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1Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Projeto e Dimensionamento de Estruturas Metálicas e Mista de Aço e Concreto Projeto e Dimensionamento de Estruturas Metálicas e Mista de Aço e Concreto Módulo 1 Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Módulo 1 Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Tema: Sistemas estruturais coberturas e Edifícios 2Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Sistemas estruturais: coberturasSistemas estruturais: coberturas 3Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Projeto de estruturas metálicas Arquitetura Projeto de estrutura metálica Manter a forma e as funções arquitetônicas Projeto básico Detalhamento p/fabricação Montagem Escritório de cálculo estrutural Empresas fabricantes e montadoras 4Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Projeto de estruturas metálicas Projeto BásicoArquitetura Projeto de Instalações Definição do sistema estrutural Pré-dimensionamento Análise da estrutura Dimensionamento Desenhos de projeto Memória de cálculo Lista de materiais 5Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Classificação quanto a forma •Coberturas planas – (horizontais/inclinadas) •Coberturas curvas •Coberturas em shed 6Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Classificação quanto ao sistema portante Pórtico simples Pórticos múltiplos 7Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Classificação quanto ao sistema portante Pórticos principais e anexos 8Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Classificação quanto ao sistema portante Estaiadas Estruturas espaciais Estruturas em cabos 9Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Seções transversais usuais 10Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Cobertura em Shed Shed com face vertical Shed com faces inclinadas Shed com face curva Corte A-A Corte B-B B B A A 11Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Cobertura em Shed – Viga mestra Viga Treliçada Viga Vierendeel Viga Armada 12Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Cobertura em Shed – trave 13Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Cobertura em Shed – trave 14Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Cobertura em arco Características Vencem Grandes Vãos Baixo consumo de material Esforços AxiaisEsforços de Flexão Aproveitamento Máximo da Seção 15Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e Galpões • Cobertura em arco 16Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: Componentes Esquema geral de um galpão simples Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007. 17Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: Componentes Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007. Esquema estrutural de um galpão simples - treliçado 18Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: Componentes Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007. Esquema estrutural de um galpão simples – pórtico em alma cheia 19Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: Componentes Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007. Esquema estrutural de um galpão simples – pórtico em alma cheia Esquema estrutural de um galpão simples – pórtico em alma cheia Travamento lateral da viga Mãos francesas Pontos travados lateralmente Indicados na seção transversal Base engastada Ligação viga-pilar rígida 20Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: Componentes bases pilares terças Contraventamento horizontal Contraventamento vertical Longarinas fechamento correntes 21Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes •Pilares Seção Alma Cheia Treliçada Seção Constante Seção Variável Concreto Rotulado engastado Esquema estático 22Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes •Pilares Alma Cheia Treliçados 2030 Hpilar d Hpilar ≤≤ 1020 Hpilar b Hpilar ≤≤ 23Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais •Viga principal Em Alma Cheia Treliçada Treliças L > 15m Mais Leves Alma Cheia Menor custo de fabricação Manutenção mais fácil Coletar as ações das terças e transmitir aos pilares, com os pilares formar o sistema vertical principal (pórticos principais) Coberturas e galpões: componentes 24Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais •Viga principal Flexível/Rotulado Rígido /engastado Vínculo com pilar Coberturas e galpões: componentes 25Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais mmHE 20000 ≤≤ •Viga principal em treliça Coberturas e galpões: componentes H T H E 815 Vão H Vão T ≤≤ Ângulo de inclinação: de 5º a 15º 26Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais •Viga principal em treliça Coberturas e galpões: componentes Banzos Paralelos 27Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais •Viga principal em treliça Coberturas e galpões: componentes Tesouras 28Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais •Viga principal em treliça Coberturas e galpões: componentes Parabólicas 29Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais •Viga principal em alma cheia Coberturas e galpões: componentes 7050 Vão h Vão ≤≤ h Ângulo de inclinação: de 5º a 15º 30Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes •Pórtico principal Distância entre pórticos (DL): 5 a 12m (dire5 a 12m (direçção longitudinal)ão longitudinal) Distância usuais (DL): 5 a 7m (com ter5 a 7m (com terçças em alma cheia)as em almacheia) D L 31Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Terças Servir de apoio as telhas / contribuir na estabilidade Elementos submetidos a flexão composta 32Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Terças α F Fx Fy Comportamento estruturalComportamento estrutural Flexão compostaFlexão composta Para a < 10o PodePode--se admitir flexão simplesse admitir flexão simples (sem decompor o carregamento)(sem decompor o carregamento) Esquema estático Biapoiada Biapoiada ( mais usual)( mais usual) contcontíínua nua com mão francesacom mão francesa 33Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes Esquema estEsquema estááticotico llllllll llllllll mãos francesas Espaçamento entre terças Depende do tipo de telha e vão Valores usuais: 1500 mm a 2500mm1500 mm a 2500mm �As mãos francesas podem ser utilizadas para travar o banzo inferior da treliça • Terças 34Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes Espaçamento entre terças Depende do tipo de telha e vão Valores usuais: 1500 mm a 2500mm1500 mm a 2500mm • Terças 35Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes Tipos de terças: Alma cheia: para vãos atpara vãos atéé 8m8m Treliçadas: para vão superiores a 8mpara vão superiores a 8m Seções I , Z , U e U enrijecido Pré-dimensionamento: h =h = llllllll/40 @ /40 @ llllllll /60/60 Pré-dimensionamento: h=h= llllllll/10 @ /10 @ llllllll /15/15 36Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes Linhas de corrente: Auxilia na montagemAuxilia na montagem Reduz comprimento para FLTReduz comprimento para FLT redureduçção de vão flexão compostaão de vão flexão composta Tirante flexível barras redonda Tirante rígido cantoneiras α F Fx Fy 37Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes TR1 TR2 TR3 TR4 Terças Típico Linhas de corrente: 38Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes Longarinas / Travessas Fechamento lateral e frontalFechamento lateral e frontal Elementos submetidos a flexão compostaElementos submetidos a flexão composta Mesmas recomendaMesmas recomendaçções para terões para terççasas Ações gravitacionais (pp e sc) A ç õ e s d e v i d a s a o v e n t o 39Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes Longarinas / Travessas 40Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes Esquema Estático Pilares de fechamento 41Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento Contraventamento vertical Contraventamento Horizontal Ações horizontais Funções:Garantir a estabilidade da estrutura para as ações horizontais É preferível trabalhar apenas com contraventamentos tracionado Seções: Cantoneiras, barras redondas, perfis tipo U e perfis tipo I 42Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento – comportamento Horizontal Vertical 43Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento – comportamento Horizontal Vertical 44Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento – comportamento Horizontal Vertical 45Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento – Horizontal Contraventamento no plano das terças vento Contraventamento horizontal barra redonda - cantoneiras Reações da ação do vento Inserir contraventamento: 1 a cada 5 tramos 46Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento – Horizontal Contraventamento no plano das terças Treliça Contraventamento Treliça do Contravamentamento 47Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento – Vertical T T T T vento Escora de beiral Reações para ação do ventoContraventamento em X Dimensionamento somente a tração – barras com elevada esbeltez 48Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Contraventamento – Vertical 49Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Travamento no banzo inferior No Plano Fora do Plano Travamento lateral Travamento lateral 50Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Sistemas estruturaisSistemas estruturais Coberturas e galpões: componentes • Travamento no banzo inferior Linha de terça Barra redonda Barra redonda Barra rígida 51Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza LEGENDA M-1 52Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza M-2 53Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Sistemas estruturais: coberturasSistemas estruturais: coberturas 54Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Concepção estruturalConcepção estrutural Hierarquia dos sub-sistemas Estrutura – sistema 3D – trajetórias para as cargas Subsistemas planos Divisão intelectual para facilitar a compreensão e análise de estruturas complexas Vertical e horizontal Coletar e distribuir carregamentos horizontais e verticais Destino final: fundações 55Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas planta Elevação lateral Elevação frontal Ações verticais Subsistema horizontal Lajes e vigamentos Ações verticais Vinculação com pilares – comportamento do subsistema vertical 56Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Todas os eixos com ligações rotuladas Subsistema VERTICAL Contraventado Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas Ações Horizontais 57Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza planta Ações atuantes divididas proporcionalmente a rigidez de cada pórtico Todos os eixos com ligações rígidas formando pórticos Admiti-se deslocamento de corpo rígido no plano de cada pavimento Seção transversal Laje como diafragma rígido contraventamento no plano das vigas Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas Ações Horizontais 58Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Não é necessário nem conveniente criar pórticos em todo os eixos Pórticos nas extremidades Pórticos nas extremidades Ligações rígidas Mais caras Maior dificuldade de execução Vigas mistas continuas ou semicontinuas Subsistema vertical Ações horizontais Sistema aporticado Ou quadro rígidoTrajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas Ações Horizontais 59Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Todas a ligações rotuladas Subsistema vertical – outras opções Subsistema VERTICAL Núcleo rígido Criar núcleo de rigidez Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas Ações Horizontais 60Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Todas a ligações rotuladas Subsistema vertical – outras opções Subsistema VERTICAL Parede de cisalhamento Criar núcleo de rigidez Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas Ações Horizontais 61Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Ações Horizontais Fundações Estabilidade lateral Rigidez para deslocamentos horizontais Sistema de contraventamento Reações de apoio Ações horizontais Subsistem a vertical Subsistema vertical Subsistema vertical Função 62Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 1 Sistema aporticado 2 Sistema contraventado 3 Parede de contraventamento 4 Núcleo rígido 5 Sistemas mistos Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 63Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 1 Sistema aporticado Reações de apoio Ações horizontais Pórticos Lig. rígidas Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 64Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 1 Sistema aporticado: Características � Ligações mais complexas e caras � Não interfere na arquitetura � Melhor estabilidade na montagem Até 30 pavimentos Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 65Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 2 Sistema contraventado Reações de apoio Ações horizontais Subsistema vertical Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 66Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 2 Sistema contraventado: Características � Ligações mais simples � Estruturas mais econômicas � Pode interferir na arquitetura Até 60 pavimentos Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 67Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 3 Parede de contraventamento (cisalhamento) � Ligações aço-concreto � Compatibilizar construção de concreto com a fabricação da estrutura de aço � Pode interferir na arquitetura Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 68Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 4 Núcleo rígido De 20 a 40 pavimentos Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 69Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 4 Núcleo rígido: Características � Concentra a rigidez em um região pequena � Pode ser utilizado regiões de escada e elevadores �Compatibilizar execução do núcleo e fabricação da estrutura de aço �Núcleo rígido de concreto ou de aço � A transferência das ações horizontais até o núcleo é feita pela laje �Ligações mais simples nos demais elementos � A localização do núcleo rígido interfere na resposta global da estrutura Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 70Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza 4 Núcleo rígido: Características Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 71Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Escolha do sistema de contraventamento Pode-se adotar mais de um tipo de sistema de contraventamento em uma mesma estrutura. A escolha deve ser baseada em: 1 – Tipo e altura da edificação 2 – Possibilidade de interferência com a arquitetura 3 – Magnitude das ações horizontais 4 – facilitar as ligações (fabricação e montagem) Subsistema vertical Subsistema vertical Tipos 72Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Coletar ações verticais Distribuir para os pilares e deste para as fundações Distribuir ações horizontais para os subsistemas verticais Diafragma rígido Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Função 73Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal caminhamento das ações 74Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Partes constituintes � Laje � Vigas � Contraventamento horizontal Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Componentes 75Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza � Laje convencional moldada in loco � Lajes treliçadas � Pré-laje � Lajes pré-fabricadas � Lajes com forma de aço incorporada � Pavimentos mistos aço-concreto � Painéis de madeira Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de lajes 76Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Tipos de lajes Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de lajes 77Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de lajes 78Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza � Vigas de alma cheia � Vigas treliçadas � Vigas colméia � Vigas vierendeel � Vigas mistas aço-concreto Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas 79Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Alma cheia Viga colméia Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas 80Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Vigas mistas aço-concreto Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas 81Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Vigas mistas aço-concreto Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Tipos de vigas 82Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Arranjos comuns de pavimento v1 v1 v1 v1 v1 v1 v1 v1 v1 v1 v 2 v 2 v 2 v 2 v1 v1 Viga V2 mais carregada Viga V2 menos carregada Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Arranjos 83Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza � Deve se garantir que a laje tenha rigidez suficiente para trabalhar como diafragma rígido Contraventamento no plano das vigas caso a laje não seja (ou não possa ser) considerada diafragma rígido Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal Efeito diafragma 84Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Estrutura tubular Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular • Tubo Oco Vierendeel • Tubo Oco Treliçado • Tubo Celular 85Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Tubo Oco Vierendeel Paredes Externas Malha de Vigas e Pilares Ligações Rígidas Indicado até 50 Pavimentos Pilares Internos Ações Gravitacionais Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular 86Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Tubo Oco Treliçado Paredes Externas Malha Densa de Diagonais Melhor Efeito de Tubo Desvantagens Grande número de ligações Difícil fixação das vigas Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular 87Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Tubo Oco Treliçado Melhoria dos Sistemas Anteriores Redução do Número de Ligações Bom Efeito de Tubo Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular 88Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Tubo Celular Princípio Básico Inserção de Diafragmas Formação de Células Alma de viga em balanço Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Tubular 89Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza • Núcleo garante estabilidade lateral • Pisos suportados por tirantes •Fundação única sob o núcleo •Usados em edifícios de 10 a 15 pav. (limite: def. nos tirantes) •Técnicas especiais de execução do núcleo compatíveis com rapidez do aço Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Pisos suspensos 90Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Quadrado RetangularEm Cruz Duplo Trapézio Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais Pisos suspensos 91Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais •Treliças da altura do pédireito •Pilares na periferia •Planejamento circulação interna Treliça inter pavimento 92Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Pré-dimensionamentoPré-dimensionamento Vigas alma cheia Pré-dimensionamento de vigas Pré-dimensionamento das vigas relação altura vão: h=L/15 a L/20 Pré-dimensionamento das vigas estimando o momento fletor (W): Pré-dimensionamento das vigas estimando a flecha (I): Estima-se o momento fletor de cálculo (de forma simplificada se adotar um carregamento de 8kN/m2 a 10kN/m2 no pavimento) Msd e determina-se o módulo elástico W da seção considerando um tensão de trabalho de 0,6fy Estima-se o o carregamento de serviço, considera o limite de flecha de L/300 e determina-se o momento de inércia mínimo da seção 93Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Pré-dimensionamentoPré-dimensionamento Pilares Pré-dimensionamento de pilares 1. Estima-se o esforço de compressão por meio de áreas de influência 2. Pode se considerar um carregamento de 8kN/m2 a 10kN/m2 por pavimento. 3. No caso de flexo-compressão considera uma redução da resistência a compressão da ordem de 25%. 4. Considera-s coficiente de flambagem global da ordem de 0,6 e local igual a 1 5. Determina-s, finalmente, a área requerida para a seção da seção 94Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza Pré-dimensionamentoPré-dimensionamento Pilares Pré-dimensionamento de pilares P1 P1 P1 P1 P2 P2 P3 P3 L5 L6 L6 L5 L5 L6 L6 L5 P1 P1 P1 P1 P2 P2 P3 P3 V10 V11 V10 V11 V12 V12 V11 V11 V10V10 V13 V14 V13 V 1 5 V 1 5 V 1 5 V 1 5 V 1 6 V 1 7 V 1 5 V 1 5 V 1 5 V 1 5 V 1 7 V 1 8 V 1 8 V 1 6 Ap1 Ap2 Ap3
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