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APARELHOS SANITÁRIOS, METAIS SANITÁRIOS E VIDROS

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INTRODUÇÃO
Aparelhos sanitários são aqueles conectados a uma instalação predial, tendo como objetivo prover água para fins higiênicos ou receber dejetos e águas servidas, como o lavatório, o vaso sanitário e o mictório.
Eles também são conhecidos como louça, pois são feitos de cerâmica e em seguida são vidrados, com o objetivo de se tornarem impermeáveis e resistentes à ácidos. 
Esses aparelhos são os protagonistas na evolução dos banheiros, aperfeiçoando-se desde os jarros, bacias e latrinas de antigamente, até as cubas e bacias atuais, e continuam a evoluir, sempre buscando oferecer o máximo de conforto e comodidade.
Outros elementos importantes no banheiro são os metais sanitários, que são dispositivos para controle de água, como torneiras, registros, válvulas de descarga, caixas de descarga e válvulas de escoamento de pias. 
Eles são utilizados em conjunto com as louças sanitárias, com cubas de cozinha e tanques de lavar roupa. E também evoluíram com o tempo, tendo atualmente, por exemplo, torneiras que abrem e fecham automaticamente, e sistemas que reúnem três movimentos em uma única peça.
O vidro também é um elemento de grande importância numa residência, este é uma substância inorgânica e amorfa, cujas principais qualidades são: transparência e dureza.
Presente em janelas, portas e fachadas de residências, prédios e universidades, o vidro tornou-se essencial, e com o avanço tecnológico, este deixou de ter apenas a função de permitir a passagem da claridade, e passou a ter vantagens como reflexão, estética, resistência a impactos, entre outros.
APARELHOS SANITÁRIOS
São aqueles aparelhos que tem como objetivo atender as necessidades fisiológicas do ser humano, sendo os principais, o lavatório e a bacia sanitária.
Materiais e equipamentos
Os aparelhos sanitários são mais conhecidos como louça, devido seu material de fabricação. A louça é feita de uma massa cerâmica, que é esmaltada para dar resistência e impermeabilização aos aparelhos. Essa massa é composta por materiais plásticos e não plásticos, sendo que, os plásticos têm como função, dar maleabilidade e moldabilidade a louça, enquanto os não plásticos dão força e robustez a peça. 
Método executivo
A produção de lavatórios e vasos sanitários, passam por um rígido controle, seguindo as seguintes etapas:
Formação da massa cerâmica
A massa cerâmica utilizada para a formação da louça é a barbotina, que é composta por caulim, argila, feldspato e quartzo. Primeiro a argila e o caulim são dispersos em água e peneirados, depois são adicionados o feldspato e o quartzo, que foram moídos a seco.
Figura 1: Fábrica de produção de aparelhos sanitários.
Fonte: Equipe de obra, 2011.
Moldagem da peça
São dois tipos de molde: gesso e resina acrílica. No gesso, a água da massa é puxada por capilaridade, já com o molde de resina, a massa é aplicada com bastante pressão (até 7 kgf/cm2), forçando a passagem da água. As peças esperam na área de produção, por cerca de dois dias, antes de seguirem para os secadores.
Figura 2: Moldagem da peça.
Fonte: Equipe de obra, 2011.
Secagem
A peça, contendo cerca de 12% de umidade, vai para uma estufa que a seca totalmente. Elas ficam 8 horas nesse secador, onde a temperatura é de 100°C.
Figura 3: Estufa para secagem.
Fonte: Equipe de obra, 2011.
Inspeção
As peças são inspecionadas, e se alguma apresentar defeito, ela é retirada do processo de produção e reaproveitada.
Figura 4: Inspeção dos aparelhos sanitários.
Fonte: Equipe de obra, 2011.
Esmaltação
É aplicado um esmalte cerâmico a base de água, com calcário, quartzo, feldspato, caulim, opacificante e corante na cor das peças.
Figura 5: Esmaltação da peça cerâmica.
Fonte: Equipe de obra, 2011.
Forno
Depois da esmaltação, a peça vai para o forno de 100m de comprimento, de forma continua, sem parar, levando cerca de 15 horas.
Figura 6: Aparelhos no forno.
Fonte: Equipe de obra, 2011.
Inspeção e expedição
Todas as bacias fazem o teste de sifonagem, onde esferas de plástico simulam resíduos e devem ser eliminadas. Se aprovadas, as peças vão para a expedição.
Figura 7: Inspeção final dos aparelhos.
Fonte: Equipe de obra, 2011.
Reutilização
A água efluente desse processo é tratada e volta para lavagem de piso e equipamentos. 40% da massa retirada é reaproveitada e o resto é vendido para fábricas de piso. Os moldes de gesso, ao fim de sua fida útil, viram matéria-prima na indústria de cimento.
Patologias
As louças sanitárias também podem apresentar patologias com o decorrer do tempo e quando mal instaladas, algumas dessas patologias são: vazamentos dos aparelhos sanitários, mau desempenho dos materiais e problemas de vedação.
METAIS SANITÁRIOS
Os metais sanitários são parte integrante do sistema de abastecimento de água de residências, estabelecimentos comerciais, indústrias, hospitais e escolas, e tem como função controlar, restringir, bloquear, ou permitir a passagem de água num volume adequado ao uso. Esses metais são: 
Imagem 8: Torneiras e misturadores Imagem 9: Saboneteira
 Fonte: Magazine Luiza, 2013. Fonte: Magazine Luiza, 2013.
Imagem 10: Prateleiras e suportes Imagem 11: Toalheira
 Fonte: Magazine Luiza, 2013. Fonte: Magazine Luiza, 2013.
Imagem 12: Acabamento para registro Imagem 13: Ducha higiênica
Fonte: Magazine Luiza, 2013. Fonte: Magazine Luiza, 2013.
Imagem 14: Chuveiros
Fonte: Magazine Luiza, 2013.
 Método executivo 
A fundição é o processo empregado na fabricação de torneiras e válvulas de metais. A técnica utiliza uma cavidade chamada de molde, que possui o formato negativo da peça. O metal líquido é vazado no interior desse molde até preenchê-lo completamente. Após solidificar por resfriamento, o molde é retirado e a peça encontra-se próxima da sua geometria final. 
O metal líquido possui a capacidade de escoar em seções de projeto complexo, possibilitando assim a obtenção de geometrias como o de uma torneira, que seriam mais difíceis de se obter por outro processo. A fundição em conquilha é usada na produção de torneiras e válvulas metálicas. Nesse processo o molde metálico é cheio por gravidade. 
A matriz (molde) pode ser aberta e fechada manualmente ou automaticamente. Na fundição em conquilha é aplicado um revestimento interno no molde metálico. O molde deve ser previamente aquecido a fim de evitar choques térmicos. Este revestimento além de facilitar a posterior desmoldagem e melhorar o acabamento superficial da peça, pode controlar o resfriamento da mesma. 
Existem revestimentos à base de argila (isolantes) e à base de grafite (condutores). Após a aplicação do revestimento, é realizado o vazamento do metal. Para a confecção das roscas internas e externas das torneiras e válvulas é realizado o processo de usinagem. Depois de usinada, a peça é polida. 
Primeiramente, as peças são polidas e depois passam pelos processos de niquelação e cromagem respectivamente. Isto é, pelo processo de eletrodeposição de níquel e cromo, a fim de adquirem brilho e tonalidade desejados, e resistência a corrosão característica da aplicação da peça. 
Outras aplicações, como torneiras para cerveja, usam o aço inoxidável como material. A alavanca de aço inoxidável é mais durável que a de bronze para aplicações de uso pesado. Há a possibilidade de adicionar um agente antibacteriano no aço inoxidável seguido por um processo de tratamento térmico. A torneira não só mantém os benefícios do inox como também é resistente a bactérias. 
Fundidas, polidas e cromadas, realiza-se a montagem das peças, agregando os materiais de vedação necessários ao modelo fabricado. Os materiais mais indicados na fundição de torneiras são ferro fundido maleável e latão. É importante observar que um grande diferencial na comercializaçãode torneiras de metal está relacionado com o design, algo que pode agregar muito valor ao produto final.
Materiais
São geralmente confeccionadas de materiais como ferro fundido, aço, bronze ou cobre, dependendo da durabilidade esperada e do metal a ser fundido.
Patologias
Produtos com dimensões inadequadas: dificuldade no manuseio do produto, impedindo o uso adequado
Dificuldade no acoplamento do metal sanitário com a tubulação, o que impede uma vedação perfeita, provocando vazamentos e desperdiço de água.
Falta de estanqueidade: Ambientes húmidos, infiltrações, bolhas e manchas na pintura, deslocamento no revestimento cerâmico e até mesmo corrosão do aço da edificação.
Falta de resistência aos ciclos de abertura e fechamento.
Perda de carga elevada: defeito nos registros de chuveiros.
Dispersão do jato elevada: água que fica respingando para o lado.
Vazamentos pelas ligações flexíveis.
VIDROS
O vidro é obtido através do resfriamento de uma massa em fusão a base de sílica. Ele não é poroso nem absorvente, é um bom isolador, tendo baixo índice e dilatação e condutividade térmica e suporta pressões de 5.800 a 10.800 kg/cm2.
Ele é basicamente composto por areia, calcário, barrilha, alumina, corantes e descorantes. Suas matérias primas são os vitrificantes, fundentes e estabilizantes. Assim existem diversas formas de fazer este material, desde objetos decorativos, a peças utilizadas na construção civil. Para estas ultimas, costuma-se ser utilizado os seguintes tipos:
Vidro Float: este é o vidro mais comum e um dos mais baratos no mercado. Ele é a base na produção de diversos outros vidros e geralmente é utilizado em janelas e módulos fixos de vidro. Tem como vantagem, além do baixo custo, a transparência, a durabilidade, resistência química e facilidade de manuseio. Podem ser aplicados em divisória naval, drywall, vãos de alvenaria (interno e externos), prateleiras, tampos de mesa, aparadores, entre outros.
Imagem 15: Vidro float
Fonte: Vidro certo, 2015.
Vidro Temperado: este possui como característica principal a resistência a quebras e a impactos. Diferente dos outros, ele apenas estilhaça quando quebra, tendo assim uma maior duração. É o resultado de um choque térmico no vidro comum, e possui uma resistência maior no centro que nas extremidades. Ele geralmente é aplicado em divisórias, vitrines, prateleiras, tampos de mesa e bancadas.
Imagem 16: Vidro temperado
Fonte: Vidro certo, 2015.
Vidro Laminado: ele recebe esse nome pela forma como é criado, tendo duas lâminas coladas uma a outra com uma película incolor de PVB (Polivinil Butiral), tendo o mesmo aspecto visual de transparência e oferecendo mais segurança em relação ao vidro temperado. A película de PVB retém os pedaços da peça, quando quebrada, diminuindo as chances de machucar alguém. Por isso, ele é muito utilizado em coberturas, pisos, escadas e peles de vidro.
Imagem 17: Esquema vidro laminado
Fonte: Vidro certo, 2015.
Imagem 18: Vidro laminado em escadas
Fonte: Vidro certo, 2015.
Vidro Serigrafado: ele é um tipo de vidro temperado que proporciona uma privacidade ao ambiente, pois possui tinta aplicada em uma de suas faces, gerando o seguinte efeito.
Imagem 19: Vidro serigrafado
Fonte: Vidro certo, 2015.
Sua criação é semelhante à do temperado, uma tinta esmaltada é aplicada e depois a peça é levada a temperaturas acima de 700°C, para que haja a fundição do produto com a peça. Esse processo gera maior resistência a riscos, impactos e a manchas gordurosas, por exemplo, além de filtrar e bloquear raios solares. Esse tipo de vidro é mais utilizado em divisórias, revestimentos internos e externos, janelas, dossel, claraboias e mobiliário.
Vidro Jateado: é colada uma película jateada adesiva ao vidro, possuindo desenhos e texturas que dão o mesmo efeito visual. A fabricação consiste em aplicar jatos de areia ou de pós abrasivos a peça, de maneira que o formato da textura ou dos desenhos continue incolor e o seu redor fosco, como na figura abaixo.
Imagem 20: Porta com vidro jateado
Fonte: Vidro certo, 2015.
É possível fazer jatos de cores diferentes, e vários tipos de vidros podem ser jateados, entretanto, o mais comum é o temperado. Antigamente o seu processo de fabricação era manual e artesanal, exigindo pessoas especializadas e habilidosas para fazê-la, mas atualmente já existem maquinas jateadoras que o fazem, além das películas adesivas, e mesmo assim, ainda se encontram atualmente alguns locais especializados que realizam este serviço. Semelhantemente ao serigrafado, o jateado pode ser utilizado em divisórias, janelas, portas de vidro, revestimentos, boxes de banheiros, e outros.
Vidro Insulado: possui esse nome, pois, é composto por duas chapas de vidro, separadas por um perfil de alumínio, sendo também chamado de vidro duplo insulado. Ele é mais utilizado para fechamento de áreas externas e ambientes climatizados, pois tem como vantagem o isolamento térmico e acústico, grande durabilidade e bom aproveitamento de calor e luminosidade. A seguir, uma foto ilustrativa do sistema.
Imagem 21: Esquema vidro insulado
Fonte: Vidro certo, 2015.
O vidro insulado pode ser feito de diferentes tipos de vidro com diferentes tipos de espessura, podendo cada face do perfil, ser de diferentes tipos. Parte de seus benefícios surge da câmara de ar interna, entre as peças, que possui ar desidratado ou Argônio. Também pode ser utilizado em fechamentos de vãos fixos, janelas, portas, hospitais, clínicas e laboratórios, entre outros.
Vidro Refletivo: tem uma camada metalizada aplicada em uma das faces (geralmente externa) por dois diferentes processos (pirolítico e a vácuo) em quatro tipos de vidro: temperado, laminado, serigrafado e insulado. A camada metalizada reduz em até 80% a passagem do calor para o ambiente, gerando menos gastos com o consumo de energia e tendo como principal vantagem o controle energético do ambiente. 
Imagem 22: Prédio com vidro refletivo
Fonte: Vidro certo, 2015.
A face com a camada metalizada gera a impressão de um vidro espelhado, mas não é, durante o dia a luza bate na peça, ressaltando a camada reflexiva gerando essa impressão, o mesmo não ocorre a noite. Esse vidro pode ser aplicado em fachadas de edifícios comerciais e residenciais (algumas vezes pele de vidro), coberturas, portas e janelas, sacadas de edifícios, entre outros.
Vidro Curvo: possui o maior custo entre os anteriores, pois necessita de um tipo diferente de forno para a sua produção. Suas principais vantagens são a versatilidade de aplicações, além da resistência a quebra, impactos e a altas temperaturas, que oferece por ser um tipo de vidro temperado. O vidro curvo pode ser feito de outros tipos de vidro além do comum, como o temperado, laminado, insulado, e outros, e é utilizado, por exemplo, para mobiliário, divisórias, guarda-copos e fechamento eternos.
 Imagem 23: Vidro curvo aplicado em escadas
Fonte: Vidro certo, 2015.
Ainda existem outros tipos de vidros muito utilizados na construção civil, como o Low-e, o blindado, o plumbífero, o aramado, o foto-energético, entre outros. Sendo possível fazer peças personalizadas de tamanhos e tipos diferentes, reforçando alguma característica estética ou técnica, alterando assim seu custo. Por isso é necessário um especial cuidado na hora da escolha, e maior pesquisa para alternativas mais em conta, sem perder tanto a característica estética quanto a técnica, buscando o mais próximo do desejado.
BIBLIOGRAFIA
CUSTÓDIO, Mayara Queiroz Moraes. Instalações Hidrossanitárias. Goiás: PUC, 2016. Disponível em: <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17310/material/04.%20Aula%2003%20-%20Instala%C3%A7%C3%B5es%20hidrossanit%C3%A1rias.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2018.
E-CIVIL. O que é Louça. Disponível em: <https://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-louca.html>. Acesso em: 21 jun. 2018.
CONSTRUÇÃO MERCADO. Louças Sanitárias. 2008. Disponível em: <http://construcaomercado17.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/34/loucas-sanitarias-281704-1.aspx>.Acesso em: 21 jun. 2018.
JRRIO. Instalações de Equipamentos, Louças e Metais Hidrosanitários. 2012. Disponível em: <https://www.jrrio.com.br/construcao/instalacoes/instalacoes-hidro-sanitarias.html>. Acesso em: 29 jun. 2018.
A NOTÍCIA. Saiba como são feitas as torneiras. 2014. Disponível em: <http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/economia/negocios/noticia/2014/07/saiba-como-sao-feitas-as-torneiras-4560262.html>. Acesso em: 29 jun. 2018.
AUGUSTO, Marcelo Nogueira; SILVA, Luís Guilherme da; MANZOLI, Anderson. TIPOS DE PATOLOGIAS PRESENTES EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS DE ALTO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO - SP. Científica Eletrônica Estácio, Ribeirão Preto, v. 10, n. 10, p.126-136, jul/dez. 2017. Disponível em: <http://estacioribeirao.com.br/revistacientifica/arquivos/revista10/11.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2018.
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BOSCARRIOL JUNIOR, Roberto. Patologias em sistemas prediais - Hidráulica. São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www.direcionalcondominios.com.br/sindicos/roberto-boscarriol-jr/item/73-patologias-em-sistemas-prediais-hidraulica.html>. Acesso em: 30 jun. 2018.
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MILITO, J. A. Técnicas de construção civil e construção de edifícios. 2004.
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TESIS, Tecnologia e Qualidade de Sistemas de Engenharia. Texto de referência do programa setorial da qualidade de metais sanitários. Maio/2015.

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