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A ORIGEM DO CROMOSSOMO Y Felipe R. da Costa (UFT) - off.r.dac@gmail.com Matheus Pereira Lobo (UFT) - mplobo@uft.edu.br ROTEIRO I. Introdução a) A origem do cromossomo Y b) Por que o cromossomo Y é degenerado? II. Objetivos III. Métodos IV. Resultados V. Conclusão VI. Bibliografia VII.Créditos VIII. Agradecimentos INTRODUÇÃO Trabalho teórico; Área da Física Estatística, voltada para Física Biológica; Cromossomos Sexuais • XX ~> Corpos Femininos (mamíferos) • XY ~> Corpos Masculinos (mamíferos) Desconsideramos os autossomos (22 pares) + 1 SEXUAL . Tudo graças à SELEÇÃO NATURAL . (REPRESENTAÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PAR DE AUTOSSOMO) Não recombinação entre o par XY ; Recombinação XX ; ~> Efeitos da SELEÇÃO NATURAL: O cromossomo Y apresenta inúmeras sequências de genes repetitivos ; Pouquíssima informação genética; 4% de seus genes recombinam-se entre si. ~> Força Sutil: Simetria Matemática ~> Cromossomo Y ser presente apenas em corpos masculinos. Por que o cromossomo Y é degenerado? OBJETIVOS Explicar o processo mais fundamentais presentes na evolução do cromossomo Y, relacionados à assimetria dos cromossomos sexuais; Analisar o acúmulo de mutações nos cromossomos X e Y. MÉTODOS Simulações Computacionais; Modelo de evolução biológica ~> modelo Penna; Trabalha com a ideia de bits binários ~> descreve a evolução do 𝑁 𝑡 indivíduos através do tempo ~> regras evolutivas. Regras evolutivas são baseadas na SELEÇÃO NATURAL . 1ª REGRA EVOLUTIVA Parâmetro 𝑇 (limite máximo de doenças); 0 ~> NÃO doença 1 ~> doença ~> mutação Ideia de bits binários ~> genoma cronológico de cada indivíduo Cada bit representa a idade do indivíduo (K = 5, T = 0). 2ª REGRA EVOLUTIVA Fator de Verhulst (limite do ambiente); 𝑁 𝑡 ~> indivíduos 𝑁𝑚á𝑥 ~> máximo de indivíduos • Exemplo: 𝑁 𝑡 = 90 𝑁𝑚á𝑥 = 100 ~> Probabilidade de sobrevivência é de 10% . 3ª REGRA EVOLUTIVA MÁXIMA EXPECTATIVA DE VIDA (ÚLTIMA IDADE DO INDIVÍDUO). DEPOIS DE PASSAR PELAS REGRAS EVOLUTIVAS,OCORREM OUTRAS SIMULAÇÕES COM OS SOBREVIVENTES, DURANTE A EVOLUÇÃO TEMPORAL. RESULTADOS Os resultados são obtidos por meio das simulações. São analisados os parâmetros: Intervalo reprodutivo; Intensidade; Frequência de mutações; Números de idades; Entre outros. RESULTADOS Genoma cronológico médio da população para o modelo Penna-Y com T=4. RESULTADOS Genoma cronológico médio da população para o modelo Penna-Y com T=2. RESULTADO DIFERENCIADO Evolução temporal da população do modelo Penna – Y para T = 4. CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA DAWKINS, R. O Relojoeiro Cego. Companhia das Letras, 2001. LOBO, M. P. Modelos Evolucionários de Envelhecimento: Regimes Reprodutivos e a Degeneração do Cromossomo Y (dissertação). São Carlos, 2003. FISCHMAN, J. Reprieve for men: Y chromosome is not vanishing. Disponível em: <http://www.nature.com/news/reprieve-for-men-y-chromosome-is-not-vanishing- 1.15103> Acesso em: 26 de abril de 2014. PENNA T. J. P. A Bit-String Model for Biological Aging. J. Stat. Phys. 78, 1629 (1995). CRÉDITOS Prof. Dr. Matheus Pereira Lobo (UFT) mplobo@uft.edu.br AGRADECIMENTOS
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