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TGA II - Abordagem Sistêmica

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ABORDAGEM SISTÊMICA 
DA ADMINISTRAÇÃO 
Aplicabilidade da Teoria Geral dos Sistemas no 
estudo da teoria das organizações com o 
propósito da compreensão das organizações em 
sua complexidade, como um sistema aberto 
que deve se adaptar ao seu meio ambiente 
TEORIA DE SISTEMAS 
Toda organização se insere num meio onde 
se originam recursos utilizados para o 
desenvolvimento da sua atividade 
(produção ou prestação de serviços) e para 
o qual se destinam os resultados do seu 
trabalho. 
Ferreira, Reis e Pereira (1997). 
EMPRESA 
(Empreendedor) 
Consumidores 
Comunidade 
local Funcionários 
Comunidade 
científica 
Governo 
 Acionistas e 
 Financiadores 
 Meio 
Ambiente 
Tecnologia 
Pesquisa 
Treinamento 
Saúde e 
segurança 
Qualidade de 
produtos e 
serviços 
 Mercado Atividades 
econômicas 
Qualidade 
de vida 
Pressões 
Fiscalização e 
licenciamento 
 Leis 
Recursos 
ONG’s 
Fornecedores 
 Matéria-prima Suprimentos 
Recursos 
Naturais 
 A relação Empresa e os seus 
STAKEHOLDERS 
Introdução (I) 
 As abordagens clássicas como um todo eram 
criticadas porque elas: 
1. Ignoravam o relacionamento entre a organização e seu 
ambiente externo; e 
2. Porque normalmente destacavam um aspecto da 
organização ou seus empregados, em detrimento de outras 
considerações. 
 Em resposta a essas críticas, os estudiosos de 
Administração, durante os anos 50, voltaram-se para 
os detalhes da organização para tentar entendê-la 
como um sistema total. 
Teoria dos Sistemas 
A abordagem sistêmica da administração, tem sua 
origem a partir dos estudos do biólogo alemão 
Ludwig von Bertalanffy, que elaborou uma teoria 
interdisciplinar, capaz de transcender os 
problemas específicos de cada ciência. 
Este feito possibilitou que princípios e modelos 
gerais pudessem permitir a utilização das 
descobertas de uma ciência por outras. Os campos 
da física, química, biologia, psicologia, sociologia 
e outros foram profundamente afetados pela 
perspectiva da abordagem sistêmica. 
 
Introdução (II) 
Teoria Geral dos Sistemas 
Objetivo de unidade 
da ciência 
Integração da 
educação 
Integração de diversos 
ramos da ciência 
Teoria Geral 
dos Sistemas 
ORIGEM E CONTEXTO 
HISTÓRIO 
Surgiu de uma percepção dos cientistas, de 
que certos princípios e conclusões eram 
válidos e aplicáveis a diferentes ramos da 
ciência. 
Desenvolvimento de novas áreas científicas, 
como a informática. 
Principal autor: LUDWIN von 
BERTALANFFY (Biólogo alemão) 
 Ferreira, Reis e Pereira (1997). 
Teoria dos Sistemas 
 Conceitos-Chaves: 
– A organização é vista como um sistema aberto. 
– A administração deve interagir com o ambiente para escolher os 
insumos e devolver a ele os resultados de sua produção. 
– Os objetivos organizacionais devem abranger a ambos, eficiência e 
eficácia. 
– As organizações contém uma série de subsistemas. 
– Existem muitos caminhos para os mesmo resultado. 
– Há sinergias em que o todo é maior do que a soma das partes. 
Contribuição: 
– Reconheceu a importância do relacionamento da organização com 
o ambiente externo. 
 Limitação: 
– Não fornece direcionamento específico quanto às funções e 
obrigações dos administradores. 
IDÉIAS CENTRAIS (Conceitos-
chaves) 
Homem funcional 
Conflito de papéis 
 Incentivos mistos 
Equílíbrio integrado 
Estado estável 
Homeostasia 
Redundância 
Entropia 
Sinergia 
Resiliência 
Equifinalidade 
Negentropia 
Ferreira, Reis e Pereira (1997). Chiavenato (2002). 
CONCEPÇÃO DE HOMEM 
HOMEM FUNCIONAL 
– Os papéis são mais enfatizados do que as 
pessoas em si. 
– Nas organizações, as pessoas se relacionam 
através de um conjunto de papéis. Diferentes 
variáveis interferem nesses papéis: variáveis 
organizacionais, de personalidade e 
interpessoais. A interação de todas elas é 
fundamental para que a organização alcance 
maior produtividade. 
Teoria de 
Sistemas 
Ferreira, Reis e Pereira (1997). 
Homem Funcional 
• O indivíduo comporta-se em um papel dentro 
das organizações, inter-relacionando-se com os 
demais indivíduos como um sistema aberto. 
• Nas suas ações em um conjunto de papéis, o 
“homem funcional” mantém expectativas 
quanto ao papel dos demais participantes e 
procura evitar aos outros as suas expectativas 
de papel. Essa interação altera ou reforça o 
papel. As organizações são sistemas de papéis, 
nas quais as pessoas desempenham papéis. 
Chiavenato (2003). 
O HOMEM FUNCIONAL 
• Conflito de papéis a resolver. 
• Expectativas de papéis determinados por contexto organizacional mais amplo, 
Teoria Geral dos Sistemas - TGS 
Baseia-se na compreensão da 
dependência recíproca de todas as 
disciplinas e da necessidade de sua 
integração. 
A revolução da Abordagem 
Sistêmica 
Abordagem Clássica Abordagem Sistêmica 
Reducionismo 
 crença de que todas as coisas podem 
ser decompostas em elementos simples, 
constituindo as unidades indivisíveis. 
Expansionismo 
 sustenta que um fenômeno é parte de 
outro maior, visão do todo 
Pensamento Analítico 
 a análise consiste em decompor as 
partes em partes mais simples, indepen-
dentes e indivisíveis, que são mais facil-
mente solucionadas ou explicadas e que 
posteriormente agregadas, explica-se o 
todo . 
Pensamento sistètico 
 explica a partir do papel que um 
fenômeno desempenha em um sistema 
maior, pois cada fenômeno é visto como 
parte de um todo sempre maior . 
 
Mecanicismo 
 baseado na relação causa-efeito entre 
dois fenômenos, onde os efeitos são 
totalmente determinados pelas causas, 
sob visão determinística das coisas . 
Teleologia 
 como estudo do comportamento, com 
a finalidade de atingir objetivos; a 
relação causa-efeito é vista como uma 
relação probabilística . 
O Pensamento Sistêmico 
 Apresenta a perspectiva das interpretações 
e soluções para problemas complexos, 
complementando e integrando os 
conhecimentos especializados da 
Administração. 
Complexidade: de que se trata? 
– Complexidade é a palavra que indica o grande 
número de problemas e variáveis presentes em 
uma situação. Quanto maior o número de 
problemas e variáveis, mais complexa é a 
situação. 
De acordo com o pensamento sistêmico, tudo 
é complexo. Qualquer situação tem inúmeras 
causas e produz inúmeros efeitos 
PROBLEMAS, 
SITUAÇÕES E 
EVENTOS 
CAUSAS EFEITOS 
Soluções Complexas para 
Problemas complexos 
 A ferramenta que lida com a complexidade 
é o enfoque sistêmico (ou pensamento 
sistêmico). O enfoque sistêmico possibilita: 
– Visualizar a interação de componentes que se 
agregam em totalidades ou conjuntos 
complexos. 
– Entender a multiplicidade e interdependência 
das causas e variáveis dos problemas 
complexos. 
– Criar soluções para problemas complexos. 
 
 
A idéia de sistema 
 Sistema é um todo complexo ou organizado; é um 
conjunto de partes ou elementos que formam um todo 
unitário ou complexo. 
 Qualquer entendimento da idéia de sistema 
compreende: 
Um conjunto de entidades chamadas partes, elementos 
ou componentes. 
Alguma espécie de relação ou interação das partes. 
A visão de uma entidade nova e distinta, criada por essa 
relação, em um nível sistêmico de análise. 
A empresa como um sistema 
Entradas 
Matéria-prima 
Talentos humanos 
Capital 
Equipamento 
Tecnologia 
Informação 
Dados 
Saídas 
Produtos 
Serviços 
Resultado financeiro 
Informação 
Satisfação do colabo-
rador 
Resíduos, refugosPesquisa e desenvol-
vimento 
Transformação 
Atividade operacional 
Atividade gerencial 
Tecnologia 
Métodos operacionais 
Subsistema Subsistema 
Subsistema Subsistema 
Ambiente 
Ambiente 
Entropia 
Homeostase 
A organização como um sistema 
aberto 
Estratégia de 
insumo 
Estratégia de 
conversão 
Estratégia de 
produto 
• Maquinarias 
• Computadores 
• Habilidades Humanas 
• Matérias-primas 
• Capital e recursos 
• Recursos Humanos 
• Bens 
• Serviços 
• Recursos Humanos 
A organização obtém 
insumos do seu 
ambiente 
A organização 
transforma insumos e 
adiciona valores a eles 
A organização libera 
produtos para o seu 
ambiente 
Vendas de produtos permitem que a organização obtenha 
novos fornecedores de insumos 
AMBIENTE 
A
M
B
IE
N
T
E
 
A
M
B
IE
N
T
E
 
RETROALIMENTAÇÃO 
Perspectiva de sistema aberto de 
uma organização 
Matérias-primas 
Recursos Humanos 
Energia 
Recursos financeiros 
Informação 
Equipamento 
Organização 
Processos de 
Transformação 
Bens e 
Serviços 
Feedback 
A organização como um Sistema 
Aberto 
A transformação dos recursos que entram 
em produtos que saem 
Entrada de 
recursos 
• Pessoas 
• Dinheiro 
• Materiais 
• Tecnologia 
• Informação 
Produtos 
Gerados 
• Bens acabados 
e/ou 
• Serviços 
O trabalho 
transforma 
recursos em 
produtos 
Processo de Transformação 
Feedback dos clientes 
O ambiente 
provê: 
A organização 
transforma: 
O ambiente 
consome: 
Modelo Genérico de Sistema 
Aberto 
Ambiente Ambiente 
Entradas 
Informação 
Energia 
Recursos 
Materiais 
Saídas 
Informação 
Energia 
Recursos 
Materiais 
Tranfor-
mação 
ou 
Proces-
samento 
Retroação 
A caracterização dos sistemas dá-se 
pelos parâmetros: 
1. Entrada ou insumo – é a força de arranque de um 
sistema, permite a operação do sistema; 
2. Processamento ou transformador – é o 
fenômeno que produz mudança, converte entradas 
em saídas; 
3. Saída ou resultado – é a finalidade para qual se 
reuniram elementos e relações do sistema. Devem 
ser coerentes com a finalidade do sistema; 
4. Retroação ou retroalimentação - função que visa 
comparar a saída a determinados padrões 
estabelecidos. Visa manter ou aperfeiçoar o 
desempenho do processo; 
5. Ambiente – é o meio que envolve externamente o 
sistema. 
 
Principais conceitos relacionados 
com sistemas são: 
1 - Entrada ("Input") 
 A entrada é aquilo que o sistema importa de seu meio 
exterior; pode ser informação (tudo o que reduz a incerteza), 
energia (faz o sistema funcionar) e materiais (recursos a 
serem utilizados pelo sistema para produzir saídas). 
2 - Saída ("Output") 
 A saída é o resultado final da operação ou processamento de 
um sistema; pode ser uma infinidade de formas, como 
informações, lucros, poluição, pessoas que saem da 
organização, etc... 
3 - Caixa Negra ("Black Box") 
 Este conceito é utilizado quando se refere a um sistema cujo 
interior não pode ser desvendado, só se pode conhecer por 
fora; ex. sistemas eletrônicos, estímulos e respostas na 
psicologia comportamental, exame clínico na medicina. 
 
4 - Retroação ("Feed-Back") 
 É um sistema de comunicação de retorno, proporcionado 
pela saída do sistema à sua entrada, no sentido de alterá-la 
de alguma maneira. 
5 - Homeostasia 
 É um equilíbrio dinâmico, obtido através da auto-
regulação, ou seja através do auto controle. É a capacidade 
que tem o sistema de manter certas variáveis dentro de 
limites; é obtida através de certos mecanismos de 
feedback. 
6 - Informação 
 Este conceito envolve a redução da incerteza, é o 
conhecimento disponível para uso imediato e que permite 
orientar a ação, ao reduzir a margem de incerteza que cerca 
as decisões. 
 
Principais conceitos relacionados 
com sistemas são: 
A Visão Sistêmica 
 Definido formalmente, um sistema é uma coleção 
de partes inter-relacionadas que funcionam juntas 
para alcançar um propósito comum, e um 
subsistema é um componente menor de um 
sistema maior. 
 Uma outra forma de pensar a respeito da 
administração e das organizações: nada é simples. 
Ao contrário, tudo depende de tudo. Tudo é 
complexo. Entender e lidar com a complexidade 
são as bases do pensamento sistêmico, uma das 
mais importantes ferramentas intelectuais do 
administrador. 
Conceito de Homeostasia 
Do grego homeo = semelhante e stasis = 
situação. É o equilíbrio dinâmico obtido 
através da autorregulação, ou seja, através do 
autocontrole. 
É a capacidade que um sistema tem de manter 
certas variáveis dentro de limites, mesmo 
quando os estímulos do meio externo forçam 
essas variáveis a assumirem valores que 
ultrapassam os limites da normalidade, como 
no caso da temperatura do corpo humano e do 
piloto automático em aviação. 
Chiavenato (2002). p. 248 
Conceito de Redundância 
Chiavenato (2002). p. 253. 
Redundância é a repetição da mensagem 
para que a sua recepção correta seja mais 
garantidada. 
A redundância introduz no sistema de 
comunicação uma certa capacidade de 
eliminar o ruído e prevenir distorções e 
enganos na recepção da mensagem. 
Conceito de Entropia 
Chiavenato (2002). p. 254. 
 Entropia (do grego entrope = transformação). É a 
segunda lei da termodinâmica e refere-se à perda de 
energia em sistemas isolados, levando-os à degradação, 
à desintegração e ao desaparecimento. 
 Significa que partes do sistema perdem sua integração e 
comunicação entre si, fazendo com que o sistema se 
decomponha, perca energia e informação e degenere. 
 Como a entropia é um processo pelo qual o sistema 
tende à exaustão, desorganização e desintegração e, por 
fim, a morte, para sobreviver o sistema precisa abrir-se e 
reestabelecer-se de energia e de informação para manter 
a sua estrutura. 
Conceito de Sinergia 
Chiavenato (2002). p. 278 
Do grego, syn = com e ergos = trabalho. 
Significa literalmente trabalho conjunto. 
Quanto as partes integradas de um sistema 
produzem um resultado maior que a soma 
de seus resultados particulares. 
É o efeito multiplicador em que 2 + 2 é 
maior do que 5. 
Conceito de Resiliência 
Chiavenato (2002). p. 248 
É a capacidade de um sistema de suportar o 
distúrbio imposto por um fenômeno externo 
e manter-se inalterado. 
É uma espécie de imunidade organizacional 
contra o vírus da mudança. 
Conceito de Equifinalidade 
Chiavenato (2002). p. 349. 
Característica do sistema aberto pela qual 
pode chegar ao mesmo objetivo de maneiras 
diferentes e partindo de condições iniciais 
diferentes, 
Conceito de Negentropia 
(Entropia Negativa) 
Chiavenato (2002). p. 254 
Processo reativo de obtenção de reservas de 
energia e de informação. 
Na medida em que aumenta a informação, 
diminui a entropia, pois a informação é a base 
da configuração e dá ordem. 
É o processo reverso da entropia, ou seja, o 
suprimento de informação adicional capaz, não 
apenas de repor as perdas, mas de proporcionar 
integração e organização do sistema. 
 
Morfogênese 
Chiavenato (2002). p. 329 
Diferentemente dos sistemas mecânicos e 
mesmo dos sistemas biológicos, a 
organização é um sistema que tem a 
capacidade de modificar a si próprio: é a 
propriedade morfogênica das organizações, 
considerada por Buckley como a 
característica identificadora das 
organizações.

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