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SENAC EAD nr35

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SENAC EAD
Cristiano Costa Pimentel
NORMA REGULAMENTADORA Nº 35 - NR35
TRABALHO EM ALTURA
Espumoso-RS
 2018
A Portaria MTE 593/2014 entra em vigor na data de sua publicação (28.04.2014), com exceção dos itens 2.1, alínea "b", e 3.2 do Anexo I - Acesso por Cordas, que entrarão em vigor seis meses após a publicação.
Durante o decurso do prazo acima indicado os profissionais autorizados que executam atividades de acesso por cordas devem comprovar sua proficiência na atividade conforme item 35.4.1.1.
Objetivo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
 Recurso Didático
 
 ESENVOLVIMENTO:
 Para desenvolvimento do treinamento serão usados os seguintes recursos didáticos: 
Data show;
 Vídeos; 
Dinâmicas; 
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO TREINAMENTO PRÁTICO EPI’s: 
Óculos – Proteção dos Olhos. 
Luvas de vaqueta – Proteção das mãos. 
Capacete – Proteção da cabeça contra choque ou queda de objetos. 
Botina – Proteção dos pés contra escorregões ou queda de objeto nos pés (biqueira).
 Cinto do tipo para que dista – Proteção do trabalhador contra queda. Talabarte em Y- Acessório acoplado ao cinto utilizado para ancoragem. 
Talabarte de posicionamento – Conectado ao cinto e preso à estrutura ou poste possibilita o posicionamento para trabalho. 
EQUIPAMENTOS: 
Mosquetão - É um anel metálico que possui um segmento móvel, chamado gatilho que se abre para permitir a passagem da corda. 
Corda poliamida – Utilizado para ancoragem, subida, amarração. 
Fita tubular - São fi tas de trama extremamente resistente e que se assemelham a uma corda sem a alma, ou seja, só a capa .
Trava quedas - Dispositivo automático de travamento destinado à ligação do cinto de segurança ao cabo de segurança. 
Polia Simples e polia dupla - É uma peça mecânica muito comum a diversas máquinas, utilizada para transferir força. 
Cor delete - Utilizado para a prática dos nós. Carretilha dupla Ação - A Carretilha Dupla Ação funciona acoplada à uma corda de poliamida, com um gancho na extremidade, para o transporte de materiais e pessoas.
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; 
b) Análise de Risco e condições impeditivas; 
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; 
d) Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
 e) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; 
f) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
 g) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros.
Carga Horária
O treinamento tem carga horária de 8 horas divididas em 4 horas de teoria e 4 horas de prática.
 Instrutor interno da Empresa.
Instrutor com formação de técnico de segurança do trabalho.
Forma de execução do treinamento
Ao iniciar o treinamento no primeiro dia a apresentação do instrutor e a apresentação dos colaboradores. Próximo passo é a apresentação das informações práticas sobre a escola, treinamento e o cronograma da semana, como por exemplo:
 - Onde fi cam as saídas de emergência e quais são as rotas de fuga; 
 - Locais destinados a fumantes;
 - Todos devem desligar o telefone celular e notebooks quando em treinamento; 
- Ressaltar a importância do cumprimento aos horários de intervalos (almoço e coffe break) Atenção às conversas paralelas;
 - Todos devem esclarecer qualquer dúvida, mesmo que pareça óbvia.
Em seqüência a apresentação do conteúdo programático referente aos temas que serão abordados no treinamento. 
MANHÃ: (Teórico) 
Apresentação da legislação aplicável ao trabalho em altura, estudo da NR 35, riscos específicos do trabalho em altura, riscos adicionais e atmosféricos relacionados. O curso oferece grande ênfase na análise de risco e condições impeditivas, e também para os procedimentos e permissão de trabalho. Contudo serão abordados neste dia as medidas de proteção coletiva e individual contra quedas, noções de resgate, primeiros socorros e laboratório de materiais e equipamentos.
 TARDE: (Prática) 
1. Instruir os treinados sobre as regras de trabalho: não fumar, não permanecer na área de treinamento sem óculos, capacete com jugular, botina de segurança e quando manusear os equipamentos utilizar luva de vaqueta e não usar adornos (exemplos: aliança, anel, brinco, celular e etc.). 
2. Cada treinando receberá um cor delete para desenvolvimento de nós que vão ser ensinados em treinamento. Os nós servem para união de cordas, ancoragem, tração, cadeirinha e freio. Demonstração execução e utilização correta. 
3. Preparação da área de trabalho (Sinalizar e isolar a área de trabalho e colocar todos os equipamentos a serem utilizados no treinamento devidamente organizados no solo).
 4. Fazer a montagem de linhas de descida e de segurança no andaime, e a montagem da carretilha dupla ação para resgate e movimentação de material. 
5. Fazer a montagem da polia dupla para movimentação de pessoas e resgate de vítimas. 
6. Fazer a movimentação dos participantes na estrutura utilizando as fi tas tubulares e os equipamentos de proteção individual. 
7. Serão realizadas simulações de possíveis situações de resgate na estrutura com métodos de elevação e remoção de vítimas a movimentação do participante utilizando as polias duplas.
 8. Na prática é utilizado um boneco ou o dorso para realização da análise primária e reanimação da vítima com a RCP seguindo o protocolo atual de atendimento à emergência que orienta a realização correta das compressões no tórax da vítima e também será utilizado o uso do DEA (simulador) para identificação e tratamento da fibrilação ventricular quando necessário. 9. O treinando deve colocar a vítima na prancha usando todas as técnicas adequadas ao tipo de fratura e utilizar o colar cervical. Fazer a movimentação da vítima na prancha usando 4 ou 6 socorristas
10. Nós e amarrações, demonstração e execução: 
• Nó Azelha Simples Induzido (ancoragem); 
• Nó Azelha em Oito Induzidos (ancoragem); 
• Nó Laçada Tripla Induzido (ancoragem); 
• Nó Direito (União de cordas); 
• Nó Pescador Duplo (União de cordas); 
• Nó Prusik (blocante); 
• Nó Paulista (tração)..
AVALIAÇÃO: 
A avaliação será feita através de uma prova teórica com 20 questões V ou F e avaliação prática envolvendo as técnicas para trabalho em altura. O treinando é avaliado através da realização de cada técnica aplicada, cada um deverá realizar as etapas no treinamento e o instrutor fará a Ava lição conforme desempenho de cada um. NOTA: O instrutor deverá atentar aos participantes que não tem aptidão e pontuar a reprova caso não conclua os exercícios. 
CERTIFICADO
FINALIZAR O CURSO COM AS RECOMENDAÇÕES FINAIS E ENTREGA DO CERTIFICADO AOS PARTICIPANTES.

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