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Resumo conceitos de exercícios terapêuticos

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Feito por: Ana Clara Zani 
Exercícios Terapêuticos: 
Conceitos Básicos 
IMPACTO NA FUNÇÃO FÍSICA 
Valorização de habilidades cotidiano -> busca 
fisioterapia 
Comprometimento físico (lesão ou doença) 
Pessoas sem comprometimento (melhora 
preparo físico, reduzir risco de lesão) 
COMPONENTE FUNDAMENTAL DE 
SERVIÇOS FÍSICOS: exercícios 
terapêuticos elaborados individualmente 
META FINAL: atingir nível máximo 
possível de movimento( movimento 
assintomático: livre de dor) 
O QUE O FISIOTERAPEUTA PRECISA 
SABER 
❖ Intervenções efetivas 
❖ Compreender como exercício 
afeta fisiologicamente e 
fisicamente 
❖ Efeitos induzidos dos exercícios 
❖ Anatomia, fisiologia, cinesiologia, 
patologia 
❖ Função física e incapacidade 
 
DEFINIÇÃO 
A)EXERCÍCIO TERAPÊUTICO: melhora 
e previne disfunções 
 
programa de exercícios INDIVIDUALIZADOS 
PACIENTE X CLIENTE 
PACIENTE: tem comprometimento 
 
CLIENTE: não é diagnosticado 
funcionalidade, procura por promoção a 
saúde 
] 
B)ASPECTOS E FUNÇÕES FÍSICAS 
equi líbr io: 
alinhar segmentos corpo contra gravidade 
dentro de uma base de apoio 
interação sistema sensorial e motor 
preparo cardiopulmonar: 
realizar movimento repetitivos, baixa 
intensidade e longo período 
coordenação: 
cadencia e sequenciamento a espasmos 
musculares; de forma consciente ou 
inconsciente 
f lexibi l idade e mobi l idade: 
movimento em restrições (amplitude) 
Feito por: Ana Clara Zani 
passiva: depende extensibilidade de tecidos 
moles contrateis(músculos) e não contrateis 
(capsulas, ligamentos, tendões e fáscias) 
desempenho muscular: 
capacidade musculo de produzir tensão e 
trabalho físico 
FORÇA + POTENCIA + RESITENCIA 
FADIGA 
CONTROLE NEUROMUSCULAR: 
possibilita musculo responder a informações 
proprioceptivas, cenestésicas e 
subsequentes a trabalhar na sequencia 
correta para criar movimento coordenado 
CONTROLE POSTURAL: 
Termo usado com o mesmo sentido de 
equilíbrio estático e dinâmico. 
ESTABILIDADE: sistema neuromuscular, 
manter segmento corporal em posição 
estacionaria durante movimento sobreposto 
por ações musculares sinérgicas; 
manutenção e alinhamento apropriado a 
partes ósseas 
 
 SISTEMAS DO CORPO QUE 
CONTROLAM ESSES ASPECTOS 
REAGEM – ADAPTAM-SE – 
DESENVOVEM 
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS-
EXEMPLOS: 
❖ Gravidade 
❖ Força adicional 
❖ Forças e cargas físicas 
excessivas 
❖ Ausência forças usuais 
C)TIPOS DE INTERVENÇÕES COM 
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICO 
❖ condicionamento aeróbico 
❖ alongamento e mobilização 
articular 
❖ desempenho muscular 
❖ controle neuromuscular 
❖ exercício equilíbrio e treino 
agilidade 
D)SEGURANÇA DOS EXERCÍCIOS 
FUNDAMENTAL 
❖ paciente e fisioterapeuta 
❖ orientação exercícios 
domiciliares 
❖ fatores adversos relacionados 
❖ efeitos adversos 
❖ uso de medicamentos 
❖ ambiente e equipamentos 
NECESSÁRIO 
❖ Avaliação detalhada 
❖ Identificação fatores de risco 
❖ Anamnese detalhada 
❖ Informar paciente 
PROCESSOS E MODELOS DE 
INCAPACITAÇÃO 
Compreensão da incapacida para a 
restauração de uma função significativa 
Feito por: Ana Clara Zani 
 
PROCESSO DE INCAPACITAÇÃO 
DEFINIÇÃO 
SE REFERE AS CONSEQUENCIAS 
FUNCIOANSI DE CONDIÇÕES AGUDAS 
OU CRÔNICAS, QUE COMPROMETEM O 
DESENVOLVIMENTO HUMANO BÁSICO 
E A HABILIDADE DA PESSOA EM 
DESEMPENHAR FUNÇÕES E PAPEIS 
SOCIAS QUE SÃO NECESSÁRIOS 
(CONVIVIENCIA SOCIAL) 
PESSOA TEM QUE SER O CENTRO 
MODELO DE INCAPACITAÇÃO – CIF 
Classificação Internacional de Funcionalidade, 
Incapacidade e Saúde(desenvolvida pela 
OMS) 
MODELO BIOPSICOSSOCIAL 
CONSISTE NOS SEGUINTES 
COMPONENTES 
❖ Comprometimento de estrutura 
anatomia e função fisiológica do 
corpo 
❖ Limitações de atividade 
❖ Restrição da participação 
❖ Impacto de fatores contextuais 
(ambientais e pessoais0 na 
funcionalidade, incapacidade e 
saúde 
IMPORTANTE É FORNECER A 
QUALIDADE DE VIDA AO INDIVIDUO 
❖ Comprometimentos podem ser de 
alterações anatômicas, fisiológicas ou 
psicológicas 
❖ Primários ou secundários 
❖ Múltiplas caudas ou primários e 
secundários 
COMPROMETIMENTOS FÍSICOS QUE 
PODEM SER TRATADOS COM 
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS: 
 
 
 
LIMITAÇÕES FUNCIONAIS COMUNS 
RELACIONAS AS TAREFAS FÍSICAS 
 
Feito por: Ana Clara Zani 
INCAPACIDADE 
 
FATORES DE RISCO 
 
TRATAMENTO DO PACIENTE E 
TOMADA DE DECISÕES CLINICAS: 
UMA RELAÇÃO INTERATIVA 
COMPREENSÃO DO PROCESSO DE 
INCAPACITAÇÃO 
+ 
TOMADA DE DECISÕES BASEADAS 
EM EVIDENIAS 
REQUISITOS PARA O TRATAMENTO 
ABRANGENTE DO PACIENTE 
= 
-TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA 
-PRÁTICA BASEASA EM EVIDÊNCIAS 
(PBE) 
-UM MEODELO DE TRATAMENTO 
PARA O PACIENTE 
A-TOMADA DE DECISÕES CLÍNICAS 
❖ Complexo e dinâmico, envolve 
pensamento crítico 
❖ Fisioterapeuta está envolvido 
em cada escolha 
❖ Para tomar uma decisão 
❖ Conhecimento sobre os 
problemas pertinentes 
❖ Experiencia clinica 
❖ Habilidade recordar informações 
relevantes 
❖ Habilidade cognitiva e 
psicomotora 
❖ Habilidade integrar 
conhecimentos 
❖ Reunir informações 
❖ Organizar, classificar e priorizar 
informações 
❖ Identificar padrões críticos 
❖ Habilidade em formar hipóteses 
com fundação 
❖ Compreensão de valores e 
metas do paciente 
❖ Uso pensamento reflexivo e 
estratégico 
B- PRÁTICA BASEADA EM 
EVIDÊNCIA (PBE) 
É uma abordagem que tem apresentado 
notoriedade para melhorar a efetividade 
clínica e apoiar o profissional de saúde nas 
suas condutas, utilizando três 
elementos: evidências científicas, a 
experiência clínica e as preferências do 
paciente. 
Feito por: Ana Clara Zani 
C- UM MODELO DE TRATAMENTO 
DO PACIENTE 
Abordar abrangente o tratamento para guiar 
o profissional por meio de uma serie 
sistemática de decisões e propósitos para 
atingir mais alto nível de função possível 
❖ Avaliação abrangente 
❖ Historia saúde do paciente 
(anamnese) 
❖ Revisão de órgãos e sistemas 
relevantes 
❖ Testes específicos 
❖ Avaliação de dados coletados 
❖ Diagnósticos baseado em 
comprometimento, limitação 
funcional e incapacidade 
❖ Prognostico 
❖ Planos de tratamento e 
orientação ao paciente 
❖ Implementar intervenções 
quando necessário 
APÓS A AVALIAÇÃO, 
FISIOTERAPEUTA DEVE SER CAPAZ 
DE: 
-Saber estado geral do paciente e como sua 
limitação interferência na função 
-Condições agudas e crônicas 
-Extensão dos comprometimentos(até onde 
pode afetar) 
-Nível geral de função física 
-Impacto da disfunção física na função 
social/emocional 
-Impacto do ambiente físico 
-Sistema de suporte do paciente 
-Modelo de atendimentos abrangente 
orientado para resultados 
 
PLANO DE TRATAMENTO ENVOLVE: 
❖ Metas estimadas 
❖ Resultados significativos em 
diversos âmbitos 
❖ Extensão da melhora prevista 
❖ Intervenção específica 
❖ Frequência e duração da 
intervenção proposta 
❖ Fatores que influenciam no 
prognóstico/resultados 
esperados do paciente 
❖ Complexibilidade e gravidade do 
caso 
❖ Estado geral de saúde do pct 
❖ Meta do paciente e família 
❖ Motivação e adesão ao 
tratamento vindas do paciente 
❖ Questão de preocupação com 
a segurança (profissional e do 
paciente) 
❖ Extensão de suporte físico, 
emocional e social 
 
Feito por: Ana Clara Zani 
QUESTÕES BÁSICAS PARA O 
ESTABELECIMENTO DE METAS E 
RESULTADOS CENTRADOS NO 
PACIENTE PARA TRAZER UM PLANO 
DE TRATAMENTO 
-Quais atividades são importantes para 
você? 
-Quais atividades você é capaz de fazer e 
quais precisa de ajuda? 
-Quais atividades você gostaria de ser capaz 
de fazer melhor? 
-Dos problemas que está tendo, quais 
gostaria de eliminar primeiro? 
-Quais as suas metas ao buscar fisioterapia? 
-O que você gostaria de conquistar por 
meio da fisioterapia? 
-O que faria você sentir que está tendo 
progresso no tratamento? 
-Em quanto tempo gostaria de atingir suas 
metas? 
-Áreas de resultados avaliadas pelofisioterapeuta 
-Nível de função física pct: 
comprometimento, limitações e percepção 
de incapacidade 
-Extensão da prevenção e redução de risco 
futuros 
-Estado de saúde geral e nível de bem-estar 
-Graus de satisfação do paciente 
-Coordenação, comunicação e documento 
-Administrar tarefas 
-Responsabilidade profissional(registros, 
relatórios) 
-Elaboração de programa de exercícios 
domiciliares com todo apoio, etc 
ESTRATÉGIAS PARA INSTRUÇÃO 
EFETIVA DE EXERCÍCIOS E 
TAREFAS COMPLICADAS 
Instrução → para exercício de modo 
correto e seguro 
Plano que facilite aprendizado dos exercícios 
e tenha uma boa relação fisioterapeuta x 
paciente (motivação) 
SUGESTÃO PARA INSTRUÇÃO DE 
EXERCÍCIOS EFETIVA 
-Ambiente adequado 
-Demonstrara execução de forma clara, se 
necessário fazer condução inicial 
-Instrução verbais, clara e concisas 
-Orientações para exercícios domiciliares por 
meio de ilustração e esquemas 
-FEEDBACK 
MOTIVAÇÃO DO PACIENTE 
-Paciente acredita que vá ter resultados? 
-Paciente estar tranquilo e seguro dos 
exercícios? 
-Promover motivação a adesão dos 
exercícios 
PLANEJAMENTO PROTOCOLO 
EXERCÍCIOS 
-Começar pelos menos complicados e ir 
avançando 
-Esforço bem sucedido 
CONCEITOS DE APRENDIZADO 
MOTOR 
Feito por: Ana Clara Zani 
-Exercício= tarefa motora (habilidade 
psicomotora) 
-Aprendizado motor: conjunto complexo de 
processos internos, que envolve aquisição e 
retenção relativamente permanente de um 
movimento 
-Sempre necessário a observação do 
paciente 
TIPOS TE TAREFAS MOTORAS 
TAREFA DISTINTA: identifica início e 
termino do movimento 
TAREFA SERIADA: série de movimentos 
distintos que combinam em uma sequência 
TAREFA CONTINUA: não tem 
determinação de início e término, são 
repetitivas e ininterruptas 
Condições de progressão das tarefas 
motoras 
Melhora da função → realização e 
aprendizado de uma variedade de tarefas 
→ colocar demandas sobre o paciente em 
conções variadas 
TAXONOMIA DAS TAREFAS 
MOTORAS: DIMENSÃO DA 
DIFICULDADE DA TAREFA 
*treinar paciente para executar tarefas 
motoras diversas* 
4 DIMENSÕES 
1- Ambiente no qual a tarefa é 
realizada 
2- Variabilidade do ambiente entre as 
tentativas impostas a tarefa 
3- Necessidade do corpo manter-se 
estacionário ou mover-se durante a 
tarefa 
4- Presença ou ausência de 
manipulação de objetos durante a 
tarefa 
 
AVDS NO CONTEXTO DE 
TAXONOMIA DAS TAREFAS 
MOTORAS 
 
 
Feito por: Ana Clara Zani 
ESTÁGIOS DO APRENDIZADO 
MOTOR 
ESTÁGIO COGNITIVO: movimentos com 
erros grosseiros, quando começa a 
aprender a fazer 
ESTAGIO ASSOCIATIVO: continua com 
erros ainda, sabe reconhece-los, mas não 
consegue corrigir 
ESTÁGIO AUTÔNOMO: continua com 
erros, sabe identificá-los e corrigi-los 
CONSIDERAÇÕES PREVIAS AS 
PRÁTICAS 
❖ Compreensão 
❖ Atenção 
❖ Demonstração 
TIPOS DE PRÁTICA PARA 
APRENDIZADO MOTOR 
 
PRÁTICA BLOQUEADA 
Mesma tarefa feita repetidamente sob 
mesmas condições em ordem previsível: 
paciente prática de forma contável andar no 
ambiente, levantar da cadeira etc e a tarefa 
não se modifica a cada repetição 
PRÁTICA ALEATÓRIA 
São feitas leves variações em ordem 
imprevisível: levanta de cadeiras de altura 
diferente, tarefa é modificada em cada 
repetição 
PRÁTICA ALEATÓRIA- BLOQUEADA 
Variações nas tarefas com ordens variadas 
também, mas cada variação é feita de uma 
vez: paciente levanta de uma cadeira com 
certa altura, e repete a tarefa uma vez 
antes de executa-la de forma diferente 
PRÁTICA FÍSICA: movimentos são 
realmente realizados 
PRATICA MENTAL: é realizada ensaio 
cognitivo antes de realizar a 
tarefa(visualização/imagem mental) 
ADESÃO AOS EXERCÍCIOS 
❖ Promoção de estratégias que 
influenciem a adesão de exercícios 
❖ Fatores que influenciam 
❖ Caraterísticas dos pacientes 
❖ Fatores relacionados as condições 
de saúde ou comprometimentos

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