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EXAME FÍSICO DOS LINFONODOS

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1 ARILSON LIMA DA SILVA – HP1 
EXAME DOS LINFONODOS 
GRUPOS GANGLIONARES 
- O exame físico geral inclui a investigação sistemática 
dos linfonodos superficiais. A avaliação dos linfonodos 
profundos só é possível com exames de imagem. 
CABEÇA E PESCOÇO 
• Correspondem a 30% do total dos linfonodos do 
corpo humano; 
• Dividem-se segundo sua localização topográfica. 
➢ REGIÃO CERVICAL → Os linfonodos são 
classificados em 6 níveis, dentro dos 
triângulos anatômicos do pescoço; 
➢ REGIÃO DA BASE DO CRÂNIO E NA 
FACE → Estão localizadas as seguintes 
cadeias ganglionares: 
♥ Occiptal; 
♥ Pré-auricular; 
♥ Retroauricular; 
♥ Parotídea; 
♥ Faciais / bucais. 
 
MEMBROS SUPERIORES 
♥ Linfonodos axilares 
♥ Linfonodos epitrocleanos 
 
MEMBROS INFERIORES 
♥ Linfonodos inguinais; 
♥ Linfonodos poplíteos 
. 
SEMIOTÉCNICA 
INSPEÇÃO 
• O exame dos linfonodos se faz por meio da 
inspeção e da palpação, um método completando 
o outro. 
• A inspeção deve seguir a regra de ser feita 
sempre com boa iluminação, abrangendo 
homogeneamente a região examinada, que deve 
estar despida. O lado contralateral deve ser 
sempre comparado. 
PALPAÇÃO 
• É realizada com as polpas digitais e a face 
ventral dos dedos médio, indicador e polegar; 
no caso da extremidade cervical, ajusta-se a 
cabeça em uma posição que relaxe os músculos 
do pescoço, inclinando levemente a cabeça para 
o lado que se deseja examinar. 
• Os LINFONODOS CERVICAIS são mais facilmente 
palpáveis com o examinador posicionado atrás do 
paciente 
 
 Palpação dos linfonodos cervicofaciais: nível I (A e B). 
 Nível III (C), nível V (D), bucal, préauriculares e parotídeos. 
(E), retroauriculares e occipital (F). 
 
2 ARILSON LIMA DA SILVA – HP1 
• Os linfonodos da CADEIA JUGULAR são mais bem 
examinados apreendendo-se o músculo 
esternocleidomastóideo entre o polegar e os dedos 
indicador e médio de uma das mãos 
 
 
• Complementa-se o exame utilizando as polpas digitais 
da mão direita para a palpação dos linfonodos do nível 
I. 
 
 
• Para o exame dos grupos ganglionares do nível V, 
com a mão esquerda segurasse delicadamente a cabeça 
do paciente, em ligeira rotação, utilizando-se as polpas 
digitais da mão direita executando-se movimentos 
circulares, delicadamente, na região correspondente aos 
linfonodos. 
 
• A palpação dos linfonodos das cadeias bucal, 
parotídea, préauricular, retroauricular e occipital 
deve ser feita por COMPRESSÃO BIDIGITAL , utilizando 
a polpa dos dedos indicador e médio, executando-se 
movimentos giratórios 
 
• Para a palpação dos LINFONODOS AXILARES , 
RETROPEITORAIS e EPITROCLEANOS , o examinador 
deve se colocar à frente do paciente 
• Com o paciente sentado ou de pé, o examinador segura 
gentilmente o membro superior do lado a ser 
examinado, ligeiramente fletido, com a mão heteróloga. 
• A fossa axilar será examinada com a mão heteróloga, 
em posição de garra. 
• Deve-se executar deslizamento suave com a pele 
contra o gradil costal da região axilar e infra-axilar, na 
região anterior, medial exposterior da fossa axilar 
 
 
 
• A palpação dos LINFONODOS RETROPEITORAIS é 
realizada com o examinador em frente ao paciente, e, 
com a mão em pinça, procedesse à compressão e ao 
deslizamento em toda a face posterior acessível do 
músculo grande peitoral 
 
 
 
• A palpação dos LINFONODOS EPITROCLE ANOS se faz 
em continuação à palpação dos linfonodos axilares e 
retropeitorais. 
• Para isso, mantém-se o membro superior do paciente 
em flexão, segurando o antebraço com a mão 
heteróloga. Com a mão contrária, em posição de 
“pinça”, procedesse à compressão e ao deslizamento 
da goteira epitrocleana. Geralmente, apenas um 
linfonodo é palpável neste local 
 
 
• O paciente deve estar deitado, com a região a ser 
examinada despida, sendo a palpação dos 
 
3 ARILSON LIMA DA SILVA – HP1 
LINFONODOS INGUINAIS ou CRURAIS feita com 
os dedos do examinador em extensão, deslizando 
suavemente, em movimentos circulares ou 
lineares. 
 
 
• A palpação dos LINFONODOS POPLÍTEOS é 
realizada com o paciente em decúbito ventral, 
com a perna semifletida. 
• O examinador mantém os dedos estendidos ou 
em garra. Cumpre ressaltar que os linfonodos 
desta região raramente são palpáveis 
 
 
• Completa-se a investigação examinando o trajeto 
dos linfáticos. Havendo linfangite, surgem na 
pele finas estriasvermelhas. 
• 
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS 
• Em condições normais, os linfonodos são 
individualizados, móveis, indolores, e têm 
consistência borrachosa. 
• As características descritas a seguir devem ser 
analisadas. 
• São 7 
LOCALIZAÇÃO 
• Necessário saber não apenas a localização com 
referência aos grupamentos ganglionares, mas na 
própria cadeia ganglionar quais linfonodos estão 
comprometidos 
TAMANHO OU VOLUME 
• Descreve-se esta característica estimando o seu 
diâmetro em centímetros. 
• Normalmente, os linfonodos variam de 0,5 a 2,5 
cm de diâmetro. 
• Linfonodos palpáveis podem ser normais em 
adultos. Nestes casos são bem individualizados, 
móveis e indolores 
 
 
CALESCÊNCIA 
• É a junção de dois ou mais linfonodos, formando 
massa de limites imprecisos. 
CONSISTÊNCIA 
• O linfonodo pode estar endurecido ou amolecido, 
com flutuação ou não. 
MOBILIDADE 
• Pode ser móvel ou estar aderido aos planos 
profundos. 
SENSIBILIDADE 
• O linfonodo pode estar doloroso ou não. 
• São pouco dolorosos nos processos infecciosos 
crônicos e, em geral, indolores nas infecções 
virais e nos processos parasitários. 
ALTERAÇÃO DA PELE 
• Observar a presença de sinais flogísticos 
(edema, calor, rubor e dor), e de fistulização, 
descrevendo-se o tipo de secreção que flui pela 
fístula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 ARILSON LIMA DA SILVA – HP1 
 
 
 
LOCALIZAÇÃO 
 
5 ARILSON LIMA DA SILVA – HP1

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