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ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO POLÍTICA FISCAL GOVERNO DILMA I DANIELLE EVELYN CARVALHO FERNANDA DE LOURDES TOBIAS ELAINE MARIA FIUZA RIBEIRO LARISSA MOREIRA SILVA MARCOS PAULO DE OLIVEIRA REIS SÃO JOÃO DEL-REI, 28 DE NOVEMBRO DE 2014 SUMÁRIO 1 Introdução...................................................................................................................... 3 2 Carga Tributária............................................................................................................. 4 2.1 Definição......................................................................................................... 4 2.2 Série histórica da carga tributária................................................................... 4 3 Resultado primário do Governo Central........................................................................ 5 4 Dívida Pública............................................................................................................... 7 5 Risco-País...................................................................................................................... 9 5.1 Definição e contextualização do caso brasileiro............................................. 9 6 Conclusão.................................................................................................................... 12 7 Referências Bibliográficas........................................................................................... 13 1 Introdução O presente trabalho se propõe a expor de forma geral a política fiscal do primeiro governo da presidenta Dilma Rousseff. Continuando a discussão sobre política fiscal abordadas durante o curso de Economia do Setor Público onde já foram explanados governos FHC I e II e governo Lula I e II, o trabalho se destina a mostrar os acontecimentos no campo fiscal brasileiro no período de 2010-2014. Com a acirrada disputa pela reeleição Dilma Rousseff, primeira presidenta do Brasil, conseguiu a confiança da maioria da população brasileira para continuar guiando o país conforme seu governo. É importante, por isso, ressaltar quais foram as alterações e o que continuou em seu primeiro mandato no que tange ao campo fiscal, para que possa se estudar o futuro desse campo politico-economico do país. O estudo de um período ainda não terminado é composto de muitas previsões, estas quando possível inseridas no corpo do texto, a maioria dos dados, contudo, já é definitiva, dado que o período de governo termina em menos de dois meses. A análise realizada pelo grupo foi feita com base em uma revisão bibliográfica de artigos sobre o tema escolhido, e complementada com consultas a sites de institutos especializados em campos econômicos e outros do próprio governo a saber Receita Federal e Banco Central. Após foi feito um estudo onde se dividiu o trabalho em quatro campos: Carga Tributária, Resultado Primário do Governo Central, Dívida Pública e Risco-País. Buscou-se assim dar um panorama geral de forma ordenada sobre o andamento fiscal do país no período e buscando conectar os resultados dos governos FHC e Lula com os de Dilma. Na conclusão apresenta-se uma breve explanação sobre o que se pode esperar para o proximo mandato da presidenta de 2015-2018. O objetivo do trabalho é que se analise o comportamento da política fiscal no país para uma reflexão crítica e política sobre o tema. 2 Carga Tributária 2.1 Definição Carga tributária bruta refere-se à razão entre a arrecadação de tributos e o PIB a preços de mercado, sendo ambos em termos nominais. (RECEITA FEDERAL, 2012). Estão inclusas na carga tributária impostos, taxas e contribuições de melhoria, contribuições sociais, contribuições de intervenção no domínio econômico e de interesse de categorias profissionais e econômicas e contribuições para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). (BEUREN, 2012, p. 21). Portanto, podemos concluir de uma forma simplória que a carga tributária nada mais é do que a soma de tudo que é arrecadado pelo governo dividido pela quantidade de riqueza produzida no país, ou seja, o PIB. De acordo com dados estatísticos divulgados pela receita federal a carga tributária subiu 0,54 pontos percentuais de 2011 para 2012. Isso pode ser visto no Quadro 1. Quadro 1 - Carga Tributária Bruta – 2011 e 2012 em R$ bilhões Componentes 2011 2012 PIB 4.143,01 4.392,09 Arrecadação Tributária Bruta 1.463,02 1.574,59 Carga Tributária Bruta 35,31% 35,85% Fonte: Elaborada pelos autores. Receita Federal. Essa variação resultou da combinação dos crescimentos, em termos reais, de 1,0% do Produto Interno Bruto e de 2,44% da arrecadação tributária nos três níveis de governo. (RECEITA FEDERAL, 2013). 2.2 Série histórica da carga tributária De acordo com a série histórica abaixo, podemos ver que o ano de 2012 registrou um valor histórico máximo desde ano de 2002. Um dos fatores que contribuem para o aumento da Carga Tributária são os parcelamentos, que, caso fossem desconsiderados, levariam a uma sensível redução da Carga. Os parcelamentos referem-se a dívidas de exercícios anteriores que acabam por influencia a arrecadação do período atual, em função do regime de caixa utilizado. (RECEITA FEDERAL, 2013, p.2). Tabela 1 – Efeito dos parcelamentos Fonte: Receita Federal. Segundo o IBPT (Instituto brasileiro de planejamento e tributação) (2013), a carga tributária para o ano de 2013 levando em consideração dados do PIB até o terceiro trimestre e a arrecadação até novembro foi de 36,42 e em 2012 foi de 36,37%. Esse dado é diferente do da receita federal em razão de que o IBPT não considera como arrecadação juros, multas.De uma forma mais simples isso nos diz que a cada R$ 100 reais, R$ 36,37 vão para os cofres públicos. E as perspectivas para 2014 prevê ainda uma elevação da carga tributária, segundo o IBPT, 41,37% do rendimento bruto dos brasileiros serão exclusivamente para pagar os tributos, ante 41,10% do ano passado. (IBPT, 2014). A edição de 2014 do estudo do IBPT traz ainda um comparativo com dezenas de países que possuem elevadas cargas tributárias, inclusive superiores a do Brasil, nos quais os cidadãos destinam menos dias de trabalho para o recolhimento de tributos. O Brasil exige que o cidadão trabalhe mais do que os habitantes de países como a Hungria, onde são necessários 142 dias para o pagamento de impostos; a Alemanha, com 138 dias; e a Bélgica, onde a média é de 102 dias de trabalho. (IBPT, 2014). 3 Resultado primário do governo central Segundo Beuren (2012), o resultado primário é um importante indicador fiscal, pois permite mensurar o efeito dos gastos e das receitas correntes sobre o endividamento líquido. Sua apuração é feita através das receitas totais descontadas as provenientes de ganhos financeiros menos os gastos totais descontados os juros nominais. Segue a demonstração do resultado primário: (Receitas totais – receitas provenientes de ganhos financeiros) _ (Despesas totais – juros nominais) = Resultado Primário Com a criação da Secretária do Tesouro Nacional em 1986, o Resultado Primário passou a ser calculado no Brasil. E a partir de 1991, passou a ser calculado de forma mais precisa, sendo feita sua apuração mensalmente. É de suma importância o cálculo do Resultado Primário, pois ele permite avaliar a sustentabilidade da política fiscal, considerando o patamar da dívida pública e a sua capacidade de pagamento no longo prazo. (BEUREN, 2012) De acordo com a Tabela 2, o superávit primário do setor público consolidado atingiu R$128,7 bilhões em 2011, um total de 3,11% do PIB; R$105,0 bilhões em 2012, um total de 2,38% do PIB e R$91,3 bilhões em 2013, um total de 1,89% do PIB. Em 2011 a meta estabelecida foi superada em 0,8 bilhão; em 2012 houve uma redução de 0,72 pontos percentuais em relação à 2011 mantendo-se apenas a meta estabelecida; e em 2013 também houve uma redução de 0,50 pontos percentuais emrelação à 2012. Tabela 2 – Evolução das receitas totais e despesas primárias do Governo Central, em porcentagem do PIB, de 2011 a 2013. Fonte: Banco Central do Brasil As receitas do governo Central totalizaram R$990,40 bilhões em 2011, R$1062,20 em 2012 e R$1181,10 em 2013. De acordo com dados do Banco Central do Brasil, de 2010 para 2011, houve uma retração de R$74,8 bilhões das receitas devido à cessão onerosa à Petrobrás para exploração de petróleo. O aumento ocorrido de 2011 para 2012 é explicado principalmente, 7,2% pelos aumentos nas receitas da Previdência Social, R$29,9 bilhões, e nas arrecadações do Imposto de Renda, R$14,3 bilhões; do PIS/COFINS, R$20,8 bilhões; de dividendos, R$8,1 bilhões; e dos royalties de exploração de petróleo e gás natural, R$4,5 bilhões; e por fim o aumento de 11,2% 2012 para 2013, se deveu e parte aos ingressos de débitos tributários em atraso e à concessão do campo de Libra. Os dados de 2014 ainda não foram divulgados. Tabela 3 – Resultado primário do Governo Central, de 2011 a 2013 Fonte: Banco Central do Brasil 4 Dívida Pública A dívida pública federal é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do Governo Federal. Ela pode ser classificada de varias formas, mas as principais são: quanto à forma utilizada para o endividamento e quanto à moeda na qual ocorrem os fluxos de recebimento e pagamento da divida. A dívida será mobiliaria quando os recursos forem captados por meio de emissão de títulos públicos e será classificada como contratual quando a captação for feita por meio de celebração de contratos (FUNDAP, 2011). Já em relação à moeda na qual é feita seus fluxos de recebimento e pagamento, quando realizados em moeda de circulação no país, a divida é interna, mas quando esses fluxos são realizados em moeda estrangeira torna-se uma dívida externa. Quantitativamente a dívida pública é, de longe, a principal forma de manutenção da riqueza pelos agentes econômicos (FUNDAP, 2011). Esta reflete muito mais as variâncias econômicas do que a execuçãoorçamentária. E para definir sua evolução temos componentes essências, são eles:crescimento, taxa de juros e de cambio,ativo financeiro, liquidez dos mercados e reservas internacionais (FUNDAP, 2011, pag. 12). A DSLP (Dívida Liquida do Setor Público) é a medida mais ampla e conhecida para avaliar a dívida pública do Brasil (BEUREN, 2012). Esta corresponde a soma de todos os passivos de todos os níveis do setor público, deduzidos dos ativos financeiros detidos por estas, como as disponibilidades de caixa e créditos a receber. Goldfajn (2002) ressalta que a DSLP se aproxima muito mais do conceito de patrimônio liquido do setor público (BEUREN, 2012, p. 22 e 23). A DSLP necessita de cuidados, pois ainda esta sujeita a impactos significativos diante de alterações econômicas cujos reflexos atinjam principalmente a taxa de juros (BEUREN, 2012). Porém, os problemas persistem e a dívida públicainda se coloca como entrave na busca de condições fiscais mais favoráveis e menores taxas de juros. Além disso, a falta de separação entre o mercado de títulos públicos e o mercado monetário faz com que as decisões do Banco Central no manejo da política monetária interfiram diretamente no custo da dívida. (LOPREATO, 2007, p. 29 e 30) Mas no geral podemos dizer que a dívida pública tem tido comportamento não explosivo nos últimos tempos. E analisando a dívida pública durante os últimos governos presentes no Brasil, de acordo com a Imagem 1, é possível perceber que nos anos do governo do Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002), tanto a dívida líquida quanto a dívida pública seguiram uma trajetória de aumento. Mesmo com a privatização de algumas empresas, a dívida pública só aumentou. Entretanto, no governo de Lula da Silva (2003 a 2010), a dívida líquida diminuiu substancialmente, de 79,4% a 66,8%. O mesmo acontece com o primeiro governo da presidente Dilma Rousseff (2011 a 2014), em que a dívida líquida diminui de 36,4% em 2011 até 33,6% em 2013. Até setembro de 2014, a dívida líquida teve um ligeiro aumento, chegando a 35,9%. Imagem 1 - Dívida Líquida do Setor Público e Dívida Bruta do Governo Central, em % do PIB Fonte: Ministério da Fazenda (2014) 5 Risco-país 5.1 Definição e contextualização do caso brasileiro O risco-país, de acordo com Beuren (2012), é um indicador que tenta mensurar o grau de volatilidade econômica em que estão inseridos os investidores. O Banco Central do Brasil (2014) afirma que o risco-país informa de maneira objetiva o risco de crédito que os investidores estão submetidos ao investirem em determinado país. Os indicadores diários mais utilizados para calcular esse índice são EMBI+Br e o Credit Default Swap (CDS) do Brasil. O EMBI+Br é um índice que mede o comportamento dos títulos dívida externa do Brasil. Durante duas datas é analisada a variação desse índice, o que permite ser calculado o retorno de uma carteira composta por esses títulos. (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2014) Basicamente, o mercado usa o EMBI+Br para medir a capacidade de o país honrar os seus compromissos financeiros, ou seja, quanto maior a pontuação do indicador de risco, maior é o risco de crédito do país a que se refere. Assim, para conseguir atrair capital estrangeiro em montante suficiente para o financiamento de sua dívida externa, um país com spread elevado no EMBI+ necessita oferecer altas taxas de juros em seus papéis. (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2014, p. 3) De acordo com Jorge e Martins (2013), a maior mobilidade dos capitais internacionais em busca de maiores rendimentos faz com que os países busquem uma melhor excelência macroeconômica. A análise das finanças públicas de cada país se torna uma ferramenta para avaliar os mercados financeiros e os mercados de capitais. Indicadores como o superávit primário e a dívida líquida do setor público passaram a entrar no rol dos indicadores do risco-país de cada espaço nacional, incorporados na análise dos “fundamentos econômicos nacionais” que servem de base para a confiança dos investidores. Assim, a política fiscal “responsável”, além de garantir a sustentabilidade da dívida, contribui para o financiamento do balanço de pagamentos e estabilidade da taxa de câmbio, através da atração de investidores que aceitam o prêmio de risco do país. (JORGE; MARTINS, 2013, p. 6) Sendo assim, através do risco-país é possível analisar a se a política fiscal do país tem sido feita de maneira correta. O gráfico 1 revela o comportamento do índice risco país brasileiro, entre o período de janeiro de 2011 até novembro de 2014, isto é, durante o primeiro mandato de Dilma Roussef. De acordo com dados do IPEADATA (2014) o índice mais alto, que indica maior instabilidade econômica, foi no final de setembro de 2002, em que atingiu o índice de 2.436 pontos. Atualmente, novembro de 2014, o índice está em 249 pontos, muito abaixo do que já esteve. Portanto é possível inferir que no governo de Dilma busca-se na gestão macroeconômica mais estável, além da meta de inflação e câmbio flutuante, uma política de superávit fiscal. Gráfico 1 – EMBI + Risco-Brasil (J. P. Morgan) Elaborado pelos autores. Fonte: IPEADATA (2014) A taxa de câmbio entre o real e o dólar americano e o risco-Brasil possuem uma grande correlação, como é possível ser observado pelo Gráfico 2. É preciso lembrar que a taxa de juros das emissões de dívida soberana serve como base para as emissões das empresas privadas, nesse sentido uma diminuição do risco-País faz com que diminua o custo de captação externa dos agentes privados. Nesse sentido, como o risco-País diminuiu a percepção dos investidores quanto às perspectivas macroeconômicas ficam melhores. Com isso, fica mais fácil de adquirir investimento estrangeiro direto e/ou em carteira, isto é, acesso mais fácil aos capitais de longo prazo. Com a entrada de capitais no país, o valor da moeda estrangeira diminuirá e o real ficará mais forte, fazendo com que a taxa de câmbio diminua.Todavia, quando o risco-País aumenta, capitais de longo prazo deixam de entrar no País, fazendo com que diminua o valor do real e, consequentemente, a taxa de câmbio. (BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2014). Gráfico 2 – Risco Brasil e Taxa de Câmbio Fonte: BANCO CENTRAL DO BRASIL (2014) 6 Conclusão Não é possível fazer uma análise completa da política fiscal de um governo que ainda não terminou, contudo algumas conclusões se pode tirar dos dados expostos. Quanto à tributação, esta cresceu mas não tão vigorosamente, pelo contrário muitos setores receberam desonerações na folha de pagamento, principalmente os microempresários. O superávit do setor primário, assim como a meta de inflação parecem ter flutuado tanto em metas quanto em resultados reais uma vez que o tripé macroeconômico parece ter sido flexibilizado. Todavia tanto os gastos quanto as receitas do governo tiveram alguns dos menores crescimentos da história, indicando além de um aperto fiscal também a menor arrecadação proveniente das desonerações concedidas. A dívida pública continuou no ritmo de decréscimo do governo Lula, isto dado as reduções das taxas de juros e superávits primários. Por fim o risco país continua em níveis baixos em todo o governo indicando a busca do governo pela estabilidade macroeconômica e a melhoria da confiança no país. Para o futuro, próximo governo Dilma há incerteza, mas dadas as declarações da presidente e as previsões de especialistas, o que se espera é uma política fiscal mais austera, buscando a redução dos juros e um cumprimento mais efetivos das metas superávit primário, além de um controle maior sobre a inflação. Um governo marcado pelo baixo crescimento econômico e por influências negativas da economia externa, porém sem catástrofes no comportamento e na condução da política fiscal, um futuro que é incerto, porém também sem previsões de grandes oscilações. 7 Referências Bibliográficas BANCO CENTRAL DO BRASIL.Boletim do Banco do Central do Brasil Relatório Anual 2011. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/pec/boletim/banual2011/rel2011p.pdf> Acesso em 21 nov. 2014. BANCO CENTRAL DO BRASIL.Boletim do Banco do Central do Brasil Relatório Anual 2012. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/pec/boletim/banual2012/rel2012p.pdf> Acesso em: 21 nov. 2014. BANCO CENTRAL DO BRASIL.Boletim do Banco do Central do Brasil Relatório Anual 2013. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/pec/boletim/banual2013/rel2013p.pdf> Acesso em: 21 nov. 2014. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Risco-país. Disponível em: <https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CB0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww4.bcb.gov.br%2Fpec%2Fgci%2Fport%2Ffocus%2Ffaq%25209-risco%2520pa%25C3%25ADs.pdf&ei=xk5tVIrBMcKhNpupg7gE&usg=AFQjCNGNdjPUOc4E3WiOI6KakLj3ooOWRw&sig2=2G94Y-4ELNgfBJ0AuiPBEQ&bvm=bv.80120444,d.eXY> Acesso em: 15 nov. 2014. BEUREN, Adriano Luís. Análise das finanças públicas e política fiscal brasileira nas últimas duas décadas. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/69962> Acesso em: 20 nov. 2014. FOLHA DE S.PAULO. Carga tributária sobe mais forte em 2014. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1387157-carga-tributaria-sobe-mais-forte-em-2014.shtml> Acesso em: 20 nov. 2014 FUNDAP. Dívida pública do PIB passou de 30% para 60% entre1994 e 2002. Em 2003-2013, percentual caiu para 33,60%. Disponível em: <HTTP://www.fpabramo.org.br/fpadefato/?p+=207> Acesso em: 19 nov. 2014. FUNDAP.Grupo de economia.Regime de Política Macroeconômica no Governo Dilma. Disponível em: <http://www.fundap.sp.gov.br/wpcontent/uploads/2014/03/boletim_economia_7_conjuntura_economica.pdf> Acesso em: 18 nov. 2014. IBTP. Brasileiro trabalhará até 31 de maio de 2014 para pagar tributos, aponta IBPT. Disponível em: <https://www.ibpt.org.br/noticia/1691/Brasileiro-trabalhara-ate-31-de-maio-de-2014-para-pagar-tributos-aponta-IBPT> Acesso em: 20 nov. 2014. IPEADATA. EMBI+Risco-Brasil. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br/> Acesso em: 15 nov. 2014. JORGE, Caroline Teixeira; MARTINS, Norberto Montani. Política fiscal e a desaceleração da economia brasileira no governo Dilma (2010-2012). 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