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Professora Kaori Aula 7 Materiais de Construção II Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Definição: Materiais poliméricos Definição clássica: A palavra polímero é originada do grego, cujo significado é poli: muitas, mero: partes. Usualmente o termo “plástico” é utilizado para designar os materiais poliméricos Plástico significa: “capaz de ser moldado”. Os materiais poliméricos apresentaram plasticidade em algum momento de sua fabricação, quando então foram moldados. Os polímeros são capazes de adquirirem condições plásticas por ação de calor e pressão. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Classificação dos Polímeros Polímeros Naturais: derivados de plantas e animais Madeira, borracha, algodão, lã, couro, seda, proteína, enzima, amidos e celulose. Celulose Proteína Polímeros Sintéticos: sintetizados a partir de moléculas orgânicas pequenas Plásticos, borrachas e materiais fibrosos. Propriedades podem ser controladas Silicone Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Matérias-primas formadoras dos polímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Petróleo fonte de Hidrocarbonetos (HC) Gás Natural CH 4 – metano Carbono metano; CO 2 Outros... Madeira fonte de materiais pirolenhosos Água Ar fonte de Oxigênio e Nitrogênio Flúor Sal Marinho fonte de Cloro Areia fonte de sílica Materias Naturais: celulose, lactose, algodão, milho, cana de açúcar, etc...) Cargas: (talco, Carbonato de Cálcio, mica, fibra de vidro, etc...) Matérias-primas formadoras dos polímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Petróleo: É formado por muitos compostos que possuem temperaturas de ebulição diferentes, sendo assim possível separá-los através de um processo conhecido como destilação ou craqueamento. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Nafta, produto incolor extraído do petróleo e matéria-prima básica para a produção de plástico. São necessárias 30 toneladas de petróleo para se produzir 1 tonelada de PP ou PE Matérias-primas formadoras dos polímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Polimerização Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Monômero Polímero Materiais poliméricos Polimerização Os monômeros reagem entre si formando uma longa sequência de unidades repetitivas (meros). Formam homopolímeros ou copolímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Alguns exemplos Unidade mero Cloreto de polivinila (PVC) Polipropileno (PP) Unidade mero Politetrafluoroetileno (PTFE) Teflon F C F C F F C F C F F F Unidade mero H H C H Cl C C C H C H H H H Cl H H C H C C H H C H C CH3 H CH3 H Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Poliestireno (PS) H C C H H C CH3 H C C O CH3 O H Polimetil metacrilato (PMMA) OH CH2 CH2 Fenol-formaldeído (Baquelite) CH2 Poliexametileno adipamida (náilon) Polietileno tereftalato (PET) N H C H H H N H O C H O C C O C O H H C O C C O H H O C CH3 CH 3 O O C Policarbonato Alguns exemplos Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori São formados pela repetição de dois ou mais meros distintos na molécula. Nota: Mistura física de 2 ou mais polímeros, sem qualquer reação química entre eles, para a obtenção de um produto final de características adequadas para otimizar a relação custo-eficiência do material, denomina-se Blenda Polimérica. Copolímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori 4 TIPOS: - Aleatório: ABAABABBBABAABB - Alternados: ABABABABABABA - Em bloco: AAAABBBBAAAABBBB - Ramificados: BBBBBBBBBBBBB Copolímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Forma molecular Macromolécula contendo espirais, torções e dobras aleatórias, produzidas por torção e rotações das ligações da cadeia em três dimensões Modelo Tridimensional do Polietileno Confere ao polímero característica elástica Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Processos de Polimerização Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Existem diversos processos para unir moléculas pequenas com outras para formar moléculas grandes. Sua classificação se baseia no mecanismo pelo qual se unem estruturas monômeras ou nas condições experimentais de reação. Processos de polimerização Polímeros de adição: unidade estrutural = monômero. reação em cadeia Polímeros de condensação: unidade estrutural ≠ monômero. reação em etapas Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Polimerização por adição (por reação em cadeia) 1) Iniciação: formação de sítio reativo a partir de uma espécie iniciadora (ou catalisadora) e monômero. Curiosidade: período para desenvolver uma molécula com 1000 unidades mero é da ordem de 10-3s. 2) Propagação da reação: crescimento linear da molécula. 3) Terminação da reação: desativação do sítio reativo Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Polimerização por condensação (ou reação em estágios): neste processo, as reações químicas intermoleculares ocorrem por etapas, e em geral envolvem mais de um tipo de monômero Etileno glicol Ácido adípico Poliéster Polimerização por condensação (reação em estágios) Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Ácido tereftálico Etileno glicol Tereftalato de etilenoglicol - poliéster Polimerização por condensação (reação em estágios) Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Natureza da cadeia Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Natureza da cadeia: Polímero de cadeia homogênea – Quando o esqueleto da cadeia é formada apenas por átomos de carbono. Polímero de cadeia heterogênea - Quando no esqueleto da cadeia existem átomos diferentes de carbono (heteroátomos). Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Estrutura Molecular Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Linear Ramificado Ligações Cruzadas Em rede Unidade mero Estrutura molecular Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Configuração Molecular Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil ProfessoraKaori Polímero tático: Quando as unidades monoméricas dispõem-se ao longo da cadeia de maneira organizada. Polímeros isotáticos: os monômeros distribuem-se ao longo da cadeia e as unidades sucessivas podem ser exatamente superpostas. Polímeros sindiotáticos: uma unidade monomérica em relação à seguinte, reproduz a imagem especular desta última. Configuração Molecular: Estereoisomeria Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Configuração Molecular: Estereoisomeria Polímero atático: quando as unidades monoméricas dispõem-se ao longo da cadeia polimérica ao acaso, ou seja, de maneira desordenada. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Configuração Molecular: Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Cristalinidade Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Amorfos: arranjo molecular desordenado ou seja, não possuem uma organização estrutural entre as cadeias poliméricas. Cristalinos: segmentos das moléculas são capazes de formar uma ordenação tridimensional, dando origem aos cristais. 100% amorfo semi-cristalino Cristalinidade em Polímeros Na prática, não existem materiais 100% amorfos nem 100% cristalinos devido ao longo comprimento das moléculas Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Modelo micélio •O arranjo atômico em polímeros é mais complexo do que em metais e cerâmicas; •Parcialmente cristalinos: regiões cristalinas em uma matriz amorfa. Arranjo de cadeias moleculares em uma célula unitária para o polietileno Possíveis rotações e torções em torno de ligações simples podem levar à formação de cadeias poliméricas não necessariamente retilíneas. Região com alta cristalinidade Região amorfa Cristalinidade em Polímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Esferulitos • Entre as lamelas cristalinas, há regiões desordenadas (amorfas). • Uma cadeia poliméricas pode estar parcialmente em uma lamela cristalina e em um estado amorfo. • Moléculas de amarração: cadeias que começam em uma lamela, cruzam a região amorfa e, então, se juntam a outra lamela. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Grau de cristalinidade Depende de: Taxa de resfriamento durante a solidificação: tempo é necessário para as cadeias se moverem e se alinharem em uma estrutura cristalina; Complexidade do mero: quanto mais complexo o mero, menos cristalino o polímero; Configuração da cadeia: polímero lineares cristalizam com facilidade, ramificações inibem a cristalização, polímeros em rede são quase totalmente amorfos e são possíveis vários graus de cristalinidade para polímeros com ligações cruzadas. Copolimerização: se os meros se arranjam mais regularmente, são mais fáceis de cristalizar. Ex: Copolímeros em bloco e alternados cristalizam mais facilmente que os aleatórios ou por enxerto. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori • As propriedades dos plásticos predominantemente amorfos são: • estabilidade dimensional; • baixa contração de moldagem; • ótima resistência à fluência e • transparência. Ex: ABS, PS, PC, PMMA, etc. As Regiões amorfas contribuem principalmente, para conferir ao polímero: flexibilidade, maciez e elasticidade. Cristalinidade em Polímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori • As propriedades dos plásticos predominantemente cristalinos, são: -ótima resistência química; -contração de moldagem alta; -apresentam pós-contração; -são higroscópicos; -maior tendência a deformações; -menor viscosidade no estado fundido. Maior a cristalinidade: Maior densidade, rigidez, resistência mecânica, resistência à solventes, ponto de amolecimento Menor a flexibilidade e maciez Cristalinidade em Polímeros Ex.: PE, PP, PVC, PA, etc. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Comportamento térmico Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Fusão e Transição Vítrea Fusão - Ocorre com materiais cristalinos. A fusão ocorre em termoplásticos Um polímero cristalino possui um ponto de fusão definido T f . Transição Vítrea - Ocorre com materiais amorfos quando resfriados a partir de um líquido fundido, se tornam sólidos rígidos, mantendo a estrutura molecular desordenada, característica do estado líquido. Propriedades Físicas e Mecânicas são altamente sensível as mudanças térmicas Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Transições térmicas Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Classificação dos Polímeros Comportamento Térmico Termoplásticos • Necessitam de calor para serem moldados (amolecem quando aquecidos e endurecem quando são resfriados); • Processo reversíveis e que podem ser repetidos: recicláveis; • Materiais moles e dúcteis; • Polímeros com cadeias lineares e ramificados (com força de interação relativamente fracas); • Maior utilização industrial (70% em peso da quantidade total de plásticos) Ex.: Polietileno (PE), Polipropileno (PP), Poli(cloreto de vinila) PVC, poli(metacrilato de metila) (PMMA), Poliestireno (PS). Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Classificação dos Polímeros Comportamento Térmico Termofixos •Cadeias com alta densidade de ligações cruzadas (covalentes); •Ligações entre as cadeias impedem o movimento rotacional e vibracional da cadeia em alta temperatura; • Permanecem rígidos com o aumento da temperatura; •Temperatura excessiva promoverá o rompimento das ligações cruzadas e a degradação do polímero, ou seja, polímeros termofixos não são recicláveis; Ex.: Adesivos, tintas, resina fenólica (baquelite), resina epóxi, resinas de poliéster, embutimento de amostras metalográficas. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Comportamento mecânico Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Analisado em relação à resistência à deformação sob a ação de esforços mecânicos, os polímeros dividem-se, em: • Borrachas (elastômeros) • Plásticos • Fibras Comportamento Mecânico Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Borrachas ou Elastômeros • Quando submetidas a tensão, os elastômeros se deformam, mas voltam ao estado inicial quando a tensão é removida. • Amorfos ou com baixa cristalinidade • Cadeias moleculares espiraladas e dobradas; • Altas deformações elásticas • Possuem cadeias flexíveis amarradas umas às outras com uma baixa densidade de ligação cruzada. Cadeia de moléculas de um elastômero: (a)no estado não-deformado (livre de tensões) (b) deformado elasticamente em resposta a uma tensão Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Plásticos • Embora sólidos à temperatura ambiente, em alguns estágios de seu processamento, tornam-se fluídos e possíveis de seremmoldados, por ação de calor e/ou pressão. Podem ser classificados em: •Termoplásticos e •Termorrígidos (termofixos) Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Fibras • Deve satisfazer a condição geométrica do comprimento ser no mínimo cem vezes maior que o diâmetro (L/D > 100). • Usados na forma fios finos. • Ex.:fibras de PAN,nylons, Poliésteres (PET), etc. Nanofibras Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Características Mecânicas e Termomecânicas Comportamento Tensão x Deformação São encontrados 3 tipos de comportamento tensão x deformação: Polímero frágil Polímero plástico Polímero elástico Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Influência da temperatura sobre as propriedades mecânicas do PMMA . Variações que se observa com a temperatura: • Diminui E • Diminuição limite de resistência à tração; • Aumenta ductibilidade Variação do Comportamento mecânico com a temperatura Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Aditivos para Polímeros Substâncias que modificam ou melhoram as propriedades mecânicas, químicas e físicas tornando o polímero útil para determinado serviço. • ENCHIMENTOS – melhora o limite de resistência à tração e compressão, a resistência à brasão, tenacidade estabilidade dimensional e térmica. • Ex: Negro de fumo (matrizes termoplásticas e termofixas) • PLASTIFICANTES –melhora a ductibilidade, flexibilidade e tenacidade. Reduz a dureza e rigidez Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori • ESTABILIZADORES –evita deterioração do polímero causada pelo exposição à luz e a oxidação • CORANTES –conferem uma cor específica ao polímero • RETARDADORES DE CHAMA –conferem ao polímero resistência à inflamabilidade Aditivos para Polímeros Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori • Para processar composições moldáveis é necessário que a composição passe por um estado fluido: • Sem ou com aquecimento • Sem ou com pressão • Ou através da adição de um líquido Técnicas de Conformação • Termoplásticos amorfos são processados acima da Tv • Semicristalinos são processados acima da Tf • Em ambos os casos a aplicação de pressão deve ser mantida durante o resfriamento da peça para reter sua forma. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Técnicas de processamento • Processos Contínuos • Extrusão de filmes, extrusão de fibras • Preenchimento de molde • Moldagem por injeção • Moldagem por compressão • Moldagem de pré-forma • Sopro, conformação térmica • Moldagem gradual • Revestimento, moldagem por rotação Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Extrusão • Uma rosca mecânica ou parafuso empurra o material peletizado. • O material fundido é compactado e conformado. • A massa fundida é forçada passar através do orifício da matriz. A solidificação do segmento extrudado é acelerado por sopradores ou por borrifadores de água. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Extrusão Tem 2 propósitos: • produzir continuamente polímeros sob formas simples e regulares; • Misturador eficiente entre os aditivos e os polímeros produzir formas sólidas, filmes, chapas, tubos, sacos plásticos, etc. Uma extrusora industrial pode ter de 18 a 21 m de comprimento. Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Moldagem por injeção 1. Molde é fechado; 2. Êmbolo avança injetando o material no molde; 3. Êmbolo retrai e carga do próximo ciclo de injeção é alimentada, enquanto o molde permanece fechado até que o moldado tenha atingido temperatura que permita sua remoção sem distorções; 4. Molde é aberto e moldado é extraído Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Polímero prensado contra matrizes aquecidas 1- Polímero a aditivos são misturados na parte inferior do molde; 2- O molde superior e inferior são aquecidos; 3- O molde é fechado e calor e pressão são aplicados; 4- O material se torna viscoso e se ajusta à forma do molde; Moldagem por compressão Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Ingredientes sólidos são derretidos em uma câmara de transferência aquecida. O processo é usado com polímeros termofixos e para peças com geometria complexa. Moldagem por transferência Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori 1. Processo descontínuo; 2. Adequado para obtenção de peças ocas; 3. Processo de insuflação de ar ou vapor no interior de uma pré forma (tubo), geralmente obtido por extrusão, inserida no molde; 4. Aplicável a materiais termoplásticos, na industria de embalagens. Ex.: frascos, garrafas, brinquedos volumosos Moldagem por insulflação Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori O processo de vulcanização consiste de reações químicas irreversíveis entre cadeias do elastômero e o enxofre (ou outro agente), gerando ligações cruzadas entre cadeias. • Borracha não-vulcanizada: mais macia, pegajosa e com baixa resistência à abrasão. • Borracha vulcanizada: valores maiores de módulo de elasticidade, resistência à tração e resistência à degradação oxidativa. Vulcanização Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori - Aplicável para obtenção de fibras de polímeros pouco resistentes ao calor, porém sensíveis a solventes aquecidos. - Solução altamente viscosa é passada através de orifícios da fieira, os filamentos se solidificam pela evaporação do solvente, dentro de uma câmara adequada à sua recuperação. Modelagem por fiação Aula 7 Materiais de Construção II Engenharia Civil Professora Kaori Dúvidas?? Aula Materiais de Construção II Engenharia Civil 7 Professora Kaori