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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES - UNIT COORDENADORIA DE BIOMEDICINA CURSO DE BIOMEDICINA HELENA MOURA SILVA OLIVIA DE CARVALHO TORRES PRISCILLA FERNANDA SABINO DA SILVA THAYSE ANDREIA CANUTO DA SILVA ROCHA PAPILOMA VÍRUS HUMANO - HPV MACEIÓ - ALAGOAS 2014 HELENA MOURA SILVA OLIVIA DE CARVALHO TORRES PRISCILLA FERNANDA SABINO DA SILVA THAYSE ANDREIA CANUTO DA SILVA ROCHA PAPILOMA VÍRUS HUMANO - HPV Pesquisa acadêmica solicitada para compor a nota relativa a 2ª UP do 3º Período do curso de Biomedicina da Centro Universitário Tiradentes - UNIT . Docente: Prof. Carlos Daniel MACEIÓ - ALAGOAS 2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 1. PAPILOMA VÍRUS HUMANO ............................................................................... 5 1.1. A PARTÍCULA VIRAL E O GENOMA ............................................................ 5 1.2. PATOGENIA .................................................................................................. 5 1.3. EPIDEMIOLOGIA ........................................................................................... 6 1.4. DIAGNÓSTICO .............................................................................................. 7 1.4.1. CITOPATOLOGIA ................................................................................... 7 1.4.1.1. TÉCNICA DA CITOPATOLOGIA ......................................................... 8 1.4.2. HISTOPATOLOGIA ................................................................................. 8 1.4.3. COLPOSCOPIA ....................................................................................... 8 1.4.4. BIOLOGIA MOLECULAR ........................................................................ 9 1.4.4.1. TIPOS DE TESTES DE DNA ............................................................. 10 1.4.4.2. CARACTERÍSTICAS DOS TESTES DE DNA PARA DETECÇÃO DA INFECÇÃO POR HPV ........................................................................................ 10 1.5. PREVENÇÃO E TRATAMENTO .................................................................. 11 2. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 14 4 INTRODUÇÃO As verrugas genitais, também conhecidas como condilomas, vêm sendo descritas desde a Antiguidade. Logo após a Idade Média, a explicação postulada para sua origem foi atribuída de maneira equivocada às manifestações da sífilis e até mesmo da gonorreia. Somente no século XX, a etiologia viral das verrugas pôde ser confirmada através de experimentos inoculando extratos genitais em regiões da pele previamente escarificadas, onde apareciam lesões típicas exatamente nesses locais inoculados. A primeira associação da progressão do papiloma a câncer foi descrita por Shope, que realizou infecções experimentais em coelhos, nos quais as lesões benignas induzidas por papiloma vírus de coelho progrediam a carcinoma invasivo. A completa caracterização do vírus sempre foi dificultada devido à estreita relação da infecção viral com a diferenciação celular do tecido epitelial, não sendo portanto possível cultivar os HPV em culturas de células ou em qualquer outro sistema de cultivo. Por isso, a princípio, o único meio de pesquisa e de diagnóstico era a simples observação clínica das lesões. Porém, nos últimos anos, o progresso das técnicas de Biologia Molecular tem possibilitado uma melhor condição tanto de pesquisa, para a completa caracterização da partícula viral e dos seus mecanismos de infecção e patogênese no organismo humano, quanto de diagnóstico, que possibilita uma definição dos diferentes tipos de HPV nas lesões, a fim de traçar o risco real de oncogênese numa dada população, permitindo assim, elaborar medidas eficientes para a prevenção do câncer. 5 1. PAPILOMA VÍRUS HUMANO 1.1. A PARTÍCULA VIRAL E O GENOMA O genoma é dividido em regiões gênicas denominadas sequências abertas de leitura, do inglês open reading frames (ORF) que estão localizados na mesma fita de DNA. Estas ainda podem ser funcionalmente separadas em três regiões principais: a primeira é uma região regulatória, não codificadora, de 400 a 1.000 pares de bases que é conhecida pelas denominações long control region (LCR) ou upper regulatory region (URR), situada entre os genes L1 e E6. A organização genômica de todos os HPVs é semelhante. O genoma viral pode ser dividido em três regiões: a região “early” (precoce) contendo os genes E1, E2, E4, E5, E6 e E7 que são necessários à replicação viral e com propriedades de transformação oncogênica; região “late” (tardia) contendo os genes L1 e L2 que possuem códigos para a formação de proteínas do capsídeo viral; a região regulatória (LCR) que contém a origem da replicação e o controle dos elementos para transcrição e replicação. 1.2. PATOGENIA Os HPV são espécie-específica e exclusivamente epiteliotrópicos. Podem infectar células da camada basal tanto dos epitélios da pele quanto dos epitélios de mucosas que recobrem a boca, garganta, trato respiratório e trato anogenital. Por isso, são divididos em tipos cutâneos e mucosos.4 A infecção viral pode gerar lesões clínicas de forma localizada, subclínica ou latente. De uma maneira geral, o HPV segue o ciclo produtivo viral clássico: adsorção, penetração, transcrição, tradução, replicação do DNA, e maturação. Mas em alguns casos esse processo não chega a acontecer completamente, uma vez que o vírus pode integrar-se ao genoma das células hospedeiras e induzir à carcinogênese dessas células. Dos 118 tipos descritos, cerca de 40 são capazes de infectar o trato anogenital, e ainda podem ser separados em grupos quanto ao risco de câncer cervical. Como exemplos de HPV do grupo de baixo risco, temos os tipos 6, 11, 42, 43 e 44, e do grupo de alto risco, os tipos 16, 18, 31, 33, 34, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 6 59, 66, 68 e 70. Entretanto, vale ressaltar que tipos de baixo risco, também podem, excepcionalmente, ser encontrados em casos de câncer cervical. 1.3. EPIDEMIOLOGIA Evidências moleculares e epidemiológicas indicam claramente que certos tipos de HPV são a principal causa de câncer cervical. Atualmente, sabe-se que o DNA do HPV pode ser detectado em 95% a 100% dos cânceres cervicais e a Organização Mundial de Saúde já reconhece este vírus como agente etiológico de câncer de cérvice uterina. Em todo o mundo, a infecção por estes vírus é uma das causas mais comuns de doenças sexualmente transmissíveis (DST), tanto em homens quanto em mulheres. Por isso, o HPV ainda é considerado um tema relevante em Saúde Pública, pois os níveis de infecção por estes vírus continuam crescendo, apesar de todos os esforços em sentido contrário. O câncer cervical é o segundo câncer mais frequente em mulheres (o primeiro é o câncer de mama) e é responsável por considerável morbidade e mortalidade em todo o mundo. São diagnosticados cerca de 470.000 novos casos de câncer de útero anualmente e, aproximadamente, 230.000 mulheres morrem todos os anos. A média mundial estimada de sobrevida após 5 anos é de 49%.13 A maioria dos casos (80%) ocorre em países pobres e em desenvolvimento. As taxas de incidência em países desenvolvidos é emtorno de 10 por 100.000, mas ultrapassa os 40, chegando acima de 100 por 100.000 em alguns países mais pobres. A infecção genital pelo HPV é mais frequente em mulheres jovens sexualmente ativas, entre 18 e 30 anos de idade. Depois dos 30 anos ocorre uma acentuada diminuição nos casos de novas infecções. Por outro lado, o câncer cervical é mais comum em mulheres acima dos 35 anos, atingindo o pico de incidência geralmente na faixa etária de 45 a 49 anos, sugerindo que as infecções se dão realmente em mulheres mais jovens, e as infecções persistentes provocadas principalmente por HPV de alto risco são responsáveis pela maioria dos casos que evoluem lentamente até o câncer cervical. 7 1.4. DIAGNÓSTICO Devido ao fato de que o HPV geralmente não apresenta nenhum sinal ou sintoma, muitas pessoas provavelmente não tem como saber que são portadores. A maioria das mulheres fica sabendo que tem o HPV por intermédio de um resultado anormal do exame de Papanicolau. O exame de Papanicolau é parte de um exame ginecológico e ajuda na detecção de células anormais no revestimento do colo do útero. Os médicos executam o Papanicolau para detectar e tratar estas células cervicais anormais, antes que elas possam se tornar pré-câncer ou câncer. Muitas células anormais relacionadas com o HPV e com pré-cânceres podem ser tratadas com sucesso se forem detectadas precocemente. Realmente, o câncer do colo de útero é um dos tipos de câncer mais fáceis de serem prevenidos. Por isso é tão importante seguir as recomendações médicas a respeito do exame de Papanicolau. Um outro teste, - o teste do DNA do HPV - está disponível para a detecção de certos tipos de HPV que podem causar o câncer do colo de útero. Os resultados deste teste podem ajudar os médicos a decidir se exames ou tratamentos complementares será necessário. 1.4.1. CITOPATOLOGIA A primeira forma de detecção de alterações compatíveis com a infecção pelo HPV foi a coloração feita pelo método de Papanicolau, introduzida no ano de 1949, antes mesmo da causa do câncer cervical ser conhecida. Até hoje é o teste utilizado no rastreamento das lesões provocadas pelo HPV nos programas de triagem, tendo em vista a sua grande abrangência, o baixo custo e a facilidade de execução. Entretanto, o teste apresenta um número elevado de resultados falso-negativos que varia em torno de 15% a 50% e percentuais de resultados falso-positivos de 10% em média, que correspondem a uma sensibilidade de 50% a 90% e especificidade de 70% a 90%. Mesmo assim, nos últimos, os países desenvolvidos que empregaram o teste nos programas de triagem como medida preventiva diminuíram muito os casos de cânceres cervicais. 8 1.4.1.1. TÉCNICA DA CITOPATOLOGIA O método utiliza esfregaços celulares que são fixados em lâmina e posteriormente corados. A observação de alterações celulares típicas como presença de coilócitos, disceratose, anomalias celulares, etc, compatíveis com a infecção pelo HPV é definida em graus variados. Estas classificações dos resultados do Papanicolaou sofreram algumas modificações desde a introdu- ção do método. Atualmente, a classificação seguida é a do sistema Bethesda, separando em quatro categorias as anormalidades das células escamosas: Bethesda III – 1ª categoria: ASC (atypical squamous cells) subdividida em ASC-US (atypical squamous cells of undetermined siginificance) e ASC-H (atypical squamous cells cannot exclude HSIL); 2ª categoria: LSIL (low grade squamous intraepithelial lesions), 3ª categoria: HSIL (high grade squamous intraepithelial lesions) e a 4ª categoria: SCC (squamous cell carcinoma) 1.4.2. HISTOPATOLOGIA Neste exame, o material é preparado para a observação dos tecidos no microscópio onde é feita uma análise da distribuição e arranjo das células na pele. O método não identifica o HPV, ele apenas observa as alterações patológicas características da infecção por estes vírus, como hiperplasia (acantose), coilocitose (vacuolização do citoplasma), disceratose, paraceratose, atipias nucleares etc. O resultado baseia-se na graduação das lesões cervicais, que são classificadas conforme o sistema Bethesda III. 1.4.3. COLPOSCOPIA O colposcópio tem uma lente que amplia de 4 a 40 vezes o epitélio, no qual se aplica uma solução de ácido acético entre 3% a 5%, e onde houver anormalidades histológicas o epitélio torna-se esbranquiçado (acetobranco) devido a precipitação de proteínas. A vascularização também pode ser observada com o auxílio de uma luz com filtro verde. Durante o exame amostras das regiões suspeitas 9 podem ser coletadas e biopsiadas. É um exame de extremo valor para a detecção das lesões causadas pelos HPV, entretanto, outras situações como, por exemplo, inflamações intensas, mosaicismo, também expressam um epitélio branco. Logo, existe um risco de se tratar uma lesão que não é a pretendida. 1.4.4. BIOLOGIA MOLECULAR Neste método a identificação dos agentes infecciosos (vírus, bactérias, fungos) é baseada na detecção do seu material genético (DNA e RNA), onde se torna possível não só a identificação, como também, a quantificação dos mesmos, em um prazo de poucas horas. Se por um lado a microscopia eletrônica é o único método que permite a visualização das partículas virais diretamente, a biologia molecular, através dos diferentes métodos, permite a confirmação e classificação do vírus de uma maneira indireta, tanto nos casos clínicos, como nos casos subclínicos. Esta técnica vem sendo utilizada com mais freqüência principalmente nos casos de lesões recidivantes e persistentes. A aplicação de métodos de biologia molecular para a identificação de agentes infecciosos vem apresentando rápida evolução nos últimos anos, devido, em grande parte, ao desenvolvimento de novas técnicas de análise do DNA e do RNA. A identificação dos agentes infecciosos é baseada na detecção do DNA ou RNA, que torna possível também a quantificação de bactérias, fungos e vírus num prazo de poucas horas e garante sensibilidade e especificidade elevadas. A lista de microrganismos que podem ser detectados por técnicas moleculares é crescente, assim como o são as alternativas metodológicas. Na análise do DNA ou RNA, os métodos podem ser divididos genericamente em dois grandes grupos: os de amplificação do material nucleico (em sua maioria métodos de PCR e seus variantes) e os que utilizam amplificação de sinal (nos quais se enquadram os de hibridização, como a captura híbrida e hibridização “in situ”). 10 1.4.4.1. TIPOS DE TESTES DE DNA a) Hibridização “in situ” sobre filtro é técnica simples e rápida, utiliza células esfoliadas frescas; o resultado é avaliado à vista desarmada; requer, assim, grande quantidade de células para um bom resultado e tendência a dar resultados falso-positivos; b) Hibridização “in situ”, muito diferente da técnica anterior, utiliza fragmentos de tecidos parafinados ou esfregaços celulares fixados em lâmina; o resultado é analisado em microscópio. Lancaster & Jenson (1987) acreditavam que se tornaria o método mais utilizado; c) PCR (Reação de Polimerase em Cadeia) foi desenvolvida por Mullins (1983) e provocou grande impacto, pois a sua grande sensibilidade permite a amplificação a partir de amostras muito escassas de DNA ou RNA; no entanto essa característica torna o método susceptível à contaminação por material nucleico exógeno ou amplificado de outra amostra (Troffatter, 1997), não sendo aprovado pelo FDA (American Food Administration) para uso comercial; d) Captura híbrida foi desenvolvidoem 1992, por Lörincz, a partir de estudos realizados desde 1983 sobre os métodos já existentes. Amplifica o sinal dos híbridos formados, os quais são detectados por reação enzima-substrato, e sua leitura é feita por quimiluminescência. É teste fácil de ser realizado, em curto espaço de tempo, aprovado pelo FDA e pelo Ministério da Saúde para uso comercial. Possui 18 sondas virais e pode detectar dois grupos distintos: grupo A, de baixo risco (6, 11, 42, 43, 44),e grupo B, de alto risco (16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68). Sua sensibilidade é de 0,1 cópia de agente por célula. 1.4.4.2. CARACTERÍSTICAS DOS TESTES DE DNA PARA DETECÇÃO DA INFECÇÃO POR HPV 11 TESTE SENSIBILIDADE ESPECIFICIDADE FACILIDADE PARA O TESTE COMENTÁRIOS Southern Blot Alta Alta Fraca Excelente para pesquisa e controle de qualidade, porém muito demorado e de difícil uso na clínica diária Dot Blot Moderada Alta Boa Rápido e relativamente barato Hibridização in situ Moderada Alta Boa Localiza DNA do HPV em tecidos Hibridização in situ com filtro Fraca Fraca Boa Simples execução, porém pouco preciso PCR Muito alta Alta Boa Altíssima sensibilidade, porém alto risco de falso-positivo exceto nos quando for realizado PCR "REAL TIME" com proteção bioquímica UDL (Uracil DNA glicosilase) pois zera a contaminação do TIPO "CARRY-OVER" Captura híbrida Alta Alta Boa Rápido e pode ser usado na clínica diária Tabela 01 - CARACTERÍSTICAS DOS TESTES DE DNA PARA DETECÇÃO DA INFECÇÃO POR HPV fonte: <http://www.virushpv.com.br/novo/diagnostico.php>. Acesso em 31 out. 2014 1.5. PREVENÇÃO E TRATAMENTO Não existe forma de prevenção 100% segura, já que o HPV pode ser transmitido até mesmo por meio de uma toalha ou outro objeto. Calcula-se que o uso da camisinha consiga barrar entre 70% e 80% das transmissões, e sua efetividade não é maior porque o vírus pode estar alojado em outro local, não necessariamente no pênis. A novidade para esse problema é a criação de uma vacina que é capaz de prevenir a infecção pelos dois tipos mais comuns de HPV, o 6 12 e o 11, responsáveis por 90% das verrugas, e também dos dois tipos mais perigosos, o 16 e o 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo do útero. Para reduzir o risco de novas infecções genitais pelo HPV, é preciso evitar qualquer tipo de atividade sexual que envolva contato genital ou limitar o número de parceiros sexuais. Os preservativos podem ajudar a reduzir o risco de aquisição de uma infecção pelo HPV. No entanto, como os preservativos não cobrem todas as áreas da região genital, eles não são capazes de prevenir completamente a infecção. 13 2. CONCLUSÃO O condiloma acuminado ou crista de galo é um tipo de DST que aparece nos genitais causadas pelo Papilloma vírus humano (HPV), que pode ser transmitido durante qualquer tipo de contato sexual. As verrugas que crescem em torno dos órgãos genitais e ânus. O HPV é epidêmico em todo o mundo, podendo provocar verrugas nos genitais externos e está relacionado à etiologia do câncer no colo uterino, vagina, vulva e ânus, assim como no pênis. O método mais simples de detecção do HPV é a observação das verrugas genitais a olho nu. Entretanto, estima-se que apenas 1% dos pacientes com infecções pelo HPV apresentam condilomas típicos (verrugas visíveis) e que a grande maioria dos casos são subclínicos, portanto, assintomático, o que muitas vezes dificulta um diagnóstico . Não existe "cura" para a infecção de HPV, embora na maioria das mulheres ela desapareça por si mesma. O tratamento é direcionado às alterações na pele ou membrana mucosa causadas pela infecção de HPV, como as verrugas e alterações pré-cancerígenas no cérvix. Em relação às verrugas os tratamentos médicos mais comuns são a aplicação de nitrogênio liquido extremamente frio a elas (crioterapia), o ressecamento das mesmas com uma corrente elétrica (cauterização) e queimá-las com ácidos. 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CAVALCANTI, S. M. B.; CARESTIATO, F. N. . Infecções causadas pelos Papilomavírus Humanos: Atualização sobre aspectos virológicos, epidemiológicos e diagnóstico. . Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ. DST – Jornal Brasileiro Doenças Sexualmente Transmissíveis 18(1): 73-79, 2006. Disponível em: <http://www.dst.uff.br/revista18-1-2006/14.pdf> . Acesso em : 30 de Out. de 2014. 2. MEDEIROS, A.; REINALDO, V. . Papilomavírus Humano. Microbiologia e Imunologia. abr. 2009. Disponível em :< http://microbiologiaeimunologia.blogspot.com.br/2009/04/realizadores-artemizia- medeiros.html > Acesso em : 30 de Out. de 2014. 3. Bastos, C. M. L. F. . O Papilomavírus humano (HPV) e o Câncer de Colo de Útero. Revista Espiral Placa de Petri. ano 11. n. 43 / jul-ago-set 2010. Disponível em:< http://abradic.com/espiral/placa43a.htm> Acesso em: 30 de Out. de 2014. 4. CARVALHO, J. J. M. de.; HPV e exames diagnósticos. HPV Online. Disponível em: < http://www.virushpv.com.br/novo/diagnostico.php> Acesso em: 30 de Out. de 2014.
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