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EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS Exercício Terapêutico treinamento sistemático e planejado de movimentos corporais, posturas ou atividades físicas com a intenção de proporcionar ao paciente meios de: Tratar ou prevenir comprometimentos; melhorar; restaurar ou aumentar a função física; evitar ou reduzir fatores de risco relacionados à saúde; otimizar o estado de saúde geral, o preparo físico ou a sensação de bem-estar Avaliar o paciente evitar fatores despercebidos; permitir definições das limitações funcionais do paciente desenvolver um programa de tratamento Metas do Exercício Terapêutico Avaliação; identificação do comprometimento; limitações funcionais; incapacidades e deficiências Metas do Exercício Terapêutico: Desenvolvimento; melhora; restauração ou manutenção: Força; Resistência à Fadiga; Mobilidade e Flexibilidade; Coordenação, Equilíbrio e Habilidade Funcional Tipos de Exercícios Terapêuticos Passivos: São realizados por formas externas em pacientes que apresentam algum tipo de restrição á movimentos. Ativos: Realizados ativamente pelo próprio paciente. Ativos assistidos: Realizados ativamente pelo próprio paciente, porém recebe ajuda de forças externas para completar o movimento. Normalmente nas angulações finais do exercício. Ativos resistidos: Realizados ativamente e com o uso de pesos ou outro material que produza resistência externa contra o movimento ou que dficulte sua realização.Ex: força manual do fisio e thera-band. Contrações Musculares Se dividem em: isométrica, isotônica e isocinética Contração Isométrica: quando há uma contração muscular sem a movimentação do membro, fadiga muito rapidamente a musculatura. Contração Isotônica: contração muscular com movimentação do membro Concêntrica: há aproximação dos fusos musculares Excêntrica: há um afastamento dos fusos musculares Contração Isocinética: tipo de contração em que você regula tempo, amplitude de movimento e resistência (ex: bicicleta ergométrica) Teste de Força Muscular Manual Objetivo: verifica a capacidade de força muscular do paciente, utilizando a resistência manual e posicionamentos adequados. GRAUS % NOMINAL CARACTERÍSTICAS 5 100% Muito bom AMC, g, grande resistência 4 75% Bom AMC, g, pequena resistência 3 50% Regular AMC, g 2 25% Fraco AMC, g 1 10% Vestígios Traços de contração 0 0% Zero Nulo Gravidade tem que ser eliminada Programa de Exercício fisioterapêutico elaborado individualmente componente essencial Principal objetivo do programa nível ótimo de movimento sem ocorrência de sintomas durante as atividades funcionais básicas ou complexas Desenvolvimento e implementação de tratamentos efetivos com exercícios fisioterapeuta compreensão diversas formas de exercícios afetam sistema orgânico e funções físicas Desenvolvimento de programas de exercício terapêutico resultados funcionais positivos fisioterapeuta compreender: relação entre a função e incapacidade avaliar como o tratamento do processo de incapacitação e o cuidado com o paciente facilita o fornecimento de serviços de saúde efetivos e eficientes Estar apto para fazer uma avaliação funcional ao paciente Conhecer as inter-relações de anatomia e cinesiologia de cada parte; Entendimento do grau de debilidade e seu potencial de recuperação, complicações, precauções e contra-indicações. A – Analisar as necessidades 1º Passo medir as necessidades em termos de comprometimento do paciente, assim como quaisquer limitações funcionais e incapacidades ou deficiências resultantes Comprometimento conseqüências das condições patológicas apresentam-se na forma de sinais e sintomas que refletem as anormalidades do sistema corporal, órgão ou tecido; Classificados como originários: alterações anatômicas, fisiológicas ou psicológicas; perdas; ou anormalidades na estrutura ou na função de um sistema corporal (musculoesquelético; neuromuscular; cardiovascular; tegumentar) Limitação Funcional ocorrem na pessoa como um todo; Resultam de comprometimentos caracterizados pela redução da habilidade da pessoa para desempenhar ações ou atividades de maneira eficiente ou tipicamente esperada. Limitações funcionais no domínio físico ao desempenho de tarefas sensoriomotoras, ou seja, ações corporais globais, que são tipicamente componentes ou aspectos de atividades da vida cotidiana. Quando uma pessoa é incapaz ou apenas tem habilidade limitada das tarefas sensoriomotoras Independência nas AVDs diminuem, a qualidade de vida comprometida incapacidade Incapacidade inabilidade do indivíduo de realizar ou participar de atividades ou tarefas relacionadas a ele mesmo, ao lar, ao trabalho, à recreação ou à comunidade, de maneira que ele ou a comunidade como um todo (família, amigos, colegas, etc.) percebam como “normal”. Expressada: Problemas nos cuidados pessoais Dificuldades para cuidar da casa Problemas para deslocar-se na comunidade – Desenvolvimento do Plano Estabelecer metas e um plano de tratamento adequado Metas a longo prazo tratamento afetará as limitações funcionais ou incapacidades na conclusão do programa terapêutico ou na fase do programa Avaliam se a pessoa poderá ou não retornar ao trabalho ou outra atividade definida e nível de participação. Metas a curto prazo refletem habilidades ou aptidões componentes necessárias para atingir os resultados funcionais ( ADM; Resistência a fadiga)
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