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CHOQUE Hipoperfusão tecidual HipertensãoAumento das catecolaminas Aumento da FC, DC e RVP Estímulo adrenérgico Vasoconstrição Reação anafilactoide Clinicamente idêntico ao anafilático, mas sem mediação imnunológica Mediadores são os mesmos Causado por fármacos (AINES, albumina), contrastes e fatores físicos ANAFILÁTICO Fisiopatologia Choque distributivo hipovolêmico Alta mortalidade Porção FC da IgE (sensibilização) Novo contato = reconhecimento por mais de 1 receptor IgE, com algutinação, liberação de histamina, bradicina e leucotrienos oelos mastócitos e basófilos. Níveis elevados de histamina = casos clínicos mais graves Óxido nítrico = vasodilatação intensa Triptase = ativação de coagulação = angioedema, vasodilatação e CIVD Quadro clínico 5 a 30 minutos após contato (até horas raramente) Graves = início mais rápido Manifestações respiratórias (edema de glote, edema alveolar, broncoespasmo) e cardiovasculares (taquiarritmias, hipotensão) são causas de óbito Diagnóstico Clínico Pequenas hipotensões e rash durante cirurgias Exames complementares pouco úteis Comum em hospitais por anestésicos e bloqueadores neuromusculares Tratamento Suporte básico a vida (vias aéreas e perfusão tecidual) RCP se PCR Epinefrina mais precocemente possível por via parenteral (choque) ou subcutâneo/IM (sem choque) Se dificuldade de acesso, usar tubo orotraqueal, sublingual ou intraóssea Anti-histamínicos não revertem, são só sintomáticos Broncodilatadores + epinefrina se broncoespasmo refratário Corticoides -> prevenção de reinicio, até metabolização do antígeno
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