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A-puxada tras frente_ID-1-.pdf

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CCOOMMPPOORRTTAAMMEENNTTOO DDAA FFAADDIIGGAA MMUUSSCCUULLAARR LLOOCCAALLIIZZAADDAA
IIDDEENNTTIIFFIICCAADDAA PPEELLAA MMEEDDIIAANNAA DDAA FFRREEQQÜÜÊÊNNCCIIAA DDUURRAANNTTEE AA
PPUUXXAADDAA PPOORR TTRRÁÁSS EE PPEELLAA FFRREENNTTEE
Carlos Sandro C. Carpenter¹, Jefferson Novaes², Luiz Alberto Batista²,3, Jefferson Fagundes Loss4
1Universidade Estácio de Sá –UNESA – Rio de Janeiro - RJ.
2Universidade Castelo Branco – UCB – Rio de Janeiro - RJ.
3Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ - RJ
4Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – Porto Alegre – RS.
Resumo: Avaliar a fadiga de diferentes músculos que participam de um mesmo gesto articular é importante para a
prescrição de exercícios. Assim, o propósito deste estudo foi de verificar o comportamento fatigante de alguns músculos
nos exercícios de puxada pela frente (PF) e puxada por trás (PT). Doze sujeitos do gênero masculino realizaram em
dois dias diferentes os exercícios, utilizando 80% de 1 execução máxima (1 EM) com controle de cadência (CT80). Foi
calculado a mediana da freqüência (MF) para cada repetição e comparado o coeficiente de inclinação das retas entre os
mesmos músculos nos diferentes exercícios. Os resultados apontam para o maior número de músculos fatigantes na PT
comparado com a PF. Conclui-se, que a PF resultou na fadiga significativamente maior (p<0,05) do latíssimos dorsi
(LD), já a PT três músculos: LD, trapezius (TP) e biceps (BI), mostraram comportamento similar quanto a fadiga.
Palavras Chave: Puxada por trás, Fadiga, Mediana da freqüência.
Abstract: In order to prescribe exercises it is important to assess the fatigue of the different muscles which take part in
the same articulated gesture. So, the purpose of the present study is to verify muscles fatigue after the exercises of lat
pull down: wide grip anterior (WGA ) and wide grip posterior ( WGP). Twelve adult males performed both exercises in
two different days with 80% of 1 maximum execution (1 ME) with cadence control (CT80). The median frequency (MF)
was calculated for each repetition and the slope coefficients of the same muscles in the different exercises were also
compared. The results show a larger number of fatigued muscles in the WGP when compared with WGA. It follows that
WGA resulted in a significant largest fatigue (p<0,05) of the latíssimos dorsi ( LD ),while the WGP three muscles LD,
trapezius (TP) and biceps (BI) showed similar fatigue behavior
Keywords: Lat pull down, Fatigue, Median frequency
IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO
O eletromiograma de superfície (SEMG)
é freqüentemente utilizado para aferir a
participação de determinado músculo em
condutas motoras específicas, incluindo a
resposta neuromuscular durante o processo de
fadiga muscular localizada (FML) [1]. A
mediana da freqüência (MF) é um dos
parâmetros utilizados na detecção da FML.
Podem-se identificar estes valores de fadiga,
quando se executa exercícios estáticos e
dinâmicos, sendo a técnica para a análise
dinâmica ainda pouco investigada [2].
Alguns trabalhos verificaram que, ao
mesmo tempo em que há instalação da fadiga,
se observa o deslocamento das freqüências
para as zonas mais baixas do espectro
[3,4,5,6,7,8]. Quando um músculo exibe
fadiga localizada após a realização de
contrações repetidas, observa-se uma redução
nos valores de MF devido à redução da
freqüência de disparo das unidades motoras
[10].
PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com
Carpenter et al. [15] utilizaram a MF na
comparação da fadiga entre o vasto medial e
lateral com 80% de 1 execução máxima (EM).
Os resultados sugerem não haver diferença
entre os mesmos, logo para esta carga, o
percentual de fibras não interfere no grau de
fadiga.
A técnica de regressão linear no
comportamento da mediana da frequência está
cada vez mais presente nos estudos. O
comportamento da mediana MF e do valor
RMS foi verificado ponto a ponto com janela
de um segundo, correlacionando-os [11]. Os
resultados demonstraram uma correlação
inversa entre as variáveis, porém com valores
baixos, mostrando a eficiência do método.
Desta maneira o objetivo deste estudo foi
de verificar o comportamento da FML de
cinco músculos envolvidos nos exercícios de
musculação puxada por trás e pela frente,
utilizando a mediana da freqüência.
MATERIAIS E MÉTODOS
Doze sujeitos do gênero masculino com
no mínimo 1 ano de experiência nos exercícios
propostos, com idade entre 20 a 35 anos
(tabela 1), sem histórico de lesão na
articulação do ombro, ou algias recentes.
Tabela 1: Caracterização da amostra
Os sujeitos foram submetidos a um teste
de predição de 1 EM antes de cada execução,
sendo as testagens distribuídas em dois dias.
Foi realizada uma única série a 80% 1
EM com cadência fixa (CT80). O número
máximo de repetição em cada dia de visita foi
registrado para comparação posterior. A
cadência foi controlada utilizado um
metrônomo da marca “Qwik time”, posto a
100 bpm, o que levou a percorrer cada fase de
contração um período de aproximadamente um
segundo e meio.
Para captação dos sinais
eletromiográficos foram utilizados eletrodos
de superfície monopolares passivos Ag/AgCl
(MedTrace 200) com diâmetro de captação de
1 cm, sendo os mesmos colocados em pares,
paralelos em relação as fibras musculares, e
com distância inter-eletrodos (centro a centro)
de 2 cm, os quais foram colocados sobre os
ventres musculares segundo as recomendações
(SENIAM). O local foi incialmente preparado
para a fixação dos eletrodos, onde realizou-se
uma tricotomia, seguido de limpeza por meio
de solução alcoólica, de tal maneira que o
rubor na pele ficou evidenciado. Um eletrodo
de referência (terra) foi utilizado para cada
músculo analisado, sendo posicionado na
região de maior proeminência óssea e menor
massa muscular próxima ao local de colocação
dos eletrodos que captavam o sinal de cada
músculo. Foi utilizado um eletromiógrafo
Mega Eletronics Kuopio Finland, modelo
Mespec 4000, s/n: 984019 de 8 canais,
seguindo os mesmos criterios para aquisição
est.(cm) massa (kg) idade (anos) exper. (anos). % G.
Média 177,3 77,9 25,3 4,7 10,2
D.P. 5,5 6,4 4,8 4,5 2,0
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de um sinal com baixo ruído [9]. O
eletromiógrafo foi conectado a um computador
Pentium III 900 MHz através de um conversor
analógico-digital (12 bits computer board), a
uma frequência de aquisição de 1980 Hz por
canal. Foi utilizado um dispositivo eletronico
conectado a um dos canais, acionado
manualmente, gerando um pulso a cada
execução completa.
Para o a determinação do valor de 1 EM,
foi utilizado a média de 6 equações
disponibilizadas na literatura [12]. Os testes
foram realizados em puxador da marca Iron
Tech ®, com roldanas simples e correntes de
fixação. Após a colocação dos eletrodos, os
sujeitos eram instruídos a realizar cada ação
muscular na cadência pré-estimulada, até que
não mais fosse possível uma repetição
completa aceitável. Os dados de carga estão
apresentados na tabela 2.
Tabela 2: Valores de carga nas condições
Para análise do sinal eletromiográfico,
foi utilizado o software de aquisição de dados
(SAD32), desenvolvido pelo laboratório de
Medições Mecânicas da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul (http://ufrgs.br/lmm). O
filtro Butterworth de 3º ordem, passa-banda,
com frequencias de corte de 10 Hz e 600 Hz
foi empregado, e posteriormente cada
repetição foi separada e calculado a mediana
da frequência (MF) de cada uma destas
utilizando a transformada rápida de Fourier
(FFT). O valor máximo de freqüência mediana
encontrado durante todas asexecuções de
CT80, serviu de referência para normalização
dos dados. Desta maneira, os dados
percentuais puderam ser calculados para cada
repetição. A regressão linear foi aplicada para
os resultados de percentual de MF, onde feito
o ajuste de reta à cada repetição de cada
sujeito e músculo. O coeficiente angular das
retas (CAR) foi empregado como estimador da
FML.
O teste paramétrico one-way ANOVA,
foi usado para variáveis dependentes. O teste
post hoc Scheffe revelou o resultado da
diferença entre as médias. O critério do nível
de alfa foi estipulado em 0,05 para toda análise
estatística. O pacote estatístico SPSS v.12.0
foi destinado para este procedimento:.
RESULTADOS
As tabelas 3 e 4 expõem os valores médios
referentes ao percentual da MF durante as
repetições detectadas (média de 9) para os
exercícios realizados.
Tabela 3 – Valores médios e DP para as repetições
de todos os músculos na PF
PT PF
Média 104,6 107,8
DP. 14,6 17,8
p = 0,328
Carga Máxima (kg)
REP BI TR LD TP PE
1 96,1±5,1 97,9±3,0 100,0±0,1 97,3±3,6 98,5±3,5
2 95,3±3,1 95,5±4,7 92,5±3,8 96,8±3,3 97,3±3,0
3 94,8±3,9 93,1±4,5 90,5±3,7 94,9±4,4 95,2±3,7
4 92,4±4,2 94,9±4,9 89,3±5,4 94,1±4,4 93,7±4,4
5 90,4±3,0 93,6±3,4 85,9±5,0 94,2±3,8 92,0±5,7
6 88,3±4,9 91,2±4,8 83,1±5,0 93,4±3,8 91,0±6,3
7 90,5±5,1 91,4±3,3 81,1±7,3 91,8±6,3 90,5±4,3
8 88,9±5,4 92,4±4,2 80,9±7,2 93,5±5,3 90,2±4,8
9 87,1±4,2 91,7±6,6 78,2±8,2 94,3±6,9 89,9±3,4
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Tabela 4 – Valores médios e DP para as repetições
de todos os músculos na PT
REP BI TR LD TP PE
1 98,5±2,9 96,5±2,9 100±0,0 99,4±1,0 97,3±2,5
2 95,1±5,6 95,8±4,4 94,5±2,2 96,6±2,7 93,7±6,4
3 93,6±4,3 94,2±3,9 91,3±3,9 93,0±3,6 91,0±6,6
4 91,1±3,5 94,1±4,5 88,1±4,3 91,6±5,7 90,2±7,8
5 89,2±4,0 96,4±3,6 86,0±4,8 88,5±6,9 87,1±8,2
6 86,5±2,3 93,9±5,2 84,3±4,8 87,6±6,5 84,6±5,6
7 84,6±5,6 94,0±2,9 82,7±7,8 82,0±10,8 84,3±8,0
8 83,7±6,5 92,6±3,3 80,1±7,5 78,5±13,5 80,2±7,5
9 86,1±9,8 94,4±2,5 84,0±4,7 67,4±6,7 73,7±7,9
A Tabela 5 apresenta os valores para o
coeficiente angular das retas plotadas aos pontos
de cada repetição, sendo possível notar as
diferenças de comportamento das inclinações de
acordo com os músculos e a condição de exercício.
Foram observadas diferenças significativas na
puxada por trás entre os dados do triceps e outros
três músculos: biceps, latissimus dorsi e trapezius,
sendo sua média inferior ao destes.
Tabela 5 – Valores dos coeficientes de inclinação
do percentual da MF
Na comparação do triceps com o
pectoralis, não foi observada diferença
estatística (p=0,394). Na comparação da
fadiga entre os outros músculos, o latissimus
dorsi foi o que apresentou maior coeficiente de
inclinação, embora não sendo estatisticamente
significativo.
Para o exercício puxada pela frente, o
valor de inclinação para o músculo latissimus
dorsi foi significativamente maior do que o
biceps, triceps e o trapezius, não sendo apenas
estatisticamente maior do que o pectoralis,
sugerindo uma maior participação no processo
de limitação do exercício. Entre os outros
músculos não houve diferença significativa.
DISCUSSÃO
A literatura é escassa no que se refere a
análise das puxadas por trás e pela frente.
Alguns dos estudos localizados trataram as
questões do ponto de vista cinemático [16,17],
e em condições bidimensionais, o que impede
a comparação direta com este estudo.
Poucos são os trabalhos que investigaram
as diferenças eletromiográficas nos exercícios
propostos [13], na maioria opta pela extensão
de joelho, sendo os vastos os músculos mais
investigados [14,15]. Mesmo assim, a
abordagem utilizada nestes casos,
determinação de que um músculo possui maior
valor RMS em relação a outro para o mesmo
gesto, pode não ser a única forma de se avaliar
as suas reais contribuições, visto que este
poderá estar mais ativo por dado instante,
porém não suficiente em todo o tempo em que
o exercício foi realizado.
Assumindo que uma menor inclinação na
reta associada à MF possa ser considerada um
indicativo de uma menor fadiga, e
conseqüentemente uma menor utilização da
respectiva musculatura, a puxada por trás
parece exigir menos do tríceps. Uma
justificativa para este resultado possa residir
no fato de que o plano de execução nesta
posição (plano frontal) favorece a adução da
bíceps tríceps latíssimos trapézio peitoral
Média -2,4 -0,5 -2,8 -2,5 -1,6
D.P. 0,9 0,6 1,2 1,4 1,6
Média -1,4 -1,0 -3,0 -0,8 -1,6
D.P. 1,2 0,7 1,1 1,1 1,3
PT
PF
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escápula e maior intensidade de sustentação
pelo biceps e trapézio [16], acrescido ao fato
de que o tríceps não possa ser considerado um
bom adutor de ombros. Nenhum dos músculos
restantes pode ser considerado mais
importante na medida que não houve diferença
significativa entre os demais, sugerindo um
equilíbrio na participação do bíceps, latissimus
dorsi, trapézio e peitoral na puxada por trás.
A puxada pela frente no entanto
apresentou um comportamento diferente. O
fato do LD ter apresentado uma inclinação
significativamente maior que todos os demais
músculos nesta puxada, sugere que uma maior
utilização deste músculo. Na puxada pela
frente o plano de atuação passa ser o
intermediário, estando a 60º do plano sagital
[13], suportando a idéia de que os músculos
extensores de ombros seriam sobrecarregados
durante a execução. Este aspecto justificaria
um maior índice de fadiga do LD em relação
aos demais músculos. O fato do latissimus
dorsi ter apresentado a maior inclinação na
reta das MF sugere que este músculo tenha
atingido um nível de fatiga superior aos
demais músculos analisados, sendo
provavelmente o responsável pelo término
voluntário das execuções do exercício.
Assim sendo a puxada por trás parece
exigir menos do tríceps, enquanto a puxada
pela frente enfatiza a participação do
latissimus dorsi, provavelmente pelo
posicionamento da articulação do ombro.
Sugere-se estudos cinemáticos 3D associados
a avaliação eletromiográfica para contribuir na
solução do problema, e encontrar uma
explicação mais conclusiva para tais
diferenças.
CONCLUSÃO
No presente estudo observou-se que a
puxada por trás favorece uma boa participação
de quase todos os músculos estudados até a
fadiga máxima (latissimus dorsi, biceps,
trapezius e pectoralis), e talvez pela posição de
adução de ombros no plano frontal, o triceps
não seja tão exigido quanto os demais. Para a
puxada pela frente, o latissimus dorsi foi o
músculo mais exigido, sendo possivelmente o
responsável pela término do exercício,
atingindo índices mais elevados de fadiga
previamente aos demais músculos.
AGRADECIMENTOS
Ao laboratório de biomecânica da
Universidade Estácio de Sá coordenado pela Drª.
Eliane Manfio.
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Puxada por Trás e pela Frente. X Eaferj – Encontro
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Pessoa, Pb, 2005.
e-mail:
carpentercsc@gmail.com
PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com

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