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1. Introdução
Agregados para a construção civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos de dimensões e propriedades estabelecidas para o uso em obras de engenharia civil, tais como, a pedra britada, o cascalho e as areias naturais obtidas por moagem da rocha. Os agregados podem ser naturais ou artificiais, os naturais se encontram de forma particulada na natureza e os artificiais são aqueles produzidos por processos industriais, como por exemplo as pedras britadas, areias artificiais entre outros. A ABNT define que agregado miúdo, cujos os grãos pela peneira 4,8mm e ficam retidos na peneira 0,075mm.
Todos os ensaios aqui apresentados, foram executados no laboratório de materiais do CEULP/ULBRA.
Foi nos mostrado o material que usaríamos para a aplicação do ensaio de agregado miúdo. A turma foi dividida em duplas para que um fizesse a aplicação e o outro fiscalizasse a aplicação para evitar possíveis erros na hora da aplicação.
Os ensaios aqui apresentados têm por objetivo contribuir para o conhecimento do material com o qual iremos trabalhar futuramente.
Agregado Miúdo
2. Ensaios
2.1 Massa Unitária
2.1.1 Normas técnicas pertinentes
NBR 7251 – Agregado em estado solto – Determinação da massa unitária – Método de ensaio
NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação.
NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação.
2.1.2 Materiais e Métodos
Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5 das massas a determinar;
Recipiente paralelepipédico de material metálico com 15dm3 de volume e 316mm x 316mm de base com 150mm de altura;
Concha para lançar o material;
Haste para regularizar o agregado.
2.1.3 Procedimentos
A amostra ensaiada teve, no mínimo, o dobro do volume do recipiente utilizado;
Foi lançado o agregado a uma altura de aproximadamente 10 a 12 cm do topo do recipiente, evitando a segregação das amostras estabelecido pela norma;
Regularizou-se a superfície do recipiente com uma régua;
Foi pesado a massa do agregado; e
Repetiu-se o procedimento mais duas vezes.
Depois de feito as etapas acima, foi anotado os resultados de cada um.
2.1.4 Cálculos
Com os resultados em mãos, foi calculado a massa unitária δ, com a seguinte fórmula:
Ensaio 1						Ensaio 2
			
Ensaio 3
 
Fazendo a média das três determinações temos:
 
	+1% = 1,46 x 1,01 = 1,47kg/dm3 
	- 1% = 1,46 x 0,99 = 1,45kg/dm3
2.1.5 Conclusão
A massa unitária do agregado da média das três determinações tem que ter uma diferença aproximada de 0,01kg/dm3. Assim:
1,46kg/dm3 1,47 kg/dm3 = 0.01 kg/dm3
1,46kg/dm3 1,45 kg/dm3 = 0,01 kg/dm3
2.1.6 Relatório Fotográfico
 1. Recipiente paralelepipédico de material metálico com 15dm3 de volume e 316mm x 316mm de base com 150mm de altura;
2. Concha para lançar o material;
3. Haste para regularizar o agregado.
3
1
2
Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5%
 	
2.2 Massa Específica
2.2.1 Normas Técnicas Pertinentes
NBR 9776 - Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapman.
NBR 7211 - Agregados para concreto – Especificação.
NBR 7216 - Amostragem de agregados – Procedimento.
2.2.2 Materiais e Métodos
Frasco de Chapman;
Balança de precisão de 0,1g;
Pipeta;
Funil de Vidro.
2.2.3 Procedimentos
Colocou-se água no Chapman até a marca de 200ml e foi colocado 500g do material seco em estufa no Chapman, após esse procedimento foi agitado o Chapman para retirar possíveis bolhas de ar.
Foi anotado a leitura final no Chapman (L), logo após o procedimento foi repetido mais uma vez.
2.2.4 Cálculos
Para calcular a massa especifica γ, foi usado a seguinte fórmula:
Ensaio 1						Ensaio 2
			 	
2.2.5 Conclusão
Nas duas determinações, as amostras do agregado miúdo não podem diferir entre si mais de 0,05g/cm3.
2.2.6 Relatório Fotográfico
 Balança de Precisão de 0,1g
Chapman
 Funil
Pipeta
2.3 Granulometria
2.3.1 Normas Técnicas Pertinentes
NBR NM 248/2003 – Agregados – Determinação da composição granulométrica – Método de ensaio;
NBR 7211:2009 Agregados para concreto – Especificação.
2.3.2 Materiais e Métodos
Agitador mecânico de peneiras;
Balança de Precisão de 0,1g;
Béquer;
Estufa capaz de manter a temperatura até 105°.
2.3.3 Procedimentos
Primeiro foi coletado duas massas de 500g colocado em um béquer do agregado usando a balança de precisão. Depois foi colocado o agregado nas peneiras especificadas pela ABNT, no processo de peneiramento do agregado ficando em torno de um minuto é o suficiente para que todos os agregados nas peneiras superiores tenham sido filtrados. Depois desse processo, foi determinado a massa total do material retido em cada uma das peneiras incluindo o fundo. Foi feito a somatória de todas as massas e o resultado ñ pode diferir mais de 0,3%. E no final foi colocado as duas massas na estufa para secar e que ficou por um período médio de 12 horas. Para saber qual foi a porcentagem de agregado em cada peneira foi usado a seguinte fórmula abaixo.
2.3.4 Cálculos e Tabela
Nas duas determinações foi pedido para calcular a porcentagem (%) da massa retida em cada peneira, sendo uma porcentagem simples e a outra acumulada. Para a determinação desses resultados foram usadas as seguintes fórmulas:
Para o módulo de finura, o cálculo é feito:
 Os resultados das massas, da porcentagem simples e acumulada retidas em cada peneira das duas determinações e a tabela segue em anexo na página seguinte.
Classificação do Agregado Miúdo
Areia Fina
2.3.5 Conclusão
O ensaio teve por objetivo observar a importância do preparo de concreto e com isso obtivemos resultados satisfatórios, tendo o seu módulo de finura a 2,50, que é útil para detectar pequenas variações do agregado de uma mesma origem. Foi classificada como areia média ficando em uma zona ótima, com isso foi possível traçar um gráfico e fazer a comparação de sua curva granulométrica e a curva de tendência.
2.3.6 Relatório Fotográfico
 Balança de Precisão de 0,1g
Agitador Mecânico de Peneiras
 Estufa
Béquer
 
Procedimento em laboratório
Procedimento em laboratório
 
Areia depois de retirado seco da estufa M2.
Areia depois de retirado seco da estufa M1.
2.4 Materiais Finos
2.4.1 Normas Pertinentes
NBR 7219 – Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos;
NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação;
NBR 7216 – Amostragem de agregados – Procedimento;
NBR 9941 – Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório – Procedimento.
2.4.2 Materiais e Métodos
Conjunto de duas peneiras sobrepostas, sendo a superior de 1,2mm de abertura de malha, (visando apenas reter o material mais grosso) e a inferior de 0,075mm de abertura de malha;
Recipiente de vidro transparente para proceder a lavagem do material, sem perder água ou material;
Balança de precisão de 1,0g;
Estufa de secagem.
2.4.3 Procedimento
No agregado tomou-se 3000 g de material seco na estufa, que depois foi pesado na balança de precisão. Logo após colocou-se o material em um recipiente de vidro em que foi colocado água até que o material tivesse totalmente submerso em água, foi agitado para que houvesse a separação e suspensão das partículas finas, esse procedimento foi repetido duas vezes até que a água que tivesse junto ao material ficasse aparentemente límpida. O agregado lavado foi levado a estufa para secagem, depois de seco foi pesado novamente.
2.4.4 Cálculos
Para uso do cálculo de materiais finos, indicando a porcentagem (%). Usando a seguinte expressão:
					 MI = Massa Inicial
 		 MF = Massa Final
	
2.4.5 Conclusão
O ensaio de materiais pulverulentos nos agregados obteve um resultado satisfatório,ou seja, ele não vem comprometer a qualidade do concreto, está dentro do limite permitido pela norma. Ressaltando, que se o resultado não tivesse sido o esperado, ou seja, tivesse um teor alto de pulverulência no material, ele poderia prejudicar diretamente na resistência do concreto e não estaria apto ao uso em obras. 
2.5 Torrões de Argila
2.5.1 Normas Pertinentes
NBR 7218 – Agregados – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis;
NBR 5734 – Peneira para ensaio – Especificação;
NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação;
NBR 7216 – Amostragem de agregados – Procedimento;
NBR 7217 – Agregados – Determinação da composição granulométrica – Método de ensaio;
NBR 9941 – Redução de amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório – Procedimento.
2.5.2 Materiais e Métodos
Vasilha metálica, que permite estender a amostra em camada fina;
Série normal de peneiras;
Balança com precisão de 0,1g;
Estufa de secagem.
2.5.3 Procedimentos
Para o agregado miúdo tomou-se 200g de material seco em estufa que passou na peneira 4,8mm e ficou retido na peneira de 1,2mm. Depois o agregado foi espalhado em camada fina na vasilha metálica, esmagar com o dedo indicador todas as partículas suscetíveis de serem desfeitas, logo após foi eliminado os resíduos provenientes dos torrões esmagados, através da peneira de 0,6mm.
Foi pesado novamente a amostra, afim de calcular a diferença de massa entre as duas pesagens.
2.5.4 Cálculos
Para calcular o teor de argila em torrões e materiais friáveis, foi usado a seguinte expressão indicando o resultado em porcentagem.
 		 MI = massa inicial
						MF = massa final
 
2.5.5 Conclusão
A presença de material pulverulento, afeta a resistência e trabalhabilidade do concreto. 
Quanto ao resultado, a diferença entre elas não pode ser maior que 0,5% no agregado miúdo, logo:
O resultado atendeu as normas especificadas, tendo o seu teor de argilas em torrões abaixo do que foi estabelecido, tornando o agregado adequado para a produção de concreto.