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sistemas estruturais

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1Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Projeto e Dimensionamento de Estruturas Metálicas e 
Mista de Aço e Concreto 
Projeto e Dimensionamento de Estruturas Metálicas e 
Mista de Aço e Concreto 
Módulo 1 
Dimensionamento de Estruturas metálicas 
em perfis soldados e laminados
Módulo 1 
Dimensionamento de Estruturas metálicas 
em perfis soldados e laminados
Tema: Sistemas estruturais coberturas 
e Edifícios 
2Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis 
soldados e laminados
Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis 
soldados e laminados
Sistemas estruturais: coberturasSistemas estruturais: coberturas
3Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Projeto de estruturas 
metálicas 
Arquitetura
Projeto de estrutura 
metálica
Manter a forma e 
as funções
arquitetônicas 
Projeto básico
Detalhamento
p/fabricação
Montagem
Escritório de 
cálculo estrutural
Empresas fabricantes e 
montadoras
4Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Projeto de estruturas 
metálicas 
Projeto BásicoArquitetura
Projeto de 
Instalações
Definição do
sistema estrutural
Pré-dimensionamento
Análise da 
estrutura
Dimensionamento
Desenhos de
projeto
Memória de cálculo
Lista de materiais
5Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Classificação quanto a forma
•Coberturas planas – (horizontais/inclinadas)
•Coberturas curvas
•Coberturas em shed
6Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Classificação quanto ao sistema portante
Pórtico simples Pórticos múltiplos 
7Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Classificação quanto ao sistema portante
Pórticos principais e anexos 
8Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Classificação quanto ao sistema portante
Estaiadas
Estruturas espaciais 
Estruturas em cabos 
9Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Seções transversais usuais
10Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Cobertura em Shed
Shed com face vertical Shed com faces inclinadas Shed com face curva
Corte A-A
Corte B-B
B
B
A A
11Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Cobertura em Shed – Viga mestra
Viga Treliçada Viga Vierendeel
Viga Armada
12Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Cobertura em Shed – trave
13Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Cobertura em Shed – trave
14Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Cobertura em arco
Características
Vencem Grandes Vãos
Baixo consumo de material
Esforços AxiaisEsforços de Flexão
Aproveitamento Máximo 
da Seção
15Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e Galpões 
• Cobertura em arco
16Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
Componentes 
Esquema geral de um galpão simples 
Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007.
17Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
Componentes 
Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007.
Esquema estrutural de um galpão simples - treliçado
18Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
Componentes 
Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007.
Esquema estrutural de um galpão simples – pórtico em alma cheia
19Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
Componentes 
Fonte: Chaves, M.R. Avaliação de soluções estruturais para galpões leves. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto. 2007.
Esquema estrutural de um galpão simples – pórtico em alma cheia
Esquema estrutural de um galpão simples – pórtico em alma cheia
Travamento lateral da viga
Mãos francesas
Pontos travados lateralmente
Indicados na seção transversal
Base engastada
Ligação viga-pilar rígida
20Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
Componentes 
bases
pilares
terças
Contraventamento
horizontal
Contraventamento
vertical
Longarinas
fechamento
correntes
21Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
•Pilares
Seção
Alma Cheia
Treliçada
Seção 
Constante
Seção Variável
Concreto
Rotulado
engastado
Esquema 
estático
22Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
•Pilares
Alma Cheia
Treliçados
2030
Hpilar
d
Hpilar
≤≤
1020
Hpilar
b
Hpilar
≤≤
23Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
•Viga principal
Em Alma Cheia Treliçada
Treliças
L > 15m
Mais Leves
Alma Cheia
Menor custo de 
fabricação
Manutenção mais fácil
Coletar as ações das terças e transmitir aos pilares, com os pilares formar o 
sistema vertical principal (pórticos principais)
Coberturas e galpões:
componentes 
24Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
•Viga principal
Flexível/Rotulado
Rígido /engastado
Vínculo com 
pilar
Coberturas e galpões:
componentes 
25Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
mmHE 20000 ≤≤
•Viga principal em treliça
Coberturas e galpões:
componentes 
H
T
H
E
815
Vão
H
Vão
T ≤≤
Ângulo de inclinação: de 5º a 15º
26Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
•Viga principal em treliça
Coberturas e galpões:
componentes 
Banzos Paralelos
27Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
•Viga principal em treliça
Coberturas e galpões:
componentes 
Tesouras
28Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
•Viga principal em treliça
Coberturas e galpões:
componentes 
Parabólicas 
29Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
•Viga principal em alma cheia
Coberturas e galpões:
componentes 
7050
Vão
h
Vão
≤≤
h
Ângulo de inclinação: de 5º a 15º
30Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
•Pórtico principal
Distância entre pórticos (DL): 5 a 12m (dire5 a 12m (direçção longitudinal)ão longitudinal)
Distância usuais (DL): 5 a 7m (com ter5 a 7m (com terçças em alma cheia)as em almacheia)
D L
31Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Terças
Servir de apoio as telhas / contribuir na estabilidade
Elementos submetidos a flexão composta
32Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Terças
α
F Fx
Fy
Comportamento estruturalComportamento estrutural
Flexão compostaFlexão composta
Para a < 10o
PodePode--se admitir flexão simplesse admitir flexão simples
(sem decompor o carregamento)(sem decompor o carregamento)
Esquema estático 
Biapoiada Biapoiada ( mais usual)( mais usual)
contcontíínua nua 
com mão francesacom mão francesa
33Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
Esquema estEsquema estááticotico
llllllll llllllll
mãos francesas
Espaçamento entre terças
Depende do tipo de telha e vão
Valores usuais: 1500 mm a 2500mm1500 mm a 2500mm
�As mãos francesas podem ser utilizadas para travar 
o banzo inferior da treliça
• Terças
34Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
Espaçamento entre terças
Depende do tipo de telha e vão
Valores usuais: 1500 mm a 2500mm1500 mm a 2500mm
• Terças
35Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
Tipos de terças:
Alma cheia: para vãos atpara vãos atéé 8m8m
Treliçadas: para vão superiores a 8mpara vão superiores a 8m
Seções I , Z , U e U enrijecido
Pré-dimensionamento: h =h = llllllll/40 @ /40 @ llllllll /60/60
Pré-dimensionamento: h=h= llllllll/10 @ /10 @ llllllll /15/15
36Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
Linhas de corrente:
Auxilia na montagemAuxilia na montagem
Reduz comprimento para FLTReduz comprimento para FLT
redureduçção de vão flexão compostaão de vão flexão composta
Tirante flexível
barras redonda
Tirante rígido
cantoneiras
α
F Fx
Fy
37Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
TR1 TR2 TR3 TR4
Terças
Típico
Linhas de corrente:
38Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
Longarinas / Travessas 
Fechamento lateral e frontalFechamento lateral e frontal
Elementos submetidos a flexão compostaElementos submetidos a flexão composta
Mesmas recomendaMesmas recomendaçções para terões para terççasas
Ações gravitacionais (pp e sc)
A
ç õ
e s
 d
e v
i d
a
s 
a
o
 v
e n
t o
39Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
Longarinas / Travessas 
40Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
Esquema Estático
Pilares de fechamento 
41Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento
Contraventamento
vertical
Contraventamento
Horizontal
Ações horizontais
Funções:Garantir a estabilidade da estrutura para as ações horizontais 
É preferível trabalhar apenas com contraventamentos tracionado
Seções: Cantoneiras, barras redondas, perfis tipo U e perfis tipo I
42Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento – comportamento
Horizontal Vertical
43Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento – comportamento
Horizontal Vertical
44Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento – comportamento
Horizontal Vertical
45Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento – Horizontal
Contraventamento no plano das terças
vento
Contraventamento horizontal
barra redonda - cantoneiras
Reações da ação do vento
Inserir contraventamento: 1 a cada 5 tramos
46Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento – Horizontal
Contraventamento no plano das terças
Treliça Contraventamento
Treliça do 
Contravamentamento
47Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento – Vertical
T
T
T
T
vento
Escora de beiral
Reações para ação do ventoContraventamento em X
Dimensionamento somente a tração – barras com elevada esbeltez
48Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Contraventamento – Vertical
49Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Travamento no banzo inferior
No Plano
Fora do Plano
Travamento lateral
Travamento lateral
50Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Sistemas estruturaisSistemas estruturais
Coberturas e galpões:
componentes 
• Travamento no banzo inferior
Linha de terça
Barra redonda
Barra redonda Barra rígida
51Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
LEGENDA
M-1
52Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
M-2
53Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis 
soldados e laminados
Dimensionamento de Estruturas metálicas em perfis 
soldados e laminados
Sistemas estruturais: coberturasSistemas estruturais: coberturas
54Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Concepção estruturalConcepção estrutural
Hierarquia dos sub-sistemas
Estrutura – sistema 3D – trajetórias para as cargas
Subsistemas planos 
Divisão intelectual para facilitar a compreensão
e análise de estruturas complexas 
Vertical e horizontal
Coletar e distribuir carregamentos 
horizontais e verticais 
Destino final: fundações 
55Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas 
planta
Elevação lateral
Elevação frontal
Ações verticais
Subsistema horizontal
Lajes e vigamentos
Ações verticais
Vinculação com pilares –
comportamento do subsistema 
vertical
56Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Todas os eixos com ligações rotuladas
Subsistema VERTICAL 
Contraventado
Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas 
Ações Horizontais
57Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
planta
Ações atuantes divididas proporcionalmente a rigidez de cada pórtico
Todos os eixos com ligações rígidas formando pórticos
Admiti-se deslocamento de corpo rígido no plano de cada pavimento
Seção 
transversal
Laje como diafragma rígido 
contraventamento no plano das vigas
Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas 
Ações Horizontais
58Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Não é necessário nem conveniente criar pórticos em todo os eixos
Pórticos nas 
extremidades 
Pórticos nas 
extremidades 
Ligações rígidas 
Mais caras
Maior dificuldade de execução
Vigas mistas continuas ou semicontinuas
Subsistema vertical 
Ações horizontais 
Sistema aporticado
Ou quadro rígidoTrajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas 
Ações Horizontais
59Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Todas a ligações rotuladas
Subsistema vertical – outras opções 
Subsistema VERTICAL 
Núcleo rígido
Criar núcleo de rigidez
Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas 
Ações Horizontais
60Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Todas a ligações rotuladas
Subsistema vertical – outras opções 
Subsistema VERTICAL 
Parede de cisalhamento
Criar núcleo de rigidez
Trajetórias para as cargas Trajetórias para as cargas 
Ações Horizontais
61Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Ações Horizontais
Fundações 
Estabilidade lateral 
Rigidez para 
deslocamentos 
horizontais 
Sistema de 
contraventamento
Reações de apoio
Ações 
horizontais
Subsistem
a vertical
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Função 
62Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
1 Sistema aporticado
2 Sistema contraventado
3 Parede de contraventamento
4 Núcleo rígido 
5 Sistemas mistos 
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
63Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
1 Sistema aporticado
Reações de apoio
Ações 
horizontais
Pórticos 
Lig. rígidas
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
64Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
1 Sistema aporticado: Características
� Ligações mais complexas e caras
� Não interfere na arquitetura
� Melhor estabilidade na montagem
Até 30 pavimentos
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
65Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
2 Sistema contraventado
Reações de apoio
Ações 
horizontais
Subsistema 
vertical
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
66Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
2 Sistema contraventado: Características
� Ligações mais simples
� Estruturas mais econômicas 
� Pode interferir na arquitetura
Até 60 pavimentos
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
67Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
3 Parede de contraventamento (cisalhamento)
� Ligações aço-concreto
� Compatibilizar construção de 
concreto com a fabricação da 
estrutura de aço 
� Pode interferir na arquitetura
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
68Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
4 Núcleo rígido 
De 20 a 40 
pavimentos
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
69Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
4 Núcleo rígido: Características 
� Concentra a rigidez em um região pequena
� Pode ser utilizado regiões de escada e elevadores 
�Compatibilizar execução do núcleo e fabricação da 
estrutura de aço
�Núcleo rígido de concreto ou de aço 
� A transferência das ações horizontais até o núcleo é
feita pela laje
�Ligações mais simples nos demais elementos
� A localização do núcleo rígido interfere na resposta 
global da estrutura
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
70Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
4 Núcleo rígido: Características 
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
71Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Escolha do sistema de contraventamento 
Pode-se adotar mais de um tipo de sistema de 
contraventamento em uma mesma estrutura.
A escolha deve ser baseada em:
1 – Tipo e altura da edificação
2 – Possibilidade de interferência com a arquitetura
3 – Magnitude das ações horizontais
4 – facilitar as ligações (fabricação e montagem)
Subsistema vertical Subsistema vertical 
Tipos 
72Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Coletar ações verticais
Distribuir para os pilares e
deste para as fundações
Distribuir ações horizontais para 
os subsistemas verticais
Diafragma rígido
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Função
73Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
caminhamento das 
ações
74Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Partes constituintes
� Laje 
� Vigas 
� Contraventamento horizontal
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Componentes
75Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
� Laje convencional moldada in loco
� Lajes treliçadas
� Pré-laje 
� Lajes pré-fabricadas
� Lajes com forma de aço incorporada
� Pavimentos mistos aço-concreto
� Painéis de madeira
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Tipos de lajes
76Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tipos de lajes
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Tipos de lajes
77Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Tipos de lajes
78Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
� Vigas de alma cheia
� Vigas treliçadas
� Vigas colméia 
� Vigas vierendeel
� Vigas mistas aço-concreto
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Tipos de vigas
79Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Alma cheia
Viga colméia
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Tipos de vigas
80Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Vigas mistas aço-concreto
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Tipos de vigas
81Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Vigas mistas aço-concreto
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Tipos de vigas
82Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Arranjos comuns de pavimento 
v1 v1
v1 v1
v1 v1
v1 v1
v1 v1
v
2
v
2
v
2
v
2
v1
v1
Viga V2 mais carregada Viga V2 menos carregada
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Arranjos
83Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
� Deve se garantir que a laje tenha rigidez 
suficiente para trabalhar como diafragma rígido 
Contraventamento no plano das vigas caso a 
laje não seja (ou não possa ser) considerada 
diafragma rígido 
Subsistema Horizontal Subsistema Horizontal 
Efeito diafragma
84Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Estrutura tubular
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
Tubular 
• Tubo Oco Vierendeel
• Tubo Oco Treliçado
• Tubo Celular
85Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Oco Vierendeel
Paredes Externas
Malha de Vigas e Pilares
Ligações Rígidas
Indicado até 50 Pavimentos
Pilares Internos
Ações Gravitacionais
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
Tubular 
86Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Oco Treliçado
Paredes Externas
Malha Densa de Diagonais
Melhor Efeito de Tubo
Desvantagens
Grande número de ligações
Difícil fixação das vigas
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
Tubular 
87Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Oco Treliçado
Melhoria dos Sistemas Anteriores
Redução do Número de Ligações
Bom Efeito de Tubo
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
Tubular 
88Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Tubo Celular
Princípio Básico
Inserção de Diafragmas
Formação de Células
Alma de viga em balanço
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
Tubular 
89Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
• Núcleo garante estabilidade lateral 
• Pisos suportados por tirantes
•Fundação única sob o núcleo
•Usados em edifícios de 10 a 15 pav. 
(limite: def. nos tirantes)
•Técnicas especiais de execução do 
núcleo compatíveis com rapidez do aço
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
Pisos suspensos 
90Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Quadrado RetangularEm Cruz Duplo 
Trapézio
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
Pisos suspensos 
91Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Outros sistemas estruturais Outros sistemas estruturais 
•Treliças da altura do pédireito
•Pilares na periferia
•Planejamento circulação interna
Treliça inter pavimento 
92Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Pré-dimensionamentoPré-dimensionamento
Vigas alma cheia 
Pré-dimensionamento de vigas
Pré-dimensionamento das vigas relação altura vão: h=L/15 a L/20
Pré-dimensionamento das vigas estimando o momento fletor (W): 
Pré-dimensionamento das vigas estimando a flecha (I): 
Estima-se o momento fletor de cálculo (de forma simplificada se adotar um 
carregamento de 8kN/m2 a 10kN/m2 no pavimento) Msd e determina-se o 
módulo elástico W da seção considerando um tensão de trabalho de 0,6fy
Estima-se o o carregamento de serviço, considera o limite de flecha de L/300 
e determina-se o momento de inércia mínimo da seção
93Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Pré-dimensionamentoPré-dimensionamento
Pilares 
Pré-dimensionamento de pilares
1. Estima-se o esforço de compressão por meio de áreas de influência
2. Pode se considerar um carregamento de 8kN/m2 a 10kN/m2 por 
pavimento.
3. No caso de flexo-compressão considera uma redução da resistência 
a compressão da ordem de 25%. 
4. Considera-s coficiente de flambagem global da ordem de 0,6 e local 
igual a 1
5. Determina-s, finalmente, a área requerida para a seção da seção
94Prof. Dr. Alex Sander Clemente de Souza
Pré-dimensionamentoPré-dimensionamento
Pilares 
Pré-dimensionamento de pilares
P1
P1
P1
P1
P2
P2
P3
P3
L5
L6
L6
L5
L5
L6
L6
L5
P1
P1
P1
P1
P2
P2
P3
P3
V10
V11
V10
V11
V12 V12
V11 V11
V10V10
V13
V14
V13
V
1
5
V
1
5
V
1
5
V
1
5
V
1
6
V
1
7
V
1
5
V
1
5
V
1
5
V
1
5
V
1
7
V
1
8
V
1
8
V
1
6
Ap1
Ap2
Ap3

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