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AS INFLUÊNCIAS METODOLÓGICAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR BRASILEIRO

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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
JANAÍNA AMADOR DE OLIVEIRA
AS INFLUÊNCIAS METODOLÓGICAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR BRASILEIRO
ÁGUAS FORMOSAS – MG
2014
UCAM – UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
JANAÍNA AMADOR DE OLIVEIRA
AS INFLUÊNCIAS METODOLÓGICAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR BRASILEIRO
Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido Mendes - UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Docência Superior.
ÁGUAS FORMOSAS – MG
2014
AS INFLUÊNCIAS METODOLÓGICAS NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR BRASILEIRO
Janaína Amador de Oliveira[1: 1Graduada em Administração e Marketing pela Faculdade Estácio de Sá – Belo Horizonte - MG]
RESUMO
São notórias as mudanças metodológicas em relação à formação do professor, em especial, à formação do professor em nível superior. O presente artigo em como objetivo analisar as transformações metodológicas no processo de formação do professor, a partir de documentos e leis como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, além de leitura e compreensão das idéias de diversos autores que tratam do assunto, desde a evolução das metodologias da educação no Brasil, a relação do professor com os alunos e a contraposição entre a prática educacional conservadora e a moderna.
Palavras - chaves: Metodologia, Professor, Docência.
INTRODUÇÃO
O objetivo maior da disciplina Metodologia do Ensino Superior é o deoferecer aos profissionais de áreas diversas mais uma oportunidade de reflexão sobre o fazer pedagógico do professor do Ensino Superior, com a possibilidade de aperfeiçoamento de novas tendências metodológicas que possibilitem uma nova maneira de visão da educação.
A formação de docentes requer bastante atenção e estudos com análise das inovações e da necessidade de formação de bons profissionais, indispensáveis para a consolidação de uma boa aprendizagem, sendo a educação como um processo de inserção na sociedade. A incumbência de possibilitar ao educando a capacidade de pensar e encontrar soluções para seus problemas é de cargo do professor, tendo a educação e a prática profissional de educador a forma de intervir e mudar a realidade social. 
O presente artigo tem a finalidade de realizar um estudo e uma análise do processo de formação do processo em nível superior, baseando-se nos artigos da Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (LDB) através da Lei Nº 9.394/96, sendo verificada a formação da identidade do professor e como os cursos de formação profissional contribuem para a formação da identidade profissional.
A educação continuada é outro ponto que rege a LDB. Os profissionais da educação devem ter assegurado o período de desenvolvimento profissional continuado reservado para estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho. Assim, vemos que as mudanças no sistema educacional e aquelas exigidas por mudanças LDB terem professores rever a questão de ter apenas a formação inicial. Os professores precisam ser atualizados, e para que a educação continuada também sejadefendida por lei.
Assim, a formação contínua deve abordar o projeto político pedagógico das escolas, com o objetivo principal de aumentar a reflexão e o desenvolvimento de práticas de ensino. Além de garantir a aprendizagem dos alunos, os professores devem sempre transformar a sua relação com o conhecimento, bem como o seu ensino e sua identidade.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 A DOCÊNCIA SUPERIOR NA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 
Quando falamos de educação continuada referindo-se principalmente aos professores ativos, onde a sua formação está em construção a cada dia, que entram em sala de aula, e ter uma experiência diferente, mesmo se os alunos são os mesmos.
O artigo 43 da LBB apresenta a seguinte redação:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
A preparação para a docência do ensino superior, a partir do artigo 66 (LDB n º 9394/96) destacou a preocupação com a preparação dos acadêmicos, é o nível de qualificação que irá formar a qualidade em qualquer profissão. Especialmente na educação, que está em constante mutação.
No Brasil, a LDB define a preparação pedagógica para professores deve ser oferecido em níveis mais elevados por curso de pós-graduação. Este fato levou a um aumento na demanda por cursos de pós-graduação, principalmente na área da Educação.
A literatura em foco é a intenção de mostrar a situação com bases legais dos profissionais de educação, principalmente em três aspectos. Na construção da identidade docente, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, combinando teoria e prática de ensino.
Outro aspecto são os cursos que formam profissionais para educação e os programas de educação continuada, e finalmente para examinar questões que envolvam preparação de professores no ensino superior.
Também é pertinente apontar a razão de rever conceitos de autores por profissionais da educação têm sido estudados na graduação, e explicação é simples, os autores relatam estes conceitos e é feito em outro momento profissional, o que de certa forma já está mais maduro comparado a sistematizar esses conceitos, e para os profissionais que não são da área de educação ou pretendem entrar neste, é valioso para estudar essas teorias.
Uma questão sempre latente é o porquê de uma disciplina com o título de Metodologia do Ensino Superior, ter a maior parte das abordagens com enfoque no ensino infantil, fundamental e médio. 
A explicação é que a relevância dessas abordagens é dada ao fato de que o ensino superior profissional tem como parâmetro o novo perfil do aluno que irá atingir as universidades, ou o profissional que está em busca de melhorias para suas práticas cotidianas contribuindo para o processo de estudante para nível superior, na medida em que ajuda você a ter uma voz para auto gerir seu conhecimento, sendo no ensino universitário regular ou à distância.
É claro que a sociedade deste milênio tem sido marcada por profundas mudanças no mundo do trabalho, da produção e das relações sociais, apontando falhas de um novo perfil de educadores capazes de capacitar os cidadãos das mais diversas áreas do conhecimento humano para uma nova convivência participativa e crítica da sociedade neste novo formato.
Sabe-se que o papel do novo professor hoje além de levar a informação para o aluno é de mediar informação que já está com eles, transformando-os em conhecimento e, portanto, a sabedoria.
Concomitantemente, vivencia-se também o desafio de se acatar novos projetos para a educação brasileira, que deem conta dessa formação continuada dos profissionais, como declarao texto legal, a lei Darcy Ribeiro – lei nº 9.394/96 – de formar novos profissionais, trabalhadores e cidadãos, que devem estar atrelados e cientes do mundo científico e tecnológico de que fazem parte, visando à construção de uma sociedade mais igualitária e justa para todos.
É este então o desafio proposto a todos os educadores enquanto formadores de novos profissionais. É preciso contribuir para a construção de um novo projeto educativo, uma nova formulação pedagógica à altura das exigências e carências do mundo contemporâneo, e isso, é papel de todos aqueles, de fato, comprometidos com a melhoria de um novo cenário e da nova ordem mundial, no contexto social, político, histórico, cultural e educacional do país.
2.2 METODOLOGIAS E TENDÊNCIAS DA DOCÊNCIA SUPERIOR
A partir da análise do papel que a metodologia vem desempenhando nas principais teorias e tendências pedagógicas que influenciam na formação do professor brasileiro, Benedito (1995) afirma que
[...] o professor universitário aprende a sê-lo mediante um processo de socialização em parte intuitiva, autodidata ou [...] seguindo a rotina dos “outros”. Isso se explica, sem dúvida, devido à inexistência de uma formação específica como professor universitário. Nesse processo, joga um papel mais ou menos importante sua própria experiência como aluno, o modelo de ensino que predomina no sistema universitário e as reações de seus alunos, embora não há que se descartar a capacidade autodidata do professorado. Mas ela é insuficiente. 
O professor, na sua prática profissional deve construir uma identidade, que na visão de Pimenta (1999)
é um processo de construção do sujeito historicamente situado, sendo esta construída a partir da significação social da profissão; da revisão constante e das tradições. Podendo ainda ser construída pelo significado que cada professor, enquanto ator e autor, confere a atividade docente no seu cotidiano a partir de seus valores, de seu modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações, de seus saberes, de suas angústias e anseios, do sentido que tem em sua vida a ser professor(1999,p. 18)
Voltando o olhar para o século XVII, pode-se encontrar a Didática Magna de Comênio, que trabalha de forma não crítica o considerado pai da Didática e que traçou um método que pudesse ensinar tudo a todos. Segundo Candau (1998, p.29), esta é a Didática Tradicional, “cuja grande contribuição é ter chamado a atenção para a organização lógica do processo ensino-aprendizagem, nos seus aspectos mais gerais”.
A sobrevalorização do método, que era peculiar a Teoria do Método Único, abstrato e formal, tinha como base uma psicologia típica racionalista.
Entre os séculos XVI e XVIII, pensadores como Lohannes Amos Comenius ou Comênio, Johann Heinrich Pestalozzi e Johann Friedrich Herbart projetaram um método que se acredita dotado de valor universal, sendo capaz de imprimir ordem e unidade em todos os níveis de conhecimento.
Herbart estruturou um método, baseado na aquisição de conhecimentos psicológicos. Este método é organizado de acordo com as seguintes etapas: preparação, apresentação, associação, organização e implementação. A partir desta sequência, Herbart é, até hoje, seguido por muitos professores. Algumas delas fazem parte do grupo que compartilha a tendência tradicional de educação, a compreensão de que o ensino deve retornar a divulgação do conteúdo da educação, para o mesmo.
Nessa visão de Herbart, o conteúdo é valorizado pelo próprio conteúdo, tornando o professor o centro do processo educacional, que assume uma postura de autoritarismo, privilegiando a exposição oral sobre qualquer outro procedimento de ensino. A prática docente baseada neste método é adotada por profissionais, tendo em vista que a mesma oferece possibilidades de maior facilidade de organização e planejamento.
No Brasil, desde os jesuítas, mais precisamente até o início do período republicano predominou a tendência do ensino tradicional. A metodologia, nessa tendência, é embasada na transmissão cultural, transformando o aluno em um sujeito passivo, atribuindo um caráter dogmático ao ensino e o professor na figura central do processo ensino-aprendizagem, utilizando-se arguições orais e provas como as únicas metodologias, utilizadas essencialmente para classificar o aluno.
Já na década de 1920, a tendência tradicional começa a sofrer críticas com o despontar da tendência Liberal Renovada Progressista (Escola Nova) fazendo oposição a método de Herbart, mas que ainda carrega aspectos da tendência tradicional de ensino e sendo prevalecente na prática da maioria dos professores brasileiros.
No final do século XIX e início do século XX, a psicologia emergiu como uma ciência independente, fazendo grandes contribuições para a educação, uma vez que tem como grande novidade a seguinte declaração: é o indivíduo que aprende, a aprendizagem se dá na pessoa. Portanto, o processo de ensino e aprendizagem deve ser centrada no aluno e não o professor, o professor se torna um mero mediador.
Isso representou também um respeito à diversidade e ao conhecimento prévio de cada educando.
As práticas do docente universitário se veem afetadas também pelos mesmos paradigmas que, em essência, estão mudando a produção do conhecimento e recontextualizando o discurso pedagógico que [...] estão produzindo a universidade atenuada, enfraquecida. Cabe perguntar se também estamos, como elas, produzindo o docente atenuado, enfraquecido, cuja “formação” pedagógica se sustenta na alienação não só na “missão” das universidades contemporâneas como também do conhecimento e de seus paradigmas(MASETTO, 1998, p.48)
Ora, se o processo ensino-aprendizagem deve centrar-se no aluno, esse deve ser ativo, participar diretamente do seu processo de aprendizagem. Sendo assim, em vez da “exposição oral”, deve-se dar preferência aos “métodos ativos”, os conteúdos devem ser os meios para o desenvolvimento de habilidades e os sentimentos também deve ser trabalhado, fato justificado pela grande influência da Psicologia.
Nos dias atuais o trabalho do professor se fundamenta no ato de ensinar baseando-se sempre na humanização dos discentes, desenvolvendo e estimulando suas habilidades de forma harmoniosa, centrando sua prática nas convicções do aluno e na ideia de centralização do ensino no aluno e não mais no docente, como se baseava tendências pedagógicas tradicionais. 
Nesse sentido, se torna possível a construção de sua própria identidade.Identidade esta,que segundoPimenta (1999)
é um processo de construção do sujeito historicamente situado, sendo esta construída a partir da significação social da profissão; da revisão constante e das tradições. Podendo ainda ser construída pelo significado que cada professor, enquanto ator e autor, confere a atividade docente no seu cotidiano a partir de seus valores, de seu modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações, de seus saberes, de suas angústias e anseios, do sentido que tem em sua vida a ser professor.
A avaliação será conotação qualitativa e começa a ser considerada pelo professor, que passa a não apreciar a quantidade de informação. Portanto, a autoavaliação surge na prática escolar como resultado da visão do aluno como pessoa e da valorização dos aspectos qualitativos demonstrados na apreensão do conhecimento.
5. CONCLUSÃO
Podemos dizer que quando se ouve falar que um professor é muito tradicional, ou conversador, isso é enciclopedista na quantificação de conteúdos que transmite aos seus alunos, ou quando se ouve falar que determinado professor é metodologicamente maravilhoso pela sua exposição, que está sempre em sintonia com o seu tempo, seu tratamento com os alunos é dialógico,suas avaliações são instrumentos qualitativos por excelência, como a nota de seu trabalho é a soma de todo um processo de aprendizagem dos alunos no sentido mais amplo função cognitiva e seus relacionamentos, etc, você pode imediatamente pensar em por que essas diferenças existem dentro da faculdade.É por isso que há necessidade de atentar-se e buscar reflexões mais aprofundadas sobre: Quem educa o educador? A resposta, como todo ato em educação, não é simples, pois se sabe que os cursos de graduação, na busca de “qualidade de ensino” privilegia esta ou aquela teoria, esta ou aquela tendência pedagógica, com metodologia e características próprias, deixando muito a desejar no processo de formação. 
O professor deve ter em mente que não existe uma regra básica para seguir em relação à docência, assim como não se mudam as regras e metodologias de ensino de um dia para outro. O que importa é a busca é a busca constante e o saber que a educação é ao longo da vida, e como dizia Paulo Freire, “o homem é um ser inacabado”, sendo assim, todo professor que tem essa consciência de ser inacabado estará sempre em busca de novos conhecimentos para significar a sua identidade e, sobretudo, a sua prática.
6. REFERÊNCIAS
BARBOSA, Jane Rangel Alves. Didática do Ensino Superior. Curitiba: IESDE Brasil S/A, 2009.
BENEDITO, Vicente e outros. La formación universitária a debate. Barcelona. Universitat de Barcelona. 1995
CUNHA, Aldina de Figueiredo. Docência superior em foco: articulações entre formaçãocontinuada, saberes e práticas pedagógicas/ Aldina deFigueiredo Cunha.
–2010.152 f.
PIMENTA, Selma Garrido (org.).Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:Cortez, 1999, p. 15

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