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Aula 3 - Leishmaniose e Leishmania sp (1)

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Leishmaniose e Leishmaniose e 
LeishmaniaLeishmania
Profa: Aula adaptada da Msc Laís Flávia 
Nunes Lemes por profa Thais 
TaxonomiaTaxonomia
• Reino : Protista
• Sub-reino : Protozoa
• Filo : Sarcomastigophora
• Subfilo : Mastigophora
• Classe : Zoomastigophorea
• Ordem : Kinetoplastida
• Subordem: Trypanosomatina
• Família : Trypanosomatidae
• Gênero : Leishmania
LeishmaniaLeishmania
• Zoonose
• Ciclo heteroxênico
o Hospedeiro invertebrados
o Hospedeiro Vertebrado
• Amplamente distribuída no território brasileiro, 
ocorrendo em todas as regiões do país.
• É uma zoonose própria dos roedores silvestres e o 
homem representa apenas um hospedeiro acidental, 
não tendo qualquer papel na manutenção ou na 
disseminação dos parasitos na natureza
• tem ocorrência em animais silvestres (roedores, 
preguiça, tamanduá, gambá, mão pelada) e 
peridomésticos (cão e roedores).
Hospedeiros invertebrados: Fêmea
Flebotomíneos
Família: Psychodidae
Subfamília: Phlebotominae
Gêneros: Lutomyia e Phlebotomus
Lutomyia – conhecidos 
no Brasil: birigui, 
mosquito-palha e 
tatuquira e outros
MorfologiaMorfologia
• Promastigota (metacíclica) 
infectante (Inseto)
• Amastigota (Hospedeiro 
vertebrado)
Reprodução por divisão 
binária em ambos os casos
Reprodução por divisão 
binária em ambos os casos
Morfologia PromastigotaMorfologia Promastigota
 Formas alongadas
 Flagelo livre e longo 
emergindo pela porção 
anterior
 Núcleo arredondado ou oval 
(Região mediana)
 Cinetoplasto em forma de 
bastão posição mediana entre 
a extremidade anterior e o 
núcleo
 Forma transmitida 
Morfologia - PromastigotaMorfologia - Promastigota
Morfologia - AmastigotaMorfologia - Amastigota
• Ováis ou esféricos
• Núcleo grande ou 
arredondado
• Cinetoplasto 
• Vacúolos
• Não há fagelo livre
• Microtúbulos em número 
variado no envoltório
• Bolsa fagelar
• Núcleo esférico denso ou 
frouxo com cariossomo 
central ou excêntrico
• Encontrada dentro dos 
macrófagos
MorfologiaMorfologia - - AmastigotaAmastigota
Formas promastigotas metacíclicas regurgitadas por mosquitos
são depositadas na derme, onde são fagocitados por 
macrófagos. São resistentes a lise pelo sistema complemento 
(LPG)
• Vetores (Diptera, Phlebotomidae: Lutomiya, PPhlebotomus), no 
território brasileiro: Lutomiya Plongipalpis, PL. Pwellcomei Pe outros
CICLO BIOLÓGICO - VERTEBRADO
Promastigotas dentro do fagolisossomo se transformam em 
amastigotas, que se multiplicam no macrófago. A célula 
hospedeira é rompida liberando amastigotas que são 
fagocitados por outros macrófagos
M
CICLO BIOLÓGICO - VERTEBRADO
Membrana peritrófca
Após ingestão, amastigotas se transformam em promastigotas
e se multiplicam dentro de uma membrana formada pelo vetor
Trato digestivo
CICLO BIOLÓGICO - INVERTEBRADO
Promastigotas se desenvolvem para paramastigotas que 
aderem em pontos diferentes no trato digestivo (critério da 
localização: subgenênero de Leishmania), a proliferação é 
estimulada se a fêmea ingere sucos vegetais
CICLO BIOLÓGICO - INVERTEBRADO
Após 3-5 dias, promastigotas metacíclicos migram ativamente
para partes anteriores do tubo digestivo
Somente promastigotas metacíclicos são infecciosos para 
os hospedeiro vertebrado!
Assim, o parasita parece interferir ativamente com a 
capacidade de ingestão do hospedeiro mosquito! A 
saliva do febotomíneo é muito importante para a 
infecciosidade da Leishmania
CICLO BIOLÓGICO - INVERTEBRADO
Leishmania sp.Leishmania sp.
Ciclo de vida
Formas Clínicas da Formas Clínicas da 
LeishmanioseLeishmaniose
• Leishmaniose Cutânea
• Leishmaniose Mucocutânea
• Leishmaniose Cutânea Difusa
• Leishmaniose Visceral ou Calazar
LeishLeishmaniosemaniose CutâneaCutânea
• Vetor: Flebotomídeo fêmea do gênero Lutomyia P 
(Birigui, mosquito-palha)
• Agente: Leishmania Pbrasiliensis, PL. Pguyanensis, PL. Pamazonensis, P
L. Plainsoni
• Sinonímia: Úlcera-de-Bauru, ferida brava, ferida seca e 
bouba
Leishmaniose Cutânea - Leishmaniose Cutânea - 
PatologiaPatologia
• Úlceras únicas ou múltiplas confnadas a derme com a 
epiderme ulcerada
• Local de preferência: Partes descobertas do corpo.
• Lesões iniciais: Pápulo-vesiculoso podendo ocorrer linfagite 
e adenite satélite.
• Lesões leishmanióticas: Ulceração crônica, indolor, de 
contornos regulares, com bordas salientes, pouco exudativa 
e com fundo granuloso.
• Lesões antigas: Formas vegetantes verrucosas
Forma vegetante
Lesão leishmaniótica
Lesão inicial
Leishmaniose cutânea (“oriental sore” 
“botão do oriente”, “Úlcera de Bauru”
Evolução da Lesão Ulcerada na Evolução da Lesão Ulcerada na 
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose Cutânea – Leishmaniose Cutânea – 
Agentes Agentes 
• L. Pbrasiliensis 
o Forma mais destrutiva
o Curso da infecção: Irregular e crônico.
• L. guyanensis
o Ülcera única (cratera de lua)
o Dissemina-se pelo corpo em forma de metástase linfáticas
o Forma hipodérmica nodular (nódulos subcutâneos móveis)
o Forma nodular ulcerada
o Linfadenite e linfadenopatia
• Outros
o Lesões ulcerada simples e limitadas (L.amazonensis)
o Úlcera cutânea única (L. Plainsoni)
• Vetor: Flebotomídeo fêmea do gênero Lutomyia P 
 (Birigui, mosquito-palha)
• Agente : Leishmania Pbrasiliensis
• Sinonímia : Espúndia, nariz de tapir ou de anta 
Leishmaniose Leishmaniose 
Cutâneo-mucosaCutâneo-mucosa
Leishmaniose Mucocutânea - Leishmaniose Mucocutânea - 
ImunopatologiaImunopatologia
• Verifca-se o desenvolvimento de lesões algumas vezes desfgurantes 
nas cartilagens ou junções mucocutâneas da laringe, septo nasal, ânus 
ou vulva. 
• Ocorre também edema e infltração celular.
• Pode ocorrer ainda hiperqueratose (espessamento da camada córnea) e 
acantose.
• Segue-se lesão secundária nas mucosas e cartilagens.
• Predomina resposta imunológica Th1 – Citocinas infamatórias
• Resposta imunecelular está exacerbada
• Níveis de anticorpos baixo ou discretamente aumentada
Leishmaniose Cutâneo-mucosa – Leishmaniose Cutâneo-mucosa – 
Sintomatologia e Formas ClínicasSintomatologia e Formas Clínicas
• Incubação que varia de alguns dias a 
mais de um ano, porém dura de 2 a 3 
meses.
• Local de preferência: Partes descobertas 
do corpo.
• Lesões iniciais: Pápulo-vesiculoso 
podendo ocorrer linfagite e adenite 
satélite.
• Lesões leishmanióticas: Ulceração 
crônica, indolor, de contornos regulares, 
com bordas salientes, pouco exudativa e 
com fundo granuloso.
• Lesões antigas: aspecto purulento com 
formação de crostas devido a presença de 
infecção bacteriana.
Nas formas avançadas ocorre 
envolvimento da mucosa com 
hiperemia, infltração, coriza crônica, 
obstrução nasal chegando a lesão 
ulcerativa com destruição do septo, 
dorso do nariz até áreas faciais 
vizinhas.
Podem ocorrer ainda lesões 
orofaringianas e laríngeas produzindo 
perturbações de fonação, afonia e 
comprometimento alimentar.
 Muco-cutânea:
 - Infecção na derme (ulceras), invasão de mucosa e destruição da 
cartilagem
 - No novo mundo: L. Pbraziliensis, PL. Pguyanensis, PL. P
 P P P P Pmexicana P(“espundia”), no Sudão/Etiópia L. Pmajor, PL. Ptropica
Leishmaniose Mucocutânea e Cutânea Leishmaniose Mucocutânea e Cutânea 
– Diagnóstico– Diagnóstico
• Pesquisa do parasita nas biópsias ou raspado da lesão
o Exame direto de esfregaços corados com derivados 
Romanowsky, Giemsa ou Leishman
o Exame histopatológico
o Cultura
o Inóculo em animais
• Reação de PCR
o Pesquisa do DNA do parasito
Leishmaniose Mucocutânea e Leishmaniose Mucocutânea e 
Cutânea – DiagnósticoCutânea – Diagnóstico
• Reação de imunofuorescência indiretaTeste imunológico que avalia a reação a resposta 
humoral
 Sensibilidade alta, porém pode ocorrer reações 
cruzadas
 Em lesões cutâneas recentes: Títulos baixos
 Forma mucosa: podem estar aumentados
Leishmaniose Leishmaniose 
Cutânea DifusaCutânea Difusa
• Vetor : Flebotomídeo fêmea do gênero Lutomyia P 
 (Birigui, mosquito-palha)
 Agente : Leishmania Pamazonensis P(Brasil)
 Leishmania Ppinafoi P(Venezuela)
Leishmaniose Cutânea Difusa - PatologiaLeishmaniose Cutânea Difusa - Patologia
• Lesões nodulares bizarras, que se assemelham a quelóides e 
contém grandes agregados de macrófagos repletos de 
Leishmania.
• A multiplicidade das lesões é devido às metástases para outro 
sítio através dos vasos linfáticos ou da migração dos 
macrófagos.
• Está associada a defciência imunológica do paciente.
Disseminação por todo o corpo
Cutânea difusa:
 - Infecção confnada na derme, formando nódulos não ulcerados. 
- Associado a defciência imunológica do paciente
Formas Clínicas Localização
Teste de 
Montenegro
Espécie de 
Leishmania
Leishmaniose 
cutânea
Infecção confinada na derme com 
epiderme ulcerada Positivo
L. amazonensis, 
L. brasiliensis, 
L. guyanensis, 
L. lainsoni
Leishmaniose 
Mucocutânea
Infecção na derma com úlceras. 
Lesões metastáticas podem ocorrer 
com invasão de mucosas e destruição 
de cartilagem
Positivo 
(resposta 
exagerada)
L. brasiliensis, 
L. guyanensis
Leishmaniose 
cutaneodifusa
Infecção confinada na derme, 
formando nódulos não ulcerados. 
Disseminação por todo o corpo
Negativo 
(imunidade 
celular 
comprometida)
L.amazonensis
Características Principais das Formas Clínicas da 
Leishmaniose Tegumentar Americana no Brasil
Leishmaniose Visceral Leishmaniose Visceral 
AmericanaAmericana
• Vetor : Flebotomídeo fêmea do gênero Lutomyia P 
 (L. Plongipalpis)
 Agente : Leishmania Pdanavani, PL. Pinfantum, PL. P
chagasi
 Sinonímia : Calazar P 
 
Leishmaniose Visceral Americana - Leishmaniose Visceral Americana - 
HábitatHábitat
• No vertebrado: As formas amastigotas habitam as células do 
sistema mononuclear fagocitário, principalmente macrófagos.
o Órgãos Linfóides: Medula, baço, linfanodos
o Fígado: células de Kupfer
o Intestino: Placas de Peyer
Leishmaniose Visceral Americana – Leishmaniose Visceral Americana – 
Mecanismos de TransmissãoMecanismos de Transmissão
• Transmissão pelo vetor
• Acidentes de trabalho
• Transfusão sanguinea
• Uso de drogas injetáveis
• Transmissão congênita
Leishmaniose Visceral Americana – Leishmaniose Visceral Americana – 
Patogenia/ Aspectos ClínicosPatogenia/ Aspectos Clínicos
• Período de incubação variável dependente da virulência da 
cepa, dose do inóculo, características genéticas do hospedeiro 
e seu estado imunológico e nutricional.
• Febre baixa, de longa duração e recorrente
• Hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, anemia com 
leucopenia, hipergamaglobulinemia, emagrecimento, edema 
e estado de debilidade progressivo levando à caquexia e 
fnalmente, ao óbito se o paciente não for devidamente 
tratado.
Leishmaniose Visceral Americana – Leishmaniose Visceral Americana – 
Formas ClínicasFormas Clínicas
Leishmaniose Visceral Americana – Leishmaniose Visceral Americana – 
Distribuição GeográfcaDistribuição Geográfca
• Zonas Rurais em regiões tropicais e subtropicais do mundo: Ásia, 
Oriente Médio, África, América Central e do Sul.
• No Brasil: Pará ao Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso, Norte e 
Nordeste.
Leishmaniose Visceral Americana – Leishmaniose Visceral Americana – 
ProflaxiaProflaxia
• Controle
• Tratamento dos casos humanos
• Eliminação de cães infectados
• Combate ao vetor
Diagnóstico 
Leishmaniose visceral (Calazar)
• Clínico: sintomas
- Febre baixa recorrente, envolvimento linfohepático, 
 esplenomegalia, caquexia e dados epidemiológicos
• Laboratorial:
1. Exames Parasitológicos
a) Demonstração direta do parasita 
 
Esfregaços corados com Giemsa ou Leishman de:
 - Material obtido por punção de medula óssea, fígado ou baço
 - Biopsia (menos efciente ~ 50%) 
- Fase aguda 80-90% de positividade
- Fase sub-clínica 10%
- Co-infectados com HIV recomendado exame de medula 
 óssea
- Aspirado esplênico 100 %, sangue periférica 30%
b) Isolamento em cultivo in vitro
 Aspirado ou biopsia
 LIT, MEM, Schneider’s e Evans (Meio monofásico) a 26ºC
 Exame microscópico
 ( 2x semana/4 semanas)
c ) Isolamento em cultivo in vivo
• Inoculação em animais
 - Hamsters ou camundongos isogênicos (BALB/c)
 - Cepas dermatotrópicas: pata ou tocinho dos animais
 (positivo após 2 a 4 semanas)
 - Cepas vicerotrópicas via intraperitoneal (positivo após 6 meses)
 - Recomendado para o isolamento do parasita nas formas sub-
clínicas
• Xenodiagnóstico
 - Flebótomos
 - Usado em pacientes com AIDS portadores de Leishmaniose 
visceral
2. Testes Imunológicos
 a) Teste de Montenegro
 b) Testes sorológicos
•Antígenos (parasitas inteiros, inativados)
- Reação de aglutinação direta
Cave: Reatividade cruzada com Chagas e tuberculose
Visualiza títulos até de 1:51.200
Leishmaniose visceral título > 1:1.600 (sensibilidade 
100%) no Brasil o título > 1:6.400
 c) Detecção do antígeno rK39 na urina
Br Med Bull. 2006 Jul 17;75-76:115-30
Medidas de prevenção
• Identifcação de focos de Leishmania P(animais 
 infectados em proximidade a domicílios: 
 silvestres e domésticos: erradicação
• Imunização em massa de cachorros (Leishvaccin)
• Uso de repelentes, telas de proteção
•Borrifação frequente de ambientes
•Tratamento de sintomáticos e assintomáticos em 
regiões com alta incidência de febotomíneos
Distribuição geográfica da leishmaníase 
cutânea e visceral no Brasil
ATAATA
• Modo de transmissão
• Agentes etiológicos e diferenças clínicas
• Forma infectante
• ciclo biológico
• Diferencie os tipos de leishmania
• modo de prevenção
• controle
• Tratamento
• Doença de notificação
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