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DOENÇAS DA SERINGUEIRA

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Seringueira (Hevea spp.)
Atualmente:
 Mal-das-folhas – Microcyclus ulei
Antracnose – Colltotrichum gloeosporioides 
Oídio – Oidium heveae
Requeima da seringueira e queda anormal das folhas
Cancro-Estriado e Cancro-do-Tronco
mancha areolada – Thanatephorus cucumeris
Mofo-cinzento – Ceratocystis fimbriata
São consideradas as principais doenças da cultura da seringueira no Brasil, em função dos prejuízos econômicos que podem gerar 
Seringueira 
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Phytophthora spp.
Agente: Microcyclus ulei
É a mais séria das doenças da seringueira e o principal problema para o estabelecimento dos seringais de cultivo nas Américas Central e do Sul.
M. ulei encontra -se distribuído em todas as áreas onde a espécies de Hevea são nativas.
rápida disseminação, sua alta capacidade de causar danos severos e seu difícil controle
Seringueira 
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Desfolha prematura em árvores adultas  podendo levar as plantas a morte. 
 Nos viveiros e jardins clonais  perda de crescimento, redução do número de plantas apropriadas para enxertia.
Principais danos
Mal-das-folhas
A fase explosiva da doença surge quando
ocorrem infecções conidiais recícladas ou policíclicas, causando
novos desfolhamentos e incremento no inóculo conidial
(Fig. lO-E, F. G, D). É a fase mais grave da enfermidade,
que traz como conseqüência a debilitação fisiológica das árvores,
sujeitas a prolongado período de déficit energético, e ALTERAÇÃO DE MECANISMO FISIOLÓGICOS PARA ATENDER A CONTÍNUA REPOSIÇÃO DE AREA FOLIAR
3
Mal das folhas - 
	Sintomatologia 
O sucessivo ciclo do patógeno na cultura da seringueira pode acarretar o secamento dos terminais de hastes e galhos, provocando o que chamamos de morte descendente das plantas
Folíolos 7-10dias lesões levemente escurecidas na face inferior dos folíolos, é possível observar a esporulação do fungo, apresentando aspecto aveludado e coloração verde-oliva ou cinza-esverdeada
 As lesões são responsáveis por deformações e enrugamento do tecido foliar e podem coalescer, levando à queima ou encarquilhamento dos folíolos e, consequentemente, a sua queda. 
Seringueira 
____________________________________________________________________________________________________________________________________
O sucessivo ciclo do patógeno na cultura da seringueira pode acarretar o secamento dos terminais de hastes e galhos, provocando o que chamamos de morte descendente das plantas.
FOLHAS: Lesões levemente escurecidas são observadas na face inferior dos folíolos, onde inicia a infecção do fungo. Posteriormente, é possível observar a esporulação do fungo, apresentando aspecto aveludado e coloração verde-oliva ou cinza-esverdeada. As lesões são responsáveis por deformações e enrugamento do tecido foliar e podem coalescer, levando à queima ou encarquilhamento dos folíolos e, conseqüentemente, a sua queda. A queda do folíolo também acontece quando o fungo incide em folíolos com até 10 a 12 dias de idade. Ocorrendo infecção em folíolos velhos (após 12 dias de idade), observa-se a formação de estromas negros, com textura rugosa e áspera, dando o aspecto de lixa.
4
Sintomatologia
Seringueira 
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Folíolos com lesões cinza-esverdeadas a marrom-esverdeadas da esporulação conidial de Microcyclus ulei na superfície abaxial de folíolos de seringueira
Um estroma é uma estutura somática compacta, muito parecida com um colchão ou almofada em miniatura sobre ou dentro dos quais são usualmente formadas frutificações.
5
Sintomatologia
Seringueira 
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Quando elevado número de lesões ocorre num limbo, muitas se interligam, aparecendo, em consequência, o sintoma de queima ou encarquilhamento dos folíolos
Mal das folhas - 
	Sintomatologia 
Folíolos após 12 dias observa-se a formação de estromas negros, com textura rugosa e áspera, dando o aspecto de lixa, na superfície superior de um folíolo. Maduro – 30-60 dias depois
Seringueira 
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A queda do folíolo também acontece quando o fungo incide em folíolos com até 10 a 12 dias de idade. Ocorrendo infecção em folíolos velhos (após 12 dias de idade), observa-se a formação de estromas negros, com textura rugosa e áspera, dando o aspecto de lixa.
7
Infecção: superfície intacta – apressório – folíolos até 12 D
Sobrevivencia: folhas velhas/ ascotromas
Disseminação: vento
Infecção primária: ascósporos
Secundária: conídios
DURAÇÃO DO CICLO É DE 4 A 5 MESES
As seringueiras. a partir dos quatro a cinco anos de
idade. apresentam o fenômeno anual de caducifo lismo. Os
foliolos maduros ou velhos prestes a cair apresentam os sintomas
ta rdios de lixa (Figs. 8. 10-6), ou seja. agrupamentos
de estromas negros, que abrigam ascósporos da reprodução
sexuada do patógeno (Figs. 8. 10-6). Nos fol iolos que caem
ao solo, naqueles ainda retidos em plantas com caducifolismo
atrasado (Fig. lO-C. A), esses estromas são molhados por água
de chuva ou orvalho, que provoca aumento de tensão interna
dos ascostromas ou pseudotécios que contêm ascos; dai resulta
a ejeção de ascósporos, que são disseminados pelo vento.
atingindo foliolos novos, recém-lançados, especialmente
de outras plantas (Figs. 4, lO-A, 6, C. D). Portanto, a fonte de
inóculo e o inóculo primário de infecção dos foliolos novos
pós-caducifolismo são as folhas velhas e os ascósporos. respectivamente.
Nos foliolos novos, os ascósporos absorvem umidade
de chuva ou orvalho, germinam e produzem tubos germinativos. Esses produzem apressórios, a partir dos quais
primórdios de hifas infectivas se desenvolvem, penetram diretamente
e colonizam os foliol os, independentemente da pré-
existência de aberturas naturai s ou ferimentos. Sob condiçóes
favoráveis à doença, ce rca de cinco a seis dias depois, os
foliolos infectados exibem lesóes cobertas de esporulação
conidial da primeira fase anamórfica (assexuada) ou conidial
do patógeno, a qual é mais abundante nas superficies abaxiais
(Figs. 7. 10-D. E, F). Desses fol iolos lesionados, ainda presos
aos ramos e pecíolos (Fig. lO-E), conidios são disseminados
pelo vento ou chuva e infectam outros foliolos novos da mesma
planta ou de plantas diferentes, do mesmo modo que os
ascósporos (Fig. lO-E, F. D).
8
Período de maior suscetibilidade
	Plantas jovens (até 4 anos), viveiros e Jardim clonal;
Temperatura
	24 °C – 
	 – abaixo de 20 e acima de 28 ºC a esporulação e numero de lesões diminuem drasticamente.
Gasparotto et al (1989) – a combinação para haver infecções conidiais de M. ulei, foram necessárias pelo menos 6 horas de molhamento foliar a 24°C, e de 8 horas a 20 e 28°C. A 16°C não houve manifestação dos sintomas da doença.
Mal das folhas - 
	Epidemiologia 
A 24°C e com pelo menos 16 horas de molhamento foliar - a melhor combinação temperatura-tempo
Seringueira 
____________________________________________________________________________________________________________________________________
A 24°C e com pelo menos 16 horas de molhamento
foliar. obteve-se a melhor combinação temperatura-tempo de
molhamento foliar para ocorrência de infecções
9
Mal-das-folhas–
		Controle
QUARENTENA: América do Sul – Malásia 
RESISTÊNCIA: Não Há clones produtivos com resistência comprovada
difícil seleção – grande variação devido as condições ambientais; Enxertia de copa resistente sobre clone de alta produção. 
PRÁTICAS CULTURAIS: Desfolha artificial – antecipação da defolha 
Existem áreas consideradas de escape, onde as condições ambientais são desfavoráveis à doença
São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
ENXERTIA DE COPA: Copa resistente (H. pauciflora) – fuste produtivo
	problema: ação depressiva da produção – suscetibilidade a phythophtora
CONTROLE QUÍMICO: As pulverizações em jardins clonais e viveiros devem ser realizadas semanalmente no período chuvoso, sob ataques severos. Adultos: aplicação durante o reefolhamento
Seringueira 
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Evasão e escape não são eficientes
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Link de acesso: http://amazonia.org.br/2016/12/pesquisa-da-embrapa-descobre-nova-especie-de-seringueira-resistente-a-fungo/
Mal das folhas –
		Controle
Mal das folhas –
		Controle
Mal das folhas –
		Controle
Requeima 
Queda-anormal-das-folhas
Cancro-estriado 
Cancro-do-tronco
Podridão-dos-frutos* 
	inoculo para as demais
Agente: Phytophthora spp.
P. meadii, P. palmivora, P. botryosa , P. citrophthora, P. nicotianae var. parasítica, P. cactorum, P. citrícola e P capsici.
Importantes doenças da seringueira no mundo
Phytophtora spp. pode atacar toda a parte aérea da seringueira, causando queima de hastes, folíolos novos e pecíolos, queda prematura de folhas maduras e podridão de frutos e caules.
Importância dos danos 
Seringueira 
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Requeima  ocorre em plantas na fase de viveiro, jardim clonal e em plantios definitivos.
Ocorre somente no Brasil. 
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Requeima 
Queda-anormal-das-folhas
	
Queda anormal das folhas  somente em plantas adultas, sob período chuvosos, depois que as plantações já estão reenroladas e com as folhas maduras (D).
Ocorre em todos países produtores.
Quedas de produtividade em torno de 30%;
Agente:  Phytophthora spp
A doença é causada pelo fungo Oidium heueae Steinn,
cuja fase perfeita ou sexuada é desconhecida. Trata-se de um
parasita obrigatório, cujo crescimento micelial e esporulação
conid ial se dão principalmente na face superior do folíolo
16
Requeima - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Sintoma típico da doença é a queima das hastes, folíolos novos, pecíolos e inflorescências.
 Primeiros sintomas  lesões aquosas nos folíolos até 14 dias de idade
Obs: São vários pontos ou sítios de infecção que se expandem e se interligam. Causando lesões do tipo anasarca.
 Os folíolos perdem a turgescência, murcham e secam de maneira encarquilhada
e enegrecida.
Também pode ser observado a morte-descendente-dos-ponteiros ou die back devido ao anelamento do ramo.
Murcha;
• Queima de hastes, foliolos
novos, peciolos e
inflorescencias.
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Requeima - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
De modo geral, os surtos de requeima são inicialmente
observados. progredindo a partir das bordas das plantações,
beira de estradas e de carreadores internos. Na planta, a doença
e inicialmente notada no terço ba sa l da copa . Sua queima
tota l ve rifica-se meses mais tarde.
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Queda-anormal-das folhas - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Os sintomas da queda-anormal-das-folhas caracteriza-se por infecções nos pecíolos – só ocorre em seringais adultos
 Primeiros sintomas  exsudação de látex no local infectado  forma-se lesão marrom a marrom-escura.
Depois de 4-10 dias  as folhas caem juntamente com os pecíolos
Pode ser observada lesões no limbo – parecidas com mancha-areolada 
Caracteriza pela queda prematura de folhas maduras.
Queda-anormal-das folhas - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Sobrevivência hospedeiros secundários; saprofitismo; clamidósporo; podridão dos frutos
Disseminação: insetos carregam fragmentos de hifas e esporângios e deposita-los em folhas, frutos, hastes e tronco; chuva
O fungo permanece nos seringais em frutos apodrecidos, servindo como fonte de inóculo para o próximo ciclo da doença. Os zoósporos produzidos sobre os tecidos doentes são disseminados principalmente pela água da chuva, os quais são transportados para outras plantas ou conduzidos pela copa e atingem o sulco de sangria.
As trincas nas cascas da seringueira, causadas pela torção da planta, vento e flutuações amplas de temperatura, favorecem a penetração do fungo. 
Umidade relativa alta, temperatura amena e precipitação pluvial por vários dias consecutivos são fatores que favorecem o desenvolvimento da doença, assim como as culturas adensadas ou intercaladas com outros hospedeiros, como cacaueiro e citros.
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Controle
– O uso de clones resistentes
– Cultural:
• Evitar a implantação de seringais em região onde o período de reenfolhamento das arvores coincida com época chuvosa;
• Evitar implantação de seringais em sítios úmidos;
• Utilizar clones com fenologia regular e que reenfolham em curto período de tempo.
• Promover a retirada de ramos e galhos infectados da porção mais baixa da copa e incinerá-los.
– Aplicação de fungicidas cúpricos.
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Requeima 
Queda-anormal-das-folhas
	
– O uso de clones resistentes e produtivo é o método de controle mais eficiente e econômico.
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Cancro-do-tronco  doença em áreas do tronco
Seringueira 
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Principais danos
Cancro-estriado Cancro-do-tronco
	
Cancro-estriado  doença no painel de sangria a ocorrência de surtos não permite a abertura de painéis e a manutenção do sistema de sangria.
Agente:  Phytophthora spp.
A doença é causada pelo fungo Oidium heueae Steinn,
cuja fase perfeita ou sexuada é desconhecida. Trata-se de um
parasita obrigatório, cujo crescimento micelial e esporulação
conid ial se dão principalmente na face superior do folíolo
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Cancro-estriado - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
áreas de coloração marrom-clara - com consequente rebaixamento da casca em regeneração.
A lesão vai da superfície externa da casca em regeneração até os tecidos do câmbio
  são formadas estrias escuras longitudinais, estreitas e paralelas aos tecidos lesionados, 
Em condições propícias à doença, o látex escorre painel abaixo
as quais são visualizadas após raspagem
dostecidos superficiais da casca, com o auxnio de ferramenta
de corte.
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Cancro-tronco - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Os sintomas se caracterizam pelo entumescimento e trincamento da casca, no tronco, com exsudação de látex  após oxidação, adquire coloração escura.
Em estádios mais avançados, notam-se, externamente,
áreas irregulares intumescidas ou sulcadas, com
trincamentos da casca , de onde parte exsudação do látex
que, após oxidação, adquire coloração escura.
25
Para ambas as doenças, são recomendadas:
a) evitar estabelecimento seringais em local de topografia acidentada, sujeito a ventos dominantes- efeito torsão 
 b) proceder a poda dos ramos baixeiros infectados, principalmente em plantas com copa densa e em formato de taça;
c) proceder à instalação de aparato protetor de painel. em cada porção de tronco imediatamente acima da área de sangria, a fim de interceptar a água de chuva, que desce da copa tronco abaixo, e desvia-la para o solo;
 d) evitar o plantio de clones suscetíveis à ocorrência de trincamento excessivo de casca pelo efeito do vento ou de desordem fisiológica;
Cancro-estriado e cancro-do-tronco - 
	Controle
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Cancro-estriado e cancro-do-tronco - 
	Controle
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
e) promover cirurgia das lesões em áreas do tronco e painel
promover cirurgia das lesões
em áreas do tronco e painel. fazendo uma raspagem da casca
até certa profundidade. sem atingir o câmbio, com a finalidade
de expor à dessecação os tecidos mais superficiais da le são.
A porção da área de casca removida deve ser abaulada
para facilitar o escoamento da água de chuva (Fig. 44). Em
seguida, fazer de uma a duas pulverizações com os fungicidas
especificados abaixo.
27
Controle químico cancro-estriado
Preventivo pincelamento no painel Captan (Captan) na dosagem de 40 g.l-1, Forum (Dimethomorph) na dosagem de 2,5 g.l-1, ou o Venturol (Dodine) na dosagem de 10 g.l-1. 
Curativo  raspagem da casca na área afetada até o descobrimento por completo da lesão, e aplicar o Ridomil Mancozeb (Metalaxyl + Mancozeb) na dosagem de 20 g.l-1
Aplicar  2 cm abaixo e acima do corte de sangria, a intervalos de 15 dias.
Aplicar  3 vezes, a cada quatro dias.
Seringueira 
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Os fungicidas cúpricos não devem ser usados no tratamento do cancro-estriado porque o cobre causa contaminação do látex, reduzindo a plasticidade da borracha
Agente:  Ceratocystis fimbriata
Ampla distribuição geográfica - doença ocorre em todas as regiões dedicadas à cultura da seringueira.
No Brasil ocorrência significativa na Amazônia, Bahia, São Paulo
É uma das mais sérias dentre as que ocorrem no painel de corte
Seringueira 
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Sob ataque severo  quase 100% de perda na produção de látex
Principais danos
Mofo-cinzento
O fungo Ceratocystis fimbriata Ellis et Halst., causador do mofo-cinzento, tem como sinônimos Ceratostomella fimbriata (Ellis et Halst.) Elliot, Ophiostoma fimbriata (Ellis et Halst.) Nannf., Rostrella coffeae Zimm. e Ophiostoma coffeae (Zimm.) Arx, e como anamorfo a Sphaeronaema fimbriata (Ellis et Halst.) Sacc. Existem várias raças que têm diferentes graus de agressividade.
Esta doença é uma das mais sérias dentre as que ocorrem no painel de corte, podendo provocar a perda quase total da produção de látex. Foi relatada pela primeira vez no Brasil, em 1972, nos seringais nativos e de cultivo na Região Amazônica.
O patógeno ataca apenas no painel de corte e não ataca em outras partes da árvore, ocorre essencialmente sob condições de ambiente úmido em plantações maduras; sob condições secas, a doença desaparece em poucos dias.
A doença ocorre em todas as regiões dedicadas à cultura da seringueira, em países como Brunei, Costa Rica, Haiti, Malásia, México e Papua-Nova Guiné. No Brasil, ocorre na Região Amazônica, Bahia e São Paulo.
Ceratocystis fimbriata ataca, além da seringueira, outras plantas hospedeiras, como abacate, ameixa, batata-doce, cacau, café, cássia fístula, cássia negra, coco, crotalária, figo, fumo, guandu, mamona, pêssego, mangueira e muitas outras.
29
Mofo-cinzento - 
	Sintomatologia 
Sintoma típico da doença é o apodrecimento da área de corte
 Primeiros sintomas  bordas do painel, próximos à linha de corte  pontuações marrom-claras, ligeiramente deprimidas, aquosas, recobertas por micélio branco.
Seringueira 
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Após 3-4 dias  pontuações passam às zonas encharcadas recobertas com micélio
acinzentado, distribuídas paralelamente à linha do corte da sangria 
  as lesões individuais coalescem, ocupando uma área considerável da casca em regeneração.
O sintoma típico da doença são manchas necróticas nas folhas, ramos e frutos, com margem marrom-escura e bem definida, rodeadas por um halo clorótico.
FOLHAS: As folhas novas são as mais sensíveis e as primeiras a manifestarem os sintomas que ocorrem na forma de numerosas lesões diminutas (1-3 mm de diâmetro) e irregulares, dispersas na lâmina foliar, com o centro escuro e as margens estreitas e marrons, rodeadas por um halo clorótico; com a evolução da doença, o centro das lesões sofre rachaduras, coalesce, necrosa e provoca o enrugamento parcial ou total da folha, a qual quase sempre termina caindo. Se o ataque acontecer em folhas maduras, as margens e, especialmente, os ápices secam e enrugam.
FRUTOS: O ataque do fungo nos frutos provoca rachaduras e apodrecimento da casca.
RAMOS/CAULE: As lesões ocorrem principalmente no ponto de união dos raminhos finos com o ramo principal, desenvolvendo-se rapidamente sob condições favoráveis, e provocam a quebra dos ramos na base, à altura dos locais de infecção, enquanto as folhas continuam completamente verdes. No interior das lesões observam-se massas de conídios que saem dos acérvulos.
30
Não existem espécies ou cultivares resistentes a C. fimbriata.
As facas de corte deverão ser desinfetadas após cada corte, mergulhando-as numa suspensão dos fungicidas usados.
Recomenda-se pulverizações ou pincelamento do painel de corte com fungicidas protetores; 
Mofo-cinzento - 
	Controle 
Seringueira 
____________________________________________________________________________________________________________________________________
Aplicações : 
cobrir uma faixa do painel de cerca de 15 cm acima e 5 cm em cada lado e abaixo da linha do último corte e dosificadas com intervalos de oito dias. 
Agente:  Colletotrichum gloeosporioides
É verificada praticamente em todos os países onde a seringueira é cultivada
Ocorre principalmente nos períodos chuvosos
umidade relativa acima de 90% e temperaturas amenas, com ótimo de 21 °C, são condições favoráveis para o desenvolvimento das lesões.
Viveiros, jardins clonais e nos seringais adultos
Ampla gama de hospedeiros
Seringueira 
_________________________________________________________________________________________________________________________
Lesões foliares, desfolhamento emortalidade de ramos e galhos. 
Principais danos
Antracnose
O fungo sobrevive nas folhas velhas e ramos infectados.
Os conídios são disseminados pelos respingos da chuva e por insetos, enquanto que os ascósporos formados nos peritécios das folhas velhas ou órgãos mortos e são dispersados pelo vento.
Períodos prolongados de chuvas intensas, umidade relativa acima de 90% e temperaturas amenas, com ótimo de 21 °C, são condições favoráveis para o desenvolvimento das lesões.
32
Antracnose - 
	Sintomatologia 
O sintoma típico da doença são manchas necróticas nas folhas, ramos e frutos, com margem marrom-escura e bem definida, rodeadas por um halo clorótico.
FOLHAS: de numerosas lesões diminutas (1-3 mm de diâmetro) e irregulares, dispersas na lâmina foliar, com o centro escuro e as margens estreitas e marrons, rodeadas por um halo clorótico  o centro das lesões sofre rachaduras, coalesce, necrosa e provoca o enrugamento parcial ou total da folha  queda da folha
FRUTOS: O ataque do fungo provoca rachaduras e apodrecimento da casca.
Seringueira 
____________________________________________________________________________________________________________________________________
O sintoma típico da doença são manchas necróticas nas folhas, ramos e frutos, com margem marrom-escura e bem definida, rodeadas por um halo clorótico.
FOLHAS: As folhas novas são as mais sensíveis e as primeiras a manifestarem os sintomas que ocorrem na forma de numerosas lesões diminutas (1-3 mm de diâmetro) e irregulares, dispersas na lâmina foliar, com o centro escuro e as margens estreitas e marrons, rodeadas por um halo clorótico; com a evolução da doença, o centro das lesões sofre rachaduras, coalesce, necrosa e provoca o enrugamento parcial ou total da folha, a qual quase sempre termina caindo. Se o ataque acontecer em folhas maduras, as margens e, especialmente, os ápices secam e enrugam.
FRUTOS: O ataque do fungo nos frutos provoca rachaduras e apodrecimento da casca.
RAMOS/CAULE: As lesões ocorrem principalmente no ponto de união dos raminhos finos com o ramo principal, desenvolvendo-se rapidamente sob condições favoráveis, e provocam a quebra dos ramos na base, à altura dos locais de infecção, enquanto as folhas continuam completamente verdes. No interior das lesões observam-se massas de conídios que saem dos acérvulos.
33
Antracnose - 
	Sintomatologia
Seringueira 
____________________________________________________________________________________________________________________________________
O fungo sobrevive nas folhas velhas e ramos infectados.
Os conídios são disseminados pelos respingos da chuva e por insetos, enquanto que os ascósporos formados nos peritécios das folhas velhas ou órgãos mortos e são dispersados pelo vento
34
Antracnose - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
____________________________________________________________________________________________________________________________________
Antracnose - caule
	Sintomatologia 
RAMOS/CAULE: As lesões ocorrem principalmente no ponto de união dos raminhos finos com o ramo principal – provocam a quebra dos ramos na base, à altura dos locais de infecção. 
No interior das lesões observam-se massas de conídios que saem dos acérvulos – coloração rósea 
Seringueira 
____________________________________________________________________________________________________________________________________
RAMOS/CAULE: As lesões ocorrem principalmente no ponto de união dos raminhos finos com o ramo principal, desenvolvendo-se rapidamente sob condições favoráveis, e provocam a quebra dos ramos na base, à altura dos locais de infecção, enquanto as folhas continuam completamente verdes. No interior das lesões observam-se massas de conídios que saem dos acérvulos.
36
Antracnose - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
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Antracnose do painel
Antracnose - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
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RESISTÊNCIA VARIETAL: Não há variedades ou clones comerciais de seringueira resistentes à antracnose;
 apenas há referências sobre as avaliações da resposta de vários clones ao desfolhamento causado por C. gloeosporioides em experimentos conduzidos no estado de São Paulo.
PRÁTICAS CULTURAIS: Nos viveiros e jardins clonais deve-se vistoriar as plantas periodicamente e eliminar e queimar as folhas e ramos com sintomas de antracnose – poda fitossanitária
CONTROLE QUÍMICO: O controle químico é economicamente viável em viveiros e jardins clonaissintomas, com uma frequência semanal. , sendo aplicando de preferência na estação chuvosa, assim que sejam observados os primeiros 
Antracnose - 
	Controle
Seringueira 
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Causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, essa doença ocorre principalmente nos períodos chuvosos, sendo observada tanto nos viveiros e jardins clonais, como nos seringais adultos. Os sintomas se apresentam em forma de pequenas lesões escuras com as bordas cloróticas que, em condições mais favoráveis, se interligam atingindo grandes porções dos folíolos, os quais caem em seguida.
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Considerações:
Pulverizar o painel da seringueira com 20 mL de calda/planta.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (aproximadamente 24 horas).
MODO DE APLICAÇÃO: A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, utilizando-se equipamento terrestre ou aéreo devidamente adaptado à cada cultura, como pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), pulverizadores tratorizados com barra, turbo atomizadores ou aeronaves (avião ou helicóptero), obedecendo-se as seguintes recomendações:
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Agente:   Thanatephorus cucumeris
Danos em plantas adultas, jardim clonal e viveiro
Ampla distribuição geográfica
No Brasil, causa prejuízos consideráveis nos Estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará e Rondônia.
 Em condições favoráveis, causar perdas semelhantes às causadas pelo mal-das-folhas.
Seringueira 
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Lesões foliares que leva a queda prematura das folhas  severo desfolhamento
Principais danos
Mancha-areolada
O fungo Thanatephorus cucumeris (Frank.) Donk, anteriormente chamado de Pellicularia filamentosa Pat.) D.P. Rogers, é o agente causal da mancha-aureolada da seringueira (Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.). No Brasil, esta doença ocorre principalmente em toda a Região Amazônica. Apesar de ser conhecida a muito tempo, somente quando se iniciou o plantio da seringueira em larga escala, esta doença começou a causar grandes prejuízos, podendo, em condições favoráveis, causar perdas semelhantes às causadas pelo mal-das-folhas.
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Mancha-areolada
	Sintomatologia 
Seringueira 
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FOLHAS e FOLÍOLOS: Os folíolos são susceptíveis até cerca de 12 a 15 dias de idade, apresentam lesões aquosas de 3 a 10 mm de diâmetro, com exudação de látex na face abaxial. Com a coagulação e a oxidação das gotas de látex,formam-se pontos de cor negra e aspecto oleoso. Com cerca de 2 a 3 dias a lesão apresenta aspecto seco, coloração castanha, com formação de um halo clorótico amarelado e presença de micélio esbranquiçado, com aspecto de teia.
Nos folíolos maduros, a doença provoca grandes manchas cloróticas e manchas necróticas em aréola. 
Os folíolos apresentando grandes lesões ou lesões situadas no terço basal ou próximas à nervura principal caem.
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Mancha-areolada
	Sintomatologia 
Seringueira 
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- 5 dias a lesão apresenta aspecto seco, coloração castanha, com formação de um halo clorótico amarelado e presença de micélio esbranquiçado, com aspecto de teia
- aprox. uma semana depois ocorre queda da folha
FOLHAS e FOLÍOLOS: Os folíolos são susceptíveis até cerca de 12 a 15 dias de idade, apresentam lesões aquosas de 3 a 10 mm de diâmetro, com exudação de látex na face abaxial. Com a coagulação e a oxidação das gotas de látex, formam-se pontos de cor negra e aspecto oleoso. Com cerca de 2 a 3 dias a lesão apresenta aspecto seco, coloração castanha, com formação de um halo clorótico amarelado e presença de micélio esbranquiçado, com aspecto de teia.
Nos folíolos maduros, a doença provoca grandes manchas cloróticas e manchas necróticas em aréola. 
Os folíolos apresentando grandes lesões ou lesões situadas no terço basal ou próximas à nervura principal caem.
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Sobrevivência: hospedeiros secundários/ saprofíticamente nos restos culturais
Disseminação: vento e insetos
Reprodução: Basidiocarpos ou fragmentação de hifas
Infecção: 6 hrs de molhamento foliar/ 23ºC; Penetração direta ou ferimentos, pelo tubo germinativo
O fungo Thanatephorus cucumeris, que tem com fase anamórfica Rhizoctonia solani é habitante do solo, ocorrendo em diversas espécies agrícolas e silvestres. 
Basidiósporos transportados pelo vento ou por insetos e também pedaços de micélio, são fonte de inóculo para folíolos novos. Condições de alta umidade e temperaturas de 20 a 25 °C favorecem a ocorrência da doença. 
Nos períodos de menor pluviosidade há redução na incidência da doença.
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RESISTÊNCIA VARIETAL: 
o cultivo de clones resistentes é a melhor medida de controle
Clones puros de H. pauciflora apresentam boa resistência.
Seleção de clones com reenfolhamento uniforme e fora da época de intensa chuva.
CONTROLE QUÍMICO: 
Em viveiros e jardins clonais é recomendado o emprego de fungicidas. Na época de estiagem não se faz necessária a aplicação de fungicidas
Mancha-areolada
			Controle
Seringueira 
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Pulverizações semanais à base de cobre a 0,15% de princípio ativo, e com triadimenol (triazol) 0,15g/1.
Não há produto químico registrado para cultura
Devido ao fato de a doença restringir-se à Região Amazônica o cultivo fora dessa região (evasão) mostra-se como um método eficiente de controle. A utilização de cultivares resistentes também é recomendada.
CONTROLE QUÍMICO: Em viveiros e jardins clonais é recomendado o emprego de fungicidas. Os mais eficientes são os cúpricos. Na época de estiagem não se faz necessária a aplicação de fungicidas.
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Agente:  Oidium heveae
parasita obrigatório, cujo crescimento micelial e esporulação conidial se dão principalmente na face superior do folíolo
A enfermidade afeta folhas, hastes jovens, inflorescência e frutos tenros
Seringueira 
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redução de crescimento e da produção – desfolha intesa = 20% queda produtividade 
Principais danos
Oídio
Pode causar sucessivos desfolhamentos das plantas numa estação esgotamento das reservas da planta  morte descendente dos brotos e ramos, no retardamento da renovação da casca e até na morte da planta
A doença é causada pelo fungo Oidium heueae Steinn,
cuja fase perfeita ou sexuada é desconhecida. Trata-se de um
parasita obrigatório, cujo crescimento micelial e esporulação
conid ial se dão principalmente na face superior do folíolo
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Oídio - 
	Sintomatologia 
Seringueira 
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micélio branco se desenvolve em ambas as faces das folhas
As folhas jovens perdem sua aparência brilhante e um micélio branco se desenvolve em ambas as faces dasfolhas. inteiramente ou em colônias (Fig. 37). Os foll olos
jovens enrugam. tornam-se purpúreos. depois pretos. e caem deixando os pedolos presos aos ramos.
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Oídio - 
	
Seringueira 
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Sintomatologia 
Os folíolos jovens enrugam. tornam-se purpúreos. depois pretos. e caem deixando os pecíolos presos aos ramos - as folhas maduras ficam enrugadas e distorcidas por causa da infecção
As folhas maduras fi cam enrugadas e distorcidas por
causa da infecção. Em folhas mais velhas. as colônias do fun go
podem esporular intensamente por diversas semanas e as
lesões adquirem aparencia marrom-avermelhada. Foliolos
com mais de 30% da superfície coberta pelo fungo apresen·
tam amarelecimento intenso e desprendem-se com fac ili dade
(Furtado [, Silveira. 1993). As infecções tambem ocorrem
em peciolos e brotos tenros.
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RESISTÊNCIA VARIETAL: 
o cultivo de clones resistentes é a melhor medida de controle
CONTROLE QUÍMICO: 
Em viveiro: utiliza-se o enxofre em forma de pó-molhável, em pulverizações. 
Em plantas adultas: recomenda-se o enxofre em polvilhamento, na dosagem de 11 kg - 13kg/ha (pó seco) por aplicação.
oídio - 
	Controle
Seringueira 
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Para controle eficiente, recomendam-se de três a seis aplicações, em intervalos de quatro a dez dias. dependendo da intensidade da doença. 
A primeira aplicação deve ser feita quando 10% das plantas iniciam o reenfolhamento; deve-se continuar com o controle até que 90% das plantas tenham passado a fase de suscetibilidade (Oidium ... 1962). 
Para melhor efetividade, aplicação deve ser feita quando não houver vento e as folhas estiverem molhadas.
Para melhor efetividade. a
aplicação deve ser feita quando não houver vento e as folhas
estiverem molhadas. isto é. entre duas e sete horas da manhã
(Oidium ... . 1962). 
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