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Questão aberta contabilidade no agronegócio

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Questão aberta contabilidade no agronegócio
Nome: Wilson Alves da Silva 
Ra: 1110592 Turma: 913 Polo: Uberaba
Curso: Ciências Contábeis 
Tutor: Prof.ª Lunara de Queiroz Araújo
Cidade: Uberaba
UF: MG
Região: Triangulo Mineiro 
INTRODUÇÃO
 O objetivo do presente artigo é o de avaliar a expansão do agronegócio canavieiro no município de Uberaba (MG) e as implicações socioambientais decorrentes deste processo. Nos últimos anos, mais precisamente a partir de 2005, o município vivenciou um rápido crescimento da lavoura canavieira em função da instalação de duas unidades agroindustriais sucroenergéticas (UAS) em sua área territorial (a Usina Uberaba e a Vale do Tijuco), além da presença de outras três em municípios limítrofes, resultando em forte impacto no uso das terras e na produção agrícola
]
Atividade econômica
 Dentre os vários municípios canavieiros existentes no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba com os quais se verificam essas problemáticas, Uberaba (MG) se destaca por ser o maior produtor de cana-de-açúcar da região e do estado de Minas Gerais, muito em decorrência da rápida expansão que o agronegócio canavieiro obteve nos últimos anos.
 A expansão canavieira ocorreu sobretudo a partir da segunda metade da década de 2000, quando duas UAS foram implantadas no município de Uberaba: a Usina Uberaba S/A, em 2008, e a Vale do Tijuco (CMAA), em 2010. Estas duas unidades causaram forte impacto na produção agrícola do município. Enquanto no período entre 2000 e 2007 a área cultivada com cana-de-açúcar aumentou 31 mil hectares, no período entre 2007 e 2014 a área ocupada aumentou mais 42 mil hectares (69,3 mil hectares se considerarmos até a safra de 2016/2017
 o perfil de cultivo da cana-de-açúcar na Figura 3, desde a safra 2005/2006 as áreas em situação de expansão representam uma significativa participação no total da área cultivada, o que demonstra a elevada demanda de novas terras que essas UAS geraram para se abastecer da matéria-prima e garantir o uso da capacidade de moagem. O mapa da Figura 4, elaborado a partir de dados do projeto Canasat (2016) e da Agro satélite Geotecnologia Aplicada 9, mostra também a grande ampliação da área cultivada com cana-de-açúcar entre 2005 e 2016, sobretudo no sentido oeste e centro-norte do município, em função da instalação das duas UAS
 Essa expansão fez com que a cana-de-açúcar se tornasse, desde 2012, a segunda principal cultura agrícola do município (em área cultivada), à frente do milho, com uma clara tendência de se tornar a primeira nos próximos anos, depois de quase se igualar à área plantada de soja em 2014 (Figura 5). A área plantada de cana saltou de 5 mil para 73,2 mil hectares e a quantidade produzida de 500 mil para mais de 6,2 milhões de toneladas entre 2000 e 2015 (Tabela 1). Em 2015 Uberaba foi o terceiro município com a maior área plantada e a quarta maior produção de cana-de-açúcar do país e respondeu por 13% de toda a área cultivada e a quantidade produzida de cana na mesorregião Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba. Embora o rendimento médio tenha decaído nos últimos anos (de 100 para 85 toneladas/hectare entre 2000 e 2015) (Tabela 1), a produtividade da cana-de-açúcar obtida em 2015 estava acima da média nacional (74,1 t/ha), do estado de Minas Gerias (75,7 t/ha) e da mesorregião (78,7 t/ha) (PAM/IBGE, 2016). Atualmente toda a colheita do município é feita mecanicamente (UBERABA, 2009).
 A expansão do setor sucroenergético refletiu também nas exportações do município, fazendo o açúcar e o etanol combustível dominar mais da metade do valor das transações. Entre 2011 e 2016, a participação dos dois produtos no valor total da pauta exportadora saltou de 22,5% para 55,5% (MDIC, 2017). Isso foi resultado, evidentemente, do grande aumento do volume exportado desses produtos.
O agronegócio na região do triangulo mineiro
O Triângulo Mineiro: trajetória e histórico de desenvolvimento Nesta pesquisa, considera-se como Triângulo Mineiro o agregado composto pela Mesorregião Geográfica do IBGE “Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba”, composta pelas 7 microrregiões (MRGs 17, 18, 19, 20, 21, 22 e 23): Ituiutaba, Uberlândia, Patrocínio, Patos de Minas, Frutal, Uberaba e Araxá. A Mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba possui 66 municípios (2005). Esta divisão coincide também com as Regiões de Planejamento Triângulo (RP 4 – 35 municípios) e Alto Paranaíba (RP 5 – 31 municípios) elaborada pela Fundação João Pinheiro, do Governo de Minas Gerais, em 2000 (Mapa 1).
Durante a década de 1970, profundas transformações ocorreram na economia e na sociedade do Triângulo Mineiro. Da crise do petróleo ao milagre econômico ao qual atravessou o Estado brasileiro, a região do cerrado passou a ser alvo de grandes projetos de incorporação produtiva agropecuária, chegando a ser inserido no I e II Plano Nacional de Desenvolvimento entre os anos de 1972 a 1979. Neste mesmo período também foi proposto o 1° Plano Mineiro de Desenvolvimento Econômico Social que tinha como objetivo alavancar o processo de modernização agrícola e o de difundir unidades industriais pelo estado, contemplando áreas de menor crescimento econômico. Assim o período que vai de 1970 a meados da década de 1990, foi para a mesorregião Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba um momento de grande injeção de capital para as atividades agrícolas e, consequentemente, aumento dos níveis de produtividade, sendo os setores voltados para a exportação, um dos mais privilegiados.
 Para tanto, através da tabela 1 é possível compreender de forma mais clara a evolução do uso da terra no Triângulo no período de 1970 a 1995:
A mesorregião Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba, possui atualmente grande destaque a nível nacional no que tange a produção de grãos, cana-de-açúcar e criação de gado tanto de corte quanto leiteiro. Grande parte do que é produzido no estado é destinado ao mercado externo, assim, pode-se afirmar que a região é tida como estratégica na expansão do agronegócio brasileiro. Vários fatores levaram o Triângulo Mineiro a ocupar esta colocação, dentre eles sua localização geográfica, no centro do país; condições de ordem geomorfológica de relevo plano apto para agricultura mecanizada e a presença e poder político notório da União Democrática Ruralista – UDR – na região, ao que contribui ainda mais para a manutenção da concentração da terra e da perpetuação de relações sociais calcadas no patriarcalismo e patrimonialismo rurais.
 Atividade predominante na região
O Território Triângulo Norte possui três microterritórios – Uberlândia, Patrocínio e Ituiutaba – contendo 30 municípios – dos quais 18 apresentam Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM 2010) alto e 12, médio – e população total de 1,179 milhão de habitantes em 2010 (MINAS GERAIS, 2016). Esse território destaca-se pela produção de leite, soja e café arábica. Além disso, possui bons índices quanto à infraestrutura das escolas públicas e tem a menor taxa de mortalidade infantil do Estado[1].
Já o território Triângulo Sul também é composto por três microterritórios – Uberaba, Araxá e Frutal – com 27 municípios (20 com IDHM alto e sete, médio), e população total de 698 mil habitantes em 2010 (MINAS GERAIS, 2016). Esse território destaca-se na produção de cana-de-açúcar e soja, na lavoura; e de leite, na pecuária. O Triângulo Sul possui a segunda menor taxa de mortalidade infantil do Estado.[2]
A região de Uberaba ostenta o posto de maior polo mundial de genética zebuína, e nesse município se encontra a sede da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A produção pecuária que envolve o zebu garante a excelência da produção de leite e carne bovina de qualidade que atendem o mercado brasileiro e internacional. Dentro da agropecuária da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, de acordo com a divisão de mesorregiões do IBGE, mais de 50% dos estabelecimentosinstalados nessas regiões se dedica à criação de bovinos, o que engloba mais de 7.200 estabelecimentos. De acordo com os dados da Relação Anual de Informações Sociais de 2014 (RAIS), naquele ano havia mais de 66 mil pessoas empregadas na produção agropecuária na mesorregião do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e, desse total, mais de 15 mil pessoas estavam dedicadas às atividades de criação de bovinos.
Percebe-se, portanto, que as atividades de criação de bovinos se destacam como principal atividade agropecuária nas regiões Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba no que diz respeito a quantidade de estabelecimentos envolvidos e número de pessoas empregadas. As Figuras 1 e 2 a seguir ilustram a relevância da criação de bovinos para as atividades agropecuárias dessas regiões.
Figura 1 – Estabelecimentos agropecuários no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
Fonte: Dataviva/Rais
Figura 2 – Distribuição de empregados por agregação de classe
Participação ( em %) da atividade econômica da região do triangulo mineiro
Plano contas atividade cana-de-açúcar
1 ATIVO 1
1.1 ATIVO CIRCULANTE 2
1.1.01 DISPONIBILIDADES 3
1.1.01.001 CAIXA GERAL 4
1.1.01.001.001-0 5 FUNDO FIXO 5
1.1.01.001.002-1 6 FUNDO ROTATIVO 5
1.1.01.002 BANCOS C/ MOVIMENT
1.1.01.002.002-4 8 BANCO DO BRASIL S/
1.1.01.010 TÍTULOS VINCULADOS AO MERCADO ABERTO 
1.1.10 CLIENTES 3
1.1.10.001 DUPLICATAS À RECEBER 4
1.1.10.010 (-) DUPLICATAS DESCONTADAS 4
1.1.10.010.001-7 19 BANCO DO BRASIL S/A. –
1.1.20 ESTOQUES 3
1.1.20.001 PRODUTOS ACABADOS 4
1.1.20.001.001-4 23 cana-de-açúcar 
1.1.20.020 PRODUÇÃO EM ANDAMENTO 4
1.1.20.020.001-5 26 cana-de-açúcar
1.1.20.030 MATÉRIA PRIMA 4
1.1.20.030.001-9 29 ADUBOS E FERTILIZANTES 5
1.1.20.030.002-3 30 CALCÁRIO 5
1.1.20.030.003-8 31 SEMENTES 5
1.1.20.040 MATERIAIS SECUNDÁRIOS 4
1.1.20.040.001-8 33 INSETICIDAS 5
1.1.20.050 MATERIAIS DE ACABAMENTO 4
1.1.20.070 ALMOXARIFADO 4
1.1.20.070.001-9 36 MATERIAIS DE SEGURANÇA 5
1.1.20.070.002-3 37 MATERIAIS DE MANUTENÇÃO 5
1.1.20.070.003-8 38 MATERIAIS DE ESCRITÓRIO 5
1.1.80.999 CONTAS À CLASSIFICAR 4
1.1.80.999.001-2 47 CONTAS À CLASSIFICAR 5
1.1.90 DESPESAS DE EXERCÍCIOS SEGUINTES 3
1.1.90.001 ENCARGOS FINANCEIROS E SEGUROS PAGOS 4
1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE 2
1.2.01 REALIZÁVEL À LONGO PRAZO 3
1.2.02 INVESTIMENTOS 3
1.2.03 IMOBILIZADO 3
1.2.03.001 VALOR DE AQUISIÇÃO 4
1.2.03.001.001-4 55 FAZENDA DA ROZEIRA 5
1.2.03.001.002-3 56 VEÍCULOS UTILITÁRIOS 5
1.2.03.001.003-8 57 TRATORES 5
1.2.03.001.004-2 58 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 5
1.2.03.001.005-7 59 MÓVEIS E UTENSÍLIOS 5
1.2.03.003 (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS 4
1.2.03.003.001-7 61 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA S/ VEÍCULOS UTILITÁRIOS 5
1.2.03.003.002-1 62 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA S/ TRATORES 5
1.2.03.003.003-6 63 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA S/ EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 5
1.2.03.003.005-5 64 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA S/ MÓVEIS E UTENSÍLIOS 5
1.2.70 DIFERIDO 2
2 PASSIVO 1
2.1 PASSIVO CIRCULANTE 2
2.1.01 CONTAS À PAGAR 3
2.1.01.001 FORNECEDORES 4
2.1.01.001.001-1 70 AÇOS VILLARES S/A 5
2.1.01.001.002-9 71 COMPANHIA CIDERÚRGICA NACIONAL 5
2.1.01.005 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 4
2.1.01.005.001-5 74 FGTS À PAGAR 5
2.1.01.005.006-1 75 INSS À RECOLHER 5
2.1.01.005.010-2 76 SALÁRIOS E ORDENADOS À PAGAR 5
2.1.01.010 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 4
2.1.01.010.001 78 BANCO DO BRASIL S/A. 5
2.1.01.030 OBRIGAÇÕES FISCAIS 4
2.1.01.030.001-4 80 I.P.I. 5
2.1.90 PROVISÕES 3
2.1.90.001 CONTINGÊNCIAS TRABALHISTAS 4
2.1.90.001.001-5 83 PROVISÃO DE FÉRIAS À PAGAR 5
2.1.90.001.002-4 84 PROVISÃO DO 13.º SALÁRIOS À PAGAR 5
2.4 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2
2.4.01 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 3
2.4.01.001 PLANO DE EXPANSÃO 4
2.4.01.001.001-9 88 BANCO DO BRASIL S/A. 5
2.7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2
2.7.01 CAPITAL E RESERVAS 3
2.7.01.001 CAPITAL 4
2.7.01.001.001-8 95 AÇÕES PREFERENCIAIS 5
2.7.01.001.002-7 96 AÇÕES ORDINÁRIAS 5
2.7.01.001.003-1 97 PARTES BENEFICIÁRIAS 5
2.7.01.010 RESERVAS 4
2.7.01.010.001-5 99 RESERVA DE CAPITAL 5
2.7.01.010.010-2 100 RESERVA DE LUCROS 5
2.7.10 RESULTADOS ACUMULADOS 3
2.7.10.001 LUCROS 4
2.7.10.001.001-5 103 EXERCÍCIO 199X 5
2.7.10.001.002-4 104 EXERCÍCIO DE 199X 5
2.7.10.010 (-) PREJUÍZOS 4
2.7.10.010.001-2 106 EXERCÍCIO DE 199X 5
2.7.10.010.002-7 107 EXERCÍCIO DE 199X 5
3 RECEITAS 1
3.2 RECEITA LÍQUIDA 2
3.2.01 RECEITA BRUTA 3
3.2.01.001 REVENDA DE PRODUTOS 4
3.2.01.001.001-2 112 GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 5
3.2.01.001.002-1 113 ELETRO-DOMÉSTICOS 5
3.2.01.001.003-6 114 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 5
3.2.01.001.004-0 115 PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 5
3.2.01.005 VENDA DE PRODUTOS 4
3.2.01.005.001-8 117 MILHO 5
3.2.01.005.002-2 118 FEIJÃO 5
3.2.01.005.003-7 119 ARROZ 5
3.2.01.005.010-5 120 BOVINOS 5
3.2.01.005.011-1 121 SUÍNOS 5
3.2.01.005.020-7 122 CANA-DE-AÇÚCAR 5
3.2.01.005.021-1 123 AGUARDENTE À GRANEL 5
3.2.01.005.022-6 124 AGUARDENTE EM CAIXA 5
3.2.01.010 VENDA DE SERVIÇOS 4
3.2.01.010.001-1 126 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 5
3.2.01.010.002-4 127 SERVIÇOS DE REPRESENTAÇÃO 5
3.2.10 (-) DEVOLUÇÕES 3
3.3 DESPESAS E RECEITAS EVENTUAIS 2
3.3.01 DEPESAS 3
3.3.02 RECEITAS 3
3.3.02.001 RECEITAS FINANCEIRAS 4
3.3.02.001.001-4 221 RENDIMENTOS DE RDB/CDB 5
3.3.02.001.002-3 222 RENDIMENTOS DE JUROS 5
3.3.02.001.003-8 223 DESCONTOS OBTIDOS 5
3.3.02.002 RECEITAL PATRIMONIAL 4
3.3.02.002.001-0 225 ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS 5
3.3.02.002.004-9 226 DIVIDENDOS 5
4 ATIVO TRANSITÓRIO 1
4.1 PESSOAL 2
4.1.01 REMUNERAÇÕES 3
4.1.01.001 HONORÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO 4
4.1.01.001.001-8 231 DIRETORES 5
4.1.01.001.002-7 232 GERENTES 5
4.1.01.001.003-1 233 ASSESSORES 5
4.1.01.010 SALÁRIOS E REMUNERAÇÕES 4
4.1.01.010.001-5 235 SALÁRIOS 5
4.1.01.010.002-1 236 ADICIONAIS 5
4.1.01.010.003-9 237 EXTRAORDINÁRIO 5
4.1.01.010.004-3 238 GRATIFICAÇÃO 5
4.1.10 ENCARGOS SOCIAIS 3
4.1.10.001 PREVIDENCIÁRIOS 4
4.1.10.001.001-3 241 INSS – INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL 5
4.1.10.001.002-1 248 FGTS – FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO 5
4.1.10.001.003-9 249 F.G.T.S (40%) 5
4.1.10.002 TRABALHISTAS 4
4.1.10.002.001-1 243 GRATIFICAÇÃO NATALINA (13.º SALÁRIOS) 5
4.1.10.002.002-4 244 FÉRIAS C/ ABONO 5
4.1.10.002.003-9 245 ABONO DE FÉRIAS 5
4.1.10.002.005-2 246 FÉRIAS INDENIZADAS 5
4.1.10.002.006-7 247 AVISO PRÉVIO INDENIZADO 5
4.1.90 PROVISÕES DE PESSOAL DEDUTÍVEIS 3
4.1.90.001 CONTINGÊNCIAS TRABALHISTAS 4
4.1.90.001.001-3 252 PROVISÃO DE FÉRIAS C/ ENCARGOS SOCIAIS 5
4.1.90.001.002-2 253 PROVISÃO DO 13.º SALÁRIOS C/ ENCARGOS SOCIAIS 5
4.2 MATERIAIS 2
4.2.01 MATERIAIS AGROPECUÁRIOS 3
4.2.01.002 PRODUTOS QUÍMICOS 4
4.2.01.002.001-8 262 ADUBOS E FERTILIZANTES 5
4.2.01.002.002-2 263 TORDON HERBICIDA 5
4.2.01.002.003-7 264 ROUNDUP 5
4.2.01.002.004-6 265 OUTROS DESFOLHANTES 5
4.2.01.003 MATERIAIS DE FARMÁCIA 4
4.2.01.003.002-9 268 MALATOL 5
4.2.01.004 MATÉRIA PRIMA (INSUMOS) 4
4.2.01.004.001-0 273 SEMENTES 5
4.2.01.004.002-5 274 CALCÁRIO 5
4.3 ALUGUÉIS E SERVIÇOS DE TERCEIROS 2
4.3.01 ALUGUÉIS 3
4.3.01.001 IMÓVEIS 4
4.3.01.001.001-7 278 FAZENDA PARAÍSO – 8 ALQUEIRES 5
4.3.01.002 ALUGUÉIS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 4
4.3.01.002.001-1 282 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 5
4.3.01.002.002-4 283 MÁQUINAS DE REPROGRAFIA (XEROX, ETC.) 5
4.3.01.002.005-2 284 TRATORES DE RODA 5
4.3.01.002.006-7 285 TRATOR DE ESTEIRA 5
4.3.02 SERVIÇOS DE PESSOAS JURÍDICAS 3
4.3.02.001 ASSESSORIAS 4
4.3.02.001.001-6 288 ASSESSORIA TÉCNICA 5
4.3.02.001.002-5 289 ASSESSORIA ADMINISTRATIVA 5
4.3.02.001.003-1 290 ASSESSORIA EM RECURSOS HUMANOS 5
4.3.02.002 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 4
4.3.02.002.001-2 292 MANUTENÇÃO ELÉTRICA 5
4.3.02.002.002-7 293 MANUTENÇÃO MECÂNICA 5
4.3.02.002.003-1 294 MANUTENÇÃO HIDRÁULICA 5
4.3.02.002.004-0 295 MANUTENÇÃO CIVIL 5
4.3.02.005 UTILIDADES E SERVIÇOS 4
4.3.02.005.001-6 297 CORREIOS E TELEGRAMAS 5
4.3.02.005.002-0 298 ENERGIA ELÉTRICA 5
4.3.02.005.003-1 399 SEDEX 5
4.3.02.005.004-1 300 TELEFONE E TELEFONEMAS 5
4.3.02.900 PROPAGANDA E PUBLICIDADE 4
4.3.02.900.001-9 302 PUBLICIDADE E ANÚNCIOS 5
4.3.03 SERVIÇOSDE PESSOAS FÍSICAS 3
4.3.03.001 SERVIÇOS MANUAIS 4
4.3.03.001.001-7 305 BÓIAS-FRIAS 5
4.3.03.001.002-6 306 PEDREIROS 5
4.3.03.001.003-0 307 CARPINTEIROS 5
4.3.03.001.004-5 308 CAMPEIRO 5
4.4 ENCARGOS DIVERSOS 2
4.4.01 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES 3
4.4.01.001 ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO 4
4.4.01.001.001-7 313 VEÍCULOS UTILITÁRIOS 5
4.4.01.001.002-6 314 TRATOR 5
4.4.01.001.010-4 315 EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 5
4.4.01.001.011-9 316 MÓVEIS E UTENSÍLIOS 5
4.4.01.001.012-8 317 INSTALAÇÕES 5
4.4.01.002 ENCARGOS DE AMORTIZAÇÃO 4
4.4.01.002.001-3 319 PROGRAMAS DE COMPUTADOR 5
4.4.01.002.002-8 320 CUSTOS DIFERIDOS 5
4.4.02 IMPOSTOS, TAXAS E LICENÇAS 3
4.4.02.001 IMPOSTOS 4
4.4.02.001.001-8 323 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL (PATRONAL) 5
4.4.02.001.002-7 324 IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO (IPTU) 5
4.4.02.001.003-1 325 IMPOSTO TERRITORIAL RURAL (ITR) 5
4.4.02.002 TAXAS E EMOLUMENTOS 4
4.4.02.002.001-4 327 TAXAS DE LOCALIZAÇÃO 5
4.4.02.002.002-9 328 TAXAS DE EXPEDIENTES 5
4.4.02.003 LICENÇAS 4
4.4.02.003.001-0 330 LICENÇAS DE RÁDIO 5
4.4.03 DESPESAS DIVERSAS 3
4.4.03.001 SEGUROS 4
4.4.03.001.001-0 333 SOBRE ESTOQUES 5
4.4.03.001.002-1 334 SOBRE VEÍCULOS 5
5 CUSTOS E DESPESAS 1
5.1 CUSTOS 2
5.1.01 CUSTOS OPERACIONAIS 3
5.1.01.001 PRODUTOS REVENDIDOS 4
5.1.01.001.001-7 339 ALIMENTÍCIOS 5
5.1.01.001.002-6 340 ELETRODOMÉSTICOS 5
5.1.01.001.003-0 341 DE CONSTRUÇÃO 5
5.1.01.001.004-5 342 AGROPECUÁRIOS 5
5.1.01.002 VENDA DE PRODUTOS 4
5.1.01.002.020-1 349 CANA-DE-AÇÚCAR 5
5.1.01.002.021-6 350 AGUARDENTE À GRANEL 5
5.1.01.002.022-0 351 AGUARDENTE EM CAIXA 5
5.1.01.010 VENDA DE SERVIÇOS 4
5.1.01.010.001-4 353 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 5
5.1.01.010.002-9 354 SERVIÇOS DE REPRESENTAÇÃO 5
5.2 DESPESAS 2
5.2.01 DESPESAS OPERACIONAIS 3
5.2.01.001 DESPESAS OPERACIONAIS 4
5.2.01.001.001-9 358 DESPESAS C/ VENDAS 5
5.2.01.001.002-8 359 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS 5
5.2.01.001.003-2 360 ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 5
5.2.01.002 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 4
5.2.01.002.001-5 361 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS 5
5.2.01.002.003-4 362 CORREÇÃO MONETÁRIA DO PASSIVO 5
5.2.01.002.004-3 363 CORREÇÃO MONETÁRIA DO ATIVO 5
6 PASSIVO TRANSITÓRIO 1
6.1 CUSTOS E DESPESAS APROPRIADAS 2
6.1.01 CUSTOS E DESPESAS 3
6.1.01.001 APROPRIAÇÃO 4
6.1.01.001.001-4 374 DE CUSTOS 5
6.1.01.001.002-3 375 DE DESPESAS 5
7 PROVISÕES 1
7.1 PROVISÕES P/ IMPOSTO DE RENDA 2
7.1.01 PROVISÕES P/ IMPOSTO DE RENDA 3
7.1.01.001 PROVISÃO P/ CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 4
7.1.01.001.001-9 369 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO 5
7.1.01.002 PROVISÃO P/ IMPOSTO DE RENDA 4
7.1.01.002.001-4 374 IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA JURÍDICA 5
7.1.01.002.002-0 375 ADICIONAL DO IMPOSTO DE RENDA 5
CONCLUSÃO
desenvolvi uma metodologia que permitiu analisar o agronegócio de cada região isoladamente e suas inter-relações com a economia e com o agronegócio das demais regiões
calculei a dimensão do agronegócio nas regiões bem como a participação de cada região na composição do agronegócio, a fim de determinar a importância deste setor dentro de cada uma (por exemplo, quais regiões são mais dependentes e quais as diferenças estruturais) e o nível de inserção de cada região no total do setor para o Brasil;
analisei a evolução do agronegócio da região do triângulo mineiro, comparando-se os resultados dos três períodos em estudo.
Dinâmica da contabilidade dentro do agronegócio 
Permite, por meio da informação contábil, o planejamento e o controle orçamentário para tomada de decisões, além de contribuir para o controle dos custos e comparação de resultados. Essas informações são indispensáveis para planejar a diversificação de culturas e a modernização do setor. Constatou-se que a Contabilidade no agronegócio é uma das ferramentas administrativas menos utilizadas pelos produtores e os que a utilizam é, unicamente, para fins tributários. A pesquisa demonstrou o Contabilidade Gerencial como ferramenta para auxiliar a tomada de decisões.
Referências:
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censo Agropecuário, 2006. Disponível em < http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ economia/agropecuaria/censoagro/2006/agropecuario.pdf> Acesso em: 26 out. 2011. 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAg57QAH/plano-contas-atividade-rural-2015?part=2 
http://www.indi.mg.gov.br/a-forca-do-triangulo-mineiro/
Revista de Economia e Sociologia Rural
Print version ISSN 0103-2003On-line version ISSN 1806-9479

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