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Segundo José Saramago, excritor portuguer ganhador do premio nobel de literatura, ele tem a visão de que nada e para sempre e que a vida da natureza e dos homens histórica esta em movimento. Essa considera que todas as praticas mudam, incluindo o trabalho e a educação.
Trabalho e educação são duas palavras que se referem a praticas humanas. Trabalho deriva do latin tripaluin (três paus), que era um estrumento de tortura feito de ters ripas muito utilizado na roma antiga, quando a produção era escravizadas. Da pratica de tortura dos escravos com o tripalium formou a palavra trabalho. Existe para designar as praticas históricas e produtivas que o ser humano necessita para viver. 
Educação tem sua origem em educacione, termo latino para designar o ato de educar ou de cultivar algo, ou adquirir cultura, apropriação daquilo que os homens produzem, cultura e a transmissão de conhecimento e de valores de uma geração para outra, ou de um pais para outro. Cultura e desafiador para os educadores porque supera visões limitadas e reconhece que todos os homens podem produzir cultura. Sobre o assunto podemos identificar 3 grandes concepções: a especialista, a naturalista e a histórico-social.
Especialista: tanto o homem como o mundo e visto como substanciais que realizam uma essência. Nessa perspectiva o homem como todos os demais seres existentes, tem uma essência, uma natureza fixa e permanente, na qual estão inscritos os valores que presidem a sua ação. Segundo Severino, essência e o conjunto de características, supostamente fixas e imutável que constitui cada ser e identifica em relação ao outro. Segundo Severino 1994(educar seria a atualização das potencialidades da essência humana mediante o desenvolvimento das duas características especificas visando sempre alcançar a perfeição) cabe ao educador conforma cada individuo a essência ideal e universal que caracateriza o homem, por meio da educação o ser humano alcançaria a perfeiçãoe realizaria essa essência que seria inata em todos os seres humanos. Essa perspectiva durou durante a antiguidade clássica, greco-romana a idade media e a idade moderna.
Metafisica: e o entendimento de que a educação seria o desenvolvimento das essências ate chegar a perfeição.
Visão histórico –social: O homem e um ser hitorico; ao mesmo tempo natural, hitorico e social.
Visão essencialista: O Homem realiza, em sua vida, uma essência, uma natureza fixa. A educação atualiza a essência já presente em cada ser humano.
Visão naturalista: Corpo descobertos. A razão humana e compreendida como natural. A própria razão humana e natural. 
A palavra trabalho deriva do vocabulário latim tripalium, que era um instrumento de tortura utilizado na Roma antiga. O trabalho e educação são praticas sociais que sofrem mudanças. A educação e um processo exclusivamente humano.
A palavra cultura implica apropriação e produção de heranças.
A obra a criação de adao, de Michelangelo Bounarroti, expressa a valorização naturalista do ser humano.
A obra indústria moderna, de Diego Rivera, coloca o trabalho humano em evidencia.
A escultura medieval evidencia a concepção do ser humano no recolhido em sua essência. 
Toda obra de arte, que e trabalho, carrega o tempo em que e produzida.
Podemos considerar que a educação escolar somente apareceu na historia da humanidade quando passou –se a ter uma intensa divisão do trabalho. O estado nem sempre existiu. Nas formações sociais antigas, os poderes políticos e divino se confundiam.
Tecnologia: são instrumentos criados pelo ser humano, entreposto entre si e o objeto de trabalho.
Sobre a educação escolarizada: foi uma pratica social institucionalizada, que culminou com a instalação de uma maior divisão social do trabalho e da propriedade privada. Ela nem sempre existiu. Ela e encontrada no egito antigo. 
E educação não era ofertada para todos os homens. 
No egito antigo, com o trabalho de servidão coletiva em monarquias absolutistas de caracter teocrático, as relações de ensino – aprendizagem tinha carácter autoritário.
O trabalho e e importante na formação dos seres humanos. Na historia da humanidade, com a transição da posse da propriedade comum e comunal, ocorre a apropriação privada, ou seja, o produtor deixa de ser o proprietário dos meios e frutos do seu trabalho por ser separado da terra “seu laboratório natural”. Ao mesmo tempo em que aparece a escola, também surge o estado como instancia de poder e governo. Conforme se modifica o modo de produção da existência humana, também se produzem mudanças na maneira de ser da humanidade.
Em Bosi (2005), o conceito de cultura implica: apropriação e produção de bens culturais. O que significa aprofundar certos veios? Ficar como espectador, estático, perante as expressões culturais.
Segundo o método Paririensis,o trabalho didático contava com a organização de alunos por níveis de conhecimento. 
Na idade media, a fé e a autoridade dos membros da igreja eram critérios de verdade. Para os modernos as questões do conhecimento tornaram-se dramáticas e duas grandes perspectivas ganharam força: o racionalismo e o empirismo. 
Ratio studiorum: foi a expressão de uma evolução universalista, elitista e de grande eficácia no processo da contrarreforma e do poder da igreja carolica romana. 
Afirmações em relação ao que e trabalho, incluindo o educativo: o empregos que nem todos tem. E a atividade orientada a um fim que nem sempre se organizou no campo. E a atividade orientada a um fim e que contem em si as relações históricas da produção da vida segundo os modos de existências. O trabalho servil do modo de existência feudal corresponde ao ensino preceptoral em que o professor atende a um ou a pouquíssimos alunos de cada vez. Com a expansão do trabalho manufatureiro, intala-se vários ensinos. 
O modus parisienses: nem sempre existiu. Esta na base da organização da escola moderna e já contava com a organização dos alunos em níveis de progressão no conhecimento. Os jesuítas primeiros professores conheciam o modu parisienses.