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Psicologia e direitos humanos

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“Artigo 25 da declaração universal aos direitos humanos (ONU 1948/2006).
 “Todo homem tem o direito de um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família, saúde, bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis e direito a segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perdas de meios de subsistência em circunstância fora do controle”.
 Partindo do pressuposto de que todos os seres humanos tenha direito à liberdade, igualdade e fraternidade, trilham-se caminhos muito diferentes com relação a seus respectivos significados, pois tendo em vista a declaração dos direitos humanos, verifica-se que atualmente continuamos a desrespeitar determinados pontos referenciados nessa mesma declaração onde a discriminação e a farsa se faz presente constantemente por várias vias e modos, por exemplo, uma pobreza desenfreada levando e chegando ao ponto de encontrarmos pessoas vivendo em circunstâncias miseráveis e longe de ser abolida, sendo sujeitada a obediência de normas e regras que se validam para nos dar e trazer ordem no sentido de organização e igualdade onde na verdade isso só acontece ao restringir e limitar para pessoas que possuem e detenham o poder aquisitivo, monetário e de voz maior, ou seja, os políticos e empresários. 
 A ideologia que se usa maquiando e compondo o que se chama de verdade aos direitos humanos, leva ao ser humano que detém o direito, de ir contra todo e qualquer tipo de ação ou atitude que lhe é posta. É através da reinvenção de novas maneiras de ser, de estar, de sentir e de viver neste mundo que, poderemos fortalecer e expandir novas práticas, novos momentos para contra-atacar a políticas tradicionais afirmando os direitos humanos como direitos de todos, em especial dos miseráveis de hoje.
 Destarte a Psicologia surgirá como um elo a prática dos direitos humanos, pois mostrará que o sujeito não é um ser neutro e que suas ações podem intervir o que já é exposto pela sociedade dominante. Implica-se com as práticas já existentes, representa-se por um ser ativo diante da sociedade e demonstra-se a insatisfação que leva para um caminho de liberdade e justiça capaz de mudar a política, a organização do país. Logo, vê-se que os indivíduos são produtos do meio e que a sociedade pode interferir no que este indivíduo irá produzir de si mesmo para o mundo.

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