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DERIVADAS PARCIAIS Os índices [1] e [2] servem para indicar com respeito a qual variável estamos derivando. A 1ª (x) ou a 2ª(t). Definida a função, calculei a 1ª e a 2ª derivada parcial, com relação a x e t. Se quisesse fazer a 2ª derivada de ux com relação a t faria: PONTOS CRITICOS Sabemos que os pontos críticos de uma função são calculados a partir do gradiente, ou seja, quando fx e fy (e fz caso tenha) forem iguais a ZERO. Assim... Porém, pode existir mais de um P.C., assim, primeiro plotamos fx e fy (já definindo anteriormente x0, x1, y0, y1) Assim, percebemos os intervalos onde há interseção, ou seja, fx e fy = 0. Pcr1 = (0,0) , Pcr2 = (0.562548, 0.516756) VETOR NORMAL O vetor normal a um gráfico de f(x,y), no ponto é dado por: Qualquer múltiplo de N por um escalar diferente de zero também é normal ao plano. Equação cartesiana do plano tangente no ponto (x0, y0): Assim, para plotar numa ÚNICA janela o gráfico, com o plano tangente E a reta normal: 2 APROXIMAÇÃO LINEAR Basta definir a eq. Cartesiana da reta tangente (ou plano tg) Tendo fx e fy, basta substituir na equação. Caso queira a figura do plano tangente (A.L), usar display: CURVAS PARAMETRIZADAS NO PLANO CURVAS PARAMETRIZADAS NO ESPAÇO Mostramos assim, que a curva C está contida na superfície S Podemos também colocar o vetor diretor num certo ponto (vetor TANGENTE) RETA TANGENTE A CURVA DE NIVEL (o desenvolvimento é o mesmo para superfícies de Nivel) No ESPAÇO, a reta NORMAL é dada pelo GRADIENTE da função!! CURVA DE NÍVEL Podemos também plotar uma curva me particular: Nota-se que o vetor normal = gradiente de f e que a reta tangente é tirada deixando a função de f(x,y) = Zo em função de y (g(y)), assim, tira-se o vetor velocidade e encontramos o vetor tangente.
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