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PSICOMETRIA
Alunas: Juliana Melis, Larissa Fraga, Luciane Fideles, Sâmella Emanuella, Soraya Vicente.
PSICOMETRIA
O campo da Testagem psicológica também é conhecido como o ramo da Psicometria.
 
PSICO 
METRIA
Relativo a MEDIDAS, processos e técnicas de mensuração.
Relativo a PSICOLOGIA,
fenômenos psicológicos. 
PSICOMETRIA = MEDIDAS EM PSICOLOGIA
O QUE É A PSICOMETRIA?
É o campo de estudo (conectado com a Psicologia e a Estatística), preocupado com a mensuração dos fenômenos psicológicos (constructos) de um indivíduo ou grupo, tais como inteligência, conhecimentos, habilidades, aptidões ou traços de personalidade. Expressa-se num conjunto de técnicas que permitem a mensuração criteriosa dos comportamentos.
ORIGENS DA PSICOMETRIA
A Psicometria tem suas origens na psicofísica dos psicólogos alemães Ernst Heinrich Weber e Gustav Fechner.
 O inglês Francis Galton, considerado o criador da Psicometria para muitos, criou testes para medir processos mentais.
Contudo, foi Leon Louis Thurstone que diferenciou a Psicometria da psicofísica.
A definição mais aceita foi dada por Stanley Smith Stevens em 1946, quando dizia que: medir consiste em assinalar números a objeto.
PSICODIAGNÓSTICO
é um procedimento científico que necessariamente utiliza teste psicológicos (de uso exclusivo dos psicólogos), diferente da avaliação psicológica na qual o psicólogo pode ou não utilizar esses instrumentos.
O psicodiagnóstico utiliza testes psicológicos de forma individual ou coletiva para entender os problemas do sujeito à luz de determinados pressupostos teóricos. 
Com isso, permite-se a identificação e avaliação de aspectos específicos, assim como a elaboração da melhor forma de intervenção para o paciente psicodiagnosticado. 
ESTATÍSTICA EM PSICOMETRIA
A estatística é  a área que estuda especificamente a coleção, organização, análise, interpretação e apresentação de dados. A estatística lida com todos os tipos de dados, incluindo o planejamento da coleta de dados nos projetos para uma pesquisa, experimento ou questionário.
Como exemplo, podemos citar inicialmente o seu uso na área dos testes.
A estatística é importante na psicologia para a validação, aplicação e avaliação dos resultados dos testes psicológicos. Além disso, é uma ferramenta que o estudante e o profissional da psicologia precisam conhecer para saber como lidar com os dados brutos em uma pesquisa.
POR QUE ESTUDO ESTATÍSTICA EM PSICOLOGIA?
CONCEITOS BÁSICOS DA ESTATÍSTICA NA PSICOMETRIA
Nos é importante dois tipos de estatística:
Estatística Descritiva: Consiste numa metodologia que busca descrever, organizar e resumir os dados.
Estatística Inferencial: É o conjunto de métodos e técnicas estatísticas que procuram caracterizar ou INFERIR sobre uma população a partir de uma parte dela (amostra).
Medida de Tendência Central
Moda: É o valor que mais aparece em uma determinada "medida". 
Exemplo:  1,1,2,3,3,3,6,7,7,8,8,8,8,9,9,9,10;
O número 8 é a moda dessa sequência porque ele aparece 4x em relação aos outros
CONCEITOS BÁSICOS DA ESTATÍSTICA NA PSICOMETRIA
Média: Consiste em somar todos os valores de uma distribuição e dividir pelo total de valores somados. 
Veja na seguinte sequência: 1,2,3,6,7,8,9,10,13,14,16;
 Na prática ficará assim:
Mediana: será o valor que divide em duas metades uma distribuição numérica.
Exemplo: 2,3,5,6,8,10,12. Note que nessa sequência o 6 é o número que divide ela em dois, logo ele é a mediana dessa sequência; lembre-se que nesse caso a sequência é ímpar, porque tem 7 (nº ímpar) números. 
Vejamos com uma sequência par: 20,23,25,26,27,30,31,40. Nessa sequência, que é par, a mediana será os dois números que dividem a sequência em dois, logo, a mediana será os números 26 e 27.
PSICOMETRIA: CONCEITUAÇÃO E MODELOS
A Psicometria moderna tem duas vertentes: a teoria clássica dos testes (TCT) e a teoria de resposta ao item (TRI).
Vídeo explicativo: 
https://www.youtube.com/watch?v=OJ9VQIpn5yw
PSICOMETRIA: CONCEITUAÇÃO E MODELOS
A TCT se preocupa em explicar o resultado final total, isto é, a soma das respostas dadas a uma série de itens, expressa no chamado escore total (T).
A TRI se interessa especificamente por cada um dos itens e quer saber qual é a probabilidade e quais são os fatores que afetam esta probabilidade de cada item individualmente ser acertado ou errado (em testes de aptidão) ou de ser aceito ou rejeitado (em testes de preferência: personalidade, interesses, atitudes).
Fidedignidade, Validade e Padronização em Psicometria
Os testes psicométricos devem satisfazer pelo menos dois requisitos básicos para que possam rodar no mercado psicológico, são eles:
Fidedignidade
Representa a precisão do teste, é a consistência dos dados (escores) obtidos pelas mesmas pessoas quando são examinadas com o mesmo teste só que com examinadores diferentes e em condições diferentes. Um teste é fidedigno se o mesmo for exposto a repetidas mensurações e os resultados forem sempre os mesmos.
Validade
A capacidade dele de medir/mensurar aquilo que ele propõe. Se um teste propõe avaliar a capacidade de leitura de uma pessoa então, necessariamente, deve ser capaz de avaliar a capacidade de leitura de uma pessoa.
Para que possamos verificar a validade de um teste podemos fazer jus a um desses três métodos de validação:
Validade de Conteúdo: Aqui avalia a escolha dos itens para saber se realmente são apropriados para a verificação proposta do teste. Exemplo, se um teste propõe avaliar "a fala" de uma pessoa, então o teste não seria valido se suas formas de avaliação fosse fazer a pessoa escrever. Este tipo de validade não requer qualquer tipo de tratamento estatístico, mas sim métodos racionas e lógicos.
Validade de Critério: É a eficácia que um teste tem em predizer um determinado desempenho de um sujeito. O teste, dentro da validade de critério, pode ser um preditor presente ou futuro. Existem dois tipos:
Validade Preditiva: O interesse está no desempenho futuro do sujeito. Exemplo: Teste vocacionais, classificação de pessoal.
Validade Concorrente: Aqui a coleta de informações pelo teste a ser validado e a coleta de informações sobre o critéro são simultâneas.
Validade de Constructo: É a capacidade de um teste medir um conceito abstrato. Este tipo de validade busca pesquisas as qualidades psicológicas que um determinado teste mede.
Normatização e Padronização dos Testes
Padronização é a uniformidade da APLICAÇÃO dos teste.
Normatização é a uniformidade na INTERPRETAÇÃO dos escores do teste.
O QUE ISSO QUER DIZER?
Que todos os aplicadores daquele teste devem seguir os mesmos procedimentos para que se possa melhor avaliar o objeto escolhido. 
QUESTÕES DO ENADE
PROVA: SINAES – ENADE, 2015 - PSICOLOGIA.
1. A psicometria fundamenta-se na teoria da medida em ciências, buscando explicar o sentido que têm as respostas dadas pelos sujeitos a um conjunto de tarefas e propor estratégias e técnicas de medidas dos processos psicológicos.
Acerca da psicometria e de sua base para consolidação da ciência psicológica em geral, avalie as afirmações a seguir:
 
I. Os instrumentos psicológicos representam a expressão científica de um procedimento sistemático para avaliar fenômenos psicológicos.
 
II. Os requisitos básicos dos testes psicológicos são validade, precisão, padronização e normatização.
 
III. A psicometria clássica, também conhecida como Teoria da Resposta ao Item (TRI), fundamenta-se na noção teórica dos traços latentes.
 
IV. A técnica estatística da análise fatorial é um dos procedimentos centrais no desenvolvimento de teorias psicológicas, como, por exemplo, o modelo dos cincos grandes fatores de personalidade.
 
V. A psicometria é um campo de conhecimento próprio da Psicologia, portanto o uso desse conhecimento por outros profissionais é um fato cabível de processo disciplinar pelo Ministério Público.
 
É correto apenas o que se afirma em
I, II e IV.I, II e V.
I, III e V.
II, III e IV
III, IV e V.
Resposta: LETRA A
(I, II e IV. )
PROVA: SINAES – ENADE 2006 – PSICOLOGIA
2. O rigor psicométrico de um instrumento de medida é avaliado por alguns destes critérios:
Profissionais treinados apresentam grau de concordância satisfatório quanto à pontuação de suas variáveis.
Os dados normativos de uma determinada população podem ser extrapolados a outras populações, utilizando-se coeficientes representativos.
As estimativas do grau de fidedignidade indicam que ele fornece informações precisas, isto é, que os resultados têm variância de erro mínima, sendo próximos dos valores reais.
A validade se correlaciona positivamente com a probabilidade de oferecer predições longitudinais.
É correto APENAS o que se afirma em:
I e II.
I e III. 
II e III.
II e IV.
III e IV
RESPOSTA: LETRA B (I e III)
PROVA: SINAES – ENADE 2012, PSICOLOGIA.
3. O texto a seguir discute as implicações práticas provenientes de um estudo de meta-análise da validade das variáveis do Rorschach. O objetivo principal do nosso estudo foi avaliar se um método de avaliação baseado em performance poderia complementar métodos introspectivos (inventários) comumente usados na prática clínica. Nossos achados apoiam essa hipótese, pois os dados sugerem que seus escores mais válidos propiciam validade incremental sobre métodos de autorrelato (...). Discrepâncias intramétodos de avaliação devem ser mais preocupantes e motivadoras de investigações subsequentes do que discrepâncias entremétodos, já que estas últimas podem levar à ampliação do entendimento das pessoas. Concordâncias intramétodos não devem ser interpretadas como evidências de validade convergente, mas, sim, como evidências de fidedignidade/precisão (isto é, consistência de informações em formas alternativas em um contexto de método único). Além disso, se a confiança que um clínico tem em seus julgamentos é unicamente baseada na congruência de informações obtidas pelo mesmo método ou por métodos muito semelhantes (por exemplo, autorrelato, por meio de questionários e entrevistas, ou duas respostas separadas do Rorschach), ele corre risco de ter suas decisões baseadas em variância de erro associada à especificidade do método
O texto discute conceitos da psicometria e suas implicações na validade ao serem usados diferentes tipos de métodos de avaliação (autorrelato, testes de performance/projetivos). Os autores argumentam que:
 
correlações entre testes do mesmo tipo que medem construtos relacionados deveriam ser interpretadas como evidências de validade convergente e aconselham a inclusão de um método projetivo na bateria de testes.
correlações entre testes de tipos diferentes que medem construtos similares deveriam ser interpretadas como evidências de validade convergente e aconselham o uso de, pelo menos, uma entrevista em qualquer avaliação.
correlações baixas entre testes cujos métodos sejam distintos são evidências negativas de validade, e correlações altas entre testes de tipos similares são evidências de validade convergente. 
correlações entre testes do mesmo tipo que medem construtos semelhantes deveriam ser interpretadas como evidências de precisão teste-reteste e aconselham o uso de testes similares (do mesmo tipo de método), para serem obtidos índices de congruência entre os resultados.
correlações entre testes do mesmo tipo que medem construtos semelhantes deveriam ser interpretadas como evidências de precisão, e não de validade, e desaconselham o uso de um só tipo de método de avaliação, como, por exemplo, o de entrevistas.
Resposta: LETRA E
GABARITO COMENTADO: Os autores sugerem que concordâncias entre diferentes métodos de avaliação (métodos de autorrelato e métodos de desempenho/projetivos, por exemplo) podem ser considerados como evidencias de validade incremental. Eles enfatizam que se os resultados provenientes de instrumentos com metodologias semelhantes (dois instrumentos de autorrelato, por exemplo) forem congruentes, isso não deveria ser interpretado como evidência de validade convergente, mas sim como evidência de fidedignidade, já que instrumentos com metodologias semelhantes poderiam ser considerados como formas alternativas de avaliar um mesmo constructo. Validade refere-se à características psicométrica do teste que garante que o instrumento está medindo aquilo que ele deveria medir, enquanto fidedignidade refere-se à precisão a qual o instrumento mede a característica que se propõe a verificar a fidedignidade de um teste. Ao final, os autores sugerem que para uma avaliação confiável deve-se lançar mão de instrumentos de diferentes metodologias (um inventário e um teste projetivo, por exemplo) Avaliações que se utilizam de instrumentos de uma única metodologia correm mais risco de incorrerem erros.

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