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Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança Feedback Ms. Brigitte Bedin Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 2 Universidade Guarulhos Mantenedora Associação Paulista de Educação e Cultura Chanceler Prof. Antonio Veronezi Reitora Profa. Dra. Luciane Lúcio Pereira Pró-Reitor de Graduação Prof. Ms. Mario Alberto Marcondes Perito Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Profa. Ms. Maria Helena Krüger Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Diretor de Graduação Tecnologica Prof. Ms. André Luiz de Oliviera Diretora Adjunta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Profa. Ms. Brigitte Bedin Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 3 Sumário Objetivos da Aula ............................................................................... 4 Introdução ........................................................................................... 4 4.1 Definição de Feedback ......................................................................... 4 4.2 Dificuldades no Feedback ..................................................................... 8 4.3 Críticas Positivas e Negativas ...............................................................10 4.4 Habilidade em receber uma crítica .......................................................12 Considerações Finais ........................................................................ 14 Bibliografia ....................................................................................... 15 Materiais Complementares .............................................................. 15 Glossário ........................................................................................... 16 Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 4 Objetivos da Aula Definição de feedback; Como dar feedback e identificar como e quando ocorre; Identificar as críticas; Conhecer a importância. Introdução Essa aula aborda a importância do feedback, sua definição e a importância se saber como dar e recebê-lo. Numa empresa que deseja crescer, saber criticar ajuda no desenvolvimento das pessoas e melhora o clima organizacional. No entanto, precisamos desenvolver a humildade, pois não basta dar bem o feedback e saber criticar de forma construtiva, é também importante exercitar a humildade e ter autocrítica, sabendo que os erros acontecem vez ou outra e que precisamos corrigi-los. 4.1 Definição de Feedback Para Fela Moscovici (2011), feedback está relacionado à eletrônica, sendo retroalimentação, ou de acordo com os engenheiros pode ser a entrada e saída de energia. Pode também representar o controle do comportamento de um objeto. No tocante as relações interpessoais, seria a forma de orientar um comportamento. A autora prossegue: "Segundo Rosenblueth, Wiener e Bigelow (1943), o comportamento dirigido para um fim pode ser dividido em dois tipos ou classes: "de feedback" (ou "teleológico") e "de não feedback" (ou "não teleológico")" (MOSCOVICI, 2011, p. 94) O feedback no contexto interpessoal colabora na mudança dos comportamentos, fornece informações de como a sua atuação está afetando os demais, sendo uma ferramenta que possibilita a melhora no desempenho e no atingir objetivos. (MOSCOVICI, 2011) O feedback nada mais é que um parecer, ou seja, digo o que acho de sua performance, de seu desempenho, de sua atuação. Pode-se dizer também que é um retorno de algo, assim sendo, se desenvolvo um trabalho receberei o retorno de meu gestor, ocasião em que ele dirá qual foi o resultado de meu trabalho. No entanto, não podemos esquecer que lidamos com pessoas, umas diferentes das outras, algumas mais práticas outras menos sensíveis, gente extremamente vulnerável, outras nem tanto. Portanto EVELINE Highlight Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 5 todo cuidado é pouco, pois podemos "destruir" uma pessoa dependendo da forma como damos um feedback. Um gestor competente oferece um feedback claro, objetivo e imparcial aos seus colaboradores. Podemos considerar essa prática uma habilidade do líder, pelo fato de facilitar o percurso do funcionário levando-o a corrigir possíveis falhas, mas também motivando-o, pois num feedback completo são apontados os acertos e os erros no desempenho. Saiba Mais Saiba mais no link: http://www.administradores.com.br/artigos/carreir a/o-que-e-feedback/64884/ Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 6 Assim sendo, existem formas que possibilitam que o feedback tenha utilidade melhorando o nosso desempenho. Abaixo seguem algumas dicas nesse sentido: TIPO DE FEEDBACK ESPECIFICAÇÃO Descritivo em vez de avaliativo: Quando não há julgamento, apenas o relato de um evento, reduz-se a necessidade de reagir defensivamente e, assim, o indivíduo pode ouvir e sentir-se à vontade para utilizar aquele dado como julgar conveniente. Específico em vez de geral: Quando se diz a alguém que ele é "dominador", isto tem menos significado do que indicar seu comportamento em uma determinada ocasião: "Nessa reunião você fez o que costuma fazer outras vezes, não ouviu a opinião dos demais e fomos forçados a aceitar sua decisão para não receber suas críticas exaltadas." Compatível com as necessidades (motivações) de ambos, comunicador e receptor: Pode ser altamente destrutivo quando satisfaz somente às necessidades do comunicador sem levar em conta as necessidades do receptor. Dirigido: Para comportamentos que o receptor possa modificar, caso contrário, a frustração será apenas incrementada, se o receptor reconhecer falhas naquilo que não está sob seu controle mudar. Solicitado em vez de imposto: Será mais útil quando o receptor tiver formulado perguntas às quais os que o observam possam responder. Oportuno: Em geral, o feedback é mais útil quanto Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 7 mais próximo possível após o comportamento em questão, dependendo, naturalmente, da prontidão da pessoa para ouvi-lo, do apoio dos outros, do clima emocional, etc. Esclarecido para assegurar comunicação precisa: Um modo de proceder é fazer com que o receptor repita o feedback recebido para ver se corresponde ao que o comunicador quis dizer. Quando o feedback ocorre num grupo de treinamento, ambos têm a oportunidade de verificar com os outros membros a extensão do feedback: é uma impressão individual ou compartilhada por outros. Fonte: Moscovici, 2011, p. 95 Fica evidente que o processo do feedback deve ser democrático, ou seja, jamais imposto, pois do contrário seu efeito é nulo e não atingimos o principal objetivo do feedback: melhorar para atingir metas. Quando imposto, gera desconforto e indignação. Além disso, a insatisfação por conta de um feedback negativo também causa estresse nas pessoas. Maria é extremamente insegura, vez ou outra sua chefe faz referência ao seu trabalho de forma pejorativa. Ou seja, essa condição faz com que ela erre inúmeras vezes. Na verdade Maria sabe seu serviço, mas logo no início quando começou, ao errar pela primeira vez, foi chamada a sua atenção na frente de todos e exposta ao ridículo. De lá para cá, seu desempenho piorou e ela não conseguiu superar esse "trauma". Se o feedback fosse adequado, talvez hojeseu desempenho fosse melhor e ela tivesse mais segurança em suas tarefas do dia-a-dia. Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 8 4.2 Dificuldades no Feedback O feedback é um desafio para qualquer gestor. Dar um parecer sobre a performance alheia não é tarefa fácil. Os pontos mais críticos envolvem o "saber receber feedback" e "saber dar feedback". Tanto um quanto o outro, dependem de jeito e tato por parte de quem dá e de quem recebe. Ouvir uma crítica, mesmo que positiva, assimilar e aceitar, são desafios a serem vencidos, requerem humildade e vontade de mudar. Por outro lado, quando damos feedback precisamos ter claro o objetivo de mudar para melhor, bem como, tomar cuidado com a forma como ele é dado. Para Bee e Roland (2002) a crítica construtiva é fundamental. Para os autores são necessárias dez ferramentas que facilitam essa devolutiva, são elas: 1) Análise da situação; 2) Determinar o efeito e o objetivo; 3) Ajustar-se à receptividade; 4) Criar o ambiente propício; 5) Comunicar-se efetivamente; 6) Descrever o comportamento que deseja mudar; 7) Descrever o comportamento desejado; 8) Procurar soluções conjuntamente; 9) Concentrar-se naquilo que acha bom; 10) Chegar a um acordo. (BEE; ROLAND, 2002, p.30) Deve ficar claro que quanto mais específico o feedback, melhor! Ao dar uma devolutiva, ou seja, um feedback de algo, quem recebe deve ter claro que nada é pessoal, afinal estamos expondo de que forma foi a sua performance, algo estritamente profissional. Neste caso clareza e especificações são fundamentais, ou seja: O que aconteceu? De que forma? Qual o melhor comportamento? O que não foi adequado? Como melhorar? O que espero de você? Evitar conflitos faz parte dos objetivos do feedback, ou seja, uma de suas funções busca desenvolver e preparar o funcionário para o atendimento Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 9 das necessidades da empresa, tal propósito não combina com o desacordo entre as partes. Se a meta é crescimento, cabe ao gestor promover o acordo, negociar com o funcionário e deixá-lo confortável para que desenvolva as mudanças necessárias de forma tranquila. Portanto, especificidade, detalhamento, imparcialidade e profissionalismo, fazem parte do processo do feedback. Moscovici (2011) atenta para o fato de que, aceitar nossas "ineficiências" e admiti-las, é muito difícil. Envolve nossa imagem, além de uma série de sentimentos relacionados ao que pensam de nós, se vamos perder o apoio que temos, ou se a nossa independência deixará de existir, levando-nos a reagir de forma defensiva, pois contribuímos para a existência daquele "problema". Em Recursos Humanos um modelo oficial de feedback é a Avaliação de Desempenho, utilizada em muitas empresas, periodicamente. Os gestores em conjunto com o RH, aplicam esse feedback em busca do aprimoramento de seus subordinados. Essa avaliação possibilita "enxergar" a performance e poder decidir quem vai ser demitido, promovido, bem como, estabelecer metas de melhora até a próxima avaliação. Em geral as pessoas não estão aptas a receber feedback, diversos fatores que vão do psicológico à negação, dificultam os processos de feedback. Assim sendo, Moscovici (2011, p. 98) dá algumas sugestões que minimizam essas dificuldades: 1) Estabelecendo uma relação de confiança recíproca para diminuir as barreiras entre comunicador e receptor; 2) Reconhecendo que o feedback é um processo de exame conjunto; 3) Aprendendo a ouvir, a receber feedback sem reações emocionais (defensivas) intensas; 4) Aprendendo a dar feedback de forma habilidosa, sem conotações emocionais intensas. Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 10 O feedback é individual e coletivo, pois os grupos também necessitam saber como vai seu desempenho e de que forma isso afeta os demais. Imaginem essa realidade numa grande empresa, se não houver esse tipo de prática entre os setores, entre os grupos em geral, o desacordo entre os mesmos pode ocorrer, portanto, tal devolutiva deve ser constante, pois a rivalidade e disputa entre setores pode gerar uma série de conflitos internos. Cabe ao RH da empresa em conjunto com os gestores evitar que ocorra um colapso no clima organizacional. Saiba Mais Saiba mais: http://www.canalrh.com.br/revista/revista_artigo.as p?o=%7BEA051EB2-DE08-4E07-BBCC- 9C284A3C0DA9%7D 4.3 Críticas Positivas e Negativas Segundo o Dicionário Michaelis, a definição de Crítica é: "1. Apreciação minuciosa. 2 Apreciação desfavorável". No contexto empresarial, essa apreciação detalhada, pode ser favorável ou não, no entanto, a forma como será comunicada indicará tratar-se ou não de uma crítica positiva ou negativa. Por diversas vezes, ouvimos a menção positiva ou negativa da crítica. O que deve ficar claro é que, muitas vezes pelo fato de nos negarmos a receber um feedback, podemos de forma equivocada interpretar uma crítica como negativa. Portanto, cabe saber "quem é quem". Talvez um dos fatos que torne o feedback tão temido pelos gestores, seja justamente a questão da interpretação errônea e a dificuldade em deixar claro o propósito do feedback, que é a possibilidade de crescimento em face da clareza e objetividade, bem como a possibilidade de correção nos erros de percurso, ou seja, se estou errando preciso saber o porquê e corrigir esse erro. Robbins (2010) diz que: Segundo funcionários, muitos se colocam na defensiva quando seus pontos fracos são apontados. Em vez de aceitar o feedback como construtivo e fundamental para a melhoria do desempenho, alguns criticam o superior ou colocam a culpa em outra pessoa. Uma pesquisa realizada com 93 executivos com posição de liderança em Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 11 empresas do Sul do Brasil revelou que cerca de 50 por cento dos homens e 40 por cento das mulheres têm dificuldades em dar feedback exatamente por temerem a geração de conflitos. E de acordo com um estudo norte-americano, eles não estão "fazendo tempestade em copo d'água', visto que 98 por cento dos gestores norte-americanos entrevistados disseram que sofreram algum tipo de agressão depois de um feedback negativo a seus funcionários. (ROBBINS, 2010, p. 550) Para Robbins (2010) existe solução para esse tipo de problema, ou seja, treinar os gestores é um canal eficaz, pois é fundamental que eles saibam como conduzir uma avaliação de forma construtiva, assim sendo, reforça a questão da correção de possíveis falhas enfatizando: Deixar claro o que precisa mudar; Determinar e corrigir as deficiências; Elevar a moral do funcionário; Dar ênfase ao profissionalismo. EVELINE Highlight Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 12 Dessa forma o funcionário capta um clima construtivo, sincero e justo, fica evidente que trata-se de uma crítica construtiva. No entanto, existem gestores despreparados que fazem exatamente o contrário. Muitas vezes isso ocorre por falta de orientação, ou por parcialidade, nesse contexto o lado pessoal vem em primeiro lugar e normalmente o resultado é desastroso. Alguns gestores não gostam de serem contestados, não aceitam críticas e na primeira oportunidade usam o feedback como uma "arma de destruição". Estamos diante de uma bomba relógio, a qual em qualquer momento pode explodir e desencadear uma série de acontecimentos desagradáveisna empresa. 4.4 Habilidade em receber uma crítica Se dar feedback é uma habilidade a ser desenvolvida, saber ouvir e absorver o feedback de forma adequada também é importante e faz parte de nossas habilidades. No entanto, na maioria das vezes o estresse gerado pelo feedback é intenso e as pessoas não querem entender que só a mudança traz a evolução. Assim sendo, os gestores deparam-se com o mais variado tipo de reações: REAÇÂO ARGUMENTOS Não fui eu Sempre atribui o erro aos colegas e ao próprio gestor, não assume seus erros; Eu não sabia É muito mais fácil dizer que não sabia, isso deixa o seu gestor em dúvida e o isenta de responsabilidade; Você me deu outra explicação, estou seguindo suas orientações Ganha tempo, também deixa o gestor confuso e não assume o erro; Você está me perseguindo Utiliza uma série de argumentos, tenta provar que você está sendo parcial e se faz de vítima; Armaram para mim Mais uma vez assume o papel de vítima e transfere a responsabilidade. Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 13 A melhor forma para o gestor evitar constrangimentos e situações nas quais ele pode ser prejudicado, é documentar os procedimentos em seu departamento: Um Manual de Ética e Conduta estabelece o comportamento que se espera do funcionário; Manual de Operações traz os detalhamentos do que deve e pode ser feito; Os treinamentos também possibilitam diminuir os erros e orientam quanto ao que se espera do funcionário; Além disso, no dia-a-dia tudo deve ficar claro e se necessário às orientações devem ser formalizadas por escrito e protocoladas pelo funcionário. Dar e receber feedback envolve responsabilidade, portanto cabe ao funcionário exercitar sua autocrítica e ser humilde. A falha humana faz parte de nós, não existe perfeição absoluta, assim sendo, devemos também saber ouvir nessas circunstâncias, somos avaliados desde a tenra idade, na maternidade, na escola, no vestibular, na faculdade e nas empresas. Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 14 Considerações Finais O feedback é uma ferramenta importante e fundamental para o bom andamento de uma empresa. Ao defini-lo vimos que nada mais é do que, um retorno, uma devolutiva, um posicionamento de como vai o nosso desempenho, de que forma nossa performance tem interferido no bom andamento dos trabalhos de uma empresa e das pessoas. Podemos considerá-lo muito próximo da avaliação, nesse contexto, a Avaliação de Desempenho traduz de forma profissional e formal o que se espera de um feedback completo, porém, no dia-a-dia também fornecemos um feedback constante. Sendo uma forma de avaliar, envolve habilidades e pode causar desconforto e gerar conflitos. Portanto existem muitas dificuldades quando aplicamos o feedback de maneira inadequada, ou se não estivermos preparados e treinados para isso. Existem alguns requisitos que devem ser seguidos, a imparcialidade, a educação, a especificidade, o detalhamento do que ocorreu e aconselhamento para evitar novos erros, isso tudo acompanhado de muita calma, sempre deixando claro que não é pessoal. Outro fator abordado foi em relação às críticas: positivas e negativas. Tudo vai depender da forma como a crítica foi abordada, ou seja, o tato na tratativa com pessoas é fundamental, a forma de falar e especificar o erro, do contrário o gestor terá problemas no tocante ao clima organizacional, dependendo da forma como conduz esse tipo de situação. No entanto, essa é uma via de mão dupla, significando que, cada um, gestor e funcionário, tem sua responsabilidade, por um lado o gestor cuidando da forma e do profissionalismo, por outro, o funcionário aceitando e assumindo seu erro. Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 15 Bibliografia BEE, Roland. Feedback/Roland e Frances Bee; tradução Maria Cristina Fioratti Florez. São Paulo: Nobel, 2002. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. 20ª Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional/ Stephen P. Robbins, Timothy A. Judge, Filipe Sobral; [tradução Rita de Cássia Gomes]. 11. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. Materiais Complementares HILSDORF, Carlos. O que é feedback? Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-e-feedback/64884/ Acesso em: 10/08/2013. DICIONÁRIO MICHELIS. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/ Acesso em: 10/08/2013 RODRIGUES, Cátia. O jeito certo de dar feedback. Disponível em: http://www.canalrh.com.br/revista/revista_artigo.asp?o=%7BEA051EB2- DE08-4E07-BBCC-9C284A3C0DA9%7D Acesso em: 10/08/2013. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues- portugues&palavra=cr%EDtica Acesso em: 10/08/2013. Desenvolvimento Interpessoal e Gestão de Mudança – Feedback 16 Glossário Conotações - Relação ou dependência que se nota na comparação de duas ou mais coisas. Compreensão, falando-se de conceito. Devolutiva - Devolver algo, dar um parecer. Eficaz - Que produz o efeito desejado; eficiente. Que produz muito. Útil. Especificidade - Qualidade ou estado de ser específico. Imparcial - Que não é parcial. Que não se deixa corromper. Que julga sem paixão. Que não sacrifica a verdade e a justiça a considerações particulares. Parcialidade - Qualidade de parcial. Facção, partido. Periodicamente - De período em período, ex: duas vezes por ano. Teleológico - Que determina a causa. Tratativa - Relativo à forma de tratar as pessoas.
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