Buscar

Trabalho 3 simestre individual

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL	�
42.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA	�
2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA........................................................6
2.3 PRINCIPAIS DICISÕES DE INVESTIMENTO.......................................................7
2.4 RISCO E RETORNO..............................................................................................8
2.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO...............................................................10
2.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO.............................11 
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA..........................................................................................12
3.1 CONCEITO DE ATUARIA....................................................................................12
3.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL.................................................................................13
4 DIREITO EMPRESARIAL.......................................................................................15
4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES.............................16
4.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS.........17
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................19
REFERÊNCIAS..........................................................................................................20
��
INTRODUÇÃO
 Com a evolução do mercado e as inovações tecnológicas, as empresas se encontraram obrigadas a inovar na forma de gestão, adotando estratégias de mercado para assim garantir a sua permanência no mesmo.
 Sendo assim, estudos apontam que um dos grandes desafios enfrentados pelas organizações, principalmente as micros e pequenas empresas, está relacionado com a falta de gestão financeira adequada.
 Sabe se que, a gestão financeira assume um importante papel dentro das organizações e tem como condição básica manter a organização permanente em situação de liquidez, ou seja, assegurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira, quantificando os planos de expansão de acordo com as possibilidades de obtenção de recursos, próprios ou de terceiros.
 Pode-se deduzir que o fluxo de caixa é um instrumento indispensável para a gestão. Além do mais, juntamente com outras ferramentas de análise e controle econômico-financeiro, servem de subsidio para agrupar informações necessárias para o processo de tomada de decisão.
2- GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL.
A gestão financeira é uma das áreas funcionais de maior importância encontrada em qualquer organização. Tem a finalidade de assegurar a sustentabilidade e a rentabilidade dentro de um patamar organizacional, ao qual cabem as análises, decisões e controles de atuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da empresa. 
Visa tornar a estrutura financeira organizada e equilibrada, de modo a não correr riscos de que a empresa sofra sérios problemas financeiros. Isso por meio de uma estratégia financeira, que tem a função de obter e assegurar que a soma dos resultados seja o mais elevado possível, visto que a empresa necessita que se compre, produza e venda, para se manter em atividade.
	
2.1- CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA.
 Conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos e também financeiros gerados pelo exercício empresarial.
Entre as funções da atividade, estão à integração das ações de obtenção, operação e controle dos recursos financeiros; determinação das necessidades dos recursos financeiros; planejamento e inventário dos recursos disponíveis; captação de recursos externos de forma eficiente (em relação aos custos, prazos, condições fiscais e demais condições); e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.
O Objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração do lucro líquido proveniente das atividades operacionais, mas nem sempre nas empresas existe uma gestão financeira eficaz. 
Uma gestão correta permite que se visualize a atual situação da empresa, os registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para gerar resultados. A gestão financeira abrange muitos aspectos dentro da empresa.
 A gestão financeira está também interligada com as financias, que é a ciência de administrar fundos. Que ocupa-se do processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de fundos entre pessoas, empresas e governos.
A maior parte das decisões empresariais são tomadas de acordo com o financeiro da sociedade. Todas as áreas da empresa: contabilidade, produção, marketing, recursos humanos, pesquisas e outras necessitam estar em sincronia com a área de finanças para realizarem seu trabalho com eficácia.
Sendo assim as principais Providências que a empresa deve tomar em relação às finanças:
Organizar os registros e conferir se todos os documentos estão sendo devidamente controlados.
Acompanhar as contas a pagar e a receber, montando um fluxo de pagamentos e recebimentos.
Controlar o movimento de caixa e os controles bancários.
Classificar custos e despesas em fixos e variáveis.
Definir a retirada dos sócios.
Fazer previsão de vendas e fluxo de caixas.
Acompanhar a evolução do patrimônio da empresa, conhecer lucratividade e rentabilidade.
O gestor moderno depende de uma boa formação generalista, ou seja ele precisa saber de tudo um pouco ter uma visão sistêmica de todo o negócio e deve estar em contato permanente com todas as áreas da empresa, controlando e promovendo o negócio com informações estratégicas. A crescente complexidade no mundo dos negócios exige, do responsável pela área financeira, ter uma visão mais ampla da empresa e de seu relacionamento com o ambiente externo.  
O administrador financeiro pode ser um diretor, gerente ou apenas um controlador, mas desde que o profissional esteja preocupado com a obtenção, a análise e o controle dos recursos financeiros, e dos resultados econômicos da empresa ou de uma de suas atividades no caso de atuar em um departamento especifico.  
A gestão dos recursos financeiros da empresa vai além da simples negociação de prazos e de juros de uma transação de investimento. A otimização dos recursos financeiros pressupõe interações contínuas do administrador com os clientes, acionista, investidores, instituições financeiras, autoridades, regulamentação, bem como o acompanhamento constantes de taxas, práticas, riscos, parâmetros do mercado que, por natureza, é dinâmico e volátil. Podemos destacar três funções básicas de um administrador financeiro: Análise, planejamento e controle financeiro;
Tomadas de decisões de investimento; e tomadas de decisões de financiamentos.
O empresário deve estar atento a estas funções básicas em seu negócio. Deve analisar, planejar e controlar o uso de seus recursos financeiros e tomar decisões de investimentos e financiamentos precisas e inteligentes.
2.2- GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA.
A partir do conceito de administração financeira, pode-se dizer que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial. A administração financeira "é a arte e a ciência de administrar os recursos financeiros para maximizar a riqueza dos acionistas" (LEMES, RIGO, CHEROBIM, 2002). Dessa forma, pode-se dizer que em todas as empresas deveria existir o controle rígido de caixa. 
Uma boa administração necessita de informações para que a atividade da empresa flua de maneira a atingirseu objetivo final que é o lucro. Contanto que as informações sejam reais e representem a situação da empresa no momento em que são levantadas, o administrador possui uma ferramenta importante em seu trabalho. 
A partir de um fluxo de caixa projetado a empresa possui uma ferramenta importante aos administradores para a tomada de decisões. Após o levantamento dos dados extraídos de cada departamento da empresa, os mesmos são tabelados para formar o fluxo projetado. Com base em períodos anteriores é possível projetar as receitas e as despesas que irão acontecer no período projetado. Assim, após o ocorrido os dados são comparados para avaliar o que aconteceu com o que havia sido projetado. Caso ocorra algum fato que não estava previsto, isso faz com que sejam alterados os dados para o período projetado. 
Como o sócio espera rentabilidade sobre seu capital investido, uma operação que traga risco para a empresa, pode comprometer o resultado de tal período e até mesmo do futuro da empresa. Sem a análise do risco e da rentabilidade, não se prevê qual resultado o investimento pode trazer. Antes de cada operação, é preciso analisar os fatores que influenciam a mesma, identificando os pontos fortes e fracos e qual o rendimento que tal operação irá trazer. 
Para Zdanowicz (1992) "o fluxo de caixa é o instrumento de programação financeira, que corresponde às estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado". Com essa estimativa a organização das finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o que irá pagar em certo período de tempo, podendo prever possíveis investimentos com as sobras, bem como a busca de recursos quando existir déficit no caixa da empresa.
O principal objetivo do fluxo de caixa é 
dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. (ZDANOWICZ, 1992, p. 38)
Assim, pode-se perceber que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite ao administrador financeiro controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da mesma e o que gera o lucro.
- PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO.
    As decisões de investimento referem-se tanto à administração da estrutura do ativo quanto à implementação de novos projetos e ou recursos na empresa. 
Devido o avanço e as inovações tecnológicas e a grande concorrência existente nas modernas economias de mercado, as empresas se tornam obrigadas a se manterem atualizadas. Nenhuma empresa pode sentir-se segura em boa posição conquistada, pois a qualquer momento algum concorrente poderá surgir com um produto melhor e mais barato. Assim, as empresas são obrigadas a desenvolver continuamente novos projetos e a tomar decisões sobre a sua implantação. Normalmente, isso significa a necessidade de vultosas somas adicionais de recursos e elevação no risco do empreendimento, uma vez que investimentos em novos tipos de ativos fixos têm efeitos prolongados sobre a vida da empresa, e uma decisão inadequada poderá comprometer irremediavelmente o seu futuro;
Então entra em sena o gestor financeiro, que como abordamos acima precisa ter uma visão ampla do mundo do mercado, e deve manter contato com todas as áreas da empresa, e possuir as informações necessárias, dentro e fora do ambiente empresarial, para assim tomar as decisões financeiras com eficácia. Deve estar apto a fazer investimentos na hora certa, ou seja na hora que o mercado está propicio para negociar.
- RISCO E RETORNO.
O risco e o retorno associados a qualquer tipo de investimento são as duas faces da mesma moeda. Quanto maior a probabilidade de lucro , maior será o nível de risco que terá de aceitar.
Uma coisa com que tanto os investidores como os especuladores têm de lidar constantemente é a necessidade de equilibrar o risco e o retorno. Como regra geral, quanto maior o risco associado a um investimento, maior será o retorno que se pode conseguir. Apesar de isto ser verdade, existem outros fatores a ter em conta para determinar o grau de risco em relação ao retorno oferecido. Alguns fatores podem ser determinantes para aferir o risco em relação ao retorno:
Volatilidade: Significa uma queda ou aumento do preço de um ativo financeiro. As sociedades estão sempre a avaliar o mercado para se conseguir uma estimativa do que vai acontecer no futuro. Isto significa que estas expectativas futuras podem fazer com que os preços subam ou desçam drasticamente. Estas variações enormes são o conceito básico de volatilidade.
Conhecer vários tipos de risco: Em qualquer tipo de investimento, existem diferentes tipos de risco que vai ter de compreender para decidir se determinado investimento se adequa a si. Alguns destes riscos que se encontram sempre incluem: • risco de mercado - os riscos que proveem dos movimentos positivos e negativos que ocorrem sempre no mercado bolsista. • risco político - o risco de determinado país mudar políticas que afetam aquilo em que se investiu. • risco de taxas de juro - o valor do investimento pode ser afetado pela variação das taxas de juro. • risco de crédito - quando determinada empresa ou indivíduo consegue pagar o que lhe foi emprestado ou os juros desse valor. • risco de país - o risco associado ao fato de determinado país não ser capaz de pagar as suas obrigações financeiras. • risco de câmbio externo - quando as variações das taxas de câmbio de determinado país afetam o investimento.
Usar a pirâmide de risco: a pirâmide de risco é simplesmente uma pirâmide que mostra os diferentes tipos de investimentos, desde o menos arriscado ao mais arriscado. Na base da pirâmide encontram-se os investimentos menos arriscados, que incluem: obrigações do tesouro, instrumentos dos mercados de câmbio, certificados de depósito, notas e dinheiro (ou liquidez). No meio da pirâmide estão os bens com um pouco mais de risco que incluem: bens imobiliários, fundos de investimento, ações e obrigações. No cume ficam os investimentos de maior risco: opções, futuros e contratos por diferença (CFDs).
Um bom exemplo de avaliação do risco seria analisar o preço de uma ação cujo pico máximo a 52 semanas tenha atingido os €20,0 e cujo valor mínimo durante o mesmo período tenha sido de €15,0. Quando se analisam as subidas e descidas das últimas 52 semanas deste título, verificamos que se trata de uma ação muito volátil. Isto significa que esta ação pode igualmente proporcionar retornos mais elevados.
Para compreender a relação entre risco e retorno, precisamos saber que obviamente, o risco e o retorno andam juntos quando se fala em investimento. Existem fatores que vão interferir na determinação do nível de risco estes são: a volatilidade, o conhecimento dos diferentes tipos de risco, a compreensão do funcionamento de uma pirâmide de risco e a percepção de como o risco afeta o retorno. Isto vai permitir que seja capaz de tomar decisões de investimento prudentes se comparar os dois fatores um com o outro.
O investidor deverá ser capaz de avaliar os diferentes tipos de risco associados a cada tipo de investimento. Para assim ampliar seus investimentos, deverá começar por investir em ativos com menor risco, ou seja tipicamente fundos de investimento, depósitos a prazo e obrigações. À medida que vai adquirindo conhecimentos na área, poderá expor-se a níveis de risco superiores, procurando assim uma performance de rentabilidade superior: ações, derivados e futuros.
1.5 - PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO.
A necessidade de orçar é muito antiga porque o homem sempre precisou fazer algumas previsões para estocar comida durante o inverno e com isso desenvolveu as primeiras praticas orçamentária. A palavra orçamento deve-se aos antigos romanos que coletavam impostos e também foi utilizada para as bolsas de tesouraria e os funcionários que a usavam. A historia do orçamento empresarial teve sua origem na administração pública e foi utilizado como instrumento de planejamento e controledas operações empresariais na Du Pont nos Estados Unidos em 1919 sendo que entre os anos de 1950 e 1960 ele ganha relevância com uso pelas grandes empresas. 
O orçamento tem uma missão muito importante, pois é um plano que onde esta contida a quantidade de recursos (materiais, horas trabalhadas ou recursos financeiros) capazes de conduzir a empresa aos seus objetivos.
O orçamento de uma empresa geralmente é composto por: orçamento de vendas, orçamento de produção, orçamento de custos da produção, orçamento de custos administrativos e com vendas, orçamento de outros itens DR – demonstrativo de resultados, orçamento de capital e orçamento de caixa.
 		  Após a elaboração do orçamento pelas áreas, com as informações disponíveis é possível a geração dos três relatórios considerados essenciais para a gestão de qualquer empresa: DRE - Demonstrativo de Resultados do Exercício, BP - Balanço Patrimonial, DFC – Demonstrativo de Fluxo de Caixa.
 		O orçamento de vendas é considerado o pilar de sustentação de todo planejamento operacional e financeiro, pois é através deste que se pode projetar a dimensão de toda estrutura organizacional da empresa.
- .pontos positivos do orçamento para a gestão.
Toda empresa quer ela seja grande, média ou pequena sempre existe um planejamento por mais simples que seja com uma missão, valores e visão, é claro que nas grandes empresas existem os Planejamentos Estratégicos com suas missões bem definidas, valores que norteiam os negócios e a visão de com a empresa deseja ser vista daqui por exemplo a 5 anos. Nas empresas pequenas o planejamento estratégico pode ser um simples pedaço de papel onde o proprietário escreve o que deseja e como deseja alcançar o objetivo.
O orçamento tem uma missão muito importante, pois é um plano que onde esta contida a quantidade de recursos (materiais, horas trabalhadas ou recursos financeiros) capazes de conduzir a empresa aos seus objetivos, conforme Padoveze (2004, p 128), o orçamento deve conter alguns propósitos gerais como: a) orçamento como sistema de autorização: o orçamento aprovado é um meio de autorização de recursos para todos os setores da empresa; b) um meio para projeções e planejamento, as peças orçamentárias serão utilizadas para os processos de projeções e planejamento permitindo estudos para períodos posteriores. c) um canal de comunicação e coordenação, é um instrumento para comunicar e coordenar os objetivos corporativos e setoriais; d)um instrumento de motivação, ele permite um grau de liberdade de atuação dentro das linhas aprovadas; e) um instrumento para avaliação e controle, avalia o desempenho dos gestores e controla os objetivos corporativos e setoriais. f) uma fonte para a tomada de decisão, por conter os dados previstos e esperados é uma ferramenta fundamental para a tomada de decisões sobre os eventos econômicos diários de responsabilidade dos gestores operacionais.
Esta importante ferramenta de gestão deve acompanhar a estratégia da empresa, o seu acompanhamento e controle devem ser constantes para que se possam atingir os objetivos planejados para o período assim com um barco a vela de aportar em seu porto de chegada.
2 - NOÇÕES DE ATUÁRIA.
Trata-se de uma ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
Com a expansão da área de seguros que se deu no século XX, obtivemos a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais frequente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A partir de então as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações, o que gerou cada vez maior necessidade do desenvolvimento das ciências atuariais.
2.1- CONCEITO DE ATUÁRIA.
As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, especialmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
A ciência contábil possui forte ligação com a ciência atuarial, pois além do óbvio que pode ser observado na exigência legal de contabilização das seguradoras, uma análise financeira neste segmento, deve ser direcionada para as relações entre disponibilidades e exigibilidades, portanto, envolve os Ativos Realizáveis e os Exigíveis da empresa no curto e no longo prazo, ou seja, analisa o que a seguradora dispõe em face de suas obrigações, bem como o que tem a receber e o que tem a pagar.
Além do exposto, na relação contábil-atuarial das seguradoras, pode-se observar também a junção com a economia, pois uma análise econômica considerará o capital investido e o volume monetário das receitas oriundas dos prêmios ganhos no período. Para essa análise, toma-se como base a Demonstração do Resultado do Exercício.
Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não-vida.
 O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
2.2 – PREVIDÊNCIA NO BRASIL.
A Previdência Social no Brasil possui mais de 100 anos de história. A primeira legislação pertinente ao tema é datada de 1888, quando foi regulamentado o direito à aposentadoria sendo os primeiros beneficiados os empregados dos Correios.
O fato considerado como ponto de partida da Previdência Social propriamente dita no País, contudo, é a Lei Elói Chaves (Decreto n° 4.682) de 1923. Ela criou a Caixa de Aposentadoria e Pensões para empregados de empresas ferroviárias, estabelecendo assistência médica, aposentadoria e pensões, válidos inclusive para seus familiares. Após três anos, a lei seria estendida para trabalhadores de empresas portuárias e marítimas.
Só então na década de 30, com a promulgação de diversas normas, os benefícios sociais foram sendo implementados para a maioria das classes de trabalhadores, dos setores público e privado. Foram criados, também, seis institutos de previdência, responsáveis pela gestão e execução da seguridade social brasileira.
Em 1960, foi criada a Lei Orgânica de Previdência Social, que veio para unificar a legislação referente aos institutos de aposentadorias e pensões. A esta altura, a Previdência Social já beneficiava todos os trabalhadores urbanos. Já os trabalhadores rurais passariam a ser contemplados em 1963.
Em 1966, ocorreu a alteração de dispositivos da Lei Orgânica da Previdência Social, sendo instituídos o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - o " FGTS, uma indenização para o trabalhador demitido que também pode ser usada para quem quiser comprar sua casa própria, e o Instituto Nacional de Previdência Social - " INPS (atualmente a sigla é INSS), que reuniu os seis institutos de aposentadorias e pensões existentes.
Em 1974, foi criado o Ministério da Previdência e Assistência Social, que até então, o tema ficava sob o comando do Ministério do Trabalho e Emprego (na época chamado Ministério do Trabalho e Previdência Social).
A extensão dos benefícios da previdência a todos os trabalhadores se dá com a Constituição de 1988, que passou a garantir renda mensal vitalícia a idosos e portadores de deficiência, desde que comprovada a baixa renda e que tenham qualidade de segurado.
Em 1990, o INPS mudou de nome, passando a ser chamado de INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social.
Em dezembro de 1998,o governo mudou as regras da previdência passando a exigir uma idade mínima para a aposentadoria, que, no caso das mulheres, é de 55 anos e do homem, 60 anos. Anteriormente, a aposentadoria valia para quem contribuísse por 25 a 30 anos, no caso das mulheres, e 30 a 35 anos, no caso dos homens, sem limite mínimo de idade.
Hoje o sistema Previdenciário Brasileiro Beneficia mais de 20,7 milhões de brasileiros e é um numero crescente, onde 3,2 milhões desses beneficiados são do setor público e 17,5 são do setor privado sendo que todos esses beneficiados não recebem somente aposentadorias, pois existem casos em que eles recebem auxilio doença ou salário família, e com esse número crescente de aposentados ou beneficiados o Brasil tende a entrar em um déficit, pois atualmente esta custando para o Brasil 140 bilhões por ano o pagamento desses benefícios, e estar rendendo somente 90 bilhões onde o governo tem que arcar com 50 bilhões todo ano, como saída ele acabada tirando de outras áreas como saúde e educação causando o tão falado “Rombo” na economia brasileira sempre deixando a desejar nesses serviços.
3 - DIREITO EMPRESARIAL.
Direito Empresarial ou Direito Comercial são nomes dados a um mesmo ramo das ciências jurídicas, constituindo uma subdivisão do chamado Direito Privado. Cabe a essa divisão cuidar da atividade empresarial e de seu executante, o empresário, estabelecendo um corpo de normas disciplinadoras importantes na condução harmônica da atividade com os interesses do coletivo.
O principal documento do direito empresarial no Brasil é o Código Civil, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas, em uma parte dedicada especialmente à matéria o Livro II, "do Direito de Empresa" que se estende do artigo 966 ao 1195.
O principal ator dentro do direito empresarial é o empresário, e este possui uma definição específica no mesmo artigo 966:
"Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços"
 Vale ressaltar que sócios de sociedade empresária não são empresários, sendo considerados empreendedores ou investidores. Por sua vez, o empresário distingue-se da sociedade empresária, pois um é pessoa física (empresário) e o outro pessoa jurídica (sociedade empresária).
Já a empresa deve ser entendida como atividade revestida de duas características singulares, ou seja: é econômica e é organizada. Tecnicamente, o termo empresa deve ser utilizado como sinônimo de "empreendimento".
Além destas sociedades, o direito empresarial prevê a figura da sociedade simples, aquela que não é registrada em Registro Público de Empresas Mercantis (requisito obrigatório a todas as cinco modalidades previstas acima), sendo por isso, impedida de postular direitos perante a justiça comum. Na prática, as empresas no Brasil estão distribuídas entre sociedades limitadas ou anônimas, sendo que as outras modalidades existem praticamente apenas no papel.
Não está relacionado ao mundo empresarial, mas é citado no Código Civil, a figura do Profissional Liberal, exatamente no parágrafo primeiro do primeiro artigo no Código Civil dedicado ao direito empresarial, o 966:
"Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa".
3.1 – SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES.
De acordo com o novo CC há diferenças entre constituir-se uma sociedade simples e uma sociedade empresária, porém o empresário é participante de ambas. Já vimos que um empresário individual pode exercer uma atividade empresarial a partir de sua pessoa física, e que no caso de uma constituição de uma pessoa jurídica passa a ser uma sociedade empresária.
Porem uma sociedade empresária tem a necessidade de um objetivo de uma atividade própria de um empresário, ou seja, que exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, além das sociedades acionárias.
A sociedade simples define-se como forma de exclusão das outras características societárias, o art. 982 do código civil trata desta maneira: “Considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais”.
Assim sendo uma a sociedade simples não exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços, destina-se principalmente a cooperativas (força de lei), atividades intelectuais, científicas, literárias ou artísticas que unem capitais e criam uma pessoa jurídica sem a adoção de uma organização empresarial.
3.2 – OBRIGAÇÕES DOS EMPRESARIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS.
Os empresários individuais e as sociedades empresárias, têm, basicamente, três obrigações fundamentais, para que suas atividades sejam legalmente amparadas: a) dever de arquivamento de seus atos constitutivos na Junta Comercial; b) dever de escrituração dos livros empresariais obrigatórios e; c) dever de levantar, periodicamente, o balanço patrimonial e de resultado econômico da empresa.
A junta comercial e um órgão responsável pelo registro de atividades ligadas a sociedades empresariais. Há uma Junta Comercial em cada Estado brasileiro.
O registro público é a menção de certos atos e fatos, lançada por um oficial público em livros próprios, quer à vista de títulos que lhe são apresentados, quer mediante declarações escritas ou verbais das partes interessadas. Tem a finalidade de conferir publicidade ao ato ou fato que é objeto do registro, ou atua como simples meio de conservação de um documento.
O exercício da atividade empresarial por parte da pessoa natural (empresário individual) ou de pessoa jurídica (sociedade empresária) pressupõe registro correspondente, ou seja, é obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis (art. 967, do Código Civil), feita em conformidade com a Lei 8.934, de 18 de Novembro de 1994, regulamentada pelo Decreto nº. 1.800, de 30 de Janeiro de 1996, que reviu toda a matéria, dispondo sobre o Registro Público de Empresas Mercantis. O art. 1.150 do Código Civil também regulamenta o assunto.
Em regra, todos os empresários são obrigados a escriturar os livros obrigatórios. Existe apenas uma categoria que podem dispensar sua prática, é a dos microempresários e empresários de pequeno porte não optantes pelo SIMPLES.
Existem dois tipos de livros empresariais, os obrigatórios, cuja escrituração é imposta ao empresário; e os facultativos, os quais são utilizados somente para melhor controle dos negócios.
 		Os livros obrigatórios se subdividem em comuns, como é o "Diário" (onde constarão todas as operações realizadas pelo empresário), e os especiais, por exemplo, o livro "registro de Duplicatas" (escrituração esta imposta somente aos empresários que emitem duplicatas). Já os livros facultativos, os quais não são utilizados de maneira corriqueira, podemos citar o caixa e o conta corrente.
Os livros obrigatórios precisam obedecer a determinadas formalidades intrínsecas (idioma e moeda nacionais, em forma contábil, ordem cronológica do dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transporte margens, artigo 1183 do C.C) e extrínsecas (encadernação, termos de abertura e encerramento, numeração das folhas, os quais se destinam a garantir a durabilidade dos livros e da escrituração).
 		Em determinados casos, pode-se requerer em juízo a apresentação dos livros como prova complementar, o livro rasurado em determinada parte não será aproveitado pelo empresário, mas para quem mover ação contra ele, aproveitará desde que comprove o alegado pelo mesmo (terceiro). Através do lançamento de estorno pode ser feita a correção de um erro anteriormente registrado no livro; em seguida faz-se o lançamento correto. O lançamento de estorno apenas anula o erro.
Balançopatrimonial é um balanço do ativo e do passivo. Balanço de resultado econômico é para dizer o que aconteceu se foi lucro, prejuízo, etc. Exige-se um balanço, pelo menos, no ano. Obrigações de sociedades empresariais perante a legislação comercial, fisco federal e ministério do trabalho e previdência social.
 		Atualmente, todas as pessoas jurídicas e equiparadas, perante a Legislação Comercial, Fisco Federal, Ministério do Trabalho e Previdência Social, independentemente do seu enquadramento jurídico ou da forma de tributação perante o Imposto de Renda, estão obrigadas a cumprir com as seguintes obrigações ou normas legais: Estatuto ou Contrato Social, Contabilidade, Balanço, Livro Diário, Livro Razão, Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais (DACON), Declaração Anual do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (para os sócios), Declaração de Bens e Direitos no Exterior(DBE/BACEN), DIRF, Imposto de Renda Retido na Fonte, Livro de Inspeção do Trabalho, Livro Registro de Empregados, Livro Registro de Inventário, Folha de Pagamento, GPS, GFIP, GRFC, CAGED, RAIS, Contribuição Sindical, Contribuição Confederativa, Contribuição Assistencial, Contribuição Associativa, Norma Regulamentadora 7 (Ministério do Trabalho), Norma Regulamentadora 9 (Ministério do Trabalho), Informes de Rendimentos das Pessoas Físicas , Informes de Rendimentos das Pessoas Jurídicas e Publicações Obrigatórias nas Empresas Limitadas.
coNCLUSÃO
 Pode se concluir que para o sucesso de uma empresa, e essencial uma gestão financeira qualificada, pois cabe ao administrador o papel de analisar os recursos disponíveis e a obtenção de novos recursos, planejar e tomar as decisões para o desenvolvimento e expansão da empresa.
 Uma das funções do administrador financeiro e buscar através do orçamento empresarial a avaliação das condições financeiras, e desempenho da empresa, para assim saber onde devem ser aplicados os recursos financeiros e identificar possíveis falhas a tempo de serem corrigidas.
 O atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar riscos. Seu trabalho se desenvolve em projetos, pesquisas e planos de fundos de investimento, na política de gestão desses fundos, na medição e administração de riscos, no cálculo de probabilidades e na fiscalização da previdência pública, privada e de seguros.
 O direito empresarial é o ramo do direito que trabalha com as regras e normas que envolvem a relação entre comerciantes. O direito empresarial aborda a eficiência e simplicidade necessária nas operações de negócio
REFERÊNCIAS
CONCEITOS DE GESTÃO FINANCEIRA. Disponível em: http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaofinanceira.htm. Acessado em: 03/set/2014 
ORÇAMENTO EMPRESARIAL. www.ecrconsultoria.com.br/.../o-orcamento-empresarial-como-ferrament.
GESTÃO FINANCEIRA. www.sebraemais.com.br/solucoes/gestao-financeira-do-controle-a-decisao
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO.Disponível em: http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis295611
CONCEITO NOÇÕES DE ATUÁRIA. pt.wikipedia.org/wiki/Ciências_atuariais
DIREITO EMPRESARIAL. www.jurisite.com.br/apostilas/direito_empresarial
Principais decisões de investimento. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Y2P4aa19fJo&list=PL7XDdw0ZZ0CShoQgXB00lU7m_zSoq4kls. Acessado em: 12/set/2014.
PREVIDENCIA SOCIAL NO BRASIL. www.previdencia.gov.br/a-previdencia/historico
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 3º SEMESTRE
rAQUEL ALVES MOREIRA
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – UNIDOS Á CONTABILIDADE NA BUSCA DA VENTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL.
São Miguel do Araguaia - GO
2014
RAQUEL ALVES MOREIRA
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL – UNIDOS Á CONTABILIDADE NA BUSCA DA VENTAGEM COMPETITIVA NEGOCIAL.
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial , Direito Empresarial, Noções de Atuária e Seminário Interdisciplinar.
Orientador: Prof. Alcides José da Costa Filho
Joenice Leandro Diniz dos Santos
Jossan Batistute
Regis Garcia
São Miguel do Araguaia - GO
2014

Continue navegando