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CONCEITO IMPORTANTES DE REDAÇÃO INSTRUMENTAL I PARA AV1

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CONCEITOS IMPORTANTES DE REDAÇÃO INSTRUMENTAL I PARA AV1
Elementos da Narrativa.
O que? O fato
Quem? Personagens envolvidos, interlocutores
Onde? Tempo, espaço
Quando? Lugar, ambiente
Por que? Causa, motivo, razões
Como? Modo como os fatos ocorrem.
Por isso. 	
Exemplos na prática: 
O que?
Jesus é preso na Cidade de Deus 
Quem?
Madson Pereira Jesus ‘’ Jesus ‘’
Quando? 
26 de setembro de 2016
Onde?
Cidade de Deus, em um bairro na zona norte da cidade.
Por que?
Furtar equipamentos de som de igrejas em Manaus-AM
Como?
De acordo com o Investigador, haviam mais de 40 B.O contra Jesus, que posteriormente fizeram chegar até o seu paradeiro.
Tipologia Textual.
Dissertação: Sucessão de ponto de vista (argumentação). Tipo de texto opinativo em que ideias são desenvolvidas por meio de estratégias argumentativas. Sua maior finalidade é conquistar a adesão do leitor aos argumentos apresentados. Os gêneros que se apropriam da estrutura dissertativa são: ensaio, carta argumentativa, dissertação, editorial etc.
Descrição: Sucessão de imagens (fotografias). Têm por objetivo descrever objetiva ou subjetivamente coisas, pessoas ou situações. Os gêneros que se apropriam da estrutura descritiva são: laudo, relatório, ata, guia de viagem etc. Também podem ser encontrados em textos literários por meio da descrição subjetiva.
Narrativa: Sucessão de fatos, acontecimentos, (história). Sua principal característica é contar uma história, real ou não, geralmente situada em um tempo e espaço, com personagens, foco narrativo, clímax, desfecho, entre outros elementos. Os gêneros que se apropriam da estrutura narrativa são: contos, crônicas, fábulas, romance, biografias etc.
Injunção: São textos que apresentam a finalidade de instruir e orientar o leitor, utilizando verbos no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, sempre indeterminando o sujeito. Os gêneros que se apropriam da estrutura injuntiva são: manual de instruções, receitas culinárias, bulas, regulamentos, editais, códigos, leis etc.
Questões de V ou F:
Discurso do narrador
Os discursos do narrador estão divididos em três tipos
Discurso Direito
Discurso Indireto
Discurso Indireto Livre
		Discurso direto é a fala direta da boca do personagem, aquela com o travessão como costumamos ver aqui no Brasil ou aspas, como costumamos ver na literatura inglesa.
Exemplo:
‘’ Sua voz era seca e fria: - Não tenho impostos a pagar em Jefferson ‘’
 Intr. Do DD Discurso Direto do Personagem 
- (William Faulkner – Uma rosa para Emily)
Obs: No discurso direto, costumamos ver o verbo elocutório como, ele viu, ele disse, ele falou, e coisas do gênero, travessão na fala dos personagens e etc... 
		No discurso indireto, o narrador assume o papel e conta rapidamente o que o personagem disse.
Exemplo:
‘’ Miss Emily disse, em uma voz seca e fria, que não tinha impostos a pagar em Jefferson ‘’.
 
		O discurso indireto não permite que as personagens se exprimam livremente, uma vez que as falas das personagens são apresentadas pelo narrador, ou seja, é o narrador que fala pela personagem.
		O discurso indireto livre pode ser intitulado como o discurso mais difícil e o mais dinâmico dos discursos, o discurso indireto livre é aquele que permite que os acontecimentos sejam narrados de maneira simultânea, estando as falas das personagens direta e integralmente inseridas dentro do discurso do narrador. Não há nenhuma marca que venha a indicar a separação da fala do narrador da fala da personagem, como os verbos de elocução, os sinais de pontuação e as conjunções que aparecem nos discursos direto e indireto. 
		Assim, por vezes é difícil delimitar o início e o fim do discurso do personagem, uma vez que o mesmo está inserido dentro do discurso do narrador, confundindo-se com este.
Exemplo: 
Na fazenda, os dias de Frederico eram sempre iguais. Alimentava os animais e regava as plantas. Ainda não remendei a mangueira que furou ontem… Depois, Frederico colhia alguns alimentos e limpava o campo. Com este calor, acho que vou é ficar sem fazer nada, deitado na rede.
Paráfrase, Monofonia, Polifonia e Dialogismo.
Paráfrase: É basicamente a representação explicativa de um outro texto, podemos resumir paráfrase como; escrever com suas palavras um texto já existente mantendo as ideias centrais.
Monofonia: É a presença apenas de uma voz em um texto, mono fonia já dá ideia, mono significa um e fonia voz.
Polifonia: Ao contrário da monofonia, é a presença de várias vozes.
Discurso: O discurso (fala e escrita) nunca é neutro, ele é como um espelho que reflete para:
		Quem escreve ou quem fala: Locutor/Enunciador;
		O pensamento de quem fala; ou escreve: as crenças religiosas, as concepções políticas, sociais, para os nossos gostos, enfim para a nossa visão de mundo.
 Ex: Mulher só serve para pilotar fogão.
		Quem é citado no discurso: personagens.
		Reflete o conhecimento do mundo e o pensamento que citamos.
Ex: Meu namorado disse que mulher só serve para pilotar fogão.
Dialogismo: O dialogismo são as conversações que estruturam uma dada linguagem. Sua principal propriedade é a diversidade de vozes controversas no interior de um texto. 
		O dialogismo se apresenta no discurso polifônico justamente através das vozes controversas. Por outro lado, o dialogo comparece sozinho no texto monofônico, uma vez que ele sempre aparece sob um véu, do qual apenas se insinua uma voz, enquanto as outras são preservadas na sombra. 
Vozes do Verbo: Sujeito paciente, ativo, passivo e reflexivo.
Dá-se o nome de voz à forma assumida pelo verbo para indicar se o sujeito gramatical é agente ou paciente da ação.
São três as vozes verbais:
a) Ativa: quando o sujeito é agente, isto é, pratica a ação expressa pelo verbo. Por exemplo:
	Ele
	atirou
	no carro
	sujeito agente
	ação
	objeto (paciente)
b) Passiva: quando o sujeito é paciente, recebendo a ação expressa pelo verbo. Por exemplo:
	O carro
	foi atingido
	 por ele.
	sujeito paciente
	Ação
	agente da passiva
c) Reflexivo: quando o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente, isto é, pratica e recebe a ação. Por exemplo:
O menino feriu-se.
Obs.: não confundir o emprego reflexivo do verbo com a noção de reciprocidade. Por exemplo:
Os lutadores feriram-se. (um ao outro).
Ordens: inversa e direta.
		Com o objetivo de compreendermos melhor o assunto a ser discutido, analisaremos primeiramente a oração em destaque:
Descontraídos, alegres e peraltas na sala os garotos estão.
		É normal haver alguma dificuldade no que se refere à compreensão da mensagem. Naturalmente ficou meio confuso e você sentiu necessidade de pronunciar pausadamente os termos constituintes desta oração?
		Naturalmente que sua resposta é positiva, mas por que isso acontece? Justamente porque o emissor da mensagem não usou a Ordem Direta das palavras, que por sua vez, é responsável pelo bom entendimento daquilo que é pronunciado ou escrito no momento da comunicação.
		É importante sabermos que há certa distinção entre oralidade e escrita, já que nesta há o predomínio da linguagem formal, bem como o uso correto da pontuação, da concordância e da grafia de acordo com a gramática normativa. E naquela, a linguagem já é mais livre de convenções e regras, predominando, portanto, um nível mais coloquial. E por assim dizer, o uso da ordem direta das palavras refere-se mais precisamente à língua escrita.
Mas qual seria a ordem direta da oração acima?
Os garotos alegres, descontraídos e peraltas estão na sala. 
Para compreendermos melhor sobre a mesma, basta fazermos a análise sintática:
Os garotos - Sujeito Simples
Estão na sala- Predicado Nominal
Alegres, peraltas e descontraídos - Predicativo do sujeito.
Na sala - Adjunto adverbial de lugar. 
Diante da análise feita, notamos que a oração dispõe de todos os requisitos básicos para que haja uma perfeita compreensão do enunciado linguístico,ou seja, possui: Sujeito + Predicado + Complemento.

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