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ANATOMIA DA PAREDE DORSAL (POR REBECA ZILLI)

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ANATOMIA DA PAREDE DORSAL 
 AUTORIA DE 
NOÇÕES GERAIS: parte posterior da parede torácica a abdominal 
FUNÇÕES: 
• Sustentação 
• Movimento 
• Proteção dos Sistemas Viscerais 
• Proteção do Sistema Nervoso 
• Equilíbrio da estrutura corporal (coluna convexa para trás) 
 
MÚSCULOS: 
• TRAPÉZIO: 
 
 
 
 
• LATÍSSIMO DO DORSO 
 
 
 
 
 
• LEVANTADOR DA ESCÁPULA 
 
 
 
 
 
 
 
• ROMBÓIDE 
 
 
 
 
• SERRÁTIL POSTERIOR SUPERIOR 
 
 
 
 
 
• SERRÁTIL POSTERIOR INFERIOR 
 
 
 
 
 
Rebeca Zilli 
Inserção Medial: ligamento nucal e processos espinhosos 
Inserção Lateral: Borda posterior da clavícula, acrômio e 
espinha da escápula 
Inervação: Nervo Acessório e nervo do trapézio 
 
 
Inserção Medial: processos espinhosos 
torácicos, lombares e sacrais 
Inserção Lateral: Sulco intertubercular 
Inervação: Nervo Toracodorsal 
 
Inserção Medial: Processo transverso do atlas até à C4 
Inserção Lateral: Ângulo superior da escápula 
Inervação: Nervo Dorsal da escápula 
 
Inserção Medial: Processos espinhosos cervicais e torácicos 
Inserção Lateral: Borda medial da escápula 
Inervação: Nervo Dorsal da escápula 
 
 
ROMBÓIDE MENOR É MAIS 
CRANIAL QUE O MAIOR 
 
Levantador da Escápula 
Inserção Medial: Processos espinhosos cervicais e torácicos 
Inserção Lateral: Borda superior e face externa da 2ª a 5ª costelas 
Inervação: Nervos intercostais 
Inserção Medial: Processos espinhosos torácicos e lombares 
Inserção Lateral: Borda inferior e face externa das 4 últimas costelas 
Inervação: Nervos intercostais 
GRUPO PROFUNDO: 
• ESPLÊNIO DA CABEÇA 
 
 
 
 
 
• ESPLÊNIO DO PESCOÇO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inserção Superior: linha nucal e processo mastóide do osso temporal 
Inserção Inferior: Processos espinhosos cervicais e torácicos 
Inervação: Nervos espinhais 
 
Inserção Superior: Processos transversos cervicais 
Inserção Inferior: Processos espinhosos torácicos 
Inervação: Nervos espinhais 
 
 
• RETO POST. MENOR DA CABEÇA 
Inserção Superior: Linha nucal inferior 
Inserção Inferior: Atlas 
Inervação: Plexo Cervical 
 
 
 
• RETO POST. MAIOR DA CABEÇA 
Inserção Superior: Linha nucal inferior 
Inserção Inferior: Áxis 
Inervação: Plexo Cervical 
 
 
 
• OBLÍQUO SUPERIOR DA CABEÇA 
Inserção Superior: Entre linhas nucais sup. e inf. 
Inserção Inferior: Atlas 
Inervação: Plexo Cervical 
 
 
 
• OBLÍQUO INFERIOR DA CABEÇA 
Inserção Superior: Atlas 
Inserção Inferior: Áxis 
Inervação: Plexo Cervical 
 
 
 
 
• SEMI-ESPINAL DA CABEÇA 
Inserção Superior: Entre linhas nucais sup. e inf. 
Inserção Inferior: Processos articulares cervicais e 
 Processos Tranversos Torácicos 
Inervação: Nervos Espinhais (ramos dorsais) 
 
 
 
• SEMI-ESPINAL DO TÓRAX 
Inserção Superior: Processos espinhosos cervicais e 
torácicos 
Inserção Inferior: Processos transversos torácicos 
Inervação: Nervos Espinhais (ramos dorsais) 
 
 
 
Goteira Vertebral 
Eretores da Espinha 
ESPINHAL (+ Medial) 
Porção da Cabeça: Ligado ao semi-espinhal da cabeça 
Porção do Pescoço: 
 Origem: Ligamento nucal e processos espinhosos de C7 a T2 
 Inserção: Processos espinhosos C2 a C4 
Porção do Tórax: 
 Origem: Processos espinhosos T11 a L2 
 Inserção: Processos espinhosos das torácicas superiores (varia de 4 a 8) 
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais) 
Ação: Extensão da coluna vertebral 
 
DORSAL LONGO (Intermédio) 
Porção da Cabeça: 
 Inserção Superior: Processo mastóide 
 Inserção Inferior: Processos transversos de T1 até T4 e processos articulares de C4 até C7 
Porção do Pescoço: 
 Inserção Superior: Processos transversos de C2 à C6 
 Inserção Inferior: Processos transversos de T1 à T4 
Porção do Tórax: 
 Inserção Superior: Processos transversos das vértebras torácicas e das 10 últimas costelas 
 Inserção Inferior: Processos transversos das vértebras lombares e aponeurose lombocostal 
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais) 
Ação: Extensão e inclinação homolateral da coluna vertebral 
 
ILIOCOSTAL (+ Lateral) 
Porção Cervical: 
 Inserção Superior: Processos transversos de C4 à C6 
 Inserção Inferior: Ângulo da 3ª à 6ª costelas 
Porção Torácica: 
 Inserção Superior: Ângulo da 6 primeiras costelas e processo transverso de C7 
 Inserção Inferior: Ângulo das 6 últimas costelas 
Porção Lombar: 
 Inserção Superior: Ângulo das 6 últimas costelas 
 Inserção Inferior: Face dorsal do sacro 
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais) 
Ação: Extensão e inclinação homolateral da coluna vertebral 
 
Rotadores 
Inserções: Estende-se do sacro até a C2. Ligam o processo transverso de uma vértebra com o processo 
espinhoso da vértebra suprajacente 
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente 
Ação: Extensão e rotação contralateral da coluna vertebral 
Intertransversais 
Inserção Superior: Processo transverso da vértebra superior 
Inserção Inferior: Processo transverso da vértebra inferior 
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente 
Ação: Inclinação homolateral da coluna vertebral 
 
Interespinhais Inserção 
Superior: Processo espinhoso da vértebra superior 
Inserção Inferior: Processo espinhoso da vértebra inferior 
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente 
Ação: Extensão da coluna vertebral 
 
Há três músculos importantes no pescoço: m. longo do pescoço, m. dorsal longo e m. ilio costolombar. 
Músculos da Goteira Vertebral 
Paravertebrais 
 
1 - Eretores da Espinha: 
* Espinhal (+ Medial): 
Origem: Processos Espinhosos de T10 a L2 
Inserção: Processos Espinhosos de T1 a T8 
Inervação: Nervos espinhais 
Ação: Extensão do tronco e rotação para o lado oposto 
* Dorsal Longo (Longuíssemos): 
 Cabeça: 
 Origem: Processos transversos 
de C4 a T4 
 Inserção: Face posterior do processo mastóide 
 Pescoço: 
 Origem: Processos transversos de T1 a T4 
 Inserção: Processos transversos de C2 a C6 
 Tórax: 
 Origem: Face dorsal do sacro 
 Inserção: Processos transversos das vértebras lombares, 
torácicas e todas as costelas 
Inervação: Nervos espinhais 
Ação: 
 Contração Unilateral - Lateralização do tronco 
 Contração Bilateral - Extensão de tronco e traciona as 
costelas caudalmente 
* Ileocostal (+ Lateral): 
 Cervical: 
 Origem: Ângulo da 3ª à 6ª costelas 
 Inserção: Processos transversos de C4 a C6 
 Torácico: 
 Origem: Ângulo das 6 últimas costelas 
 Inserção: Ângulo das 6 primeiras costelas 
 Lombar: 
 Origem: Face dorsal do sacro 
 Inserção: Próximo ângulo das 6 últimas costelas 
Inervação: Ramos das divisões primárias dorsais dos nervos 
espinhais 
Ação: 
MÚSCULOS DAGOTEIRA VERTEBRAL: 
• ESPINAL 
• DORSAL LONGO (LONGUÍSSIMO) 
• ÍLIO COSTAL 
• ROTADORES 
• MULTÍFIDOS 
• INTERTRANSVERSAIS 
• INTERESPINAIS 
 
 
C 
C 
ESTRUTURAS IMPORTANTES: 
TRIGONO NUCAL/ SUBOCCIPTAL/ VERTEBRAL: 
• Músculo RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇA 
• Músculo OBLIQUO SUPERIOR DA CABEÇA 
• Músculo OBLÍQUO INFERIOR DA CABEÇA 
 
 
 
 
 
 
TRÍGONO DE PETIT/ LOMBAR: 
• Músculo LATÍSSIMO DO DORSO (GRANDE DORSAL) 
• Músculo OBLÍQUO EXTERNO 
• CRISTA ILÍACA 
 
 
QUADRADO DE KRAUSE: abaixo da aponeurose do latíssimo do dorso (grande dorsal) 
• Músculo OBLÍQUO INTERNO 
• Músculo SERRÁTIL POSTERIOR INFERIOR 
• Músculo DAS GOTEIRAS VERTEBRAIS 
• 12ª COSTELA 
 
 
 
TRÍGONO DE AUSCULTA PULMONAR: 
• Músculo TRAPÉZIO (ínfero-lateral) 
• Músculo LATÍSSIOMO DO DORSO (inferior) 
• Músculo ROMBÓIDE MAIOR (assoalho) 
• MARGEM MEDIAL DA ESCÁPULA (lateral) 
 
 
 
MANGUITO ROTATÓRIO: 
Os músculos Subescapular, Infraespinhal, Supraespinhal e Redondo Menor vão para o dorso e também 
fazem o movimento da cabeça do úmero, envolvem sua cabeça. 
 
HERNIA DE DISCO: Núcleo pulposo da fibrocartilagem entre vértebras se rompe e exterioriza seu conteúdo, 
comprimindo a medula e levando o indivíduo à paralisia. 
 
 
OB. SUPERIOR 
RETO POSTERIOR MENOR 
OB. INFERIOR 
 por entre esses limites passam: 
→ NERVO SUBOCCIPITAL 
→ ARTÉRIA VERTEBRAL 
NEVRALGIA DE ARNOLD: compressão do nervo occipital, um nervo misto. 
(geralmente ocorre em consultórios odontológicos pela má postura do pescoço) 
 
 Essa área fica muito vulnerável, podendo formar a 
HÉRNIA DE PETIT (se houver falha na fáscia transversa) 
 
na HÉRNIA DE PETIT, o conteúdo tem que passar primeiro pelo 
quadrado de Krause para depois ir para o trígono. Portanto, há 
sempre uma HÉRNIA DE KRAUSE antes da de PETIT. 
 
ESPAÇO DE GRYNFELT 
Na inspiração, a 12ª 
costela se eleva e deixa a 
região do quadrado 
desprotegida, recebendo 
esse nome. 
localizada na parte mais superior, já que não tem tantas interferências 
(obstáculos) entre o estetoscópio e o parênquima pulmonar. A 
tuberculose, por exemplo, se ausculta na parte mais alta do pulmão 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO: A Artéria Vertebral, vinda das A. Subclávia Direita e Esquerda, passa pelo forame 
transverso, trígono da vertebral e depois pelo forame magno, e vai para o interior do crânio, formando a Artéria 
Basilar, que dará origem ao Polígono de Willis.

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