Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESTÍMULO NEURAL E APLICABILIDADE Raízes “O meu sistema que me permite sobreviver e me diferenciar de um rato, me cria simulações a ponto, que muitas, vezes se torna difícil diferenciar informações mais imaginários de aplicáveis. Acabo me corrompendo porém queria me corromper um pouco menos. “ RESUMO Partimos do estudo anterior [] que o local que existem mais dados para aumento de possibilidades, seria no próprio indivíduo. No entanto, o foco na percepção de dados que em outros tempos foram úteis para a sobrevivência podem limitam aplicabilidade das informações para o autoconhecimento. Por isso, buscamos uma ordem nos estímulos dos processos neurais para poder construir softwares que auxiliam na auto-observação de dados pessoais. INTRODUÇÃO Foi encontrada uma relação entre o estímulo/observação e a necessidade/aplicabilidade []. De forma que, quanto mais ordenados os estímulos e observações pessoais mais aplicáveis seriam. Como seria necessário cada vez mais ordenar esses dados para se tornar mais aplicáveis, a ferramenta conhecemos para lidar dados em grande escala seria a estatística. Aproveitamos a possibilidade de estudar probabilidades e fizemos uma pesquisa sobre a utilidade da estatística no aspecto pessoal []. O próprio indivíduo pode ser categorizado como um contradomínio sendo entrópico de forma que seu auto-estudo estaria limitado a matemática difusa, ou mais precisamente a teoria da possibilidade[]. Pois esta, trata de ordenar dados em um nível de complexidade em que não conseguimos uma precisão. A partir disso nesta pesquisa buscamos a função dos estímulos (internos ou externos) que mais aumentariam a aplicabilidade em um cenário. Para avaliar o direcionamento e necessidade relacionando a sobrevivência numa próxima pesquisa []. Objetivo Encontrar a função difusa dos estímulos neurais internos e externos de acordo com a aplicabilidade pessoal. DESENVOLVIMENTO DO ESTÍMULO AO PROCESSAMENTO O universo precisou de 11 bilhões de anos para construir o cérebro que conhecemos []. Precisou aumentar a parte frontal, para que tivesse instintos, porque precisava se adaptar à vida na terra. Além disso, nos mamíferos, o cérebro possui uma parte mais desenvolvida: o neocórtex, é um novo cérebro. Foi necessário porque eles tinham que lidar com coisas como o cuidado da prole, interações sociais e funções cognitivas complexas. As partes na superfície do neocórtex, é feita de pequenos módulos, processadores G5, como num computador. Só que existem cerca de um milhão deles. Eles foram tão bem sucedidos na evolução que foram duplicados muitas e muitas vezes, e adicionados mais e mais ao cérebro até que ficamos sem espaço no crânio. Então o cérebro começou a se dobrar sobre si mesmo, e é por isso que o neocórtex tem tantas convoluções. São traumas e reconstruções que adicionam colunas. Diferente de um computador que não se aprimora em sua parte física (hardware) junto com as informações processadas (software) o cérebro se transforma ao processar informações. São traumas e reconstruções que moldam o cérebro. Isto forma uma dinâmica de diminuindo o tempo para o cruzamento de dados e assim montam uma realidade aplicável para o indivíduo e resolver problemas [11, 12 e 13]. Esses processo de “trauma e reestruturação” é conhecido como neuroplasticidade [14, 15 e 16]. Esse processo de divisão e reestruturação até a comparação de dados gerariam camadas e processamentos paralelos. Além disso, depende estímulo para aplicar e selecionar as informações []. Quer dizer, além da genética, cada parte do cérebro teria mais conexões de acordo com a sensibilidade ao estímulo, o tempo disponibilizado para essa quebra e reconexão e com a capacidade de aplicar as informações para um objetivo em um cenário[]. Relações com o tempo Os traumas no sistema neural de possível recuperação tem um tempo para ocorrer e para se restaurar [20]. Neste trauma, quanto mais rápida a restruturação e mais dados são cruzados, o sistema neural recompensaria com prazer entrando em um ciclo de processamento em cadeia, e para esse processo usamos o termo processamento MAIS interno. Por outro lado, quando é mais lenta a reestruturação e mais dependente de estímulo MAIS externo, a este processo usamos o termo processamento externo. Resposta prazerosa Este processo funcionaria por autoestimulação e possibilitaria maior eficiência em soluções de problemas. Isto pelo seu grau maior de independência podendo gerar resposta prazerosa gerando processo em cadeia - que gera mais processamentos paralelos-. Algo que pode ser comparado o que conhecemos sobre o cômico e o humor humano em níveis[]. Este processamento interno, seria um sistema para reunificação de dados mais rápido que usa do prazer-dor como meio de aplicação de dados [17, 18, 19 e 20]. Essa resposta facilitou a repetição ou restrição de ações mais ou menos aplicáveis para a sobrevivência, a curto ou a longo prazo. No entanto, também pode dificultar o controle da quantidade de tempo e de recursos necessários para essa priorização e na diferenciação de aplicações simuladas de aplicações práticas. De forma que não existiria um processo puramente interno ou externo e sim menos desinteressado ou menos consciente da aplicabilidade e do retorno. em que a aplicabilidade pode ser ainda implícita. Não conseguimos encontrar algum processo que poderia ser totalmente interno ou totalmente externo assim que os processos interno e externo dependendo da situação e podem ser complementares conforme a figura a seguir: Então a aplicabilidade tem parte complementar dos estimulo interno e do estímulo externo, os poderiam estimular para um objetivo qualquer. Dependendo da meta é mais fácil encontrar estímulo interno ou externo. Por exemplo o objetivo de resolver um problema matemático se o estímulo estiver em resolvê-lo estaria mais para um estímulo interno. Ser médico e ganhar dinheiro poderia necessita mais do estímulo externo “ganhar dinheiro”. Nos dois casos teriaum quantidade de estímulo externo e interno. De forma que a aplicabilidade das ações de um indivíduo para ele mesmo podem ser visualizadas como o produto escalar dos estímulos internos e externos. ²+A² = e i² CONCLUSÕES Os traumas no sistema neural de possível recuperação tem um tempo para ocorrer e para se restaurar [20]. Neste trauma, quanto mais rápida a restruturação e mais dados são cruzados, o sistema neural recompensaria com prazer entrando em um ciclo de processamento em cadeia, e para esse processo usamos o termo processamento interno. Por outro lado, quando é mais lenta a reestruturação e mais dependente de estímulo externo, a este processo usamos o termo processamento externo. - Processamento externo - Se relaciona com o processamento empreendedor, processa mais pelo resultado, que se tem idéia de como monetizar, busca a segurança individual, como autopromoção... - Processamento interno - Se relaciona com o processamento estético, processo artístico, aplicação pura, processa mais pelo processo, menor necessidade de estímulo externo para existir, quer dizer, se realiza pelo mais pelo prazer de realizar com menor ideia de retorno. Mais auto-sustentada. REFERÊNCIAS [1] New mathematical method reveals structure in neural activity in the brain Disponivel em http://science.psu.edu/news-and-events/2015-news/ItskovCurto10-2015 acessi en 09 de março de 2018 [2] Lent, Roberto. “Cem bilhões de neurônios”, disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgILsAG/cem-bilhoes-neuronios-2a-edicao>, acesso em 22 de maio de 2017, [3] HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática. Porto Alegre: Bookman, 2001. [4] Vía| Huttenlocher, P. R. “Synaptogenesis in human cerebral cortex”. In G. Dawson & K.W. Fisher (Eds.), Human behaviour and developing brain (pp.137-152). New York: The Guilford Press 1994. [5] Huttenlocher, P. R.. Dendritic and Synaptic Development in Human Cerebral Cortex: Time Course and Critical Periods. Developmental Neuropsychology, 16, 347–349. 1999. [6] Brito, Gabriel. ENTRADA DE DADOS E AUMENTO DE POSSIBILIDADES PARA COM O SISTEMA NEUROCOGNITIVO, Disponível em: [7] Keith-Spiegel, P., “Early Conceptions of Humor: Varieties and Issues”, in The Psychology of Humor, J.H. Goldstein and P.E. McGhee, Editors. 1972, Academic Press: New York. p. 4-39. 1972. [8] Brito, Gabriel de Siqueira “Pelo Humor ou Pela dor” Dísponível em <https://docs.google.com/document/d/18y3sJ9UzhDtl-W7xYCDwjbzr76nkYaVOQbe6WXXDXmI/edit> Acesso em 4 de dezembro de 2017. [9] Searle, J R: The Mystery of Consciousness (1997) p. 95-131 [10] Searle, J R: The Mystery of Consciousness (1997) p.122 [11] Searle, J R: The Mystery of Consciousness (1997) p.112 Complementar Santos, C. A. Engenharia neuromórfica. Acesso em 24 de maio de 2015, disponível em Ciência Hoje: http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/do-laboratorio-para-a-fabrica/engenharia-neuromorfica/?searc hterm=resistor Mesly, Olivier (2015). Creating Models in Psychological Research. États-Unis : Springer Psychology : 126. WADSWORTH, Barry. “Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget.” 4. Ed. São Paulo : Enio Matheus Guazzelli, 1996. APÊNDICE I- LIMITE NATURAL Neurologicamente, quando o neocórtex racional estiver com mais lesões que consegue suportar o corpo perderia sua parte racional e sua parte instintiva, bulbo e sistema límbico, voltaria a dominar e a se proteger retomando o sistema. Ou seja, não sabemos o quanto conseguimos aumentar a auto observação de forma que o cérebro consiga se recuperar, mas se não houver um tipo de dopagem ou anestesia supomos que exista um sistema de defesa natural. Neste caso, para uma ambientação a esse sistema recorremos à analogías. Digamos que um corredor treina de maneira que ainda seja adaptável, digamos que sem efeito de drogas o corpo do corredor desative próximo do limite em que o treinamento em um certo prazo seria mais produtivo que destrutivo. Neste corredor que as lesões geradas pelo treinamento serão recuperáveis a ponto de se ter uma evolução no corrida. Ou seja, exceto em casos de acidente existe um sistema de proteção que o avisa da quantidade de treino necessária para seu objetivo. Em outro exemplo, é como tentar prender a respiração até ficar inconsciente, não sabemos como fazer isso, provavelmente pelo mecanismo de proteção.
Compartilhar