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EXERCICIOS PARA PORTFÓLIO DA AULA 2 ATIVIDADE INDIVIDUAL ATENÇÃO: JUSTIFIQUE TODAS AS RESPOSTAS! SEM JUSTIFICATIVA AS RESPOSTAS NÃO TERÃO VALOR. NÃO SE LIMITE A MOSTRAR APENAS OS CÁLCULOS. APRESENTE ARGUMENTOS QUE MOSTREM O SEU RACIOCÍNIO 01) Colocando-se num gráfico a energia cinética dos fotoelétrons emitidos por um dado material em função da freqüência da radiação incidente, obtém-se uma reta como mostrado abaixo. Para vários materiais diferentes, iluminados com radiação de frequência que provoquem o efeito fotoelétrico, seriam obtidas retas semelhantes a essa, todas paralelas. a) Explique como se pode obter o valor da constante de Planck com esta experiência. Podemos determinar a função trabalho (W), que é o termo faltante para determinação da constante de Planck usando a equação: Ec = h.f – W pela frequência de corte. Pela declividade do gráfico. b) Explique o significado da freqüência de corte. A frequência de corte consiste na frequência mínima para a ocorrência do efeito fotoelétrico, ou seja, a energia do fóton, nesse caso, é suficiente apenas para arrancar o elétron dos átomos da superfície, não sobrando energia para fazê-lo adquirir energia cinética para se deslocar. Pela equação de Einstein: Se E = h.f = W Ec = 0 02) Quais das seguintes substâncias Ta(4,2), W (4,5), Ba (2,5), Li (2,3), cujas funções trabalho em eV, estão indicadas entre parênteses, podem ser usadas para onfeccionar uma fotocélula para ser usada com luz visível? Os valores aproximados dos comprimentos de onda (em nm) no visível são apresentados na tabela abaixo: Violeta Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho 425 475 525 575 625 675 JUSTIFIQUE COMPLETAMENTE A SUA RESPOSTA. NÃO SE LIMITE A MOSTRAR APENAS OS CÁLCULOS. APRESENTE ARGUMENTOS QUE MOSTREM O SEU RACIOCÍNIO Vamos tomar por base os comprimentos de onda mínimo e máximo para ter noção de qual substância se enquadra em nossa necessidade: Luz violeta de comprimento de onda 425nm: A energia necessária é 1240 / 425 = 2,91eV. Com essa energia mínima temos como substância o Bário e o Lítio. Luz vermelha de comprimento de onda 675nm: a energia necessária é 1240 / 675 = 1,83eV. Com essa energia mínima nenhuma substância apresentada está nesse limite. Resposta: Ba e Li 03) Em um tipo de tubo de raios X, elétrons acelerados por uma diferença de potencial V, atingem um alvo de metal, onde são violentamente desacelerados. Ao atingir o metal, toda a energia cinética dos elétrons é transformada em raios X. Demonstre a Lei de Duane-Hunt, isto é, mostre que o menor comprimento de onda possível para os raios X de freamento produzidos por esse tubo só depende do potencial acelerador V. Quando o comprimento de onda dos raios X é mínimo temos máxima energia. Logo: Ex = E0 – Ef. Podemos controlar Ef e para que a energia dos raios X seja máxima temos que ela deve ser igual a E0. Na situação em que elétrons chegam no alvo de metal com E0 – e.V, temos: e.V = h.f / λ . Então λ = h.c / e.V ( todos os termos são constantes com exceção do potencial) 04) Conforme o que você aprendeu nesta aula, um espectro de raios X pode mostrar-se em duas partes: uma parte contínua, acrescentada de alguns picos de intensidade, chamado espectro característico (dê uma nova lida na aula). O gráfico abaixo ilustra isso: Explique claramente a origem do espectro característico. O espectro característico é proveniente dos picos de energia do fóton. A representação mostrada ocorre quando um fóton salta de uma camada energética para outra. Quando um salta ocorre da camada L para a M temos liberação de energia alfa (representada por Kα), salta da camada M para K ocorre liberação de energia beta (representada por Kβ). Pelo gráfico a contagem é maior para alfa e a energia liberada é próxima de 60KeV. 05) O gráfico mostrado na figura abaixo indica a variação da corrente i do circuito em função da diferença de potencial (ddp) V aplicado, para a experiência do Efeito Fotoelétrico. Este gráfico tem pontos importantes que merecem ser discutidos. Você aprendeu, estudando Físíca III que é preciso que exista uma diferença de potencial diferente de zero para possibilitar a existência de uma corrente elétrica. O gráfico mostra claramente que mesmo na situação de ddp igual a zero, existe corrente elétrica. Explique com clareza porque isso ocorre. Para um valor de intensidade luminosa L, observa-se que a corrente aumenta com a voltagem, alcançando um valor máximo. Podemos interpretar este resultado como indicando que, se a voltagem for suficiente, todos os elétrons, até mesmo aqueles que saem do cátodo com pouquíssima energia, conseguem chegar até o coletor. Observa-se também que, para zerar a corrente, é necessário aplicar uma voltagem negativa -V0. Nesta situação, nem mesmo os mais energéticos dos elétrons emitidos conseguem chegar até o coletor. Sendo Kmax a energia cinética máxima dos elétrons ao serem expelidos do material, temos a relação Se aumentarmos a intensidade da luz, sem modificar a sua frequência, observamos que a corrente de saturação aumenta na mesma proporção. Já o valor do potencial de corte V0 permanece o mesmo. Este fato é surpreendente do ponto de vista das ideias clássicas lembradas acima, pois seria de se esperar que uma maior intensidade da luz (maior campo eletromagnético) levasse a uma maior força aplicada a um elétron no material e portanto permitiria uma maior energia final deste. *Para nossa surpresa não se observa nenhum atraso no estabelecimento da corrente em relação ao começo da exposição do material à luz, mesmo para luz de intensidade muito baixa. De forma sucinta, se E = h.f maior que a função trabalho temos energia diferente de zero assumindo um valor máximo. 06) Um feixe de luz que incide sobre uma superfície metálica pode, sob certas condições, fazer com que elétrons do metal sejam liberados e, assim, estabelecer uma corrente elétrica entre dois elementos fisicamente separados e no vácuo. Este é o fenômeno do Efeito Fotoelétrico que comprovou a teoria quântica de Planck e demonstrou que a luz (ou qualquer outra radiação eletromagnética) não pode ser apenas considerada onda, mas pode ser também partícula. Com base no que você aprendeu nesta aula, discuta quais são os pontos fundamentais do Efeito Fotoelétrico que não podem ser explicados pela Teoria Ondulatória e como eles foram explicados, por Einstein, à luz da Teoria Quântica. 1.Do ponto de vista clássico temos: o efeito deveria ocorrer para qualquer frequência da radiação; a energia dos elétrons arrancados deveria aumentar com a intensidade da radiação utilizada, pois esta intensidade é proporcional ao quadrado do campo elétrico, e um campo maior aplica uma força maior; um elétron seria liberado apenas quando acumulasse energia suficiente para vencer a sua ligação no material. No caso de luz de baixa intensidade, o tempo necessário para tanto seria grande o bastante para que seja observado um retardo no estabelecimento da corrente, em relação ao começo da iluminação. 2.Pelas explicações de Einstein: Introduziu a ideia da quantização da radiação, ressuscitando assim a visão corpuscular da mesma. Para explicar o espectro de radiação do corpo negro, Planck tinha postulado que a energia de uma onda eletromagnética numa cavidade assumia valores quantizados. Porém, Planck acreditava que esta propriedade era essencialmente uma característica - até aí não explicada - das trocas de energia entre as cargas nas paredes da cavidade e a radiação nela contida. Einstein interpretou a hipótese de Planck como indicando que aradiação era composta de pacotes ou quanta de energia, propagando-se como partículas. A cada uma destas partículas - agora chamadas fótons, ele atribuiu uma energia relacionada com a frequência da radiação, a teoria de Einstein prevê uma simples dependência linear para a variação da energia cinética máxima com a frequência. Na teoria de Einstein, a energia cinética máxima dos elétrons, e portanto o potencial de corte V0, depende da frequência da radiação, mas não da sua intensidade. Na visão corpuscular, aumentar a intensidade da radiação significa aumentar o número de fótons incidente por segundo. O número de elétrons liberados por segundo ou seja, a corrente elétrica, aumenta na mesma proporção, como observado experimentalmente. A teoria de Einstein também permite entender porque não se observa qualquer atraso no estabelecimento da corrente em relação ao começo da iluminação. Mesmo se a intensidade da radiação for muito baixa, tão logo a iluminação for iniciada, haverá fótons alcançando o material. Já que apenas um fóton é necessário para produzir o efeito, a corrente será estabelecida imediatamente. Apenas, o seu valor será pequeno também. 07) O Efeito Compton é mais uma demonstração do conceito de fóton, comprovando a teoria corpuscular da radiação, apresentada em 1923 por A H Compton, que teve como reconhecimento o prêmio Nobel em 1927. A experiência consistiu em dirigir um feixe de raios X de comprimento de onda λ e medir, por meio do detector, o comprimento de onda da radiação dispersa em um ângulo θ da direção da radiação incidente. Foi observado que, na direção mencionada, também existe uma radiação de comprimento de onda λ' A figura abaixo mostra um esquema simplificado do experimento de Compton. a) Em que situação ocorre a perda máxima de energia do fóton incidente? Pela equação do efeito Compton: λ – λ0 = h / me . c (1 – cosθ) quando o comprimento de onda for máximo temos energia final mínima e o termo 1 – cosθ deve ser máximo, temos assim um ângulo de 180° (retrocesso do fóton) em que a energia é dada por: h.c (2 λc) / λi . λf Logo no caso de perda máxima |ΔE| = Ei – Ef = hc / λi – hc / λf b) Por que não é conveniente utilizar luz visível, por exemplo, para a experiência do Efeito Compton? Porque a luz visível tem um comprimento de onda elevado (luz violeta = 4000), quando fizermos a substituição na equação do efeito Compton mesmo para a situação de comprimento de onda de Compton máximo a variação final do comprimento de onda será ínfima. Ex: para Δλ máximo = 2.λc = 2 . 0,024 = 0,048A λf = 4000 + 0,048 = 4000,048A JUSTIFIQUE TODAS AS SUAS RESPOSTAS. 08) Considere um alvo de grafite bombardeado com um feixe de raios-x com comprimento de onda λ = 0,10 Å e em seguida com um feixe de raios-γ com λ = 1,50 x 10−2 Å. A radiação espalhada pelos elétrons livres foi observada a 90º do feixe incidente. a) Qual o comprimento de onda da radiação espalhada em cada um dos dois casos? Pela equação do Efeito Compton: λ – λ0 = h / me . c (1 – cosθ). Como θ = 90°, o termo 1 – cosθ = 1 λ – λ0 = h / me . c O termo h / me.c é o comprimento de onda de Compton para o elétron: C = 0,024 Å. Assim: Para o raio X: λ – 0,1 = 0,024 = 0,124 Å Para o raio gama: λ – 0,015 = 0,024 = 0,039 Å b) Determine a variação no comprimento de onda Δλ devido ao efeito Compton em cada um dos dois casos. JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA. A variação do comprimento de onda é igual ao comprimento de onda após o espalhamento menos o comprimento de onda antes do espalhamento. Em ambos os casos a variação é igual ao comprimento de onda de Compton, ou seja, C = 0,024 Å 09) Sabemos que a temperatura média da superfície do Sol é cerca de 5.000 K. Se fizéssemos a suposição de que o Sol é um corpo negro, qual seria o comprimento de onda λm do pico do seu espectro? NÃO SE LIMITE A MOSTRAR APENAS OS CÁLCULOS. APRESENTE ARGUMENTOS QUE MOSTREM O SEU RACIOCÍNIO Resposta: 579,6 nm Nos seus estudos da radiação de corpo negro Josef Stefan chegou a seguinte função: R = σ . T4 Sendo = Comprimento de onda para o qual a emissão por unidade de área é máxima (m).Temos: . Logo: = 2,898 . 10-3/ 5000 = 579,6 . 10-9m = 576,9nm 10) Se a temperatura de um corpo negro for dobrada, qual será o fator correspondente para o aumento da potência total emitida? NÃO SE LIMITE A MOSTRAR APENAS OS CÁLCULOS. APRESENTE ARGUMENTOS QUE MOSTREM O SEU RACIOCÍNIO Resposta: 16 Situação inicial: R = σ . T4 . A Situação final: R’ = σ . T’4 . A R / R’ = T4 / (2T)4 = T4 / 16T4. R / R’ = 1/16 R’ = 16R. Logo R fica multiplicado por 16. 11) Você já ouviu a música Livros do Caetano Veloso? “Tropeçavas nos astros desastrada Quase não tínhamos livros em casa E a cidade não tinha livraria Mas os livros que em nossa vida entraram São como a radiação de um corpo negro Apontando pra a expansão do Universo Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso (E, sem dúvida, sobretudo o verso) É o que pode lançar mundos no mundo.” Volte à Aula 2 e explique COM SUAS PALAVRAS, qual é o significado da expressão “São como a radiação de um corpo negro apontando pra a expansão do Universo”. Por que a radiação do corpo negro aponta para a expansão do Universo? Uma das verificações experimentais mais marcantes e precisas da lei da radiação de Planck é a distribuição da energia térmica de fundo. O Universo está repleto de uma radiação cósmica de fundo a uma temperatura de 2,73 K, que é a mais importante evidência da teoria do big bang (segundo a qual o Universo foi criado por uma grande explosão) apoiada na expansão e resfriamento do Universo com o tempo. Esta radiação é o mais antigo fóssil referente a um período em que a matéria (prótons e elétrons) estava em equilíbrio térmico com a radiação eletromagnética de todos os comprimentos de onda. Quando o Universo se esfriou a T = 3000 K (a matéria já era constituída de hidrogênio atômico), a interação com a radiação se dava apenas nos comprimentos de onda das respectivas linhas espectrais do hidrogênio. Nesta época, a maior parte da radiação se separou da matéria, esfriando-se até a atual temperatura de 2,73 K. 12) Na superfície da Terra, uma área de 1 cm2, perpendicular aos raios solares, recebe 0,13 J de energia irradiada por segundo. Sabendo que o raio do Sol é da ordem de 7,0 x 108 m, que a distância entre o Sol e a Terra é da ordem de 1,5 x 108 km e supondo que o Sol seja um corpo negro, detemine a temperatura da superfície do sol. NÃO SE LIMITE A MOSTRAR APENAS OS CÁLCULOS. APRESENTE ARGUMENTOS QUE MOSTREM O SEU RACIOCÍNIO Resposta: 5.696 K DIGITALIZADO 13) Em um experimento sobre o Efeito Fotoelétrico realizado no laboratório de Física Moderna da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) foi construida a tabela mortada abaixo. Use esses dados para determinar a constante de Planck. NÃO SE LIMITE A MOSTRAR APENAS OS CÁLCULOS. APRESENTE ARGUMENTOS QUE MOSTREM O SEU RACIOCÍNIO Construa o gráfico de E x f e calcule a declividade da reta. E = e.V Declividade = (3,12 – 1,2) . 10-19 / (8,22 – 5,19) . 1014 = 6,4 . 10-34 J/s 14) Depois de estudar na Aula 2 sobre o Efeito Fotoelétrico você é capaz de explicar por que a existência de uma frequência de corte é um ponto favorável à teoria corpuscular da radiação e desfavorável à teoria ondulatória. COM SUAS PALAVRAS, explique. Pela teoria clássica o efeito fotoelétrico deveria ocorrer para uma faixa qualquer de frequência da luz incidente, porém existe um limiar de frequência para o efeito fotoelétrico (frequência de (x 1014 Hz) V ( volts) 5,19 0,75 5,49 0,846,88 1,41 7,41 1,61 8,22 1,95 corte) para a luz incidente. Outro fator decisivo para a divergência da teoria ondulatória ocorre com o intervalo de tempo entre a incidência da luz e a ejeção do elétron. 15) Sobre a Terra incide radiação solar a uma taxa de 1,94 cal/cm2.min sobre uma superfície perpendicular aos raios solares. Supondo que o comprimento de onda médio da radiação incidente é de 5.500 Å, a quantos fótons por cm2 por minuto isto corresponde? NÃO SE LIMITE A MOSTRAR APENAS OS CÁLCULOS. APRESENTE ARGUMENTOS QUE MOSTREM O SEU RACIOCÍNIO Resposta: 2,2512 x 1019 fótons/cm2.min E = N . h.c / λ; substituindo os dados temos: 1,94 . 4,18 = N . 6,6.10-34 . 3.108 / 5500 . 10-10 N = 1,94 . 4,18 . 5,5 . 10-7 / 6,6 . 3 .10-28 = 2,25 . 1019 fótons / cm2 . min. 16) Que efeito tem a diminuição de voltagem de um tubo de raios X sobre o espectro de raios X resultante? Buscando a explicação na criação dos raios X, observa-se que temos a radiação eletromagnética para comprimentos de onda bem pequenos (menores que 1 Angstron), dessa forma raio X pode ser produzido quando um feixe de elétron de alta velocidade são bruscamente desacelerados atingindo átomos pesados. Pela teoria clássica a desaceleração dos elétrons causa emissão de um espectro contínuo de radiação. 17) Você esperaria observar o Efeito Compton mais facilmente com alvos compostos de átomos com números atômicos altos ou com átomos com números atômicos baixos? JUSTIFIQUE. Considerando o espalhamento de Compton como sendo a interação envolvendo os elétrons de um átomo espera-se maior facilidade para átomos de grande número atômico. Para tal efeito temos a diminuição de energia, consequentemente o aumento do comprimento de onda de um fóton do raio X quando ele interage com a matéria. Lembrete: Lembre-se de que o número atômico é característico de um átomo e representa o seu número de prótons que em estado neutro, é igual ao número de elétrons. VALOR DAS QUESTÕES: 01, 07 e 08: 1,0 ponto cada As demais: 0,5 ponto Dados que você pode precisar: Constante de Planck: h = 6,626 x 10-34 J. s = 4,135 x 10-15 eV.s Constante de Stefan-Boltzmann: = 5,67 x 10-8 W m-2 K-4. Constante de Boltzmann: k = 1,381 × 10-23 J/K hc= 1240 eV. Nm =12400 eV. Å e= 1,6 x 10-19 C = 1,0 eV/V c = 3,0 x 108 m/s massa de repouso do elétron m0 = 9,11 x 10−31 kg Comprimento de onda de Compton para o elétron: C = 0,024 Å 1 Å = 10-1 nm = 10-8 cm = 10-10 m Carga do elétron: e= 1,6 x 10 – 19 C velocidade da luz no vácuo 3 x 108 m/s; 1,0 eV=1,6 x 10-19 J 1 cal = 4,186 J Bom trabalho!!!
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