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Estudo de Caso 10 Histórias de Negócios Sustentáveis que moldaram 2015 Andrew Winston aborda em seu artigo as 10 histórias de negócios sustentáveis que marcaram o ano de 2015 unindo forças para o movimento de salvar o planeta que habitamos: A carta circular do Papa Laudito Si alerta na forma em que tratamos uns aos outros e a natureza em um mundo dividido e ameaçado. Abriu questionamentos sobre o domínio capitalista e citou argumentos poderosos para que as alterações climáticas sejam combatidas bem como as desigualdades morais e econômicas; Paris firma acordo em 12 de dezembro de 2015 com 187 líderes mundiais com o objetivo de diminuir a temperatura global que prometem a ação coletiva para reduzir as emissões de carbono no meio ambiente; Paris consegue apoio da comunidade empresarial para a redução de carbono e o uso de energia renovável entre eles estão: Bank of America, Gap, Adidas, Shell, Apple, HP, Google e Amazon; As empresas e o governo global definem metas visionárias como a Unilever que promete que até 2020 não usará mais carvão gerando mais energia do que o necessário até 2030, Google comprará dois gigawatts de energia renovável, mais de 100 empresas irão seguir as metas baseadas na ciência para a redução de emissões. O Desenvolvimento de metas Sustentáveis lançado em setembro pela ONU possui 17 declarações e 169 metas que norteiam a construção de um mundo melhor sem pobreza com saúde e bem-estar; Dois professores mostram como 139 países podem ajudar na sustentabilidade usando a energia renovável até 2050. Investidores de ativos da bolsa conhecidos como Wall Street pressiona as empresas a trabalhar melhor com as questões ambientais e sociais criando fundos de investimentos de energia limpa e o movimento de não investir mais nos combustíveis fósseis; Consumidores prestam mais atenção nos produtos sustentáveis – “rótulo limpo” - como é originado, feito e entregue; Com os consumidores mais atentos levou as empresas selecionarem melhor os seus ingredientes propiciando uma alimentação mais saudável sem sabores e corantes, sem o uso de antibióticos nas carnes investimento na consciência “rótulo limpo” inclusive nos produtos de higiene pessoal; A matéria prima como energia, alimentos e metais ficam mais caras em 2000-2014. No fim de 2015 o preço de algumas matérias primas caiu; Infelizmente a VW engana em seus testes de emissões para fazer carros a diesel. Mas, o impacto negativo para a empresa foi pela fraude e não pelo fato de não estarem contribuindo para o movimento de salvar o planeta que habitamos. Hoje os consumidores querem saber se os produtos e alimentos estão dentro do que é considerado politicamente correto. Isso abriu as portas cada vez mais para algumas empresas repensarem a sua produção focando no que essa atividade proporciona - o “lucro”. Essas empresas precisam investir pesadamente no comportamento ético para garantir uma cidadania responsável com o meio ambiente e com as pessoas, ao contrário do incentivo a irresponsabilidade como a competição desenfreada para conquistar mais mercado focando apenas nos resultados, a violação dos direitos humanos incluindo o trabalhador, ações que causam prejuízos ao meio ambiente e a fabricação de produtos que podem causar danos à saúde e a segurança das pessoas. No que tange a transparência temos a empresa de grande porte como por exemplo a Natura que possui um cuidado e uma consciência do que é tirado da natureza para fabricar os seus produtos é reposto preservando o meio ambiente. A sua ética é estratégica que possibilita investimentos para o movimento sustentável e em causas sociais. Há muito o que se fazer. Precisamos de mais pessoas empoderadas para que atinja todos os níveis sociais. Seja na escola, no trabalho, no curso técnico para que sejamos mais conscientes evitando o desperdício de tudo que causa a destruição do nosso planeta garantindo um melhor ar para respirar, sem pobreza, fome zero, saúde, bem-estar, equidade, igualdade entre outros.