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economia engenharia 2014

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A compreensão da economia 
Márcio Bassetti
Ementa
Conceitos centrais da economia, por que estudar economia? 
Escassez e eficiência: os temas gêmeos da economia, 
microeconomia e 
macroeconomia. 
Lógica da economia, 
Ementa
três problemas da organização econômica, economias de mercado, dirigidas e mistas. Insumos e produtos, possibilidade tecnológicas da sociedade, insumos e produtos.
 Fronteira de possibilidade de produção, custo de oportunidade
Elementos básicos da oferta e da demanda. Função demanda. Curva da demanda. Demanda de mercado. Deslocamento da demanda. Função oferta. Curva da oferta. Deslocamento da oferta. Equilíbrio da oferta e da demanda. Equilíbrio com as curvas de oferta e da demanda.
Por que você escolheu fazer o curso de engenharia?
Isto foi uma decisão sua ou para atender as necessidades da família.
Você acredita que depender da sua resposta é economia. Por quê?
SAMUELSON E NORDHAUS (2012 , pag. 2) escolher a profissão da sua vida é a decisão econômica mais importante que tomará. O seu futuro dependerá não só de suas capacidades, mas também da forma como as forças econômicas nacionais e regionais afetam os seus salários. O seu conhecimento de Economia poderá ajuda-lo também a tomar decisões acertadas sobre a compra de um imóvel, o pagamento da educação de seus filhos e a poupança de uma quantia para a aposentadoria. É claro que o estudo de Economia não fará de você um gênio. Mas sem a Economia, os dados da sorte serão lançados contra você. 
A ABRANGÊNCIA E AS LIMITAÇÕES DA ECONOMIA
Para FLOUZAT(2000) a atividade econômica se define a partir da interação de complexos variáveis. Dadas as limitações do espaço geográfico e dos meios naturais, ela é influenciável por fatores antropológico-culturais, pelo ordenamento politico, pelo processo tecnológico e pelo imprevisível comportamento dos diferentes grupos sociais de que se constituem as nações. Procurar compreender, em toda sua extensão, esses eixos de sustentação é a tarefa mais importante dos que se dedicam à economia. 
Burke (2012) a era da cavalaria chegou ao fim; sucedeu-lhe a dos sofistas, dos economistas e dos contadores.
Por que estudar economia?
Pode ser para obter um bom emprego.
Compreender mais profundamente o que existe por trás dos relatórios sobre inflação e desemprego.
Compreender quais políticas poderiam amenizar o aquecimento global ou o significa dizer que um iPod é “made in China”.
A revista super interessante fala sobre esta tecnologia made in china.
Fábricas piratas vão além da mera falsificação - e começam a produzir aparelhos que oferecem mais recursos do que os originais. A história secreta do golpe chinês contra as grandes empresas de celular Tela touchscreen de 3,2 polegadas com sensor de movimento. Câmera de 9 megapixels com flash e zoom. Aceita duas linhas telefônicas, de operadoras diferentes, que podem ser usadas ao mesmo tempo. Tem antispam telefônico, para bloquear as ligações de pessoas inconvenientes. Filmadora, webcam, rádio, pendrive, tocador de vídeos e mp3. Sintoniza e grava os canais de TV - de graça e em qualquer lugar. Não, não se trata do Palm Pre, de um Blackberry ou do novo iPhone. Esse conjunto de recursos só existe nos celulares chineses: aparelhos genéricos, que são feitos por empresas obscuras e geralmente não têm marca própria - se apropriam dos nomes e dos logos de grandes fabricantes. 
São produtos modestos, com acabamento pobre e certas armadilhas (alguns recursos não funcionam como deveriam). Sem falar que eles chegam ao Brasil via contrabando. Nós não recomendamos que você compre. Mas uma coisa é fato: eles incorporam funções e tecnologias que não existem nos melhores telefones das grandes marcas. Como é possível que um clone seja mais avançado que o original? E como fábricas desconhecidas, com quase nenhum investimento em tecnologia, podem fazer celulares cheios de recursos exclusivos? A resposta mistura segredos tecnológicos, política industrial e intrigas de mercado - e uma boa dose de esperteza.
A conspiração
Hoje em dia, quase tudo é made in China. Não existe uma grande empresa de eletrônicos, da Apple à Sony, cujos produtos não sejam fabricados por lá. Disso você já sabe. O que você não sabe é que, na maioria dos casos, essas empresas não fazem os próprios produtos - na verdade, elas nem têm fábricas na China. O iPod e o PlayStation 3, por exemplo, não são fabricados por subsidiárias da Apple e da Sony. São feitos numa empresa chamada Hon Hai, que tem 550 mil funcionários (e também é a verdadeira mãe do Nintendo Wii, do Xbox 360 e de centenas de outros produtos superconhecidos). 
Existem milhares de fábricas operando nesse esquema. O cliente manda as especificações técnicas do produto e uma equipe de engenheiros para a China. Eles ficam algumas semanas supervisionando a operação, mas depois os chineses fazem tudo sozinhos. Isso resulta em produtos mais baratos e margens de lucro maiores, mas também cria um potencial problema.
Se os chineses têm as ferramentas e o conhecimento para fazer qualquer tipo de eletrônico, nada impede que comecem a fabricar clones por conta própria. E é justamente isso que eles estão fazendo - acredita-se que a China fabrique de 250 milhões a 300 milhões de celulares piratas por ano. Por motivos óbvios, os donos das fábricas não falam com jornalistas. Mas, se você se identifica como empresário - e potencial comprador dos produtos deles -, o discurso se torna aberto e franco. "Sim, nós clonamos o iPhone", conta Ming*, gerente de marketing de uma fábrica de médio porte no parque industrial de Shenzen (sul da China). 
Os chineses chegam a dar dicas para evitar problemas judiciais. "Se você mudar 5 detalhes do celular, não é pirataria. Passa a ser um novo aparelho. Mas por fora ele continua idêntico ao original", ensina Victor*, diretor de uma fábrica de Shenzen que diz ter 2 mil funcionários - 50 deles engenheiros especializados em projetar e copiar circuitos eletrônicos. 
O celular dele toca (com um ringtone extremamente brega, típico dos aparelhos chineses) e nossa conversa é interrompida por alguns momentos. Quando ele volta, me diz o preço do serviço: por US$ 40 mil, eles clonam o aparelho que eu quiser - e constroem uma linha de montagem só para produzi-lo. "Demora um mês". Isso, é claro, se eu não estiver satisfeito com os produtos que a empresa dele já faz, e incluem cópias de quase todas as marcas de celular. 
As fábricas agem com tranquilidade porque o governo chinês não costuma combater as falsificações. Nos raros casos em que uma fábrica é fechada pela polícia, os imitadores simplesmente levam seus equipamentos para outro lugar. Ou nem isso. Em 2007, uma grande marca de celulares descobriu uma empresa falsificando seus produtos na China.
Impressionada com a qualidade dos aparelhos, decidiu oferecer empregos a alguns dos falsários. Eles recusaram, alegando que ganhavam mais fazendo os celulares por conta própria, e continuam operando até hoje. Em alguns casos, as falsificações se antecipam aos originais. O Nokia N86, por exemplo, só deve chegar ao mercado europeu neste mês; mas desde maio os chineses já vendem um clone. Eles são competentes e não têm medo de ninguém. É por isso que resolveram dar o próximo passo - e começaram a aperfeiçoar os aparelhos originais.
O golpe
A maioria das pessoas compra seu celular diretamente das operadoras. Por isso, essas empresas têm poder para ditar aos fabricantes quais recursos farão parte, ou não, dos novos modelos. É assim que o mercado funciona. Só que esqueceram de contar isso aos xing-ling. "Os fabricantes chineses estão dispostos a contrariar as operadoras de celular", diz o analista Tuong Nguyen, do Gartner Group. As empresas preferem não se manifestar, mas não é difícil entender o raciocínio delas. "Imagine oferecer para o seu cliente um celular em que ele possa usar o seu chip e o chip do seu concorrente. Não faria sentido", explica o analista Vinicius Caetano, do IDC. Isso também vale para outros recursos dos aparelhos
chineses, como a TV aberta. 
 "A tendência é a operadora oferecer o serviço de TV por meio da sua própria rede", diz Vinicius. Elas querem fornecer a programação para cobrar por ela. É por isso que mesmo os celulares mais sofisticados, que transbordam de recursos, não têm certas qualidades dos xing-lings. Não é uma limitação tecnológica. É uma decisão comercial. Os chineses só aproveitaram uma lacuna do mercado. E eles não são os primeiros a fazer isso.
No começo dos anos 80, só existia uma marca de PC: a IBM, que não tinha muita fé nesse produto (e cobrava R$ 7 mil por ele). Um grupo de empresas pequenas conseguiu clonar o PC e saiu lançando variações. A IBM não fez nada. E isso foi ótimo: a competição explodiu, os preços despencaram - e hoje há 1 bilhão de PCs espalhados pelo mundo. O Japão e a Coreia começaram como fabricantes de clones, e hoje são símbolos de inovação. E os chineses parecem caminhar nessa mesma direção. Victor me conta sobre o 727In, que será lançado este mês. 
É o primeiro telefone chinês que realmente reproduz todos os recursos dos smartphones - tanto é que roda o sistema operacional Android, o mesmo usado no celular do Google. Como o Android é um software livre, o smartphone chinês está 100% dentro da lei. Exceto por um detalhe. "Se você quiser, nós podemos fazer o telefone com o logotipo do Google. Sem problema." Certos hábitos são difíceis de largar.
Definição de Economia.
A ECONOMIA é o estudo da forma como as sociedades utilizam recursos escassos para produzir bens e serviços que possuem valor para distribuí-los entre indivíduos diferentes. SAMUELSON E NORDHAUS (2012 , pag. 3)
 Já ROSSETTI(2000, pag.52) a ECONOMIA é a ciência que estuda as formas de comportamento humanos resultantes da relação existente entre ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos.
Para FEAUSP em seu site Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo  de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.
BARRE (1970) A Economia é a ciência voltada para a administração dos escassos recursos das sociedades humanas: ela estuda as formas assumidas pelo comportamento humano na disposição onerosa do mundo exterior, decorrente da tensão entre desejos ilimitáveis e meios limitados. 
Conceitos centrais da economia
Escassez e eficiência
De fato as preocupações sobre economia não desaparecem por conta da existência de escassez e do desejo de eficiência.
Pergunta:
Imagine um mundo sem escassez. Se pudesse ser produzidas quantidades infinitas de qualquer bem, ou se os desejos humanos fossem completamente satisfeitos, quais seriam as consequências?
Resposta:
As pessoas não preocupariam em ampliar seus orçamentos limitados porque teriam tudo que quisessem.
As empresas não precisariam se preocupar com o custo de mão de obra ou com assistência médica
Os governos não precisariam se preocupar com tributos, despesas ou poluição, porque ninguém seu importaria.
E qualquer um teria tanto quanto desejasse,
Ninguém se preocuparia com a distribuição de renda entre as diferentes pessoas ou classes.
Em tal paraíso de abundancia, todos os bens seriam gratuitos, tal como a areia do deserto ou a água do mar.
Todos os preços seriam zero e os mercados desnecessários.
De fato a economia deixaria de ser um assunto útil. 
Eficiência = corresponde à utilização mais eficaz dos recursos de uma sociedade na satisfação dos desejos e das necessidades da população.
Em contrapartida:
Uma economia com monopólios sem controle, ou
Com poluição prejudicial à saúde, ou
Com corrupção governamental.
Uma economia assim produzirá menos do que seria possível sem a existência desses problemas, ou produziria um conjunto distorcido de bens, o que deixará os consumidores em uma situação pior do que a que existiria se tal não ocorresse. 
Eficiência econômica, exige que uma economia produza a mais elevada combinação de quantidade e qualidade de bens e serviços dados a sua tecnologia e seus recursos escassos.
Uma economia produz de maneira eficiente quando o bem-estar econômico de nenhum indivíduo pode ser melhorado sem que o outro indivíduo fique pior. 
Essência da ciência econômica
É compreender a realidade da escassez e, então, conceber como organizar a sociedade de modo a corresponder ao uso mais eficiente dos recursos. É nisso que reside a contribuição específica da ciência econômica.
Microeconomia = é o ramo da economia que trata do comportamento de entidades individuais como mercados, as empresas e as famílias.
Macroeconomia = esta relacionado ao desempenho global da economia.
A macroeconomia examina uma grande variedade de assuntos, tais como:
A determinação do investimento e do consumo totais,
Como os bancos centrais fazem a gestão da moeda e das taxas de juros.
O que causam as crises financeiras internacionais, e
Por que razão alguns países se desenvolvem rapidamente, enquanto outros ficam estagnados. 
Qual é Lógica da economia?
A vida econômica é uma enorme e complexa colmeia de atividades, com as pessoas comprando, vendendo, negociando, investindo e persuadindo.
O objetivo final da ciência econômica é compreender essa complexidade.
E como procedem os economistas na sua função? 
Usam a abordagem científica para compreender a vida econômica.
Isto envolve:
A observação dos acontecimentos econômicos
A elaboração de estatísticas 
E registros históricos.
Os impactos dos déficits fiscais
Causas da inflação
Três problemas da organização econômica
 qualquer sociedade humana – seja ela uma país industrial avançado, uma economia de planejamento centralizado ou uma sociedade tribal isolada, tem de se defrontar e resolver três problemas econômicos fundamentais
Que bens serão produzidos.
Como são produzidos estes bens, e
Para quem são produzidos.
De fato estas três questões da organização econômica – o quê, como e para quem – são tão importantes atualmente quanto o foram no início da civilização humana.
Que bens serão produzidos e em quais quantidades?
Uma sociedade deve determinar quanto deve produzir de cada um dos inúmeros bens e serviços possíveis e quando deverão ser produzidos
Hoje, deveremos produzir pizza ou camisas?
Poucas camisas de alta qualidade ou muitas camisas baratas?
Utilizaremos os recursos escassos para produzir muitos bens de consumo (como pizza)?
Como os bens são produzidos? Uma sociedade deve determinar quem irá produzir com quais recursos e com qual tecnologia de produção.
Quem cultiva a terra e quem ensina?
A eletricidade será obtida a partir de fontes de energia renovável ou fóssil?
As fábricas serão dirigidas por pessoas ou por robôs? 
Para quem os bens são produzidos? 
Quem irá usufruir do fruto da atividade econômica?
A distribuição da renda e da riqueza é justa e equitativa?
Como é repartido o produto nacional entre as diferentes famílias?
 existem muitos pobres e poucos ricos?
As rendas devem pertencer aos professores, aos atletas, aos trabalhadores da indústria automotiva ou aos investigadores em ações?
A sociedade deve proporcionar aos pobres um mínimo de consumo, ou se quiserem comer, as pessoas devem trabalhar?
Em geral distinguimos duas formas fundamentais de organizar uma economia.
Em um extremo, o governo
Em outro extremo as decisões são tomadas nos mercados.
Em um extremo, o governo
O governo toma a maioria das decisões econômicas, sendo aqueles que estão no topo das hierarquia os que dão diretivas econômicas aos que estão nos escalões inferiores.
Em outro extremo as decisões são tomadas nos mercados.
Em que os indivíduos ou as empresas acertam a troca de bens e serviços, normalmente por meio de pagamento em dinheiro
Nos ESTADOS UNIDOS, e de forma crescente, no mundo, a maioria das questões econômicas é resolvida pelo mecanismo de mercado tratada como uma ECONOMIA DE MERCADO. 
Uma Economia de mercado é aquela em que
os indivíduos e as empresas privadas tomam as decisões mais importantes sobre a produção e o consumo.
Um sistema de preços, de mercados, de lucros e prejuízos, de incentivos e prêmios determina o quê, como e para quem. 
As empresas produzem as mercadorias que geram os maiores lucros (o quê), com as técnicas de produção que são as menos dispendiosas (o como). O consumo é determinado pelas decisões individuais sobre como aplicar as rendas provenientes de salários e de propriedades geradas pelo trabalho e pela posse do patrimônios (o para quem).
 
 em contrapartida, uma economia dirigida é aquela em que o governo toma todas as decisões importantes acerca da produção e da distribuição. Em economia dirigida, tal como esteve em vigor na União Soviética durante a maior parte do século XX, a estado possui:
 maior parte dos meios de produção (terra e capital); 
também possui e dirige a atividade das empresas na maioria dos ramos de atividade; 
é o empregador da maioria dos trabalhadores e quem comanda a sua atividade; 
e decide como produção da sociedade deve ser dividida entre os diversos bens e serviços. 
 em resumo, em uma economia dirigida, o governo dá a resposta as principais questões econômicas por meio da posse dos recursos e do seu poder de impor as decisões.
Banco central injeta mais 25 bilhões para reanimar a economia.
Modalidades do compulsório.
 qualquer economia tem um estoque limitado de recursos como:
Trabalho
Conhecimento tecnológico,
Fabricas
Ferramentas,
Terra,
E energia.
Ao decidir o quê e como os itens devem ser produzidos a economia está decidindo a forma de aplicar os seus recursos em milhares de diferentes bens e serviços possíveis.
Insumos e produtos
será necessário escolher entre diferentes conjuntos de bens potenciais (o quê), selecionar entre as diferentes tecnologias de produção (o como) e decidir ao final quem deve consumir os bens (o para quem). 
Para responder essas três questões, toda sociedade deve fazer escolhas acerca dos fatores de produção (insumos).
 fatores de produção ou insumos são matérias-primas ou serviços utilizados para produzir bens e serviços. Uma economia usa a sua tecnologia disponível para combinar insumos e gerar produtos.
Os insumos podem ser classificados em três grandes categorias:
Terra 
Trabalho
Capital
Terra = mais genericamente, os recursos naturais – representa a dádiva da natureza para as nossas sociedades.
Consiste na terra utilizada na agricultura
Implantação de moradias
Fabricas e estradas, etc.
 
 
Trabalho
Consiste no tempo despendido na produção – 
a trabalhar na fábricas de automóveis
A desenvolver programas de computador, 
A ensinar nas escolas
Milhares de serviços e tarefas, em todos os níveis de competência, são realizados pela mão de obra.
É, ao mesmo tempo, o fator de produção mais comum e o mais importante para uma economia industrial avançada.
 
O capital
É formado pelo bens duráveis de uma economia, desenvolvidos com a finalidade de produzirem, depois, outros bens.
Os bens de capital incluem:
Máquinas, 
Estradas,
Computadores, 
Softwares,
Caminhões,
Altos-fornos,
Máquinas de lavar e 
Edifícios.
A acumulação de bens especializados de capital é essencial para a terefa do desenvolvimento econômico, 
2. Os produtos são os vários bens ou serviços úteis que resultam do processo de produção e que ou são consumidos, ou são utilizados em um produto posterior.
Na educação, os fatores de produção são o tempo de aula ministrada e os estudantes, os laboratórios e as salas de aula, os livros etc.
Na fabricação de uma pizza: ovos, a farinha de trigo, o sal, o calor, o forno e a mão de obra qualificada do pizzaiolo são os insumos. A pizza apetitosa é o produto. 
Fronteira de possibilidades de produção (FPP) representa as quantidades máximas de produtos que podem ser produzidas de maneira eficiente por uma economia, dados os eu conhecimento tecnológico e a quantidade de insumos disponíveis.
Dados os recursos e a tecnologia, as escolhas de produção entre dois bens, por exemplo, manteiga e armas, podem ser resumida na fronteira de possibilidade de produção (FPP). A FPP mostra como a produção de um bem (como armas) é equilibrada com a produção de outro bem (como a manteiga). Em um mundo de escassez, a escolha de uma coisa significa abrir a mão de qualquer outra. O valor do bem ou serviço é o custo de oportunidade.
Custo de oportunidade é o valor do melhor uso alternativo de um bem econômico. Assim, suponha que o melhor uso alternativo dos fatores de produção empregados para extrair uma tonelada de carvão fosse cultivar 350 kg de trigo.
O custo de oportunidade de uma tonelada de cravão é então de 350 quilos de trigo que poderiam ter sido produzido, mas não foram.
O custo de oportunidade é especialmente útil na avaliação dos bens não comercializáveis como as condições ambientais ou a segurança. 
A eficiência produtiva ocorre quando ama economia não pode produzir mais de um bem sem que produza menos de outro bem.
Ou quando a produção de um bem não pode ser aumentada sem a redução na produção de outro bem.
Isto é ilustrado pela FPP. Quando uma economia está sobre a sua FPP apenas poderá produzir mais de um bem se reduzir a produção de outro bem. 
A fronteira de possibilidade de produção ilustra muitos processos econômicos básicos: como,
 o crescimento econômico faz expandir a fronteira,
Como um país escolhe relativamente menos alimentos e outros bens de primeira necessidade, 
À medida que se desenvolve, como um país escolhe entre bens privados e bens públicos e como as sociedades escolhem entre bens de consumo e bens de capital que aumentam o consumo futuro.
Em grupo como foi apresentado na aula anterior faça um comentário sobre o texto abaixo
Suponha que você estudante tem 10 horas para estudar para as próximas provas de economia e matemática. Desenhe uma EPP das notas, dados os recursos limitados de tempo de estudante.se você estudar de modo ineficiente, ouvindo música com o som alto e papear com os amigos, onde se situará o seu “produto” em notas, com relação à FPP? O que acontecerá à FPP das notas se o aluno aumentar o insumo de 10 horas para 15 horas?
 
Exemplo:
Sejam R = -2 q² + 40 q e C = 2q + 68 as funções e receitas e custos para o produto.
O que significa Break-even-point.
Faça os gráficos de C e R sobreposto (0,2,10,17,20)
Determine o ponto de Break-even-point.
Exercício
Sejam R = - 2q² + 60q e C = 10q +200 as funções Receita e custo de determinado produto.
Trace um único gráfico para as funções, receita e custo de determinado produto) assinalando a intersecção entre as curvas (0,5,15,20,30).
Para que valores de q o lucro é positivo?
Para que valores de q o lucro é negativo? 
O preço unitário de custo de certo produto é 4 e o custo fixo de produção é 30, resultando nas funções C = 4q + 30, R = 10q – q²/6 e L = -q²/6 + 6q - 30, para ser colocado no mercado.
a)Faça os gráficos de C e R num único eixo (0,6,18,30,60) e o gráfico de L noutro eixo (0,6,18,30) analisando os mesmos.
b) Quando o Lucro é zero?
c) Para que valores de q se tem L > 0?
d) Para que valores de q se tem L < 0?
As funções de oferta e procura de um certo produto são, respectivamente, O(p)= 4p + 200 e D(p) = - 3p + 480.
Calcule o preço de equilíbrio de mercado.
Calcule o número de unidades em oferta e procura correspondentes.
Construa o gráfico num único sistema de eixos.

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