, 2004.
-SHILLINBURG, H. T. Jr; et. All. Fundamentos da Prótese Fixa. São Paulo: Quintessence, 1998.3ª Ed.
-PEGORARO, L. F., et. all. Protese Fixa. São Paulo: Artes Medicas, 1999 Ministério da Saúde:sna.saude.gov.br/legisla/legisla/inf_h/GM_P930_92inf_h.doc
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