Buscar

Registro Público de Empresas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO - AESO
BACHARELADO EM DIREITO
DIREITO EMPRESARIAL I
PROF. ME. ARTHUR MAGALHÃES
AULA Nº 05
REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS
1 – O REGISTRO
O exercício da atividade empresária por parte da pessoa natural ou jurídica pressupõe o registro correspondente, feito na forma da Lei 8.934/94, norma que regula o registro público de empresas mercantis e atividades afins. 
Pode-se dizer que o registro tem por finalidade levar à público as informações relevantes a respeito do empresário e de sua atividade. 
Importa lembrar que o registro mercantil é uma obrigação do empresário e da sociedade empresária, conforme se observa no Art. 967 e no Art. 1.150 do Código Civil, servindo como meio para externar o intuito de empresa ou intenção empresária. 
“Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade” (BRASIL, 2002, Lei nº 10.406).
De mais a mais:
“Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária”. (BRASIL, 2002, Lei nº 10.406).
Com o registro mercantil, qualifica-se a atividade negocial como empresária e a ela se atribui o respectivo regime jurídico, com seus ônus e seus benefícios, a exemplo do regime falimentar, incluindo a possibilidade de pedir recuperação judicial. 
Vale dizer que o registro público preserva informações importantes em repartições oficiais, além de dar-lhes publicidade para a segurança dos envolvidos e de terceiros. 
Sócios, credores, trabalhadores, clientes e o próprio Estado podem necessitar de informações, atuais ou passadas, socorrendo-lhes o registro mercantil.
A prova da publicidade de atos societários, quando exigida em lei, será feita mediante anotação nos registros da Junta Comercial à vista da apresentação da folha do Diário Oficial, ou do jornal onde for feita a publicação, dispensada a juntada da mencionada folha, conforme Art. 54 da Lei nº 8.934/94. 
Pode-se afirmar que o Registro Mercantil é feito por meio de órgãos federais e estaduais, de forma sistêmica, como objetivo de:
Dar garantia, publicidade, autenticidade, segurança e eficácia aos atos jurídicos das empresas mercantis, que sejam legalmente submetidos a registro;
Cadastrar as empresas mercantis nacionais e estrangeiras em funcionamento no país e manter atualizadas as informações pertinentes, haja vista que os atos constitutivos das empresas são ali arquivados;
Proceder à matrícula dos agentes auxiliares do comércio, bem como ao seu cancelamento. 
Constitui-se assim um Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis (SINREM), cuja instituição central é o Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI), Autarquia Federal vinculada à Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, ligada ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e que tem por função o gerenciamento nacional dos serviços de registros de empresas.
O DREI, diga-se, é encarregado da supervisão e controle dos órgãos incumbidos do registro do comércio, tendo poderes para regulamentar e fiscalizar as atividades de sua competência, sendo ainda o ente estatal incumbido da orientação técnica e jurídica de todo o sistema de registro do comércio, devendo manter cadastro organizado das empresas mercantis em atividade no território nacional.
Os Estados por sua vez possuem as Juntas Comerciais, com função executora e administradora dos serviços de Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins.
2 - JUNTAS COMERCIAIS
(Competências)
As Juntas Comerciais são instituições existentes nos Estados e no Distrito Federal, com jurisdição no respectivo território e sede na capital.
Cada unidade federativa conta com uma Junta Comercial. 
Compõem a estrutura administrativa dos Estados, vinculando-se aos seus governos, através das respectivas secretarias. 
Submetem-se tecnicamente ao Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI).
Pode-se dizer que é da competência do Estado a organização e disciplinamento administrativo da Junta Comercial, no que se refere aos seus funcionários e serviços prestados, enquanto compete à União o encargo da conformação técnica de todas as Juntas Comerciais. Trata-se do sistema híbrido. 
Compete às Juntas Comerciais executar, mediante remuneração, os serviços de registro de empresas, o que compreende: 
a) Arquivamento dos atos relativos à constituição, alteração, dissolução e extinção de empresas mercantis, de cooperativas, das declarações de microempresas e empresas de pequeno porte, bem como dos atos relativos a consórcios e grupo de sociedades de que trata a Lei de Sociedade por Ações; 
b) Arquivamento dos atos concernentes a sociedades mercantis estrangeiras autorizadas a funcionar no País; 
c) Arquivamento de atos ou documentos que por determinação legal, seja atribuído ao Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e daqueles que possam interessar ao empresário ou às empresas mercantis;
d) Autenticação dos instrumentos de escrituração das empresas mercantis registradas e dos agentes auxiliares do comércio, nos termos de lei própria;
e) Emissão de certidões dos documentos arquivados. 
---------------
Face a submissão ao Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI), as Juntas estão obrigadas a prestar ao DREI as informações que sejam necessárias para:
1) A organização, formação e atualização do Cadastro Nacional das Empresas Mercantis em funcionamento no país;
2) A realização de estudos para o aperfeiçoamento dos serviços de registro empresarial; 
3) O acompanhamento e a avaliação da execução dos serviços de registro empresarial;
4) Catalogação dos assentamentos de usos e práticas mercantis procedidos. 
(Estrutura)
As Juntas Comerciais são integradas pelos seguintes órgãos: 
1) Presidência, órgão diretivo e representativo; 
2) Plenário, órgão deliberativo superior;
3) Turmas, órgãos deliberativos inferiores;
4) Secretaria-Geral, órgão administrativo
5) Procuradoria
6) Assessoria Técnica
(Junta Comercial do Estado de Pernambuco – JUCEPE)
A Junta Comercial de Pernambuco, a priori, foi criada pelo Código Comercial Brasileiro de 1850, recebendo o nome de Tribunal de Comércio de Pernambuco. Em 1875, através do Decreto Legislativo de nº 2.662, passou a se chamar Junta Comercial do Estado de Pernambuco- JUCEPE. 
Atualmente, a JUCEPE é uma Autarquia Estadual criada pela Lei Estadual de nº 5.792/1966, vinculada administrativamente à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco e à Secretaria de Micro e Pequena Empresa, trabalho e qualificação (SEMPETQ), órgãos do Estado de Pernambuco. 
A JUCEPE por outro lado é vinculada tecnicamente ao DREI, Autarquia Federal ligada à Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa, secretaria essa, de âmbito federal, órgão do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 
É a instituição responsável pela administração e execução do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, na circunscrição territorial do Estado de Pernambuco. 
3 – ATOS VOLTADOS AO REGISTRO EMPRESARIAL 
a) Matrícula
A matrícula e seu respectivo cancelamento dizem respeito à obrigatoriedade de determinados agentes auxiliares do comércio se matricularem nas Juntas Comerciais, dentre eles os leiloeiros oficiais, os tradutores públicos e os intérpretes comerciais, os administradores de armazéns-gerais e os trapicheiros.[1: Diz-se trapicheiro, o proprietário ou administrador de um Trapiche. Por Trapiche, entende-se, o espaço onde ficam armazenadas mercadorias destinadas à importação ou exportação. ]
b) Arquivamento
Enquanto a matrícula diz respeito aos agentes auxiliares do comércio, o arquivamento interessa diretamente ao Empresário ou SociedadeEmpresária. 
Devem ser arquivados os documentos relativos a atos constitutivos, alteração, atas, dissolução, incorporação, fusão, cisão, transformação e extinção de sociedades empresárias, cooperativas e empresas individuais. 
Também devem ser arquivados os atos concernentes a consórcios de empresas e grupos de sociedades, bem como aqueles relativos a sociedades mercantis estrangeiras autorizadas a funcionar no País, ou ainda, decisões judiciais referentes a empresas mercantis registradas. 
Desta maneira, atos existem que obrigatoriamente precisam ser arquivados para que produzam efeitos jurídicos. Outros por sua vez são levados à registro para maior segurança do empresário ou sociedade empresária. 
Ex: Obrigatoriedade de arquivamento do ato constitutivo da sociedade por quotas de responsabilidade limitada, sob pena de ser tal sociedade considerada irregular e por sua vez, com responsabilidade ilimitada. 
O Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins compreende o arquivamento: 
De atos constitutivos, alterações e extinções de empresas individuais;
Das declarações de microempresas e de empresas de pequeno porte;
Dos atos constitutivos e das atas das sociedades anônimas, bem como os de sua dissolução e extinção; 
Dos atos constitutivos e respectivas alterações das demais pessoas jurídicas organizadas sob a forma empresarial mercantil, bem como de sua dissolução e extinção;
Dos documentos relativos à constituição, alteração, dissolução e extinção de sociedades cooperativas;
Dos atos relativos a consórcios e grupos de sociedades;
Dos atos relativos à incorporação, cisão, fusão e transformação de sociedades mercantis;
De comunicação de paralisação temporária das atividades e de empresa mercantil que deseja manter-se em funcionamento;
Dos atos relativos a sociedades mercantis estrangeiras autorizadas a funcionar no país;
Das decisões judiciais referentes a empresas mercantis registradas;
Dos atos de nomeações de administradores e fiéis de armazéns-gerais. 
(Proibição de Arquivamento)
Faz-se necessário observar por outro lado que hipóteses existem que comprometem e impedem o arquivamento. 
Vale colacionar:
Art. 35. Não podem ser arquivados:
I - os documentos que não obedecerem às prescrições legais ou regulamentares ou que contiverem matéria contrária aos bons costumes ou à ordem pública, bem como os que colidirem com o respectivo estatuto ou contrato não modificado anteriormente;
II - os documentos de constituição ou alteração de empresas mercantis de qualquer espécie ou modalidade em que figure como titular ou administrador pessoa que esteja condenada pela prática de crime cuja pena vede o acesso à atividade mercantil;
III - os atos constitutivos de empresas mercantis que, além das cláusulas exigidas em lei, não designarem o respectivo capital, bem como a declaração precisa de seu objeto, cuja indicação no nome empresarial é facultativa;
IV - a prorrogação do contrato social, depois de findo o prazo nele fixado;
V - os atos de empresas mercantis com nome idêntico ou semelhante a outro já existente;
VI - a alteração contratual, por deliberação majoritária do capital social, quando houver cláusula restritiva;
VII - os contratos sociais ou suas alterações em que haja incorporação de imóveis à sociedade, por instrumento particular, quando do instrumento não constar:
a) a descrição e identificação do imóvel, sua área, dados relativos à sua titulação, bem como o número da matrícula no registro imobiliário;
b) a outorga uxória ou marital, quando necessária;
VIII - os contratos ou estatutos de sociedades mercantis, ainda não aprovados pelo Governo, nos casos em que for necessária essa aprovação, bem como as posteriores alterações, antes de igualmente aprovadas.
Parágrafo único. A junta não dará andamento a qualquer documento de alteração de firmas individuais ou sociedades, sem que dos respectivos requerimentos e instrumentos conste o Número de Identificação de Registro de Empresas (Nire).
c) Autenticação
A autenticação volta-se para a finalidade de provar o arquivamento de documentos realizados pelo sujeito de direitos, bem como, dotar de credibilidade os instrumentos de escrituração das empresas mercantis. 
--------------------
4. PROCESSO DECISÓRIO NA JUNTA COMERCIAL
A competência dos órgãos de registro do comércio – DREI e Juntas Comerciais – se circunscreve ao exame das formalidades essenciais do ato levado a registro, cumprindo-lhes velar pelo cumprimento da lei. 
No entanto, importante que se diga que, não cabe à Junta, entrar em indagações de ordem jurídica controvertida ou interferir na manifestação da vontade das partes, uma vez que tal prerrogativa é exclusiva do Poder Judiciário.
Ex: Indeferimento do arquivamento de ata da Assembleia Geral da S/A, sob argumento de invalidade das deliberações tomadas pelos acionistas. 
Nesse sentido, estando formalmente em ordem o documento levado a registro, é obrigação da Junta Comercial recebê-lo. 
Os atos submetidos ao registro do comércio estão sujeitos a dois regimes de julgamento: 
Regime Colegiado
A decisão colegiada advém do Plenário e das Turmas. 
O plenário é competente para o julgamento dos recursos interpostos de decisões definitivas singulares ou de Turmas.
As Turmas, por sua vez, se manifestam a respeito dos mais variados temas, por ex:
- Arquivamento dos atos constitutivos e atas de assembleias gerais das S/A;
- Arquivamento dos atos de transformação, fusão e cisão de sociedades mercantis;
- Atos de alteração de consórcios e grupos de sociedades 
Para tais atos, sabe-se, a lei identifica o prazo máximo de 10 dias úteis após o pedido, para publicação da decisão.
Regime Singular
As decisões singulares são proferidas pelo: Presidente da Junta, vogal ou servidor de notório saber jurídico, mediante designação presidencial.
Para tais atos, a lei identifica o prazo máximo de 3 dias úteis após o pedido, para publicação da decisão. 
--------------------
(Procedimentos)
Cabe ao empresário ou sociedade empresária requerer o arquivamento de seus atos constitutivos, etc. 
Entretanto, vícios poderão surgir no processo de arquivamento, ao qual, se insanáveis, o requerimento de registro será indeferido. Acaso sanável, a Junta formulará as exigências que deverão ser cumpridas no prazo máximo de 30 dias por parte do Empresário ou Sociedade Empresária. 
Acaso o prazo seja perdido, o requerente deverá pagar a taxa novamente a fim de poder requerer o arquivamento respectivo.
A fim de atacar decisões negativas (que se voltem a constatar vicio sanável), o requerente poderá elaborar um pedido de reconsideração que será encaminhado à autoridade que proferiu o julgamento e ao mesmo tempo. Também será dirigido ao Presidente da Junta, dentro do prazo de 30 dias.
A autoridade poderá reformar ou confirmar sua decisão, o que permitirá recurso ao Plenário da Junta Comercial.
Da decisão definitiva prolatada pelo Plenário, caberá recurso ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 
5 . ASSENTAMENTO DOS USOS E PRÁTICAS MERCANTIS
Cabe à Junta Comercial, de ofício ou mediante provocação Procuradoria ou de entidade de classe, reunir e assentar em livro próprio, os usos e práticas mercantis correntes em sua jurisdição.
Vale identificar que não é qualquer costume ou prática que merece o assentamento; É fundamental que se afira, no mercado, a existência de um hábito sedimentado e generalizado, conhecido e reconhecido pela maioria dos empresários como uma norma do consuetudo mercantil.
Obviamente, o uso não poderá ser contrário à lei vigente.
As entidades interessadas possuem 90 dias para se pronunciarem sobre a questão em comento.
É dizer, os usos ou práticas mercantis devem ser devidamente coligidos e assentados em livro próprio, pela Junta Comercial, de ofício, por provocação da Procuradoria ou por provocação de entidade de classe interessada.
Por certo, independente de quem tenha realizado a provocação, a procuradoria verificará se existem impedimentos legais é dizer,disposições contrárias aos usos ou práticas a serem assentadas.
Se não há impedimento legal, é solicitado o pronunciamento escrito das entidades diretamente interessadas.
A proposta então, segue para o plenário da Junta Comercial, que a aprovará, ou não.
Uma vez decidida a efetiva existência do uso ou prática mercantil, será ela anotada em livro especial, justificada e publicada. 
A par disso, a cada 5 anos, as Juntas deverão revisar os usos e práticas publicando novamente as que permanecerem em vigor. 
-----------x-----------

Outros materiais