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CARACTERIZAÇÃO SOCIO INSTITUCIONAL CRAS

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23
UNIVERSIDADE PITÁGORAS
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
karulini Bergmann da rosa
CARACTERIZAÇÃO SÓCIo INSTITUCIONAL
Camaquã
2018
karulini bergmann da rosa
caracterização sócio institucional
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Pitágoras- UNOPAR, Estágio Curricular Obrigatório I.
Orientador: Catiane Rodrigues Heiden
Camaquã
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 PAIF	6
2.2	SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS	8
2.2.1	DIVISÃO DOS GRUPOS SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULO	9
2.2.2	O CRONOGRAMA ATUAL DAS ATIVIDADES DO CRAS GETULIO VARGAS.......................................................................................................................9
3.	A ORQUESTRA, ESCOLA DE MÚSICA E MUSICALIZAÇÃO	11
3.1 A ORQUESTRA CÂMARA GETÚLIO VARGAS.................................................11
3.1.2 A HISTÓRIA DA ORQUESTRA CÂMARA GETÚLIO VARGAS........................12
4. SENAC....................................................................................................................12
5. PROGRAMA AQUISIÇÃO ALIMENTAR.................................................................13
6. ATENDIMENTO INDIVIDUAL E COLETIVO...........................................................14
7.OPÚBLICO................................................................................................................15 
REFERÊNCIAS	21
INTRODUÇÃO
Ao nos referirmos a Caracterização Socio Institucional do Centro de Referencia e Assistencia Social, o estudo e analise da Instituição podemos constatar as dificuldades encontradas pelo CRAS Getúlio Vargas para efetivar suas ações devidas ausência de recursos de ordem, entretanto, a instituição conta com uma equipe de profissionais que não medem esforços no desempenho de suas funções, mas que encontram barreiras significativas no alcance de seus objetivos. 
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade pública Estatal localizada em lugar com maior probabilidade de vulnerabilidade e risco social, destinado ao atendimento socioassistencial de famílias, O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade de proteção básica, que tem como objetivo prevenir ocorrências de situações de vulnerabilidade e risco social.
DESENVOLVIMENTO
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas está situado a Rua São Valentin, 375, no bairro Getúlio Vargas, CAMAQUÃ-RS.
Em 1983, teve início um trabalho social no bairro Getúlio Vargas, com crianças engraxates, a partir disto foi implantado em 1987 o Centro Comunitário Cecy Ribeiro Dias, e em setembro de 2005 é inaugurado o CRAS, que passa para novo prédio situado na Rua São Valentim 375, disponibilizando então o prédio para uma escola infantil.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade pública Estatal localizada em lugar com maior probabilidade de vulnerabilidade e risco social, destinado ao atendimento socioassistencial de famílias, tem como gestora a Secretaria Especial da Mulher, trabalho e desenvolvimento Social – SEMTDS, respaldada pelo Conselho Municipal de Assistência Social.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS é uma unidade de proteção básica, que tem como objetivo prevenir ocorrências de situações de vulnerabilidade e risco social.
A instituição funciona das segundas as sextas feiras, das 08h00min ao 12h00min e das 13 h às 17h30min, tendo como público alvo a população do território atendido, que abrange o bairro Getúlio Vargas, bairro Olaria, estrada do Banhado do Colégio, pertencentes ao município de Camaquã.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas como instrumento de ordem pública prevê a proteção básica de pessoas que se encontram em situações de vulnerabilidade social, e sua dinâmica funcional adota o principio da segurança de acolhida que é disponibilizada através dos serviços do CRAS.
O CRAS é instalado no local estratégico, com maior concentração de família em situação de vulnerabilidade.
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas disponibiliza a seus usuários um prédio com dois andares onde contém um espaço amplo para atividades, recepção onde é feita a acolhida do usuário, sala de coordenação, sala de equipe técnica do CRAS, três banheiros, cozinha, um amplo salão para múltiplas atividades, três salas para a realização das oficinas de música, sala de Orientação Social e uma sala para realização das oficinas infantis no turno da manhã e da tarde. 
As instalações do CRAS proporcionam aos seus profissionais e seus usuários condições de recepção e acolhida, escuta qualificada com os profissionais e prestação de informações, encaminhamentos aos benefícios, encaminhamento para cursos de formação social, bem como participar de projetos socioeducativos, desenvolvidos no Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas ou em outro segmento da rede socioassistencial.
“A Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS representa um avanço no que diz respeito à profissionalização da política de assistência social, com vistas a garantir aos usuários do Sistema Único de Assistência Social serviços públicos de qualidade.As diretrizes da NOB-RH/SUAS orientam a ação de gestores das três esferas de governo, trabalhadores e representantes das entidades de assistência social que, cotidianamente, lidam com os desafios para a implantação do SUAS“
A equipe será composta de acordo com as diretrizes da NOB-RH, e o quantitativo dos profissionais devem ser definidos segundo o reconhecimento da situação local e vulnerabilidades sociais a serem combatidas e erradicadas.
EQUIPE TÉCNICA DO CRAS GETÚLIO VARGAS
	Nome
	Cargo
	Função
	Clair Rodrigues
	Coordenadora
	Coordenadora
	Elibia Ernestina Goulart
	Técnico
	Ass. Social
	Taiane Ávila
	Técnico
	Psicóloga 
	Gilvan Soares
	Professor de Música
	Professor de Música
	Patrick Tavares
	Estagiário
	Instrutor de Música
	Willian Custódio 
	Estagiário 
	Instrutor de Música
	Mara Dirlei Trapp
	Orientadora Social
	Orientadora Social
	Patricia Viegas
	Orientadora Social
	Orientadora Social
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas é de Proteção Social Básica, conta então com uma Assistente Social com carga horária de 40 horas na semanais, uma Psicóloga com 20 Horas semanais, 2 Serviçais com 40 horas semanais cada, 2 Orientadoras Sociais com 20 horas semanais, 2 Estagiários do CIEE e 1 Professor de Música. 
Também é procedimento da equipe técnica o acompanhamento, visitas domiciliares e cadastro das famílias localizadas na área de abrangência.
São desenvolvidos no Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas, os seguintes Serviços de Proteção Básica, Serviço de Proteção Assistencial e Atendimento Integral a família (PAIF) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) crianças, adolescentes. Idosos e mulheres.
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública da política de assistência social, de base municipal, integrante do SUAS, (Sistema Único de Assistência Social); localizado em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinado à prestação de serviços e programas socioassistenciais de proteção social básica às famílias e indivíduos, e à articulação destes serviços no seu território de abrangência.
Algumas ações da proteção social básica devem ser desenvolvidas necessariamente nos CRAS, como o Programa de Atenção Integral as Famílias (PAIF) outras, mesmo ocorrendo na área de abrangência desses centros, podem ser desenvolvidas fora de seu espaço físico, desde que a ele referenciadas.
PAIF
O Programa de Atenção Integralà Família (PAIF) expressa um conjunto de ações relativas à acolhida, informação e orientação, inserção em serviços da assistência social, tais como socioeducativos e de convivência, encaminhamentos a outras políticas, promoção de acesso à renda, acompanhamento sociofamiliar. O PAIF visa Contribuir para a prevenção e o enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social. Fortalecer os vínculos familiares e comunitários. Promover aquisições sociais e materiais às famílias, com o objetivo de fortalecer o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades.
Segundo o MDS: o PAIF Consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva da família, prevenir a ruptura de seus vínculos, promoverem seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo. O serviço PAIF integra o nível de proteção social básica do SUAS. (Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais).
O PAIF é pedra fundamental e se caracteriza como eixo basilar para a “nova” política de assistência social que vem sendo construída no Brasil desde a publicação da PNAS em 2004, ou seja, como política pública, dever do Estado e direito de cidadania. Política que se propõe a superar a tradição histórica assistencialista, clientelista, segmentada, de modo a ultrapassar a lógica dos “favores ou afilhados” para alcançar o entendimento da prestação de serviços públicos no campo dos direitos socioassistenciais. Ao contrário, garante direitos aos cidadãos. Política que além de enfrentar riscos sociais, propõe-se a prevenir as situações de vulnerabilidade social. (BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução n. 109, de 11 de novembro de 2009). Brasília, MDS: 2009.
 O serviço do PAIF no CRAS é ofertar ações sócio assistenciais com prestação continuada por meio de trabalho sociais com as famílias em situação de vulnerabilidade social e seus objetivos são: 
•               Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da sua qualidade de vida;
•               Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas;
•               Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades;
•               Promover o acesso a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social;
•               Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para o usufruto de direitos;
•               Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.
Serviço de Convivência e Fortalecimento de vÍNCULOS 
O Serviços de Proteção Básica popularmente conhecida como “atividades inverso ao horário escolar”, são definidas no artigo 23° da LOAS, que tem como objetivo a melhoria de vida da população, onde suas ações estão voltadas para necessidades básicas dos usuários.
	 O objetivo do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Trata-se de um serviço da Proteção Social Básica do SUAS, regulamentado pela Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução CNAS nº 109/2009). Foi reordenado em 2013 por meio da Resolução CNAS nº01/2013. Esse serviço é ofertado de forma complementar ao trabalho social com famílias realizado por meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF) e Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos (PAEFI). O SCFV possui um caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades dos usuários, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento das vulnerabilidades sociais. Deve ser ofertado de modo a garantir as seguranças de acolhida e de convívio familiar e comunitário, além de estimular o desenvolvimento da autonomia dos usuários. Os usuários do SCFV são divididos em grupos a partir de faixas etárias, considerando as especificidades dos ciclos de vidas. O trabalho nos grupos é planejado de forma coletiva, contando com a participação ativa do técnico de referência, dos orientadores sociais e dos usuários. O trabalho realizado com os grupos é organizado em percursos (para mais informações sobre a organização dos grupos do SCFV em percursos, conferir a pergunta nº 38), de forma a estimular as trocas culturais e o compartilhamento de vivências; desenvolver junto aos usuários o sentimento de pertença e de identidade; e fortalecer os vínculos familiares, sempre sob a perspectiva de incentivar a socialização e a convivência familiar e comunitária. participarem das atividades de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. (MDS)
O CRAS trabalha em dois eixos principais: O primeiro é o da Convivência Social, que remete aos serviços de Proteção Social Básica, visando fortalecer os vínculos familiares e comunitários; O segundo é o eixo da participação da criança e do adolescente, remetendo a interação e o aprendizado dos jovens que integram o programa. 
O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos é essencial para a proteção das pessoas mais vulnerabilizadas. Esse serviço poderá ser ofertado no CRAS, em outras unidades públicas ou em entidades de assistência social. Essas últimas, sempre que ofertem serviços públicos, deverão integrar a rede local, cuja coordenação é responsabilidade do coordenador do CRAS (sob orientação da Secretaria Municipal de Assistência Social). Integrar esta rede significa participar de reuniões sistemáticas no CRAS para definir responsabilidades, discutir fluxos e padrões de encaminhamento das entidades para o CRAS, do CRAS para as entidades, das entidades entre si e entre CRAS e Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS (ou proteção especial). (BRASIL, 2012: 20)
DIVISÃO DOS GRUPOS SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULO
Serviço de convivência e fortalecimento de vínculo é realizado com grupos, sendo dividido por faixa etária. O CRAS Getúlio Vargas atualmente conta com os seguintes grupos:
- Grupo de crianças
Idade: de 10 a 13 anos.
- Grupo de mulheres 
Idade: de 18 a 59 anos.
- Grupo de idosos 
Idade: a partir de 60 anos.
- Grupo de adolescentes 
Idade: com 12 a 16 anos.
O CRONOGRAMA ATUAL DAS ATIVIDADES DO CRAS GETULIO VARGAS
O Centro de Referência Assistência Social oferece diversas atividades, elas são distribuídas em diferentes dias da semana, para que o usuário possam participar das atividades e conciliar com o período escolar. 
Segue a tabela de atividades 2018 do CRAS Getulio Vargas:
	SEGUNDA-FEIRA
	TERÇA-FEIRA
	QUARTA-FEIRA
	Planejamento
	-SENAC grupo B
(7 a 10 anos) salão
-Escola de música
-Musicalização
	SENAC grupo B
(7 a 10 anos) salão
Escola de Música
Professor de cordas
	Planejamento
	Aula de música Individual
	Aula de música Individual
	-SENAC grupo A
(10 A 12 anos) salão
-Artesanato Mulheres
SCFV (18 a 59 anos)
	-SENAC grupo D
(Mulheres) 
-Escola de música
-Musicalização
	SENAC grupo A
Escola de música
Musicalização
	SCFV Mulheres
	Aula de Música Individual
	Aula de Música Individual
	
	SCFV crianças 
	QUINTA-FEIRA
	SEXTA-FEIRA
	- Escola de Música
-Musicalização
-Flauta
-Violão
	PAIF
	SCFV Crianças
	Aula de dança Adolescentes
(12 a 18 anos)
	SCFV Idosos
	Aula de dança Mulheres
	Reunião eq. Técnica e Orientador Social
	
	
 A Orquestra,Escola de Música e Musicalização
No contexto Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas são ofertados a seus usuários uma Escola de Música, aula de música Individual, musicalização e a Orquestra Câmara Getúlio Vargas.
No Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas possui uma pecualiridade Escola de Música Éverton Peter, que tem como objetivos utilizar a música como ferramenta no processo de socialização, prevenção e inclusão de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social; desenvolver as habilidades sociais que favorecem o relacionamento interpessoal; prevenir a evasão escolar, trabalho infantil e a exposição de crianças, adolescentes e jovens aos fatores de risco para uso de álcool e outras drogas e à criminalidade; oportunizar o desenvolvimento de habilidades cognitivas: atenção, concentração, raciocínio lógico, pensamento, memória, criatividade.
O Projeto Escola de música se desenvolve através de oficinas especificas de música e tem como objetivo a ocupação do tempo inverso ao período escolar com atividades que disponibilizam um crescimento pessoal, desenvolvendo assim seus talentos, dons e habilidades. 
Esse grupo de abrangência de 25 Participantes distribuídos em diferentes oficinas como flauta, violão, violino, teclado entre outros, são acompanhados e coordenados por um professor de música e auxiliados por jovens do bairro Getúlio Vargas, que também participaram dessas oficinas e que foram selecionados para serem os instrutores da mesma.
A ORQUESTRA CÂMARA GETÚLIO VARGAS 
A Orquestra Câmara Getúlio Vargas, foi criada no ano de 2003, com o sonho de promover aos jovens aulas de instrumentos musicais. A orquestra tem parceria com o Movimento Assistencial de Camaquã – MACAM e a Secretária Especial da Mulher, Trabalho e Desenvolvimento Social de Camaquã.
O Projeto Orquestra Câmara Getúlio Vargas oferece nas oficinas de música oportunidade de descoberta de dons para a música, seu desenvolvimento é voltado para a aprendizagem e composição social e cultural, através da formação e da efetivação do sistema que compõe uma Orquestra de Câmara.
A música pode ser considerada a arte de combinar diferentes sons, timbre, melodia entre tantos outros.
A HISTÓRIA DA ORQUESTRA 
A Orquestra de Câmara Getúlio Vargas foi criada em 2003 com o objetivo de utilizar a música como ferramenta no processo de socialização, prevenção e inclusão de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, desenvolvendo as habilidades sociais que favorecem o relacionamento interpessoal e estimulando a participação cidadã e o protagonismo.
A Orquestra é um projeto idealizado e executado pelo CRAS Getúlio Vargas, pertencente à Secretaria Especial da Mulher, Trabalho e Desenvolvimento Social de Camaquã sendo composta por crianças e adolescentes que participam de aulas práticas e teóricas da Escola de Música Éverton Peter e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
Atualmente a Orquestra é regida pelo maestro Gilvan Soares e o CRAS Getúlio Vargas está sobre a coordenação da senhora Clair Rodrigues.
Cursos do SENAC 
O Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas tem parceria com o SENAC- Camaquã, onde professores auxiliam usuários do CRAS em algumas atividades sustentáveis, levando em conta a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, a valorização do potencial individual e em grupo, o equilíbrio ecológico e social. Estimulando o trabalho em grupo um comportamento ético e socialmente responsável, o SENAC-RS adquire o respeito das comunidades que são atingidas por suas atividades, reconhecimento e engajamento de seus colaboradores em causas sociais. Além disso, as ações de Sustentabilidade primam pelo equilíbrio entre crescimento econômico, desenvolvimento social e preservação ambiental e estão alinhadas com a Política da Qualidade, Princípios e Valores.
SENAC RS site (http://www.senacrs.com.br/sustentabilidade.asp):
Atualmente os Cursos do SENAC no CRAS são acompanhados pela nossas Orientadoras Sociais Mara Dirlei, Patrícia Viegas e do SENAC Orientadora Anielca Mattos.
Programa Aquisição Alimentar (PAA)
	O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), criado pelo art. 19 da Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003, possui duas finalidades básicas: promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar. 
Para o alcance desses dois objetivos, o programa compra alimentos produzidos pela agricultura familiar, com dispensa de licitação, e os destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino.
 	O PAA também contribui para a constituição de estoques públicos de alimentos produzidos por agricultores familiares e para a formação de estoques pelas organizações da agricultura familiar. Além disso, o programa promove o abastecimento alimentar por meio de compras governamentais de alimentos; fortalece circuitos locais e regionais e redes de comercialização; valoriza a biodiversidade e a produção orgânica e agroecológica de alimentos; incentiva hábitos alimentares saudáveis e estimula o cooperativismo e o associativismo.
O orçamento do PAA é composto por recursos do Ministério do Desenvolvimento Social 
 	A execução do programa pode ser feita por meio de seis modalidades: Compra com Doação Simultânea, Compra Direta, Apoio à Formação de Estoques, Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite, Compra Institucional e Aquisição de Sementes. 
O programa vem sendo executado por estados e municípios em parceria com o MDS e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 
O PAA foi instituído pelo art. 19 da Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003, no âmbito do Programa Fome Zero. Esta Lei foi alterada pela Lei nº 12.512, de 14 de outubro de 2011 e regulamentada por diversos decretos, o que está em vigência é o Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012.
O programa é uma das ações do governo federal para a Inclusão Produtiva Rural das famílias mais pobres.
No CRAS Getúlio Vargas foram selecionadas 30 famílias para participarem desse programa, a seleção foi feita para aquelas famílias que participam do SCFV no CRAS , obedecendo aos critérios para a seleção. O programa no município deu inicio no dia 02-04-2018, com uma reunião geral na SEMTDS e no dia 04-04-2018 foi feita a primeira entrega de cesta contendo os alimentos.
 A entrega da cesta é feita na Feira do Produtor no Município de Camaquã, na parte da tarde, onde a Assistente Social acompanha e entrega , para a retirada da cesta o usuário beneficiado deve fazer um curso no Centro de Geração de Renda- SEMTDS e as pessoas com mais dificuldade de locomoção o CRAS disponibiliza curso de Artesanato.
O ATENDIMENTO INDIVIDUAL E COLETIVO 
As instalações do CRAS proporcionam aos seus profissionais e seus usuários condições de recepção e acolhida, escuta qualificada com os profissionais e prestação de informações, encaminhamentos aos benefícios, encaminhamento para cursos de formação social, bem como participar de projetos socioeducativos, desenvolvidos no Centro de Referência de Assistência Social- CRAS Getúlio Vargas ou em outro segmento da rede socioassistencial. Também é procedimento da equipe técnica o acompanhamento, visitas domiciliares e cadastro das famílias localizadas na área de abrangência.
O PÚBLICO 
O público alvo atendido pelo CRAS são usuários , que vivem em situação de vulnerabilidade social, por decorrência da pobreza, fragilização de vínculos afetivos e de pertencimento social, privação como ausência de renda, precário e/ou nulo acesso aos serviços públicos. Pode-se dizer então, que os usuários são famílias em situação de vulnerabilidade social, como idosos, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência, entre outros como: 
Em situação de isolamento; 
Trabalho infantil; 
Vivência de violência e/ou negligência; 
Fora da escola ou comdefasagem escolar superior a 2 anos; 
Em situação de acolhimento; 
Em cumprimento de MSE em meio aberto; 
Egressos de medidas socioeducativas; 
Situação de abuso e/ou exploração sexual; 
Com medidas de proteção do ECA; 
Crianças e adolescentes em situação de rua; 
Vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência
O CRAS Getúlio Vargas tem na sua rotina cotidiana a abordagem prioritária para o acompanhamento das famílias de forma espontânea, através de encaminhamentos realizado pela rede de Abrangência do CRAS, rede de Assistência Social e Sócio Assistencial, com reuniões mensais nas sextas-feiras.
Ressaltamos que todos os projetos, grupos e programas que o CRAS Getúlio Vargas oferece visa mobilizar a família, incluindo-as no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
	A Equipe do CRAS Getúlio Vargas é constituída por profissionais responsáveis pela organização de serviços, benefícios de proteção básica, projetos e programas sociais. Sua composição é regulada pela NOB-RH/SUAS – Norma Operacional de recurso Humano do SUAS, um CRAS de pequeno porte , que atende até 2.500 familias precisa-se no mínimo de 1(uma) Assistente Social, e 1(uma) psicóloga , devendo também ter um coordenador com ensino Superior, e um técnico com ensino superior.
Segundo Dados obtidos no Site do IBGE, sobre o Bairro Getúlio Vargas, sua população é composta por 2.403 moradores estruturados em 692 famílias,composta em média por 5 membros, sendo a população composta de 50.6% de mulheres e 49.4% de homens.
	Faixa Hetária
	População
	Porcentagem
	0 a 4 anos
	178
	7.4%
	0 a 14 anos
	738
	30.7%
	15 a 64 anos
	1562
	65%
	65 anos e +
	103
	4.3%
	
					 
						Fonte: Site do IBGE senso 2017
A faixa etária adulta é a que compõe o maior número de pessoas no bairro, levando-se em conta que é a responsável pelo sustento de suas famílias.
Cerca de 99% dos moradores do bairro são de origem brasileira e 1% é de nacionalidade estrangeira.Este fenômeno é facilitador no relacionamento entre a população, pois falam a mesma língua,tem suas tradições semelhantes e são regidos pela mesma constituição.
Conforme dados da Secretária Especial da Mulher, Trabalho e Desenvolvimento Social juntamente com a CORSAN- Companhia Riograndense de Obras e Saneamento, as instalações do bairro Getulio Vargas, 95% das casas possuem água potável sendo ela encanada, 5% da população não dispõe de água encanada devido ao baixo poder aquisitivo, e, ao aproveitamento de espaços em terrenos para a construção de sub moradias que vão sendo construída para alojar membros da família que vão formando outros vínculos familiares e agregando-se ao núcleo familiar.
De acordo com dados da Companhia de Energia Elétrica-CEEE, 80% das residências do bairro Getulio Vargas possuem luz elétrica, 20% não possuem ligações elétricas oficiais, esse fato é compreendido devido ao baixo poder aquisitivo, e, ao aproveitamento de espaços em terrenos para a construção de sub moradias que vão sendo construída para alojar membros da família que vão formando outros vínculos familiares e agregando-se ao núcleo familiar.
De acordo com a Secretária da Infra-estrutura do município de Camaquã, 95% das moradias do bairro Getulio Vargas são providas de rede de esgoto, e 5% das moradias não foram encontradas registros sobre o sistema de esgoto utilizado, com exceção de moradores que utilizam fossas.
77,15% das moradias são construídas de alvenaria, apenas com exceção de poucas que apresentam qualidade no material utilizado na fabricação.
	Muitas pessoas do bairro Getulio Vargas, a maioria pertencem ao mercado informal de trabalho, não possuem especialização nas atividades desempenhadas por eles, e não possuem formação profissionalizante na área atuante.
Em relação ao mercado informal do trabalho pode-se dizer:
A economia informal sustenta uma parcela da população mundial que por falta de oportunidades de emprego passa a viver à margem da formalidade. É considerada parte integrante da população economicamente ativa.
O emprego informal é aquele no qual a pessoa trabalha sem condições regulamentadas pelo governo, ou seja, é aquele em que não há vínculo empregatício, o trabalhador não possui registro em carteira, nem usufrui dos benefícios que lhes são de direito, como FGTS, direito à licença maternidade, auxílio do governo em caso de desemprego. São incluídas nessa situação as pequenas empresas que não pagam taxas e impostos. Também é chamado de subemprego. (ALONSO, Suelen. "Emprego informal"; Brasil Escola)
Os princípios éticos que dão orientação sobre a intervenção dos Profissionais da área da Assistência Social, de acordo com o NOB-RH/SUAS (BRASIL,p.14,2006m) 
. 
a) Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes – autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais;
b) Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo;
c) Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda a sociedade, com vistas á garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;
d) Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida;
e) Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática;
f) Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças;
g) Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas, e compromisso com o constante aprimoramento intelectual;
h) Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero;
i) Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dos trabalhadores;
j) Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional;
k) Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física.
A equipe do CRAS Getulio Vargas, tem capacidade de executar os procedimentos profissionais para a escuta qualificada sendo ela individual ou em grupo, identificando as necessidades dos seus usuários, fazendo orientações fundamentas, éticas, pressuposto legal, teórico metodológico , articular em rede para obter recursos necessários para atendimentos, realizar acompanhamento familiar, encaminha e produzir relatórios e demais documentos necessários, visitas domiciliares , acolhida e desenvolver atividades que ajudem no fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
Sabe-se que não somos nada sozinhos, não podemos obter nada sem interação com os demais profissionais pertencentes a mesma instituição , ambos em torno de um objetivo comum, buscam a excelência no atendimento , acolhida e intervenção.
A Assistente Social, através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, cria ambientes com fim reflexivo sobre o papel da família na proteção de seus membros, estimula e orienta para que desenvolvam sentimentos que pertençam a identidade de cada um, o SCFV é algo que soma no trabalho social desenvolvido com as famílias no CRAS, pois o mesmo facilita a aproximação do CRAS e família prevenindo a ocorrência de situações de risco.
A intervenção do Profissional de Serviço Social, tem seu objetivo fundamental desenvolver capacidades sociais sendo elas individuais ou em grupo em dois níveis: relacional , que facilita o desenvolvimento em grupo e interpessoais, capacitando os indivíduos a comunicação e expressão; cognitiva , ondeorienta e fornece informações aos usuários e orienta-os.
As atribuições e competências dos profissionais do Serviço Social são guiadas e orientadas por direitos e deveres, todos eles constituídos no código de ética profissional que regulamenta a profissão, no qual são acompanhados e respeitados pelo profissional e instituições empregadoras. No que se refere a deveres do Profissional de Serviço social, de acordo com o Artigo 3° do código de ética:
Art. 3º - São deveres do assistente social:
 a) desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor;
 b) utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da Profissão; 
c) abster-se, no exercício da Profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes; 
d) participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades. (http://cfess.org.br)
O Artigo 2 assegura o direito dos profissionais:
 Art. 2º - Constituem direitos do assistente social: 
a) garantia e defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na Lei de Regulamentação da Profissão e dos princípios firmados neste Código;
 b) livre exercício das atividades inerentes à Profissão;
 c) participação na elaboração e gerenciamento das políticas sociais, e na formulação e implementação de programas sociais;
 d) inviolabilidade do local de trabalho e respectivos arquivos e documentação, garantindo o sigilo profissional;
 e) desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional;
 f) aprimoramento profissional de forma contínua, colocando-o a serviço dos princípios deste Código;
 g) pronunciamento em matéria de sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesse da população;
 h) ampla autonomia no exercício da Profissão, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com as suas atribuições, cargos ou funções;
 i) liberdade na realização de seus estudos e pesquisas, resguardados os direitos de participação de indivíduos ou grupos envolvidos em seus trabalhos. (http://cfess.org.br)
O Assistente Social, luta pela emancipação, participação, autonomia e desenvolvimento social dos indivíduos e principalmente pela ampliação dos direitos sociais e da cidadania.
O serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, ofertado pelo CRAS cria ambientes com fim reflexivo sobre o papel da família na proteção de seus membros, estimula e orienta para que desenvolvam sentimentos que pertençam a identidade de cada um, o termo vulnerabilidade faz-nos compreender primeiramente um conjunto de elementos que caracterizam as condições de vida, e a limitação que as pessoas tem a saúde, educação, programas de cultura,lazer, emprego dentre tantas outras.
	A Assistente Social do CRAS Getúlio Vargas considera importante a realização de intervenções, coletivamente na família, orientando as pessoas a sempre buscarem formas de superação contribuindo assim para o fortalecimento de vínculos comunitários e familiares, seu exercício profissional vai sempre de encontro a realidade vivenciada de cada um, sendo na infância, adolescência ou família realizando então atividades que possam a curto e longo prazo elas consigam se desenvolver tanto na relação pessoal quanto profissional. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS
ALONSO, Suelen. "Emprego informal"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/empregos-informais.htm>. Acesso em 22 de abril de 2018.
A Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS  –  SLIDE – Denise Colin – (NOB–RH/SUAS) frente às demandas dos trabalhadores do SUAS
ABAS. Associação Brasileira de Assistentes Sociais. Código de Ética profissional dos Assistentes Sociais, São Paulo, 29 de setembro de 1947. Disponível em http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1947.pdf . acesso em 18 de abril de 2018
BEHRING, Elaine Rossetti. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. – Brasília : CFESS/ABEPSS, 2009. 
BRITES, Cristina Maria. SALES, Mione Apolinário. Ética e práxis profissional. In: Curso de capacitação ética para agentes multiplicadores. v. 2. Brasília: CFESS, 2000. 
BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução n. 109, de 11 de novembro de 2009). Brasília, MDS: 2009.
BRASIL. Constituição (1830). Lei nº LIM/1830, de 18 de dezembro de 1830. Código Criminal do Império do Brasil. 
CARTILHA PROGRAMA AQUISIÇÃO ALIMENTAR disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/CARTILHA_PAA_FINAL.pdf> Pesquisa realizada dia 17-04-2018
CFESS- Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética profissional dos Assistentes Sociais/ disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf 
CEEE – Companhia Estadual de Energia Elétrica
 
CFAS. Conselho Federal de Assistentes Sociais. Código de Ética do Assistente Social, 8 de maio de 1965. Disponível em http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_1965.pdf . 
CORSAN- Companhia Rio Grandense de Saneamento 
CRAS – Quais são os profissionais necessários no CRAS – Centro de Referência de Assistência Social? Disponível em  http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/cras-centro-de-referencias-de-assistencia-social/cras-profissionais < acesso em 22 de abril de 2018>
IBGE- Instituto Brasileiro Geografia
 
Norma Operacional de Recursos Humanos do SUAS  -Anotada e Comentada, revisada e reimpressa em 2011 – Clique para baixar: NOB-RH-SUAS – ANOTADA E COMENTADA
Norma Operacional de Recursos Humanos do SUAS  -Anotada e Comentada, revisada e reimpressa em 2011 – Clique para baixar: NOB-RH-SUAS – ANOTADA E COMENTADA
Prioridade e Metas para a gestão municipal, no âmbito do Pacto de Aprimoramento do SUAS, previsto na NOB SUAS/2012, para o quadriênio 2014/2017 – CIT –disponível em  http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/cit-define-prioridades-e-metas-municipais-para-o-periodo-2014-2017 
Publicada no DOU , Seção 1, de 8.6.1993, p. 7.613-7.614. Disponível em: <http: // www.cfess.org.br >.
Publicada no DOU , Seção 1, n. 60, de 30.3.1993, p. 4.004-4.007 e alterada pela Resolução CFESS, n. 290, publicada no DOU , Seção 1, de 11.2.1994
Resolução nº 17, de 20 de Junho de 2011 – Clique para baixar: Resolução nº 17 – CNAS
 Resolução nº 33, de 12 de Dezembro de 2012 que Aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social -NOB/SUAS – : Clique para baixar: Nova NOB-SUAS CNAS
SENAC, Sustentabilidade, vida sustentável .Disponível em < http://www.senacrs.com.br/sustentabilidade.asp < pesquisa realizada dia 17-04-2018>

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